Análise de U+lizadores e Tarefas II
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- Alice Campelo Valverde
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1 Interfaces Pessoa Máquina Análise de U+lizadores e Tarefas II Cap. 5 Análise de U+lizadores e Tarefas 05
2 Interfaces Pessoa Máquina Análise de U+lizadores e Tarefas II Cap. 5 Análise de U+lizadores e Tarefas 05
3 Melhor e Pior? 3
4 Melhor e Pior? 4
5 Resumo Aula Anterior Técnicas para Registar Dados Notas; Áudio; Fotografia; Vídeo Entrevistas Vários +pos (depende da estrutura) Ques>onários Observação Direta; Indireta; Local trabalho; laboratório Outras Técnicas Requisitos e avaliação Escolha de Técnicas
6 Perguntas Para que servem as 11 perguntas? (Cap. 5) Para que usamos triangulação? (Cap. 10)
7 Sumário Análise de U>lizadores Tipos de U>lizadores Requisitos de Usabilidade Métodos de Recolha AUT Erros Comuns de AUT
8 01 ANÁLISE DE UTILIZADORES
9 Análise de U+lizadores Conhecer pessoas que irão usar a interface Potenciais u+lizadores Queremos saber Caracterís+cas Modo de aprender Diferenças Tsicas Mo+vação... Podem afectar o design (ou não)
10 Porquê Estudar U+lizadores? Nós não somos os u>lizadores!
11 Porquê Estudar U+lizadores? Ajuda no Design Nome dos botões / opções do menu O que colocar na ajuda Funcionalidades a incluir U>lizadores decidem se usam ou não Mais conhecimento -> Melhor design para eles
12 Quem São os U+lizadores? Quem contactar? Decidir antes da análise de u+lizadores Potenciais U>lizadores? Quem compra? Quem decide a compra, mas não usa? São peritos / principiantes?
13 U+lizadores São
14 Mais que um U+lizador Estudar e Caracterizar todos
15 O que queremos saber? Como se definem Emprego; Tarefas; Modelo mental Como diferem individualmente Caracterís+cas pessoais, Tsicas, mo+vação Como evoluem Como usam ao longo do tempo Etapas de u+lização
16 Como se Definem? Em termos de Profissão Tarefas realizadas Ferramentas usadas Modelos mentais Conhecimento de sistemas similares Permite criar modelo inicial do u>lizador
17 O que sabem acerca das Tarefas O que sabem sobre as tarefas Atuais e novas Exemplo: Novo forno O que sabem sobre fornos e cozinhar?
18 O que sabem acerca das Tarefas Como aprenderam O que sabem e vão trazer O que fazem habitualmente Qual a sua perícia Que >po de u>lizador se consideram
19 O que sabem acerca das Ferramentas O que sabem sobre ferramentas que usam Exemplo: Novo forno Qual a experiência com outros fornos Experiência com ferramentas a criar? Fazem de maneira diferente?
20 Modelo Mental Iden>ficar modelo mental dos u>lizadores Representação de como acham que funciona Explica e prevê comportamento do sistema Levam modelos de um sistema para outro Perceber modelo -> Mais fácil de aprender
21 Diferenças Individuais U>lizadores não são todos iguais Caracterís+cas pessoais Capacidades Tsicas Aspetos culturais Mo+vação, Perícia, Formação Etc. Quantos par>lham diferenças? Ter em conta ambos
22 Caracterís+cas Pessoais
23 Diferenças Físicas
24 Diferenças Culturais
25 Diferenças de Mo+vação
26 Diferenças: Resumo Saber o máximo sobre diferenças Mais preparados para implicações no design Considerar todas as diferenças? Nem sempre é possível Interface muito complicada No final Mais bem preparados para lidar com compromissos
27 02 UTILIZADORES
28 Tipos de U+lizadores Frequência de uso Perícia no uso Etapas de u>lização (+pos) Principiante Principiante avançado Executante competente Perito
29 Etapas de U+lização Alguns progridem pelas várias etapas Muitos não chegam a peritos (nem precisam) Mas todos mudam ao longo do tempo Design deve facilitar transição
30 Principiantes Não sabem o que fazer Todos que usam novo produto Só varia o tempo que estão nesta etapa Minutos ou horas Conhecimentos anteriores reduzem tempo U>lizadores infrequentes = Principiantes
31 Principiantes Avançados Principiantes sem medo dos erros Terminar o trabalho sem complicações 80% dos u>lizadores (e não querem evoluir) Ex. Uso do micro-ondas Ignoram o que não lhes faz falta Iden>ficar tarefas mais realizadas e o>mizar
32 Executantes Competentes Número suficiente de tarefas Modelo mental sólido Percebem interface como um todo Diagnos>cam e corrigem problemas Realizam tarefas complexas
33 Peritos Usam frequentemente o sistema Bons conhecimentos domínio do problema Hábeis na resolução de problemas Deles e dos outros Modelo mental abrangente Têm o seu modo de fazer as tarefas Exploram constantemente o sistema
34 Tabela Compara+va Tópicos Principiantes Principiantes Avançados Executantes Competentes Peritos Receios Medo de falhar Foco Completar trabalho real Completar trabalho real Realizar tarefas complexas Desenvolver modelo mental Aprendizagem Realizar tarefas em vez de conceitos Realizar tarefas em vez de conceitos Conceitos e realizar tarefas Conceitos e teorias para além do uso normal Modelo Mental Rudimentar (quando criam) Começam a criar Consistente da interface como um todo Abrangente e consistente Resolução de problemas Simples Complexos
35 Em resumo Iden>ficar % por >po de u>lizador Não focar só nos peritos São a exceção Interface ditcil para os outros Não focar só nos principiantes Número reduzido de tarefas Olhar para todos
36 03 REQUISITOS DE USABILIDADE
37 Requisitos de Usabilidade Usabilidade + Experiência de U+lização
38 Classes de Métricas de Usabilidade (ISO ) Eficácia Eficiência Sa>sfação
39 Eficácia Qualidade com que se a>ngem os objec>vos
40 Eficiência Recursos necessários para a>ngir objec>vos
41 Sa+sfação Reação subje>va dos u>lizadores
42 Escolher Medidas de Usabilidade Pelo menos uma para cada classe de métrica Escolha e combinação de medidas Não existe regra geral Depende de vários fatores Importância rela+va para o sistema Exemplo: Sistema de uso não frequente Aprendizagem + Memorização em vez de velocidade
43 Medidas de Eficácia % de tarefas realizadas com sucesso % de u>lizadores que completaram a tarefa com sucesso Número de erros come>dos por tarefa Pedidos de ajuda...
44 Medidas de Eficiência Tempo para completar uma tarefa Tarefas concluídas por unidade de tempo Ecrãs percorridos para completar a tarefa Custo monetário de realizar uma tarefa...
45 Medidas de Sa>sfação Escala de sa>sfação Frequência de uso Frequência de reclamações...
46 Exemplos de Medidas (Específicas) Objec>vos de Usabilidade Medidas de Eficácia Medidas de Eficiência Medidas de Sa>sfação Adequado para u+lizadores treinados Número tarefas avançadas realizada % de funções avançadas u+lizadas Eficiência rela+va comparando com um perito Escala sa+sfação caracterís+cas avançadas Adequado para usar facilmente % tarefas concluídas com sucesso na primeira tenta+va Tempo gasto na primeira tenta+va Taxa de uso voluntário Facilidade de aprendizagem % de funções aprendidas Tempo para aprender critério Escala facilidade aprendizagem % u+lizadores que consegue aprender por critério Tempo para reaprender por critério Tolerância a erros % de erros corrigidos com sucesso Tempo gasto a corrigir erros Escala tratamento erros Legibilidade % palavras lidas corretamente a uma distância normal Tempo para ler corretamente um número definido de caracteres Escala desconforto visual
47 Critérios de Usabilidade Permitem verificar se obje>vos foram a>ngidos Objec>vo Usabilidade Eficiência Medida de Usabilidade Tempo para completar a tarefa Critério de Usabilidade Tempo máximo para realizar a tarefa será 30 seg
48 Critérios de Usabilidade Influenciam posi>vamente o design Como escolher os valores? Requisitos iniciais Melhor que versão anterior Melhor que concorrência Bom senso (e realistas)
49 Valores Critérios de Usabilidade Valor médio Em média os u+lizadores gastarão 2 minutos a realizar a tarefa. Valor para os indivíduos Nenhum u+lizador gastará mais de 2 minutos a realizar a tarefa. Valor para uma % dos u>lizadores 90% dos u+lizadores gastarão menos de 2 minutos a realizar a tarefa.
50 Exemplos Critérios Usabilidade Eficácia Sem erros na introdução da informação Em média 95% das palavras serão transcritas Eficiência Tempo médio para transcrever 2 páginas inferior a 3 minutos 90% dos u+lizadores escreverá 1 página em menos de 1 minuto Sa>sfação Pelo menos 90% dos u+lizadores preferirá a nossa solução Menos de 10% dos u+lizadores ficará insa+sfeito com a realização da tarefa
51 04 MÉTODOS DE RECOLHA PARA AUT
52 Entrevistas
53 Observação Direta Local trabalho Laboratório
54 Entrevistas de Grupo
55 Ques+onários
56 Documentação
57 Sistemas Similares
58 Inquéritos Contextuais
59 Escolha do Método de Recolha Natureza das tarefas Natureza dos par>cipantes Do analista Recursos disponíveis Usa-se mais que uma técnica Triangulação Quais? Depende...
60 05 ERROS COMUNS DE AUT
61 Erros Comuns AUT Vários métodos de recolha São complementares Designers por vezes usam apenas um Conclusões erradas U>lizadores como nós queremos Não como são na realidade Não captar aspetos importantes do processo Exemplo consultório médico
62 Resumo Análise de U>lizadores O que é? Porquê? O que queremos saber? Tipos de U>lizadores Principiantes; Principiantes avançados; Executantes competentes; Peritos Requisitos de Usabilidade Obje+vos, Medidas e Critérios de Usabilidade Métodos de Recolha AUT Erros Comuns de AUT
63 TPC Modelo Conceptual e Mental Ler Cap. 6 do Livro
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