A EJA EM PRESÍDIOS: A PERSPECTIVA DE RESSOCIALIZAÇÃO

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1 A EJA EM PRESÍDIOS: A PERSPECTIVA DE RESSOCIALIZAÇÃO Sandra da Penha Fagundes 1 Rosineide Ferreira Fernandes de Souza 2 Deusilha Araújo da Conceição 3 RESUMO O ensino em presídios nasceu da necessidade de, através da educação, tentar diminuir o índice de criminalidade do país. A modalidade EJA oferecida aos reeducandos encontra-se respaldada na necessidade de cumprir uma obrigação constitucional, e na perspectiva de que, ao adquirirem o conhecimento, os presos possam se autoavaliar e iniciar um processo de mudança em si e na sociedade em que vivem. Este artigo parte de uma pesquisa realizada na Cadeia Pública de Várzea Grande MT, onde as professoras lecionam há aproximadamente cinco anos com a intenção de promover uma reflexão sobre a eficácia do trabalho pedagógico entre as pessoas que se encontram recolhidas naquela unidade prisional. Caracterizamos este estudo como uma pesquisa exploratória, de natureza qualitativa. Utilizamos como instrumento de coleta de dados observações sobre como o ensino e a aprendizagem podem contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos reeducandos e na sua reinserção na sociedade. Palavras-chave: Educação, valorização, autoestima, ressocialização. 1 sanndrafagundes@hotmail.com - E. E. Professor Rafael Rueda - Cuiabá-MT 2 roseneidesouza@hotmail.com - E. E. Nova Chance VG-MT 3 deusilhaaraujo@hotmail.com - E. E. Nova Chance VG-MT REVISTA SABERES EM REDE CEFAPRO DE CUIABÁ/MT 9

2 INTRODUÇÃO O nível de instrução dos reeducandos do país é alarmante, estas informações são demonstradas através do INFO PEN (Informação Penitenciária), fornecido pelas Secretarias de Justiça e Segurança Pública. Segundo estes órgãos, só em Mato Grosso, dos presos até setembro de 2010, 10,4% eram analfabetos, 14,8% concluíram o fundamental completo e 10,5% apresentaram o ensino médio incompleto, o que equivale a 91% dos reeducandos que não concluíram o ensino básico. Do total de reclusos, 8% possuem o ensino médio completo e menos de 1% chegou a cursar um ensino superior. É uma realidade extremamente preocupante, pois descumpre a Constituição Federal, que é bem clara quando reza que todos têm direito à educação, porque esta é a consolidação da prática social que se realiza através da relação ensino-aprendizagem no tempo e no espaço. A educação em sistemas penitenciários iniciou-se na década de Até o princípio do século XIX a prisão era utilizada unicamente como local de detenção de pessoas. Pensava-se que apenas a privação da liberdade proporcionaria a transformação dos indivíduos enclausurados. A ideia era que estes refizessem suas existências dentro da prisão para depois serem levados de volta à sociedade. Entretanto, percebeu-se o fracasso desse objetivo. Os índices de criminalidade e de reincidência não diminuíram e os presos, em sua maioria, não se transformavam. A prisão mostrou-se em sua realidade e em seus efeitos visíveis denunciados como grande fracasso da justiça penal (FOUCALT, 1987). Para o Dr. Ivo Correa - diretor de ensino do Sistema Educacional Penitenciário Brasileiro (Vídeo Nova Escola, 2010) - a prisão, na atualidade, está fundamentada em três eixos: Punir Prevenir Reeducar Os dois últimos eixos dependem da qualidade da educação oferecida em presídios. Previne-se uma sociedade, mesmo a carcerária, oferecendo-lhe condições de subsistência e se reeducam pessoas que precisam rever conceitos e éticas e isso só é possível através da educação. Entretanto, ainda de acordo com o Dr. Ivo, o sistema prisional pune muito e reintegra pouco, isso acontece porque a política educacional para detentos ainda precisa ser revista e melhorada. É preciso provar para a sociedade que a reincidência, na maioria das vezes, ocorre porque o preso ao sair da cadeia não possui condições sociológicas, para conviver em sociedade e esta por sua vez o rejeita levando-o a cometer novos crimes. Diante dessa realidade, foi realizada uma pesquisa na Cadeia Pública de Várzea Grande MT, onde as professoras lecionam há aproximadamente cinco anos, com a intenção de promover uma reflexão sobre a eficácia do trabalho 10 Jul./Dez.2013

3 pedagógico entre as pessoas que se encontram recolhidas naquela unidade prisional. Caracterizamos este estudo como uma pesquisa exploratória, de natureza qualitativa que possibilitou a elaboração deste artigo. Utilizamos como instrumentos coleta de dados e observações sobre como o ensino-aprendizado pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos reeducandos e na sua reinserção na sociedade. A RESSOCIALIZAÇÃO ATRAVÉS DO CONHECIMENTO A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96, consta no título V, capítulo II, dos artigos relacionados especificamente à educação de jovens e adultos. Esta é destinada a pessoas que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos fundamental e médio em idade própria. O Plano Nacional de Educação tem como prioridade a erradicação do analfabetismo, considerando a alfabetização de jovens e adultos como ponto de partida intrínseca desse nível de ensino. E pesquisas têm mostrado que aproximadamente 70% da população carcerária não terminou o ensino fundamental, por isso a grande necessidade não só de ofertar, mas de incentivar e aprimorar o ensino dentro das unidades prisionais para que o reeducando esteja preparado para a inserção na sociedade. Para Foucault (1987, p. 224), a educação do detento é, por parte do poder público, ao mesmo tempo uma preocupação indispensável no interesse da sociedade e uma obrigação para com o detento. O termo educação aponta para um tipo de saber que é um modo amplo de valores e fins, e é preciso legitimá-los através de fundamentos. Estes, porém, têm que ser definidos por um modelo pedagógico que, em presídios, exige um desenvolvimento diferenciado. Essa diferenciação tem como objetivo (re) construir alguns valores como cidadania, valorização pessoal e profissional para que, quando o indivíduo sair da cadeia, tenha condições de se reintegrar à sociedade. O problema na área educacional é complexo e não existem respostas imediatas ou soluções rápidas e quando se trata de pessoas privadas da liberdade esta complexidade aumenta por se tratar de alunos em situações peculiares, o que justifica a necessidade de estudos, reflexões e, especialmente, projetos sociais voltados para os excluídos, os marginalizados, os insatisfeitos, a maioria perdedora. A educação em sistemas penitenciários é validada quando possibilita ao reeducando a visão do mundo com uma perspectiva de mudança de atitude. A EJA dentro de um presídio deve trabalhar com conceitos fundamentais, como família, amor, dignidade, liberdade, vida, morte, cidadania, governo, eleição, miséria, comunidade, dentre outros. Gadotti (In: Educação, 1999, p. 62) salienta a necessidade de traba- REVISTA SABERES EM REDE CEFAPRO DE CUIABÁ/MT 11

4 lhar no reeducando [...] o ato antissocial e as consequências desse ato, os transtornos legais, as perdas pessoais e o estigma social. Em outras palavras, desenvolver nos alunos presidiários a capacidade de reflexão, levando-os a compreender a realidade para que, de posse dessa compreensão, possam então desejar e iniciar uma transformação. O Estado, quando condena um indivíduo que cometeu um crime contra a sociedade e por consequência aplica a esse uma pena restritiva da liberdade, teoricamente, acredita que após o cumprimento da sentença expedida esse indivíduo estará pronto para voltar em harmonia ao convívio social. O que então se costuma chamar de reeducação social. Uma espécie de preparação temporária pela qual precisa passar todo criminoso condenado pela Justiça. No entanto, essa reeducação que objetiva o Estado na prática não existe. Primeiro, porque o que tem sido a principal preocupação do sistema prisional ao receber um indivíduo condenado não é a sua reeducação, mas a privação de sua liberdade. Ao ser condenado, principalmente quando em regime fechado, é como se o cidadão também fosse condenado a perder todos os seus outros direitos, como o direito à educação, à saúde, assistência social, dentre outros, devido às dificuldades que os detentos enfrentam para usufruir deles quando estão enclausurados. É preciso se conscientizar de que a uma pessoa condenada apenas sua liberdade foi restringida e seus direitos políticos cassados, mas quanto aos outros legalmente constituídos continuam valendo como a qualquer outro cidadão brasileiro. A preocupação apenas com o enclausuramento é fácil de ser constada na medida em que se analisa as estruturas da maioria das penitenciárias brasileiras, dentre elas a Cadeia Pública de VG, formadas por excesso de grades, muros enormes e um forte efetivo policial, tudo isso com um único objetivo, evitar fugas. Partindo dessas considerações é possível constatar que a privação da liberdade única e exclusivamente não favorece a ressocialização. Dessa forma é preciso que seja feito algo no sentido, se não de resolver, ao menos minimizar ao máximo esse equívoco. Para isso se faz necessário o desenvolvimento de programas educacionais dentro dos sistemas prisionais voltados para educação básica de jovens e adultos que visem alfabetizar e, sobretudo, trabalhar para a construção da cidadania do apenado. Conforme o sociólogo Fernando Salla (In: Educação, 1999, p. 67) [...] por mais que a prisão seja incapaz de ressocializar, um número considerável de detento deixa o sistema penitenciário e abandona a marginalidade porque teve oportunidade de estudar. Outro aspecto relevante a ser considerado é o perfil da população carcerária brasileira, que segundo dados fornecidos pelo Departamento Penitenciário Nacional Brasileiro, a maior parte da massa carcerária é composta por jovens com menos de 30 anos e de baixa escolaridade. Quase na totalidade, são pessoas que não tiveram condições de concluir os estudos por razões variadas, inclusive por terem sido iniciadas no crime ainda cedo. 12 Jul./Dez.2013

5 E pesquisas têm mostrado que a criminalidade está intimamente ligada à baixa escolaridade e ambas a questões econômicas e sociais. Desse modo, o ensino aprendizado deve trabalhar para o aguçamento da percepção da realidade e consequentemente seu lugar na história. Pois um indivíduo que nasceu na miséria e por consequência não teve acesso a uma educação satisfatória ou a de nenhum tipo, não pode agir com discernimento de seus atos. Entretanto, não possuir escolaridade não significa não ter conhecimento, o que a maioria dos detentos não teve foi acesso ao ensino sistematizado, mas de alguma forma eles apresentam algum tipo de conhecimento que fora canalizado para ações ilegais. Mas, mesmo quando se trata do ensino sistematizado, pedagógico, quando incentivado, a maioria não apresenta problemas. É preciso oferecer aos alunos um ensino reflexivo e dinâmico que os leve a analisar e participar da realidade. É nesse ponto que o ensino aprendizado precisa encontrar o caminho, pois é complexo ensinar um aluno a desenvolver o cognitivo e tornar-se um cidadão crítico, capaz de se expressar com clareza e determinação, e quando se trata de alunos privados da liberdade esta complexidade aumenta, porque, além de estarem marginalizados pela sociedade, eles têm que conviver com um sistema judiciário moroso, celas superlotadas, violência, onde as palavras individualidade e cidadania praticamente não existem e, embora todos tenham o direito à educação e ao trabalho, apenas alguns poucos são autorizados a ir à escola e a exercer atividades remuneradas. O ensino-aprendizado deve se preocupar prioritariamente em desvelar a capacidade crítica e criadora do educando, capaz de alertá-lo para as possibilidades de escolhas e a importância dessas escolhas para a sua vida. Isso só é possível através de uma ação conscientizadora capaz de instrumentalizar o reeducando para que ele firme compromisso de mudança com sua história no mundo. A conscientização trabalha a favor da desmistificação da realidade e é a partir dela que a educação dentro dos sistemas prisionais pode dar um passo importante para a verdadeira ressocialização, na medida em que superar a falsa premissa de que uma vez bandido, sempre bandido. Os presídios estão superlotados de pessoas que cometeram os mais variados crimes, a maioria é reincidente. Isso ocorre devido a vários fatores, dentre eles a dificuldade que ex-detentos enfrentam para inserirem-se no mercado de trabalho devido à ficha criminal, pela falta de escolaridade e de qualificação. Sabe-se que o conhecimento é intrínseco ao ser humano, que ele começa a aprender no momento em que nasce e que os conhecimentos que ele mais internaliza são aqueles que ele aprende na convivência com o seu grupo social. No caso dos reeducandos os professores têm a função de quebrar estigmas e estereótipos, mostrando-lhes que existe possibilidade de exercer a cidadania, ser crítico, participar, reivindicar, protestar, sem cair na marginalidade. Entretanto, todo o trabalho pedagógico estará comprome- REVISTA SABERES EM REDE CEFAPRO DE CUIABÁ/MT 13

6 tido se não houver um investimento na gestão. Diretores pedagógicos da EJA para presos e diretores penitenciários terão que passar pelas mesmas capacitações, visar ao mesmo objetivo, a verdadeira ressocializacão dos presos. Porque toda ação dentro dos presídios estará condenada se não houver um processo de humanização de todos os envolvidos. O secretário de Educação para Jovens e Adultos, Ricardo Henrique (Nova Escola, 2010), afirma que uma da metas para melhorar o ensino aprendizado de jovens e adultos dentro dos sistemas penitenciários é melhorar a gestão. Segundo ele, diretor pedagógico e diretor prisional devem manter um fio condutor que vise o mesmo objetivo, preparar os internos para o retorno à sociedade. Levá-los a perceber os preceitos da ética, do respeito por eles mesmos e por seus semelhantes e prepará-los para o mercado de trabalho. A educação não é um direito subjetivo, é um direito constitucionalmente conquistado, é uma dívida que o Estado tem para com a sociedade desde os tempos da colonização, e iniciativas como a de implantar a EJA nos presídios é um passo importante no sentido de reparar o erro cometido no passado; porque ali se encontram as maiores vítimas de uma sociedade de excluídos. Mas o ensino ministrado ali precisa ser um ensino voltado para a elevação da autoestima, dos conhecimentos dos preceitos da ética, do socialmente aceito e da defesa dos direitos. Não se esquecendo, porém, que todo conhecimento é um instrumento e todo instrumento só tem valor se dele for feito algum uso. Diante disso, o ensino-aprendizado, dentro de unidades prisionais, tem que ser minuciosamente planejado e discutido. CONSIDERAÇÕES FINAIS A educação visa à preparação do indivíduo para a busca de uma sociedade mais justa e igualitária, onde as pessoas respeitam e são respeitadas. E essa visão da sociedade só ocorre quando o homem descobre que pode usar o conhecimento como arma para libertar-se da opressão, quando ele descobre que é tão cidadão quanto o outro. Mas o conceito de cidadania é suprimido quando se tem que lutar pela sobrevivência, pelo mínimo de dignidade. É degradante ver os habitantes da Cadeia Pública de VG - MT se amontoarem em espaços minúsculos, convivendo com um nível de violência inaceitável, tendo suas chances de recuperação diminuídas. A EJA tem que contribuir também para mostrar que, para acontecer uma verdadeira ressocializacão, é preciso a humanização dos sistemas penitenciários para que o reeducando tenha condições reais de recuperação; para que assim a sociedade não sofra as consequências da revolta gerada pela degradação humana do preso como há muito vem ocorrendo. O preso sai da cadeia mais revoltado do que quando entrou. 14 Jul./Dez.2013

7 A tutela do Estado em relação a internos penitenciários tem sido um aspecto muito questionado pela sociedade pelas condições indignas de vida a que são submetidos. A responsabilidade constitucional do Estado com a educação para todos não exclui ninguém, nem internos penitenciários, especialmente estes privados de escolhas. Mas não basta oferecer a EJA apenas como cumprimento de uma responsabilidade constitucional, é preciso oferecer condições para que estas pessoas coloquem em prática o conhecimento. Diante disso, conclui-se que a educação ainda não conseguiu atingir seu objetivo. A superlotação, as precárias e insalubres instalações físicas, a falta de treinamento dos funcionários responsáveis pela reeducação da população carcerária e a própria condição social dos funcionários e dos que ali habitam são, sem sombra de dúvida, alguns dos principais fatores que contribuem para a demora na obtenção de resultados positivos. Enquanto isso a reincidência criminal cresce a cada dia, e na maioria das vezes, constata-se que o indivíduo ao deixar o cárcere, após o cumprimento da pena, volta a cometer crimes piores do que o anterior, como se a prisão o tivesse tornado ainda mais nocivo ao convívio social. As pessoas quando vão para cadeia já levam com elas um aprendizado adquirido no convívio com a sociedade e dentro da cadeia adquirem outro tipo de conhecimento que pode ou não contribuir para uma reflexão. Cabe ao educador que atua em presídios filtrar esses conhecimentos, mas percebe-se que lá dentro o comportamento do reeducando é de uma forma, e quando ele consegue a liberdade muda completamente. Isso ocorre porque só a educação não dá conta da ressocializacão; é necessário um investimento na área social como o oferecimento de vagas de emprego às pessoas que cumpriram suas penas ou estão cumprindo penas alternativas. A sociedade age com preconceito em relação a ex-detentos, ignora-os, nega-lhes o direito de uma nova chance, às vezes, nem os deixa provar que estão aptos para desenvolver alguma atividade. A educação ainda anda a passos lentos no sentido de contribuir para a ressocializacão daqueles reeducandos, mas o seu papel é fundamental porque, se não houvesse educação, além de um grande número de excluídos o país teria um número ainda maior de analfabetos e de pessoas que sequer conhecem os seus direitos. No entanto, com a colaboração de todos os segmentos da sociedade e principalmente com a humanização das ações de todos os envolvidos no processo é possível mudar essa realidade. Entretanto, é preciso que os discursos saiam do papel e se transformem em projetos e que esses projetos se transformem em investimentos na vida humana e que estes investimentos trabalhem para a melhoria na qualidade de vida daquelas pessoas privadas da liberdade que um dia precisarão voltar ao convívio social. REVISTA SABERES EM REDE CEFAPRO DE CUIABÁ/MT 15

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Ivonete Aparecida. Paulo Freire na Tessitura do Saber. Presidente Prudente, FINK, Bruce. O Sujeito Lacaiano: Entre Linguagens e o Gozo. Trad. Maria de Lordes Sette Camâra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, FOUCALT, Michel. Vigiar e Punir Histórias de Violências nas Prisões. 18. ed. Petrópolis: Vozes, FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não Cartas a quem ousa ensinar. 14. ed. São Paulo: Olho d Água, Pedagogia da Autonomia. 30. ed. São Paulo: Paz na Terra, Pedagogia dos Sonhos Possíveis. Organização e notas de Ana Maria Araújo Freire. São Paulo: Unesp, HORTON, Myles. O Caminho se faz Caminhando Conversas sobre educação e mudança social. 3. ed. Petrópolis: Vozes, MEC Ministério da Educação/INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Orientações para avaliação nacional de jovens e adultos. Brasil, ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação Dialógica Desafios de Perspectiva 6. ed. São Paulo: Cortez-Instituto Paulo Freire, SILVA, Roberto da. Os filhos do governo Formação da identidade criminosa em crianças órfãs e abandonadas. São Paulo: Ática, Jul./Dez.2013

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