Análise e Modelação de Sistemas
|
|
- Dalila Igrejas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise e de Sistemas Aula T01 Introdução à Conceptual Referência: Conceptual Modeling of Informa?on Systems (Capítulo 1) Aulas AMS do IST
2 2 Resumo Análise e síntese Modelos e modelação Sistemas e Sistemas de Informação (SI) Definições de SI Funções de um SI Metodologias e linguagens de
3 3 Análise e síntese Termos vindos do grego clássico Significados literais: Análise = soltar (loosen up) Síntese = juntar (put together) U?lizado na maioria das áreas cienqficas para definir métodos cienqficos análogos
4 4 Análise e síntese Síntese combinar componentes ou partes separadas inicialmente num todo coerente Desenhar qq coisa (sistema) implica um processo de síntese Decomposição de um todo Wsico ou abstracto em partes ou componentes São complementares!
5 5 Modelos Os modelos estão presentes em quase todas as disciplinas Os modelos são Abstracções da realidade interpretação de um dado domínio ou universo de discurso Os modelos são subjec?vos Os modelos são representados através de esquemas ou diagramas compostos por conceitos e as suas inter- ligações
6 6 Podemos modelar sistemas segundo três grandes objec?vos genéricos: Teoria/Filosofia/Gestão: Generalização de uma percepção de um sistema, normalmente des?nada a suportar tomadas de decisão sobre o mesmo... Simulação/Engenharia de Sistemas: Representação matemá?ca de um sistema, a par?r da qual podem ser feitas previsões ou inferências sobre o mesmo... Desenho/Sistemas de Engenharia: Descrição do funcionamento de um sistema, normalmente desanado e permiar a criação de uma ou mais instâncias do mesmo...
7 7 em AMS Esta disciplina vos ensina a analisar e desenhar sistemas de informação através da modelação desses sistemas. Mas, o quê é um sistema de informação? Começemos por definir o quê é um sistema
8 8 Sistemas Uma definição consensual de sistema: um conjunto en?dades que interagem entre si com o propósito de a?ngir um determinado objec?vo. Ideias fundamentais da Teoria Geral de Sistemas Tudo pode ser visto como um sistema Taxonomia de sistemas (Wsicos/abstractos, hard/sob, naturais/ar?ficiais) Sistemas biológicos Sistemas matemá?cos Sistemas Wsicos Sistemas sociais Sistemas de informação Sistema de sobware As fronteiras do sistema dependem do problema do(s) observador(es)
9 Sistema de Informação 9 Conjunto de en?dades materiais (pessoas e equipamentos tecnológicos) e abstractas (informação e processos), concebido ar?ficialmente para um dado fim. Componentes humanas e não humanas (socio- técnicos) Questões: Como definimos as fronteiras de um sistema de informação? Como o decompomos? Que nome damos às componentes? Como o integramos dentro de sistemas de informação maiores? Isto é, como se define e modela um sistema de Informação?... Quando modelamos, criamos consciência do sistema
10 10... Como se cria consciência (colectiva) de um SI?... Se concordarmos que: A nossa consciência de um sistema resulta sempre de interpretações nossas A própria definição de sistema de informação pode ser variar!!! segundo os objec?vos, conforme os valores, conhecimentos do observador.. Uma consciência colec?va do sistema requer processos de comunicação e sobre- tudo, negociação!! Agora vejamos a definição de sistema de informação mais ú?l na perspec?va da sua modelação
11 11 Problemas da definição de SI Embora a definição dada anteriormente é bastante consensual, não é muito precisa e portanto, não ajuda muito para os nossos propósitos i.e. modelar o sistema A dificuldade em dar uma definição precisa, origina- se nas diferentes (mas complementares) perspec?vas u?lizadas para analisar um sistema de informação: 1 A contribuição que dão 2 A sua estrutura e comportamento 3 As funções que realizam
12 12 Definições segundo cada perspectiva Contribuições do sistema de informação Meios para a=ngir objec=vos de sistemas maiores Problema: não estabelece o quê o sistema de informação é Estrutura e comportamento Componentes e ac?vidades do sistema U?lidade depende do detalhe da descrição Funções Um sistema de informação recolhe, armazena, processa e distribui informação Perspec?va mais ú?l em termos de modelação conceptual Definição aceite pela sua simplicidade e generalidade
13 13 Definição funcional de SI Restrita à sistemas desenhados e construídos por engenheiros Alguns sistemas naturais processam e distribuem informação Restrita à informação que descreve o estado de um dado domínio (o sistema objecto ou universo de discurso) Em muitos sistemas, o domínio é a organização (estes sistemas são chamados sistemas de informação empresarial), mas inclui domínios de pra?camente todas as áreas do conhecimento humano
14 14 Funções do SI Um sistema de informação recolhe, armazena, processa e distribui informação sobre um domínio específico 1 Memória: mantém uma representação do estado do domínio 2 InformaAva: fornece informação sobre o estado do domínio 3 AcAva: realiza acções que mudam o estado do domínio
15 15 Funções de um SI II Domain" Changes" Represents" Changes" Answer" Query" Information" System" From Chapter 1 of Conceptual Modeling of Information Systems by A. Olivé Copyright Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2007
16 16 Domínio??? Um domínio é o fragmento do mundo real sobre o qual é focada a tarefa de modelação e construção de um sistema. Exemplos de domínios: Sistema bancário nacional Sistema universitário nacional O futebol... Geralmente ao domínio também se dá o nome de universo do discurso (UoD = Universe of Discourse )
17 17 Um fax é um SI? Um fax não é um sistema de informação. Um fax não considera os documentos que envia como informação do estado de um dado domínio. Para um fax, os documentos são dados crus.
18 18 A função da Memória de um SI Manter uma representação do estado do domínio temos que definir o estado que vai ser representado O estado do domínio varia no tempo temos que definir as mudanças de estado possíveis A representação do estado do sistema deve ser coerente Temos que definir quando uma representação é coerente e regras de dedução ou derivação para fornecer essa capacidade
19 19 Modos da Memória Modos de Memória Por pedidos (quando um u?lizador muda o seu endereço) Autônoma (quando o sistema observa através de sensores)
20 20 A função Informativa O Sistema fornece informação sobre o estado do domínio O estado do domínio pode ser observado directamente no próprio domínio e ser representado simultâneamente no sistema A observação directa do domínio é frequentemente diwcil Saldos de contas bancárias
21 21 Função Informativa: Consultas U?lizadores consultam (queries) e o sistema responde Tipos de Consulta Extensão (Fulano está inscrito na LEI, 90% dos clientes que compram livros também compram CDs) Intensão (O quê é um aluno, nº máximo de disciplinas que pode tomar)
22 22 Modos de Informar Tipos de Consultas Extensão (Fulano está inscrito na LEI, 90% dos clientes que compram livros também compram CDs) Intensão (O quê é um aluno, nº máximo de disciplinas que pode tomar) Modos de informar Por pedido: Os u?lizadores recebem informação quando pedem Autônoma: U?lizadores definem uma condição do estado do domínio e ordenam ao sistema para informar quando dita condição se cumprir Exemplo: quando a temperatura a?ngir um valor.
23 23 A função ativa O sistema realiza acções que mudam o estado do sistema O sistema deve portanto saber: Que acções pode tomar Quando pode tomar cada acção Como executar cada acção
24 24 Modos de ação Por pedidos: o u?lizador pede ao sistema Autônoma: o u?lizador delega no sistema a realização de uma determinada acção quando se cumprir uma condição específica no estado do domínio Exemplo: quando o inventário dos produtos dexer até um valor dado, emi?r encomendas ao fornecedor.
25 25 Resumo de modos Funções Por pedidos Autônoma Memória Mudar o endereço do cliente Leitura de temperatura Informa?va Quê disciplinas está a tomar um aluno? Apitar quando a temperatura chega a um valor dado A?va Calcular juros de uma dívida Emissão automá?ca de encomendas de produtos duma loja
26 26 Exemplo: Jogo de xedrez Domínio tabuleiro, peças, posição das peças e o jogador. Memória Em cada instante t, o domínio tem um estado dado O sistema deve manter uma representação do estado do domínio de forma a permi?r o progresso do jogo Com cada jogada, o sistema é informado para permi?r a actualização da representação do estado do domínio. Informação O sistema deve mostrar o estado do jogo num ecrã Com cada jogada, o sistema deve mostrar a nova posição das peças (modo autónomo) Se houver ajuda, o sistema dará conselhos (modo pedido)
27 27 A representation of the state of a chess game Conceptual schema for the chess-playing example, in the FOL language Entity types" Relationship types" Piece" Square" PieceType" Color" Row" Column" RowCode" ColumnCode" LocatedAt (piece,square)" HasType (piece,piecetype)" PieceColor (piece,color)" SquareColor (square,color)" SquareInColumn (square,column)" SquareInRow (square,row)" RowHasCode (row,rowcode)" ColumnHasCode (column,columncode)"
28 28 Exemplo: Jogo de xadrez II AcAva Com cada jogada, o sistema considera um conjunto de alterna?vas e fará a sua jogada, baseado no estado do jogo e no conhecimento embebido no sistema Assim que decidir a sua jogada, o sistema deve mudar o estado do jogo
29 29 A importância de modelar... A modelação, no contexto da engenharia, tem já técnicas bem aceites e provadas em muitas áreas (Civil, Mecânica, SoYware,...). Quando se usam técnicas gráficas, tal ajuda a visualizar (logo a entender) o sistema. A modelação permite criar uma consciência colecava do sistema i.e. par?lhar conhecimento entre os stakeholders todos os actores que tenham algum =po de interesse directo ou indirecto com o sistema, ou que por ele sejam afectados.
30 30...A importância de modelar Os modelos ajudam a planear, controlar e guiar o processo de construção de um sistema. Os resultados de um processo de modelação podem documentar as tomadas de decisão e negociações efectuadas. Eu acrescentava: devem incluir os observadores e o momento de elaboração
31 31 e Metodologias Os processos de modelação estão normalmente associados a metodologias de desenvolvimento de sistemas (Eng. Sobware) Cada modelo pode ser expresso em diferentes níveis de precisão ou abstracção. Nenhum modelo único será normalmente suficiente. O resultado final de um processo de modelação dependerá sempre dos objecavos concretos que se pretendem a?ngir e do ponto de vista dos modeladores
32 32 Linguagens de modelação É a estruturação e especificação da estrutura de conceitos segundo uma ou mais linguagens. Linguagens podem ser formais ou informais, textuais ou gráficas. No caso de linguagens de modelação gráficas, a notação consiste na apresentação visual dos diferentes elementos da estrutura de conceitos subjacente.
33 33 Linguagens de modelação conceptual II A lógica de primeiro ordem é suficiente para especificar a maioria dos esquemas conceptuais mas.. Não é prác?ca porque requer competências especializadas UML (Universal Modeling Language) é uma linguagem especializada para a modelação de sistemas de sobware Esta disciplina usará UML para ilustrar o processo de modelação
34 34 Exercício na Aula Para uma aplicação de e- mail iden?fique: Domínio e conceitos do domínio As funções Memória Informa?va A?va Diga exemplos destas funções: No modo de pedidos No modo autônomo
Análise e Modelação de Sistemas
ì Análise e de Sistemas Aula T02 Introdução à Conceptual (cont.) Referência: Conceptual Modeling of Informa4on Systems (Capítulo 1) 2 Resumo q Esquema Estrutural q Base informacional q Esquema comportamental
Leia maisAnálise e modelação de sistemas
ì Análise e modelação de sistemas AulaT13: da arquitectura Referências: Aulas AMS do IST Diagramas de Componentes 2 Programa ì Conceito e importância da arquitectura do so;ware ì Diagramas de arquitectura
Leia maisAnálise e Modelação de Sistemas
Análise e de Sistemas Classe T09 comportamental: Diagramas de estado Referências: Conceptual Modeling of Informa;on Systems (Chapter 13) Aulas AMS do IST 2 comportamental em UML Comportamento baseado em
Leia maisAnálise e Modelação de Sistemas
Análise e de Sistemas AulaT03 - Engenharia de Requisitos Referências: 1 Conceptual Modeling of Informa5on Systems (Secção 1.4) 2 Nuseibeh, B. and Easterbrook, S. 2000. Requirements engineering: a roadmap.
Leia maisAnálise e modelação de sistemas
Análise e modelação de sistemas ì Classe T11: Comportamento baseado em interaçãoes Referências: UML e ferramentas CASE, A. Silva e C. Videira, Cap. 7 Aulas AMS do IST 2 Programa ì Comunicação ì Interacção
Leia maisAnálise e Modelação de Sistemas
Análise e de Sistemas Aula T07 do Domínio e o seu estado Restricções de Cardinalidade, Relações especiais, UML Instâncias: En9dades e Relações Objectos em UML Referências: Conceptual Modeling of Informa9on
Leia maisCapítulo 5 Modelação do Sistema 1
Capítulo 5 Modelação do Sistema Capítulo 5 Modelação do Sistema 1 Assuntos abordados Modelos de contexto Modelos de interação Modelos estruturais Modelos comportamentais Engenharia orientada a modelos
Leia maisMo#vação. Objec#vo. Estudar uma abordagem de desenvolvimento de so9ware orientada pelos objectos. Linguagens usadas: UML (Unified Modeling Language)
Mo#vação Esta disciplina mostra como construir um bom alicerce para desenvolver so9ware orientado pelos objectos Ensina técnicas de análise e desenho para ajudar a produzir so9ware orientado pelos objectos
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras Engenharia Informática 3º ano - 2003/2004 Ana Maria Madureira Informação Informação informatióne conjunto de dados em princípio
Leia maisModelagem ou Diagrama de Caso de Uso
Modelagem ou Diagrama de Caso de Uso Objetivos principais: Delimitar o contexto de um sistema Documentar os requisitos Ajudar no entendimento dos requisitos Descrever os requisitos funcionais Facilitar
Leia maisIntrodução. à UML. Histórico (cont.) Histórico Definição Benefícios Notação Diagrama de Classes Diagramas de Interação Conclusões Revisão
Sumário Introdução à UML BSI Bacharelado em Sistemas de Informação LOO Linguagens Orientadas a Objetos Humberto Mossri de Almeida hmossri_cursos@yahoo.com.br Marcelo Nassau Malta nassau_cursos@yahoo.com.br
Leia maisEngenharia de Software. Aula 2.4 Modelos de Casos de Uso. Prof. Bruno Moreno
Engenharia de Software Aula 2.4 Modelos de Casos de Uso Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Comportamento do Sistema Refere-se às funcionalidades do sistema Requisitos funcionais; O comportamento
Leia maisGere Com Saber. Universidade do Minho Licenciatura em Engenharia Informa tica
Universidade do Minho Licenciatura em Engenharia Informa tica Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/10 Gere Com Saber Andre Barbosa - no 49357 David Leal - no 49321
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE. Aula 07 UML - Diagrama de Casos de Uso
ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 07 UML - Diagrama de Casos de Uso OBJETIVOS DA AULA Apresentar uma introdução ao conceitos da UML; Explicar o que é um caso de uso; Explanar sobre o diagrama de casos de uso;
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro
MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade
Leia maisAnálise e Modelação de Sistema
ì Análise e de Sistema Aula T04 de Casos de Uso Referências: 1 Conceptual Modeling of InformaAon Systems (Capítulos 1 e 15) 2 Slides IST 2 AMS e Eng.ª de Software ì ì ì Engenharia de Software é a aplicação
Leia maisQ d( ) P. a( ) c( ) e( ) c( ) S. c( ) d( )
ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM JAVA Patricia Della Méa Plentz INE-CTC-UFSC E-Mail: plentz@inf.ufsc.br URL: http://moodle.ufsc.br INE5605-Turma 0238B Sumário 2.1 Classes e Objetos na POO 2.2 2 Revisão da
Leia maisEngenharia de Software 2012/3 Aula 5 Modelagem de Sistemas
Engenharia de Software Engenharia de Software 2012/3 Aula 5 Modelagem de Sistemas Thiago P. da Silva thiagosilva@ufmt.br Agenda Modelagem de Sistemas Modelos de contexto Diagramas de Atividades Modelos
Leia maisUML - Diagramas de Casos de Utilização (Use Case Diagrams)
UML - Diagramas de Casos de Utilização (Use Case Diagrams) 1 Objectivo Um diagrama de casos de utilização de um sistema mostra actores (tipos de utilizadores), casos de utilização e relações entre eles
Leia maisNotas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML
Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas
Leia maisSlides de apoio à aula prá/ca 6. Integrar Jogo do Galo na framework de interação com o u/lizador (po- uilib)
Slides de apoio à aula prá/ca 6 Integrar Jogo do Galo na framework de interação com o u/lizador (po- uilib) 0. Pré- requisitos Descarregar po- uilib.jar (link) Descarregar jogogalo.jar (link) Ler documento
Leia maisALM Aplicações em Linguagem de Montagem. Introdução. A produção de Software é uma atividade build and fix. build. fix
Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. 1 Introdução build 2 Introdução fix 3 1 Introdução 4 P s Só pessoas motivadas e comprometidas com o projeto garantem o respectivo sucesso;
Leia maisA modelagem de Negócio com UML
A modelagem de Negócio com UML Introdução A passagem do Modelo do Negócio para o Modelo do Sistema envolve a definição de quais Casos de Uso do Negócio deverão ser automatizados; No momento em que os requisitos
Leia maisEngenharia de Software. UML Unified Modeling Language
Engenharia de Software UML Unified Modeling Language UML - INTRODUÇÃO UML é um acrônimo para a expressão Linguagem de Modelagem Unificada. Pela definição de seu nome, vemos que a UML é uma linguagem que
Leia maisFábio Amado João Maio 33306
Fábio Amado 33637 João Maio 33306 Universidade de Aveiro Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos 21-11-2009 1. UML - o que é? 2. A Natureza dos Sistemas Embutidos 1. Heterogeneidade 2.
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisAula 1.7 Introdução a APOO e UML
APOO Aula 1.7 Introdução a APOO e UML Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Possuir um lápis e uma régua não te tornam um arquiteto 2 Você pode conhecer toda a API Java, C++ ou qualquer LPOO. 3 Mas
Leia maisTópicos da Aula. A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. Introdução à UML e Diagrama de Casos de Uso.
Engenharia de Software Aula 07 Tópicos da Aula Introdução à UML e Introdução a UML Visão geral de alguns diagramas Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 28 Março 2012 A
Leia maisUML Visão Geral UML Visão geral v.1.1, Novembro de 2001
UML Visão Geral 1 Índice Introdução Diagramas O que é a UML? Diagrama de casos de utilização Valor da UML Diagrama de classes Origens da UML Diagrama de objectos Parceiros da UML Diagrama de componentes
Leia mais1 Introdução. 1.1 Teoria dos Sistemas 23/4/2010
1 1 Introdução 1.1 Teoria dos Sistemas 1.2 Constituição dos sistemas 1.3 Natureza dos sistemas 1.4 Parâmetros do sistema 1.5 Descrição de sistemas 1.6 Desafios enfrentados no desenvolvimento 1.7 Perfil
Leia maisEngenharia de Software. Projeto de Arquitetura
Engenharia de Software Projeto de Arquitetura O que já vimos? Introdução a Engenharia de Software Processos de Software Desenvolvimento Ágil de Software Engenharia de Requisitos Modelagem de sistemas (outra
Leia maisINF1012 MODELAGEM DE DADOS. Departamento de Informática PUC-Rio. Ivan Mathias Filho A Abordagem Entidade-Relacionamento
INF1012 MODELAGEM DE DADOS Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 Modelagem Conceitual de Dados A Abordagem Entidade-Relacionamento 1 Programa Capítulo
Leia maisProf. Esp. Fabiano Taguchi
UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com EXERCÍCIO - REQUISITOS A loja CdcomCarinho trabalha com a venda, à vista e parcelada, de CD s de todos os gêneros
Leia maisDiagramas de Use Case
86/170 Diagramas de Use Case Sumário Definição de requisitos. Diagramas de Use Case I conceitos base Diagramas de Use Case II conceitos avançados Resumo Exercícios Definição de Requisitos 87/170 Definição
Leia maisDiagrama de classes. Classes. Uma classe descreve um conjunto de objectos que par8lham os mesmos atributos, operações, associações e semân8ca
Diagrama de classes Classes Uma classe descreve um conjunto de objectos que par8lham os mesmos atributos, operações, associações e semân8ca Nome Atributos operações 1 Iden8dade Substan8vo ou termo substan8vado
Leia maisCasos de Uso. Leonardo Gresta Paulino Murta
Casos de Uso Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br O que é? Uma técnica para capturar requisitos funcionais Descreve o sistema sob a perspectiva do usuário final Descreve a interação típica
Leia maisPrincípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML
Princípios de Análise e Projeto Orientados a Objetos com UML Eduardo Bezerra Editora CAMPUS Copyright 2002, 2003 Eduardo Bezerra 1 Capítulo 1 Visão Geral Um modelo é uma simplificação da realidade que
Leia maisTópicos da Aula. Conceitos de programação orientada a objetos. Projeto orientado a objetos com UML
Projeto OO com UML Tópicos da Aula Conceitos de programação orientada a objetos Projeto orientado a objetos com UML Orientação a objetos A orientação a objetos, também conhecida como Programação Orientada
Leia maisDS: notação. Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição.
DS: notação Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição. Martins 2008 147 DS: notação Martins 2008 148 DS: notação Mensagem condicional
Leia maisModelagem de Sistemas Web. Modelagem de BD
Modelagem de Sistemas Web Aula 9 Modelagem de BD OBS: Pré-requisito: noções intermediárias em BD e de modelo ER Fonte: Proj. e Mod. BD 4/E Capítulo: Análise de Req. E Mod. Dados Conceit. - Toby Teorey
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Tecnologia - CTC Departamento de Informática - DIN Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação PCC ESTÁGIO DE DOCÊNCIA II Disciplina: Engenharia
Leia maisMarcelo Henrique dos Santos
Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Negócios em Mídias Digitais (em andamento) MBA em Marketing e Vendas Especialista em games Bacharel em Sistema de Informação marcelosantos@outlook.com AULA 01
Leia maisUML (Unified Modelling Language)
UML (Unified Modelling Language) Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide
Leia maisMetodologia Simplified. António Rocha
Metodologia Simplified António Rocha - 2003 Metodologias As empresas precisam de uma metodologia simples e eficaz para realizarem o seu primeiro projecto OO Uma metodologia tem mais probabilidades de ser
Leia maisDiagramas de Use Case Resumo
0 Diagramas de Use Case Resumo Os diagramas de Use Case permitem definir os requisitos funcionais de um sistema: que serviços deve fornecer; a quem os deve fornecer. Notação diagramática facilita o diálogo
Leia maisCapítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1
Capítulo 6 Projeto de arquitetura slide 1 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1 Os tópicos abordados Decisões de projeto de arquitetura Visões de arquitetura Padrões de arquitetura
Leia maisDECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Apresentação. Computação e Programação (CP) 2013/2014.
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos Apresentação Computação e Programação (CP) 2013/2014 Aula 1 Objetivos Ficar a saber: funcionamento da unidade curricular (UC) Computação
Leia mais7.8 DIAGRAMA DE CLASSES
7.8 DIAGRAMA DE CLASSES O diagrama de classes representa a estrutura do sistema, recorrendo ao conceito de classe e suas relações. O modelo de classes resulta de um processo de abstracção onde são identificados
Leia maisIntrodução à UML. Prof. Jesus José de Oliveira Neto
Introdução à UML Prof. Jesus José de Oliveira Neto UML Linguagem de Modelagem Unificada Linguagem visual utilizada para modelar softwares baseados no paradigma de orientação a objetos UML não é uma linguagem
Leia maisDiagramas de Classe. Sumário. Introdução aos Diagramas de Classe
38 Diagramas de Classe Sumário Introdução aos Diagramas de Classe Notação base Classes Níveis de modelação Relações entre as classes Decorações Extensões 39 Génese Use Cases Permitem modelar a captura
Leia maisUML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada
UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada Prof. Gilberto Porto e-mail: porto@gilbertoporto.com.br A linguagem UML n UML (Unified Modeling Language) Linguagem de Modelagem Unificada
Leia maisUML: Introdução. História Visão geral Modelo conceitual da UML. Bibliografia. UML: introdução
UML: introdução Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Synergia / Gestus Departamento de Ciência da Computação - UFMG UML: introdução 2 Bibliografia Rumbaugh, J.; Jacobson, I.; Booch, G., The
Leia maisIntrodução à Norma ISO Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017
Introdução à Norma ISO 19115 Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017 CONCEITOS 2 A Norma ISO 19115 Metadados para Informação Geográfica Providencia uma estrutura para
Leia maisModelação Conceptual de Base de Dados
Modelação Conceptual de Base de Dados Fernando Lobo Base de Dados, Universidade do Algarve 1 / 56 Passos para criar uma base de dados 1 Compreender o problema no mundo real. 2 Especificá-lo usando um modelo
Leia maisDIAGRAMAS DE ACTIVIDADE
DIAGRAMAS DE ACTIVIDADE Vão permitir especificar com maior detalhe os fluxos das actividades/funcões identificadas de forma genérica nos use cases. As actividades são, ao mais alto nível, actividades de
Leia maisClasses o Objetos. Classes, objetos, métodos e variáveis de instância
Classes o Objetos Um recurso comum de cada aplicativo feito até agora é que todas as instruções que realizavam tarefas localizavam-se no método main. Se você tornar parte de uma equipe de desenvolvimento
Leia maisUnidade 2 Modelo Conceitual
Unidade 2 Modelo Conceitual UFCG/CEEI/DSC Banco de Dados I Prof. Cláudio Baptista, PhD Motivação Motivação Modelagem semântica permite aproximar o modelo obtido do mundo real Exemplo de modelos: MER -
Leia maisModelagem de Casos de Uso (Parte 1)
Modelagem de Casos de Uso (Parte 1) Introdução (1) Objetivos Principais dos Casos de Uso: Delimitação do contexto de um sistema Documentação e o entendimento dos requisitos Descrição dos requisitos funcionais
Leia maisEspecificação de Sistemas e SysML
Especificação de Sistemas e SysML Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Engenharia da Computação Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides elaborados pelos professores Marcio Cornélio e Kiev
Leia maisDiagrama de Casos de Uso
Diagrama de Casos de Uso Objetivo Um diagrama de casos de uso de um sistema mostra atores (tipos de usuários), casos de uso e relações entre eles Fundamental acompanhar de descrições textuais de casos
Leia maisUML Diagrama de Casos de Uso (Use Case)
CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação UML Diagrama de Casos de Uso (Use Case) Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Análise e Projeto de Sistemas Faculdade
Leia maisIDEF3 - Process Description Capture Method
IDEF3 - Process Description Capture Method Como foi referido no texto anterior, a metodologia IDEF é constituída por vários módulos, cada um destes com especificidades e propriedades adequadas ao contexto
Leia maisDiagramas de Package
190 Diagramas de Package À medida que os sistemas software se tornam mais complexos e o número de classes aumenta: Torna-se difícil efectuar a gestão das diversas classes A identificação de uma classe
Leia maisModelo Entidade Relacionamento
Programa DCC011 Introdução a Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Introdução Conceitos
Leia maisAnálise de Sistemas Aula 4
Análise de Sistemas Aula 4 Prof. Emerson Klisiewicz Contextualização Aula 4 Gerenciamento de Requisitos Refinamento de Requisitos Aprovação de Requisitos Matriz de Rastreabilidade O Sucesso Clientes satisfeitos
Leia maisAnálise e modelação de sistemas. Classe T13: Passando da análise ao Desenho
Análise e modelação de sistemas Classe T13: Passando da análise ao Desenho 2 Programa Organizando os diagramas Da análise ao desenho Pacotes Estereó;pos Classes de análise vs classes de desenho Estereó;pos
Leia mais:: aula 3. :: Desenvolveremos as seguintes habilidades nesta aula:
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular PI Projetos e Programação de Sistema :: Tema da aula Modelo Funcional do Sistema :: Fase / Etapa do Fase 1 Planejamento
Leia mais[ Arquitecturas Móveis ] 2017/2018
[ Arquitecturas Móveis ] 2017/2018 Relatório Chess Game Trabalho Prático de AMOV Hugo Santos, 21220593 Rafael Henriques, 21250203 2017/2018 [ Arquitecturas Móveis ] 1 Índice 1. INTRODUÇÃO 4 1.1. Descrição
Leia mais! As relações entre classes conceptuais são definidas por associações. Estas na verdade traduzem relações entre as instâncias das classes.
Modelo do Domínio! É uma espécie de Mapa do domínio do problema: representa as classes conceptuais identificadas no domínio do problema e as relações conceptuais ou físicas que existem entre estas classes.!
Leia mais4/14/11. Processos de Engenharia de Requisitos. Engenharia de requisitos. Elicitação e análise. A espiral de requisitos
Processos de engenharia de requisitos Processos de Engenharia de Requisitos Os requisitos e as formas de obtê-los e documentálos variam drasticamente de um projeto para o outro Contudo, existe uma série
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I AULA 3. Análise e diagramação. professor Luciano Roberto Rocha.
ENGENHARIA DE SOFTWARE I AULA 3 Análise e diagramação professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com.br POR QUE DIAGRAMAR A maioria dos problemas encontrados em sistemas tem sua origem na construção do
Leia maisObjetivo. Diagramas de Caso de Uso. História. Diagramas de Caso de Uso. Atores. Atores
Objetivo Diagramas de Caso de Uso História Atores Casos de Uso Diagramas Estruturação (Generalização, Inclusão, Extensão) Dicas 2001 Jaelson Castro Levantamento de Requisitos 1 2001 Jaelson Castro Levantamento
Leia maisEngenharia de Requisitos 1 - Introdução
Engenharia de Requisitos 1 - Introdução Pedro Campos Professor Auxiliar, Universidade da Madeira http://dme.uma.pt/pcampos - pcampos@uma.pt 1 Agenda Apresentação Equipa docente Definição de ER Bibliografia
Leia maisIntrodução a UML. Aula 04 Analise de Sistemas Profª Rita de Cassia Gaieski
Introdução a UML 1 Aula 04 Analise de Sistemas Profª Rita de Cassia Gaieski rita.gaieski@qi.edu.br 2 Introdução a UML É uma linguagem criada para especificação, construção, visualização e documentação
Leia maisModelagem semântica permite aproximar o modelo obtido do mundo real Exemplo de modelos:
Motivação Modelagem semântica permite aproximar o modelo obtido do mundo real Exemplo de modelos: Modelo de Entidades e Relacionamento (MER) UML (linguagem de modelagem universal) Fases de um projeto de
Leia maisModelação Conceptual de Base de Dados
Modelação Conceptual de Base de Dados Fernando Lobo Base de Dados, Universidade do Algarve 1 / 38 Passos para criar uma base de dados 1 Compreender o problema no mundo real. 2 Especificá-lo usando um modelo
Leia maisUALG/FCT/DEEI Análise e Modelação de Sistemas Informáticos. 8. Diagramas de Classes, Diagramas de objetos, Interfaces
UALG/FCT/DEEI Análise e Modelação de Sistemas Informáticos 8. Diagramas de Classes, Diagramas de objetos, Interfaces P. Serendero, 2007 Diagramas de Classes Uma vista gráfica do modelo semântico dos objetos
Leia maisDiagrama de Classes. Leonardo Gresta Paulino Murta
Diagrama de Classes Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br O que é? Diagrama mais u>lizado da UML Representa os >pos (classes) de objetos de um sistema Propriedades desses >pos Funcionalidades
Leia maisNome da classe. Atributos. Serviços / métodos
Classes são descrições de conjuntos de objetos que compartilham os mesmos atributos, operações, relacionamentos e semântica. Janela Origem Tamanho Abrir ( ) Fechar ( ) Mover ( ) Exibir ( ) Nome da classe
Leia maisProgramação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro
Programação Orientada a Objetos 1.1 - Perspectiva histórica: Conceitos A evolução das linguagens de programação tem-se feito na procura de ferramentas: -cada vez mais próximas da percepção humana - e que
Leia maisDiagramas de Classes. ESII Profª. Andressa Falcade URI Santiago
Diagramas de Classes Conceitos Básicos O caso de uso fornece uma perspectiva do sistema de um ponto de vista externo (do ator) Internamente os objetos colaboram para atender às funcionalidades do sistema
Leia maisInformática II Cap. 5-2 Bases de Dados - MsAccess
Cap. 5-2 Bases de Dados - MsAccess Filipe Caldeira - 2001 1 Introdução Porquê a utilização de Sistemas de Bases de Dados (SBD)? Armazenamento dos dados de uma forma consistente ( a informação não deve
Leia maisFUNDAMENTOS DA ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS. Projeto de Programas PPR0001
FUNDAMENTOS DA ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Projeto de Programas PPR0001 2 Introdução Antes de desenvolver ou construir qualquer produto ou sistema em engenharia é necessário um... o PROJETO O que é um
Leia maisAnálise de U+lizadores e Tarefas II
Interfaces Pessoa Máquina Análise de U+lizadores e Tarefas II Cap. 5 Análise de U+lizadores e Tarefas 05 Interfaces Pessoa Máquina Análise de U+lizadores e Tarefas II Cap. 5 Análise de U+lizadores e Tarefas
Leia maisEspecificação Formal de Software
Especificação Formal de Software Carlos Figueiredo, Jorge Mack, Luís Magalhães, Vitor Pinto Introdução Nos dias de correm é cada vez maior a dependência dos computadores e seus aplicativos. Torna-se assim
Leia maisIFSC/Florianópolis - CTI - Projeto de Sistemas - prof. Herval Daminelli
Um dos diagramas mais importantes da UML; Permite visualizar as classes que comporão o sistema, seus atributos e métodos; Demonstra como as classes do diagrama se relacionam e transmitem informações entre
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS UML. por. Antônio Maurício Pitangueira
ANÁLISE DE SISTEMAS UML por Antônio Maurício Pitangueira 1 Diagrama de caso de uso Representa um conjunto de cenários identificados Possibilita a compreensão do comportamento externo do sistema por qualquer
Leia maisConteúdo. 1. Introdução. 2. Levantamento de Requisitos. 3. Análise Orientada a Objetos. 4. Projeto Orientado a Objetos 5. UML. 6.
Conteúdo 1. Introdução 2. Levantamento de Requisitos 3. Análise Orientada a Objetos 4. Projeto Orientado a Objetos 5. UML 6. Métodos Ágeis Projeto Orientado a Objetos Definição das Operações Responsabilidade
Leia maisAnálise de Sistemas de Informação e Use Cases
Gestão de Sistemas Informáticos Análise de Sistemas de Informação Elsa Cardoso Outubro 2001 Análise de SI / Use Cases - 2 Modelo É uma abstracção de algo, que tem por objectivo a compreensão dessa entidade
Leia maisBases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos
Bases de Dados Parte I Conceitos Básicos 1 Definições Básicas Dados: factos conhecidos que têm algum significado e que podem ser guardados. Base de dados (BD): conjunto de dados que se relacionam entre
Leia maisCapítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.
Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos
Leia maisAnálise e Projeto Orientado a Objetos
Universidade Estadual Vale do Acaraú Apresentação Gradução: Bacharelado em Ciências da Computação UVA Análise e Projeto Orientado a Objetos Prof. Raquel Silveira Pós-Graduação: Especialização em Engenharia
Leia maisProgramação Orientada a Objetos Introdução a POO Modelo de Objetos Técnico em Informática. Prof. Marcos André Pisching, M.Sc.
Introdução a POO Modelo de Objetos Técnico em Informática, M.Sc. O Modelo de Objetos Objetos Resolução de um problema: passa pela análise de uma determinada situação real o objetivo é a construção de um
Leia maisRUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS. Prof. Fabiano Papaiz IFRN
RUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS Prof. Fabiano Papaiz IFRN O RUP recomenda as seguintes práticas que devem ser utilizadas no desenvolvimento de um software: 1. Desenvolver de forma iterativa
Leia maisI Análise de Sistemas
I Análise de Sistemas Dados e Informação Dados São elementos concretos utilizados como base para discussão, decisão, cálculo ou medição. São valores utilizados como matéria-prima de informação, representada
Leia maisProgramação Orientada a Objeto
Programação Orientada a Objeto Prof. Esp. Thiago S F Carvalho Faculdades Integradas de Diamantino 2016 Caravalho, T.S.F. (FID) POO 2016 1 / 44 Breve revisão Conteúdo 1 Breve revisão 2 Mais sobre classes
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa
Leia maisA Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. História da UML. O que é modelagem?
DCC / ICEx / UFMG A Linguagem UML A Linguagem UML Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo UML (Linguagem de Modelagem Unificada) É uma notação gráfica (visual) para projetar sistemas OO Não
Leia maisCiência da Computação. Análise e Projeto Orientado a Objetos UML. Anderson Belgamo
Ciência da Computação Análise e Projeto Orientado a Objetos UML Anderson Belgamo 1 Evolução do Software O rápido crescimento da capacidade computacional das máquinas resultou na demanda por sistemas de
Leia mais