UNIVERSIDADE E ESCOLA EM COLABORAÇÃO PARA INVESTIGAR PRÁTICAS AVALIATIVAS SOBRE FUNÇÕES NO ENSINO MÉDIO
|
|
- Washington Barreiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ! UNIVERSIDADE E ESCOLA EM COLABORAÇÃO PARA INVESTIGAR PRÁTICAS AVALIATIVAS SOBRE FUNÇÕES NO ENSINO MÉDIO Nielce Meneguelo Lobo da Costa, Rosangela de Souza Jorge Ando, Rosana Jorge Monteiro Magni Universidade Anhanguera de São Paulo (Brasil) nielce.lobo@gmail.com, rosangela.ando@gmail.com, rosanamagni@ig.com.br Palabras clave: evaluación, conocimiento profesional, grupo de estudio Key words: evaluation, professional knowledge, study group RESUMO: A pesquisa que subsidia este artigo está alojada em Projeto maior de formação e pesquisa, do Programa Observatório da Educação da CAPES/Inep e nele se insere na perspectiva da utilização e análise de bancos de dados de avaliações externas. A investigação ocorre a partir da colaboração estabelecida entre pesquisadores e professores de escolas públicas, para estudos sobre práticas avaliativas, focando o conteúdo de funções desenvolvido no Ensino Médio. A pesquisa qualitativa tem por objetivo investigar as reflexões de professores participantes de um Grupo de Estudos sobre processos avaliativos em Matemática e os conhecimentos construídos por eles. A fundamentação teórica quanto às reflexões compartilhadas vem dos estudos de Zeichner e dos conhecimentos profissionais, como os entende Shulman. O artigo discute um episódio sobre a construção e análise de uma avaliação diagnóstica e apresenta conclusões sobre as reflexões. RESUMEN: La investigación que apoya el presente artículo es parte de un Proyecto más amplio de formación e investigación, el Programa Observatorio de Educación de CAPES/INEP cuya perspectiva es el uso y análisis de bancos de datos de evaluaciones externas. La investigación surge de la colaboración entre investigadores y profesores de escuelas públicas para estudios sobre prácticas evaluativas acerca del contenido de funciones en el nivel medio. Es una investigación cualitativa, su objetivo es abordar las reflexiones de profesores de un grupo de estudios sobre procesos de evaluación en Matemática y los conocimientos construidos por ellos. La fundamentación teórica sobre las reflexiones colectivas se basa en los estudios de Zeichner y en la comprensión y conocimiento profesional de Shulman. El trabajo discute un episodio sobre la construcción y análisis de una evaluación diagnóstica y se presentan las conclusiones de esas reflexiones. ABSTRACT: The research that supports this paper is part of a boarder teacher education and research project, from the Brazilian Observatory of Education Program (Observatório da Educação) CAPES / INEP and it fits into the perspective of the use and analyze of external evaluations databases. The research occurs from the established collaboration between researchers and teachers in public schools, for studies on assessment practices, focusing on the content of functions developed in high school. The qualitative research aims to investigate the reflections of participating teachers in a Study Group on evaluation processes in mathematics and the professional knowledge built by them. The theoretical basis about the collective reflections comes from Zeichner studies and the professional knowledge as understood by Shulman. The paper discusses an episode about the construction and analysis of a diagnostic assessment and draws conclusions about the teachers reflections.!
2 INTRODUÇÃO A avaliação é parte integrante da prática docente e é fundamental nos processos educacionais. A avaliação da aprendizagem feita na escola pelo professor pode auxiliá-lo a compreender o nível de aprendizagem de cada um de seus alunos. Outro tipo de processo avaliativo é o externo, ou seja, da aprendizagem em larga escala, que produz resultados globais sobre o ensino e diagnostica o desempenho de um conjunto de alunos espelhando o nível educacional. O professor de matemática hoje tem acesso a diversos resultados de avaliações externas as quais os alunos têm sido submetidos, tais como Saresp, ENEM, etc., entretanto, a avaliação não é um fim em si mesmo, ela fornece dados para a ação educacional. Entendemos que, qualquer que seja a avaliação da aprendizagem, ela só se torna relevante no processo educativo se os seus resultados forem analisados e utilizados para orientar os alunos e para regular a prática pedagógica. Contudo, empreender essas análises e construir intervenções didáticas não é tarefa simples para o professor. Assim sendo, uma preocupação para nós, como formadores e investigadores em Educação Matemática é a de como promover oportunidades para que os professores discutam as avaliações externas e utilizem seus resultados para subsidiar propostas pedagógicas que impulsionem o aprendizado dos alunos em Matemática. Nesse sentido uma proposta é a de desenvolvimento de projetos nos quais pesquisadores da universidade se unam a professores da escola básica em grupos de estudos que se dediquem a investigar práticas avaliativas. O estabelecimento de tais parcerias possibilita a criação do que Jaworski (2009) denomina de comunidades investigativas, em inglês inquiry community. Nesses grupos os participantes, no coletivo, questionam, problematizam, investigam e refletem sobre as mais diversas temáticas ligadas às práticas escolares e, desse modo, ocorre uma coaprendizagem. Segundo Jaworski (2009, p ), ao trabalharem em conjunto, pesquisadores da universidade e professores da escola desenvolvem um processo em que cada um pode aprender algo sobre o mundo do outro e, também, cada um pode aprender algo mais sobre seu próprio mundo e suas conexões com as instituições. Ela denomina tal processo que ocorre nesse tipo de comunidade de co-aprendizagem investigativa (co-learning inquiry). Nele as pessoas aprendem juntas por meio de investigação, no caso, a investigação no grupo é uma ferramenta mediacional. A partir das inquietações expostas e da crença nas possibilidades viabilizadas por uma comunidade investigativa empreendemos a investigação que subsidia este artigo. A PESQUISA A pesquisa está alojada em Projeto maior, do Programa Observatório da Educação da CAPES sob nº Edital 49/2012, intitulado Educação Continuada do Professor de Matemática do Ensino Médio: Núcleo de Investigações sobre a Reconstrução da Prática Pedagógica e nele se insere na perspectiva da utilização e análise de bancos de dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. A investigação ocorre a partir da colaboração estabelecida entre pesquisadores e professores de escolas públicas, para estudos sobre práticas avaliativas, focando o conteúdo de funções do!
3 currículo do Ensino Médio. O grupo de estudos, que se denomina GAAFEM (Grupo de Estudos sobre Avaliação da Aprendizagem de Funções no Ensino Médio), é formado por oito professores de cinco escolas estaduais e duas pesquisadoras da Universidade. As práticas avaliativas do conteúdo de funções desenvolvido no Ensino Médio são tema de estudos deste grupo, o qual analisa provas e avaliações de aprendizagem em Matemática desenvolvidas nas salas de aula, bem como itens, resultados de avaliações do INEP, tais como o ENEM e o PISA, e Relatórios Pedagógicos. Além disso, aplicam em sala de aula questões selecionadas; discutem erros e estratégias dos alunos, assim como o desenvolvimento de ações pedagógicas para auxiliá-los a superarem tais erros e as dificuldades encontradas, assim como, ampliarem as estratégias de enfrentamento das questões propostas nas avaliações. A fundamentação teórica quanto às reflexões compartilhadas empreendidas no grupo vem dos estudos de Zeichner (1993). Ao longo das problematizações, investigações e estudos se fez necessário desenvolver uma atitude reflexiva dos professores em relação ao seu ensino, tendo em conta as condições que influenciam o processo avaliativo. Por meio de problematizações, buscamos promover discussões e análise crítica de modo que houvesse co-aprendizagem e pudéssemos compreender as teorias práticas utilizadas pelos professores participantes. Entendemos, seguindo (Zeichner, 1993, p.21) que: Ao examinar suas práticas e ao expô-las aos seus pares, o professor tem mais maneiras de tomar consciência sobre suas próprias falhas. Discutindo abertamente com o grupo, se pode aprender uns com os outros (...) Em relação aos conhecimentos profissionais o suporte para as análises vem dos estudos de Shulman (1987) que os categorizou em Conhecimento do conteúdo específico a ser ensinado; Conhecimento pedagógico geral; Conhecimento do currículo a ser trabalhado; Conhecimento pedagógico do conteúdo disciplinar; Conhecimento dos alunos e de suas características cognitivas; Conhecimento dos contextos educacionais; Conhecimento dos fins, propósitos e valores educacionais. Essas categorias foram agrupadas por ele em três grandes grupos: Conhecimento do conteúdo específico; Conhecimento pedagógico do conteúdo; Conhecimento curricular. O Conhecimento do conteúdo específico demanda além do conhecimento do conteúdo, uma compreensão das estruturas da disciplina que devem lecionar. O Conhecimento Pedagógico do conteúdo vai além do conhecimento do objeto, pois com este conhecimento se estabelece uma maneira de compreensão para os outros. O Conhecimento curricular o professor tem a visão geral do currículo da disciplina de maneira que conheça o que o aluno aprendeu antes e o que deverá aprender depois daquela etapa escolar em que o aluno se encontra. A metodologia da pesquisa é do tipo investigação ação, de caráter co-generativo, segundo Greenwood e Levin (2000). Para estes autores a investigação-ação que ocorre quando existe colaboração entre pesquisadores e pesquisados de modo que ocorra aprendizado das duas partes promovendo uma mudança social é denominada pesquisa co-generativa. Ela se caracteriza por estar centrada no contexto e ter por meta resolver problemas da vida real; gerar conhecimentos por um processo de comunicação colaborativa no qual todas as contribuições dos participantes são levadas a sério; produzir resultados válidos de pesquisa; tratar a diversidade de experiências e capacidades dentro do grupo local como uma oportunidade para o enriquecimento do processo de produção de conhecimento.!
4 Os procedimentos metodológicos da investigação se dividem em três fases interligadas, a primeira contempla pesquisa documental, a segunda refere-se à pesquisa de campo com o grupo de estudos GAAFEM e a última fase é a de análise de dados. A coleta, na fase de campo é feita por questionário de entrada, gravações em vídeo e áudio dos encontros do grupo; materiais produzidos nesses encontros e materiais disponibilizados pelos professores referentes à produção de seus alunos. A análise é interpretativa utilizando os métodos de análise de conteúdo, segundo Bardin (2007) e o método de análise de vídeos, a partir da seleção de eventos críticos, segundo Powell, Francisco e Mahler (2004). Neste artigo apresentamos um episódio sobre a construção, aplicação e análise pelo GAAFEM de uma avaliação diagnóstica sobre funções. O episódio As pesquisadoras da universidade propuseram, como primeira atividade do grupo, que os professores elaborassem autonomamente uma avaliação diagnóstica com o conteúdo de funções, a ser aplicada aos seus alunos do Ensino Médio, que posteriormente seria discutida em encontro do grupo. A intenção dessa atividade de elaboração e aplicação de avaliação diagnóstica foi promover reflexões sobre processos avaliativos em Matemática, em particular, sobre os conhecimentos prévios dos alunos, de modo que tais reflexões ampliassem o conhecimento que eles tinham sobre seus próprios estudantes. Os professores tomaram as decisões sobre a estrutura dessa avaliação, definiram que a quantidade de questões de cada prova seria cinco, todas as questões seriam fechadas, com cinco alternativas e que duas das questões seriam semelhantes para as três séries. Para a 1ª série, o conteúdo seria o relativo ao conteúdo de funções ensinado no 9º ano, para a 2ª série o conteúdo seria o da 1ª série, para a 3ª série o conteúdo seria o da 2ª série. A elaboração foi coletiva e as questões foram escolhidas de livros didáticos, de listas da internet, do Caderno do Aluno (material didático de apoio elaborado pela Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo) (São Paulo, 2009), de avaliações externas do Saresp (São Paulo, 2012), com exceção de uma das questões a qual foi de autoria de uma professora do grupo. A avaliação diagnóstica foi aplicada aos alunos, sendo que cada professor aplicou em suas turmas, em aula dupla que perfaz um total de 100 minutos. Foram avaliados 377 alunos, sendo 155 da 1ª série, 76 da 2ª série e 146 da 3ª série do Ensino Médio. Em relação à aplicação, os professores todos relataram que pediram aos alunos o registro de suas resoluções na folha de prova e não apenas que assinalassem a alternativa correta. Entretanto muitos dos alunos deixaram sem registro, o que dificultou a identificação de dificuldades específicas de cada aluno. Após essa atividade de elaboração e aplicação da Avaliação Diagnóstica que foi feita sem interferência das pesquisadoras, empreendemos uma análise de todo esse processo no encontro subsequente do grupo. Essa análise incluiu desde os enunciados e as características técnicas de cada questão, até os detalhes sobre a aplicação da Avaliação Diagnóstica nas classes e os resultados obtidos pelos alunos.!
5 Os resultados evidenciaram que, por exemplo, na avaliação diagnóstica da 1ª série, a terceira questão teve um índice muito baixo de acerto. (Ver Figura 1) Figura 1. Questão 3 da Avaliação Diagnóstica 3#Observe a tabela a seguir. x y A equação que representa a relação entre x e y é (A) y = 2x (B) y = 2x 10. (C) y = x (D) y = - 2x 12..! Na Tabela 1 e na Figura 2 estão sintetizados: o número de alunos e as alternativas escolhidas como corretas para tal questão. Tabela 1. Quantidade de alunos e Porcentagens por alternativa assinalada Alternativa A B C D E Não assinalou Total Quantidade % do total 7, Figura 2. Alternativa assinalada como certa Observamos, pelos dados da Figura 2, que o gabarito E foi assinalado por apenas 13% dos alunos, sendo que a alternativa mais assinalada foi a D, por 26% dos alunos. Essa constatação intrigou os professores que passaram a especular o porquê de tais erros.!
6 Nesta questão em particular, foi discutido no grupo que a síntese da tarefa exigida do aluno é a de observar a tabela e verificar a relação de dependência entre as grandezas x e y, identificando a expressão algébrica que a representa. Trata-se de uma questão posta em uma situação científica na qual o aluno deve mobilizar um processo cognitivo de conexão entre conteúdos matemáticos. Entendemos por situação científica aquela em que a tarefa está situada a uma certa distância do mundo do estudante, com caráter estritamente científico, neste caso da matemática e o processo de conexão é aquele que requer não apenas a reprodução de procedimentos conhecidos, mas vai além exigindo do aluno coordenar representações, estabelecer ligações entre conteúdos e procedimentos. Nesse aspecto seguimos a estrutura de avaliação do PISA (OCDE,2004). Na discussão coletiva sobre essa questão, com relação ao enunciado, foi enfatizado que o termo expressão algébrica é o mais adequado a ser utilizado, em vez de equação. Em seguida foi solicitado que cada professor do grupo identificasse e registrasse as diferentes possíveis estratégias de resolução dessa questão e seus comentários assinalados em protocolos, como o observado na Figura 3, que se refere ao registro da professora RG. Figura 3. Protocolo da professora RG Como bem observado pela professora RG, é possível perceber que a tabela dada no enunciado apresenta alguns valores de x e o correspondente valor de y, entretanto a primeira linha indica Observe a tabela a seguir, sem especificar que ela representa valores de uma função polinomial do 1 º grau. Por ser esta a intenção, a comanda poderia ter sido Observe a tabela a seguir que apresenta alguns valores de x e y de uma função polinomial do 1º grau. A representação por meio dessa tabela de valores de x e y não garante que isso ocorra, obrigando o aluno a testar valor por valor para concluir qual a expressão correta.!
7 Esse protocolo da professora RG evidencia que ela considera que o aluno poderá usar as alternativas como recurso, experimentando os valores na função. Observamos mobilização de Conhecimento de Conteúdo e de Conhecimento Pedagógico do Conteúdo. Entendemos que esta atividade de levar os professores a analisarem as possíveis estratégias de resolução e depois discuti-las com os colegas possibilitou a eles refletirem sobre a matemática envolvida em cada estratégia e as possibilidades que a questão permite explorar. Na análise dos resultados obtidos pelos alunos, alguns protocolos foram disponibilizados, como por exemplo o da professora. CL, contendo a resolução de um de seus alunos sobre tal questão (ver Figura 4). Figura 4. Protocolo de aluno Neste protocolo, podemos observar que o aluno considerou como justificativa para escolha da alternativa E (y = - 2x +12), apenas a análise de um par de valores da tabela e que o aluno escolheu na tabela o valor 8 para x e o multiplicou por 2, obtendo 16. Ao lado, subtraiu 12 de 16, obtendo 4. Indicou com uma seta que o valor correspondente para x = 8 é -4 e concluiu, apenas testando este par que a expressão que representa a relação entre x e y é y = 2x+12. A análise dos protocolos trazidos pelos professores envolveu as estratégias de resolução dos alunos assim como os erros cometidos. O grupo discutiu os tipos de erros que surgiram e procurou compreender os raciocínios que levaram ao resultado encontrado pelo aluno. Em nosso entender foi uma oportunidade de trabalho conjunto entre as pesquisadoras da universidade e os professores no sentido de construir conhecimento profissional docente. Os professores refletiram sobre práticas avaliativas, fazendo autoanalise do que praticam em termos de avaliação. Comentário do professor WN Dá uma olhada nisso! Como é que a gente quer reprovar aluno por conta de meio ponto, um ponto... Olha quantos erros cometemos nessa prova... Na elaboração de uma única prova. E nas provas do ano inteiro? Quanta coisa errada deve ter lá! O professor WN, ao final da análise de todas as três provas refletiu que é necessário analisar as elaborações de outras avaliações durante o ano letivo, no grupo de estudos para que, antes de aplicá-las, possam corrigir eventuais distorções nos enunciados a fim de melhorar avaliar os alunos!
8 especialmente evitando erros na interpretação e no entendimento do enunciado das questões propostas. Essas foram algumas das reflexões que surgiram relativas a uma das questões e que podem evidenciar a relevância de promover oportunidades de discussão de processos avaliativos especialmente por grupos formados por parcerias universidade-escola, na qual cada elemento do grupo contribui de forma distinta de modo que a co-aprendizagem ocorre. CONCLUSÕES Concluindo, estudos conjuntos entre pesquisadores da Universidade e professores da Educação Básica têm estado cada vez mais presentes na Educação Matemática, produzindo resultados tanto no campo da Educação Continuada quanto na pesquisa acadêmica sobre processos formativos. Tais estudos evidenciam a importância dessa colaboração para a ampliação do conhecimento profissional. Paralelo a isso, ressaltamos a importância de estudos sobre avaliação especialmente como um propulsor para as reflexões sobre práticas avaliativas. Neste episódio pudemos perceber que as reflexões e investigações empreendidas auxiliaram a ampliar especialmente o conhecimento do conteúdo e o conhecimento pedagógico do conteúdo. Agradecimentos ao Programa Observatório da Educação (OBEDUC), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela concessão de subsídios para o desenvolvimento desta pesquisa alojada no Projeto Edital 049/12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS Bardin, L. (2007). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. Greenwood, D., Levin, M. (2000). Reconstructing the relationships between universities and society through action research. Handbook of qualitative research 2, Thousand Oaks, California: Sage Publications Inc. Jaworski, B. (2009). Building and sustaining inquiry communities in mathematics teaching development. Em K. Krainer, T. Wood, The international handbook on mathematics teacher education, Participants in mathematics teacher education: individuals, teams, communities and networks (pp ). Rotterdam: Sense publisher. Powell, A., Francisco, J., Maher, C. (2004). Uma abordagem à análise dos dados de vídeo para investigar o desenvolvimento de ideias e raciocínios matemáticos de estudantes. Tradução de Antonio Olimpio Junior. Bolema 17 (21), São Paulo (Estado) Secretaria Da Educação. (2009). Caderno do Aluno: matemática, ensino médio. Secretaria da Educação; coordenação geral, Fini, M. I., 2ª série, v. 1. São Paulo: SEE.. (2012) Relatório Pedagógico 2011 Saresp: Matemática. Secretaria da Educação; coordenação geral Maria Inês Fini. São Paulo: SEE.!
9 OCDE. (2004). Estrutura de avaliação do PISA 2003: conhecimentos e habilidades em matemática, leitura, ciências e resolução de problemas/ OCDE Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômicos; [tradução B & C Revisão de Textos]. São Paulo: Moderna. Shulman, L. (1987). Knowledge and teaching: foundations of the new reform. Harvard Educational Review, 57 (1), (1986).Those who understand: Knowledge Growth. In: Teaching. Educational Researcher, 2 (15), Zeichner, K. (1993) Formação reflexiva de professores: ideias e práticas. Lisboa: Educa.!
GRUPO DE ESTUDOS DE PROFESSORES: UM EPISÓDIO SOBRE RESOLUÇÃO DE PROBLEMASNO ENSINO DE MATEMÁTICA
SECCIÓN 4 EL PENSAMIENTO DEL PROFESOR, SUS PRÁCTICAS GRUPO DE ESTUDOS DE PROFESSORES: UM EPISÓDIO SOBRE RESOLUÇÃO DE PROBLEMASNO ENSINO DE MATEMÁTICA Rosana Jorge Monteiro Magni, Nielce Meneguelo Lobo
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Nielce Meneguelo Lobo da Costa, Aparecida Rodrigues Silva Duarte, Edite Resende Vieira Universidade Bandeirante
UM PROCESSO FORMATIVO PARA PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO SOBRE AVALIAÇÃO: POSSIBILIDADES PARA REFLEXÕES
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades UM PROCESSO FORMATIVO PARA PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO SOBRE AVALIAÇÃO: POSSIBILIDADES PARA REFLEXÕES Vera Mônica Ribeiro Universidade
FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Fátima Aparecida da Silva Dias, Nielce Meneguelo Lobo da Costa Universidade Anhanguera de São Paulo. (Brasil)
RESOLVENDO PROBLEMAS POR MEIO DE JOGOS
RESOLVENDO PROBLEMAS POR MEIO DE JOGOS Rosana Jorge Monteiro Magni rosanamagni@ig.com.br Nielce Meneguelo Lobo da Costa nielce.lobo@gmail.com Claudia Maria Pinotti de Almeida claudiapalmeida@professor.sp.gov.br
APROPRIAÇÃO DE TECNOLOGIA DIGITAL NO ENSINO DE GEOMETRIA: EXPERIÊNCIAS NO GRUPO DE ESTUDOS
APROPRIAÇÃO DE TECNOLOGIA DIGITAL NO ENSINO DE GEOMETRIA: EXPERIÊNCIAS NO GRUPO DE ESTUDOS Edite Resende Vieira, Nielce Meneguelo Lobo da Costa Universidade Anhanguera de São Paulo. (Brasil) edite.resende@gmail.com,
AUTORES. Julia de Cassia Pereira do Nascimento, UCS, Edda Curi, UCS,
CONTRIBUIÇÕES DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS PARA ENSINAR MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DISCENTES DOS CURSOS DE PEDAGOGIA AUTORES Julia de Cassia
PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA SOBRE RESULTADOS DE AVALIAÇÕES EXTERNAS
Capítulo 4. El pensamiento del profesor, sus prácticas y elementos para su formación profesional PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA SOBRE RESULTADOS DE AVALIAÇÕES EXTERNAS Rosangela de Souza Jorge
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: CONHECIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE AO EXPLORAR A INTRODUÇÃO DO CONCEITO DE FRAÇÃO
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS: CONHECIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE AO EXPLORAR A INTRODUÇÃO DO CONCEITO DE FRAÇÃO Angélica da Fontoura Garcia Silva, Maria Gracilene de Carvalho Pinheiro, Tânia
NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE FORMAÇÃO E PRÁTICAS DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: INVESTIGAÇÕES SOBRE AVALIAÇÃO
CAPITULO 2 /PROPUESTA PARA LA ENSEÑANZA DE LAS MATEMÁTICAS NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE FORMAÇÃO E PRÁTICAS DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: INVESTIGAÇÕES SOBRE AVALIAÇÃO Nielce Meneguelo Lobo da Costa, Rosangela
O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE
O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE Rosineire Silva de Almeida Cristina Lucia Lima Alves Amanda de Jesus Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Nosso objeto
Resultados de um trabalho de parceria da Fundação Bradesco com as escolas públicas no Vale do RibeirajSP
Resultados de um trabalho de parceria da Fundação Bradesco com as escolas públicas no Vale do RibeirajSP ROSE NEUBAUER* YARA ESPOSITO** ANA LUÍSA RESTANI*** MARIA CRISTINA TELLES**** ELZA MARIA GUERESCHI*****
AS CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO BÁSICO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CURITIBA-PR Soraia Carise Prates PUC-PR
AS CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO BÁSICO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CURITIBA-PR Soraia Carise Prates PUC-PR 1.INTRODUÇÃO O interesse pelo assunto que gera o projeto de pesquisa
Conhecimentos específicos matemáticos de professores dos anos iniciais: discutindo os diferentes significados do sinal de igualdade
Conhecimentos específicos matemáticos de professores dos anos iniciais: discutindo os diferentes significados do sinal de igualdade Alessandro Jacques Ribeiro (UFABC) alessandro.ribeiro@ufabc.edu.br Linéia
Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada
Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada Prado Kamila Ferreira; Zuliani Silvia Regina Quijadas Aro, Bombonato; Maria Terezinha Siqueira Resumo A partir
Palavras chave: trabalho colaborativo, desenvolvimento profissional, articulação curricular, tarefas de investigação e exploração.
RESUMO Esta investigação, tem como objectivo perceber como é que o trabalho colaborativo pode ajudar a melhorar as práticas lectivas dos professores, favorecendo a articulação curricular entre ciclos na
O ESTUDO DE FUNÇÕES NA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM EM PROCESSO
O ESTUDO DE FUNÇÕES NA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM EM PROCESSO RELATO SOBRE UM GRUPO DE ESTUDOS Mestranda : Vera Mônica Ribeiro Orientadora: Nielce Lobo da Costa Copyright RIBEIRO, Vera M.; LOBO da COSTA,
Palavras-chave: Formação do professor. Prática pedagógica pré-profissional Conhecimento didático dos conteúdos.
1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÉ-PROFISSIONAL E OS CONHECIMENTOS DIDÁTICOS DA MATEMÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE SANTA FÉ EM SÃO LUIS/MA Ana Lúcia Maia Gama Universidade Nacional de Rosario Argentina
Mostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP MESA REDONDA 01 FORMAÇÃO CONTINUADA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR
Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP MESA REDONDA 01 FORMAÇÃO CONTINUADA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR Maria Elisabette Brisola Brito Prado (bette.prado@gmail.com) 1 Resumo Este
O PAPEL DE GRUPOS COLABORATIVOS EM COMUNIDADES DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA
O PAPEL DE GRUPOS COLABORATIVOS EM COMUNIDADES DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA Renata Camacho Bezerra, Klinger Teodoro Ciríaco Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Foz do Iguaçu/PR.
PROFESSORES DE MATEMÁTICA DISCUTINDO TEORIA E PRÁTICA SOBRE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
! PROFESSORES DE MATEMÁTICA DISCUTINDO TEORIA E PRÁTICA SOBRE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Rosana Jorge Monteiro Magni, Nielce Meneguelo Lobo da Costa, Rosangela de Souza Jorge Ando Universidade Anhanguera de
RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA
! RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA José Fernandes da Silva, Ruy Pietropaolo, Vicenç Font Moll Instituto Federal de Minas Gerais, Brasil), Universidade
Resolução de Problemas/Design. Professores que Aprendem e Ensinam Matemática no contexto das TIC GeoGebra
Resolução de Problemas/Design Potencializando Processos Formativos de Professores que Aprendem e Ensinam Matemática no contexto das TIC GeoGebra Rosana Miskulin Unesp/Rio Claro, SP Andriceli Richit Unesp/Rio
RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO
RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO Patrícia dos Santos Zwetsch- Apresentadora (UFSM) Rosane Carneiro Sarturi- Orientadora (UFSM) INTRODUÇÃO Este trabalho
APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Rosemara Perpetua Lopes Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente
Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique
PROFESSORES E SEUS PROCESSOS DE APROPRIAÇÃO DE MATERIAIS CURRICULARES DE MATEMÁTICA
PROFESSORES E SEUS PROCESSOS DE APROPRIAÇÃO DE MATERIAIS CURRICULARES DE MATEMÁTICA Gilberto Januario januario@uol.com.br Katia Lima katialima82@yahoo.com.br Resumo: Expomos reflexões sobre o processo
INVESTIGAÇÃO SOBRE A (RE) CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES PARTICIPANTES DE UM GRUPO QUE ESTUDA O CAMPO CONCEITUAL ADITIVO
INVESTIGAÇÃO SOBRE A (RE) CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES PARTICIPANTES DE UM GRUPO QUE ESTUDA O CAMPO CONCEITUAL ADITIVO Angélica da Fontoura Garcia Silva, Mirtes Pereira de Souza UniversidadeAnhanguera
PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM UM PROJETO DO PROGRAMA OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO: PRÁTICAS DE ENSINO EXPLORATÓRIO
CAPITULO 4 /EL PENSAMIENTO DEL PROFESOR, SUS PRÁCTICAS Y ELEMENTOS PARA SU FORMACIÓN PROFESIONAL PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM UM PROJETO DO PROGRAMA OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO: PRÁTICAS DE ENSINO EXPLORATÓRIO
AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Jessica Cristina de Carvalho Martins Resumo O presente trabalho apresenta os dados preliminares de uma pesquisa
Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase
Curso 1605L - Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 0004242A - Estágio Supervisionado IV: Atividades de Regência em Unidade Escolar Docente(s) Roberto Nardi Unidade Faculdade de Ciências
Prática Supervisionada e Relatório Supervised practice and Report Alfredo Manuel Matos Alves Rodrigues Teixeira
Ano letivo 2018-19 Ficha da unidade curricular Unidade Curricular/ Curricular Unit Docente responsável/ Responsible academic staff Outros docentes/ Other academic staff Prática Supervisionada e Relatório
OTIMIZANDO O ENSINO DE ENGENHARIA POR MEIO DE SONDAGEM DE CONCEITOS BÁSICOS E POSTERIOR NIVELAMENTO
OTIMIZANDO O ENSINO DE ENGENHARIA POR MEIO DE SONDAGEM DE CONCEITOS BÁSICOS E POSTERIOR NIVELAMENTO Gilberto T. da Silva gteixeira@mackenzie.com.br Universidade Presbiteriana Mackenzie, Escola de Engenharia
O CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA DO PROFESSOR BÁSICA PRODUZIDO NA FORMAÇÃO INICIAL
O CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA DO PROFESSOR BÁSICA PRODUZIDO NA FORMAÇÃO INICIAL DA ESCOLA O foco deste projeto de pesquisa é o processo de formação de professores no curso de Licenciatura em Matemática
UM ESTUDO SOBRE PROCESSOS AVALIATIVOS EM MATEMÁTICA: EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
UM ESTUDO SOBRE PROCESSOS AVALIATIVOS EM MATEMÁTICA: EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO Rosangela de Souza Jorge Ando Universidade Anhanguera de São Paulo - UNIAN rosangela.ando@gmail.com Nielce Meneguelo
DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-53051/08 Modalidade: Oficina de Formação Total de horas conjuntas:
Formação do papel mediador da linguagem através da análise de histórias na pré-escola Yulia Solovieva Arturo López Luis Quintanar
Editorial 10 Artigos Formação do papel mediador da linguagem através da análise de histórias na pré-escola Yulia Solovieva Arturo López Luis Quintanar Inserção de professoras iniciantes em escolas públicas:
FUNÇÃO QUADRÁTICA: ANÁLISE DE UMA QUESTÃO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades FUNÇÃO QUADRÁTICA: ANÁLISE DE UMA QUESTÃO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Prof.ª. Dra. Nielce Meneguelo Lobo da Costa Universidade
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Princípios que norteiam os cursos de licenciatura do IFESP vinculados ao PARFOR
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Princípios que norteiam os cursos de licenciatura do IFESP vinculados ao PARFOR José Paulino Filho 1 IFESP josepaulinofilho@hotmail.com Márcia Maria Alves de Assis 2 IFESP marciageomat@ig.com.br
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - UEA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA- NÍVEL MESTRADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - UEA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA- NÍVEL MESTRADO Derlei Maria Correa de Macedo AS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES SOBRE AS DIFICULDADES
MatDigital Projeto Klein Livro Companheiro
Brasília, 27, 28 e 29 de setembro de 2013 MatDigital Projeto Klein Livro Companheiro Victor Giraldo (victor.giraldo@ufrj.br) Instituto de Matemática/UFRJ Projeto Klein É notável que os desenvolvimentos
O FEEDBACK ESCRITO: COMO UTILIZAR OS NOSSOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE FORMA FORMATIVA E REGULADORA
O FEEDBACK ESCRITO: COMO UTILIZAR OS NOSSOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE FORMA FORMATIVA E REGULADORA Resumo Sónia Dias EBI Charneca de Caparica, Projecto AREA 1 soniacardias@gmail.com A utilização da
ESCOLA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROBLEMATIZAÇÃO E INVESTIGAÇÃO SOBRE O TRABALHO DOCENTE NO PIBID
ESCOLA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROBLEMATIZAÇÃO E INVESTIGAÇÃO SOBRE O TRABALHO DOCENTE NO PIBID Talita da Silva Campelo UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ O PIBID E A FORMAÇÃO INICIAL DE PEDAGOGOS DOCENTES
Desenvolvimento profissional do professor de matemática: reflexões sobre currículo e competências
Desenvolvimento profissional do professor de matemática: reflexões sobre currículo e competências Nielce Meneguelo Lobo da Costa Universidade Anhanguera de São Paulo UNIAN Brasil nielce.lobo@gmail.com
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E A INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS AO CURRÍCULO DE MATEMÁTICA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E A INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS AO CURRÍCULO DE MATEMÁTICA Fátima Aparecida da Silva Dias - Nielce Meneguelo Lobo da
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira http://portal.inep.gov.br/ Educação Básica O Censo escolar O Saeb O Provinha Brasil O Ideb O Encceja O Enem O Prova Docente O
Um Estudo das Organizações Didática e Matemática de Professores em Início de Docência durante as Aulas de Função. Introdução
Um Estudo das Organizações Didática e Matemática de Professores em Início de Docência durante as Aulas de Função Introdução Adriana Barbosa de Oliveira Marilena Bittar O final de um curso de licenciatura
A PRÁTICA DO PROFESSOR COM AS TDIC: FONTE DE SABER E PESQUISA
A PRÁTICA DO PROFESSOR COM AS TDIC: FONTE DE SABER E PESQUISA Silvana Lemos sil.lemos2013@gmail.com Palavras-chave: Saber docente; Memoriais reflexivos; Registros das atividades; Pesquisa; TDIC. Keywords:
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E ANÁLISE DE ERROS: UMA RELAÇÃO INDISSOCIÁVEL
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E ANÁLISE DE ERROS: UMA RELAÇÃO INDISSOCIÁVEL Resumo Helena Noronha Cury 1 A formação inicial do professor de Matemática tem sido discutida em Fóruns de Licenciatura,
A prova escrita como instrumento de avaliação da aprendizagem do aluno de Ciências
A prova escrita como instrumento de avaliação da aprendizagem do aluno de Ciências ALINE CRISTIANE NUHS* DANIELA TOMIO** RESUMO Identificar os sentidos que os professores e seus alunos de Ciências atribuem
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICAS:
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICAS: APRENDIZAGEM DOCENTE E CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL SITUADAS EM UM ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTERDISCIPLINAR Jenny P. A. Rincón Dario Fiorentini Pesquisa en desenvolvimento
O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução
O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES Autor: Marcelo Silva Bastos Instituição: SME-RJ; Centro Universitário Celso Lisboa e-mail:profsbastos@uol.com.br
Desafios que se colocam ao Ensino Universitário no século XXI uma reflexão a partir de várias vozes.
Desafios que se colocam ao Ensino Universitário no século XXI uma reflexão a partir de várias vozes nilzacosta@ua.pt ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO (1) ENSINO SUPERIOR SEC. XXI 1ª 2ª PROPOSTAS ORIENTADORAS
Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André
Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCH. Programa de Pós-Graduação em Educação - Mestrado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCH Programa de Pós-Graduação em Educação - Mestrado ANTÔNIO ANGIRLUCIO DE OLIVEIRA A política de avaliação externa
English version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular EDUCAÇÃO DE ADULTOS II Cursos EDUCAÇÃO SOCIAL (1.º ciclo) Unidade Orgânica Escola Superior de Educação e Comunicação Código
O ENSINO DE ÁLGEBRA NUM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
O ENSINO DE ÁLGEBRA NUM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Daniela Miranda Fernandes Santos FCT - UNESP Campus de Presidente Prudente Resumo. Este trabalho
Venâncio Bonfim-Silva 1 Edinaldo Medeiros Carmo 2 INTRODUÇÃO
AS PESQUISAS SOBRE SABERES DOCENTES NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO BRASIL: UM PANORAMA REGIONAL E INSTITUCIONAL DAS DISSERTAÇÕES E TESES ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2012 Venâncio Bonfim-Silva 1 Edinaldo
A RELAÇÃO DA ESCOLA COM FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS
A RELAÇÃO DA ESCOLA COM FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS SILVA, C.K.SACHELLI.G. RESUMO Esta pesquisa tem como finalidade conhecer a relação da família homoafetiva com a escola, focando análise sobre a questão da
A metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação através da resolução de problemas: O recorte de uma tese em desenvolvimento
A metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação através da resolução de problemas: O recorte de uma tese em desenvolvimento Louise dos Santos Lima 1 ; Ariana Cosme 2 1 Universidade do Porto; louisefalconnyery@hotmail.com
Observatório da Educação: uma iniciativa para melhorar o ensino da Matemática
Observatório da Educação: uma iniciativa para melhorar o ensino da Matemática Elise Cândida Dente 1 Daniela Cristina Schossler 2 Maria Madalena Dullius 3 Resumo Este trabalho relatará o cenário vivenciado
Avaliações Educacionais e o Ensino de Ciências e Matemática: o Enem: avaliação do desempenho dos estudantes em Ciências da Natureza
Avaliações Educacionais e o Ensino de Ciências e Matemática: o Enem: avaliação do desempenho dos estudantes em Ciências da Natureza Marta F. Barroso 1, Marcelo S.O. Massunaga 2, Gustavo Rubini 3 1 UFRJ
O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Carla Roane de Souza Santana¹; Raimundo Jefter²; Albertina Marilia
EXPLORAÇÃO DE APLICATIVOS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E METODOLÓGICAS COLABORATIVAS A PROFESSORES EM EXERCÍCIO
EXPLORAÇÃO DE APLICATIVOS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E METODOLÓGICAS COLABORATIVAS A PROFESSORES EM EXERCÍCIO Abigail Fregni Lins Universidade Estadual da Paraíba -
Palavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas.
AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA: TEORIA E PRÁTICA NO CONTEXTO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Camilla da Rosa Leandro (Bolsista PUIC) 1 Diva Marília Flemming (Profa. Orientadora) 2 INTRODUÇÃO Na Educação é frequente,
A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI.
A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI. G1 - Formação de professores Luciane S. Rosenbaum/lusrosenbaum@terra.com.br
CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NOS CURRÍCULOS NACIONAIS Z A Q U E U V I E I R A O L I V E I R A
CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NOS CURRÍCULOS NACIONAIS Z A Q U E U V I E I R A O L I V E I R A MOVIMENTO DA MATEMÁTICA MODERNA 1960/1970 Movimento mundial de renovação do ensino Política educacional preocupada
Resenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto
Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas
A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual
A pesquisa como estratégia de formação no estágio supervisionado em ciências e biologia
A pesquisa como estratégia de formação no estágio supervisionado em ciências e biologia Moraes Viviane R. A. 1 Categoria 2. Trabalho de investigação Resumo: Neste trabalho, investigamos uma proposta de
A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES
A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br
SOBRE OS CONHECIMENTOS DE UM GRUPO DE PROFESSORES PARA ENSINAR EQUAÇÕES
Capítulo 2. Propuestas para la enseñanza de las matemáticas SOBRE OS CONHECIMENTOS DE UM GRUPO DE PROFESSORES PARA ENSINAR EQUAÇÕES Angélica da Fontoura Garcia Silva y Etienne Lautenschlager Universidade
MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM SAÚDE / QUALITATIVE METHODOLOGIES
MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM SAÚDE / QUALITATIVE METHODOLOGIES 1. Unidade curricular: Métodos de investigação qualitativa em saúde / Qualitative methodologies 2. Docente responsável e respetivas
DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS ALUNOS EM RESOLVER QUESTÕES DE PROBABILIDADE
ISSN 2177-9139 DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS ALUNOS EM RESOLVER QUESTÕES DE PROBABILIDADE Nitiele Medeiros Contessa nitielemc@gmail.com Laize Dariele de Lima Trindade trindadedariele@hotmail.com Géssica
Palavras-chave: Análise de aula. Formação de professores. Tarefas investigativas e exploratórias. Saberes docentes.
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades ANÁLISE DE AULA A PARTIR DA IMPLEMENTAÇÃO DE TAREFAS DESENVOLVIDAS EM UM GRUPO COLABORATIVO Leila Muniz Santos 1 Faculdade Ruy Barbosa
X Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências X ENPEC Águas de Lindóia, SP 24 a 27 de Novembro de 2015
Impactos do Pibid no desempenho acadêmico de alunos de uma escola estadual: uma análise dos indicadores de alfabetização científica reconhecidos em avaliações externas The impact of the PIBID on the academic
Cada um dos programas proposto tem por objetivo sensibilizar e capacitar jovens
INSTRUÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE ENSINO: ÉTICA EM PESQUISA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Cada um dos programas proposto tem por objetivo sensibilizar e capacitar jovens pesquisadores de diferentes
Planejamento Escolar 2019
Planejamento Escolar 2019 De portas abertas: foco na relação professor-aluno Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Apresentação Chegamos em um momento importante do ano escolar: o Planejamento.
Fábio Henrique Lepri Boschesi (Faculdade de Ciências e Tecnologia FCT /UNESP Campus Presidente Prudente
CURRÍCULO OFICIAL DE MATEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO: AS ESTRATÉGIAS DE ENSINO SUGERIDAS PELO CADERNO DO PROFESSOR PARA O ENSINO MÉDIO E AS POSSIBILIDADES DE USO DAS TIC Fábio Henrique Lepri Boschesi
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA TAREFAS INVESTIGATIVAS NO GEOGEBRA 3D SOBRE POLIEDROS
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Comunicação Científica TAREFAS INVESTIGATIVAS NO GEOGEBRA 3D SOBRE POLIEDROS
FORMAÇÃO CONTINUADA E UMA ABORDAGEM EXPLORATÓRIO- INVESTIGATIVA EM GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO
FORMAÇÃO CONTINUADA E UMA ABORDAGEM EXPLORATÓRIO- INVESTIGATIVA EM GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO Nielce Meneguelo Lobo da Costa Maria Elisabette Brisola Brito Prado nielce.lobo@gmail.com bette.prado@gmail.com
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAC/UFG: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAC/UFG: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Leomar Cardoso Arruda Maristela Vicente de Paula Rodrigo Graboski Fratti RESUMO Este texto trata-se de um relato de
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS E O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR RESUMO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS E O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR Rogério Marques Ribeiro, IFSP, marques.ribeiro@uol.com.br RESUMO A presente pesquisa é apresentada como um
Rosangela de Souza Jorge Ando Universidade Anhanguera de São Paulo
Sociedade na Contemporaneidade: desafios e possibilidades REFLEXÕES DE UM GRUPO DE ESTUDOS SOBRE AVALIAÇÃO ENVOLVENDO QUESTÕES DO ENEM SOBRE FUNÇÕES Excluído: Rosangela de Souza Jorge Ando Universidade
Trabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico
Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo ou infográfico Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprofunde
A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NO CURSO DE FISIOTERAPIA
A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NO CURSO DE FISIOTERAPIA LOPES, J.; ORZECHOWSKI, S.T. Resumo: Para a capacitação crítica e reflexiva, há necessidade da pesquisa como pilar na formação do fisioterapeuta.
PERCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFESSORES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)-BRASIL RESUMO
1 PERCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFESSORES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)-BRASIL Lucima Goes Universidade Nacional de Rosario- Argentina lucimagoes@yahoo.com.br
LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL
LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL Rita das Dores Machado - UTP - PR Agência Financiadora: CAPES RESUMO O presente artigo descreve
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS EM MATEMÁTICA PROCESSOS DE CO-AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS EM MATEMÁTICA PROCESSOS DE CO-AVALIAÇÃO Trabalho realizado por Liliana Madureira Nuno Oliveira Maio de 2010 Hall (1995): Co-avaliação: o que é? - Participação dos alunos e professores
O IMPACTO DA AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA NOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO
O IMPACTO DA AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA NOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO CALDEIRA, T. V. S. GASPAR, M. M. RESUMO Esta pesquisa tem como objetivo analisar o impacto do ENEM no âmbito escolar, em relação à
TRIGONOMETRIA EM CARTAS E CARTELAS
TRIGONOMETRIA EM CARTAS E CARTELAS MarinêsYolePoloni Universidade Bandeirante Anhanguera - UNIBAN marines.poloni@cda.colegiodante.com.br NielceMeneguelo Lobo da Costa Universidade Bandeirante Anhanguera
Reflexões Sobre a Prática e o Discurso Docente no Ensino Jurídico no Brasil e na Argentina ( ) em Particular na Disciplina de Direitos Humanos
Eduardo Manuel Val Reflexões Sobre a Prática e o Discurso Docente no Ensino Jurídico no Brasil e na Argentina (1985-2000) em Particular na Disciplina de Direitos Humanos Tese de Doutorado Tese de Doutorado
Luciana Cressoni, Rita Prates e Sueli Araujo
Luciana Cressoni, Rita Prates e Sueli Araujo Apresentação do Plano de Ação do ETAPA Núcleo Pedagógico aos Supervisores Reunião com Diretores e Professores ETAPA Coordenadores ETAPA COM OS PROFESSORES Refletir
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO
AS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PELOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO RESPONDEREM QUESTÕES SOBRE NÚMEROS RACIONAIS EM AVALIAÇÕES EXTERNAS EM SÃO PAULO BRASIL
AS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PELOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO RESPONDEREM QUESTÕES SOBRE NÚMEROS RACIONAIS EM AVALIAÇÕES EXTERNAS EM SÃO PAULO BRASIL Rosivaldo Severino dos Santos, Tânia Maria Mendonça
A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA NO TRILHO DE BIODIVERSIDADE NA ESCOLA
Helena Moita de Deus 1 ; Gonçalo Nuno Carreira Pereira 2 1. EB2,3 Dom Francisco Manuel de Melo; 2. Universidade de Lisboa Instituto de Educação A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA NO TRILHO DE BIODIVERSIDADE NA
Programa Gestão de Sala de Aula
Programa Gestão de Sala de Aula Impactos e possibilidades do programa Traduzido e adaptado por Silvana Tamassia (silvanatamassia@eloseducacional.com) No mês de abril, Barbara Bruns, Leandro Costa e Nina
APRENDENDO A ENSINAR QUÍMICA: A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO NA REALIZAÇÃO DE UMA OFICINA DIDÁTICA COM PROFESSORES EM FORMAÇÃO
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN APRENDENDO A ENSINAR QUÍMICA: A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO NA REALIZAÇÃO DE UMA
No espelho da avaliação externa: o ensino público municipal de Aracaju
No espelho da avaliação externa: o ensino público municipal de Aracaju HELEONORA CERQUElRA DA GRAÇA* RESUMO Com a instituição da Prova Brasil em 2005, os municípios brasileiros passam a dispor de dados
PROGRAMA DE ENSINO. CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO 1107 Pesquisa em Educação Científica II 4ª série
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: : Licenciatura em Física (Resolução UNESP nº 55/2004 Curso: 6 Currículo: 3 HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento