Análise e Modelação de Sistemas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise e Modelação de Sistemas"

Transcrição

1 ì Análise e de Sistemas Aula T02 Introdução à Conceptual (cont.) Referência: Conceptual Modeling of Informa4on Systems (Capítulo 1)

2 2 Resumo q Esquema Estrutural q Base informacional q Esquema comportamental q Restrições de integridade q Regras de inferência q Qualidade dos modelos conceptuais q Cronologia da modelação conceptual

3 3 Esquema estrutural ì O esquema estrutural representa o domínio ì O estado do domínio consiste de um conjunto de propriedades relevantes ì A relevância das propriedades depende do objecovo do sistema e dos stakeholders

4 4 Pressuposto do Esquema Estrutural q Um domínio está composto por objectos, relações e conceitos. Os objectos e relações são classificados dentro de conceitos. q Exemplo: objectos classificados como clientes, productos e relações entre clientes e productos classificadas como vendas. q Pressuposto parolhado pela linguís4ca, lógica de primeiro ordem e ciências cogni4vas.

5 5 Conceitos, objectos e relações Relações Person" Reads" Book" Conceitos Conceitos Objectos

6 6 Pressupostos adicionais ì Os modelos conceptuais de sistemas de informação incluem pressupostos adicionais: ì Os objectos, relações e conceitos incluem várias propriedades que devem ser especificadas. ì Fornecem uma vista que mostra as mudanças do domínio (Vista Comportamental)

7 7 Propriedades Relações Título Idade Person" Reads" Book" Conceitos Conceitos Objectos

8 8 Esquemas conceptuais e ontologias ì Quando assumimos que um domínio está composto de objectos, relações e conceitos, assumimos um compromisso ontológico ì Nos sistemas de informação este compromisso chama- se ESQUEMA CONCEPTUAL ì O conjunto de conceitos de um esquema conceptual consotui uma conceptualização. ì Em áreas da engenharia informáoca (par4cularmente na inteligência ar4ficial), a especificação (Opicamente formal) de uma conceptualização é também chamada ONTOLOGIA.

9 9 O Conceito de CONCEITO q Idea genérica ou abstracta generalizada a paror de instâncias paroculares q Ideia ou imagem mental de um groupo ou classe de objectos formada pela combinação de todos os seus aspectos q Um conceito tem extensão e intensão ü Extensão: conjunto de possíveis instâncias ü Intensão: propriedade parolhada por todas as instâncias

10 10 A operação de Classificação q Enquanto seres humanos, nós usamos os conceitos para estruturar a nossa percepção de um domínio q Os conceitos nos ajudam a classificar as coisas q O que observamos depende dos conceitos que empregamos q A classificação é a operação que associa um objecto com um conceito.

11 11 A operação de Instanciação q A operação inversa, a instanciação, nos dá uma instância de um conceito. q O conjunto de objectos que consotui as instâncias de um conceito num momento dado, chama- se população do conceito

12 12 Tipos de entidade vs entidades q As encdades são objectos individuais é idenoficáveis q Um Cpo de encdade é um conceito cujas instâncias são en4dades q Uma en4dade pode ser instância de vários 4pos de en4dade q João (objecto) pode ser instância de pessoa e aluno q Um conceito pode ter 0 en4dades q Um objecto novo que não pode ser classificado nos conceitos existentes requer a definição de um novo conceito.

13 13 Tipos de relação vs relações q Os conceitos associaovos chamam- se relações q As relações são classificadas em Cpos de relação i.e. são instâncias dum 4po de relação dado

14 14 Conceitos, classificação e instanciação Concept" Person" Reads" Book" instantiation" Instance of" entity/" relationship" classification"

15 15 Exemplos

16 16 Esquema estrutural e conceptual ì O conjunto de Opos de enodade e relação uolizados para observar o estado de um domínio chama- se à conceptualização desse estado ì A descrição dessa conceptualização é chamada ì Esquema conceptual do estado ou ì Esquema estrutural ì O esquema estrutural oferece uma vista desse estado ì O conjunto formado pelo esquema estrutural e o esquema comportamental (próxima aula) chama- se o esquema conceptual

17 17 Base Informacional q A vista estrutural descreve os Opos de enodades, relações e as suas propriedades (em BD é o esquema da BD) q A base informacional contém as enodades e relações assim como a sua classificação nos seus respecovos Opos (em BD são as tabelas) q A base informacional representa o estado do domínio

18 18 Base Informacional Conceptual schema of the domain" Conceptual schema of the " information system" Company" Works" Person" Reads" Book" Person" Book" Reads" Domain" Information base" Person(A)" Book(B)" Reads(A,B)"

19 19 O Esquema comportamental ì Eventos do domínio e eventos estruturais ì Mudam estado do domínio ì O estado do domínio muda se: ì As (enodades + relações) t (enodades+relações) t+1 ì Mudança de estado = Σeventos estruturais ì ì Definição de evento estrutural depende da linguagem de modelação ì Em lógica de 1º ordem há dois; (1) inserção e (2) remoção de factos Mudança de estado do domínio através de 1 ou mais eventos estruturais válidos (em BD evento transacção)

20 20 Comportamento: Acções ì Os sistemas de informação realizam acções ì As acções mudan a base de informação - > mudam o estado do domínio - > ì As acções são eventos ì Eventos de pedido de acções (acoon request) ì ì ì Pedido a um SI para executar uma acção Pedidos são explícitos, temporais ou gerados Os pedidos explícitos são externos (por um uolizador) ou induzidos (por outra acção)

21 21 Comportamento: Acções II ì Tipos de pedido de acção ì ì ì ì A nocficação de eventos de domínio ocorre quando os uolizadores informam directamente ao sistema a ocorrência de um evento de domínio. As consultas (queries) fornecem informação ao iniciador do pedido. O pedido temporal é iniciado automaocamente com a passagem de um dado período de tempo O pedido gerado é produzido quando uma dada condição és saosfeita.

22 22 Tipos de evento I ì Os eventos de domínio ou os pedidos de acção também são instâncias de conceitos. ì Um Cpo de evento é portanto, um conceito cujas instâncias são eventos ì Os eventos têm propriedades ou caracterís4cas que os relacionam com outras en4dades.

23 23 Tipos de evento II ì Todos os eventos estão relacionados com a en4dade instante de tempo, que corresponde ao seu momento de ocorrência ì Os Cpos de evento relevantes e o seu efeito sobre o estado do domínio fazem parte do esquema comportamental ì Os pedidos de acção e os seus efeitos sobre o estado do domínio fazem parte da descrição das funções específicas do sistema

24 24 Tipos de evento Conta" Transferência" Dinheiro"

25 25 Exemplo: transferência bancária ì Evento de domínio: transferência de M euros da conta 1 à 2 ì Base informacional ì Balance (conta 1, saldo 1) ì Balance (conta 2, saldo 2) ì Eventos estruturais ì apagarbalance (conta 1, saldo 1) ì apagarbalance (conta 2, saldo 2) ì ì inserirbalance (conta 1, saldo 1- M) inserirbalance (conta 2, saldo 2+M)

26 26 Exemplo: inscrição aluno ì Evento de domínio: Enviar mensagem M para Receitor R ì Base informacional ì Nº alunos (disciplina, valor) ì Eventos estruturais ì EnviarMensagem (M,R) ì MudarEstado(M, R)

27 27 Hierarquia de Conceitos conceito Tipo de enodade Tipo de relação Tipo de evento Pedido de ação Explícito Temporal Gerado Externo Induzido NoOficação Consulta

28 28 Restrições de integridade I ì Uma base de informação é válida se todos os seus factos estão certos ì Uma base de informação está completa se contém todos os factos relevantes ì Problemas em: ì Mensagens de entrada ì Observação do domínio ì Podem causar a inserção de factos falsos ou incompletos

29 29 Restrições de integridade II ì Integridade da base de informação = válida + completa ì Quase sempre, a integridade requer intervenção humana ì Verificar factos vs o domínio

30 30 Restrições de integridade III q A manutenção da integridade pode ser custosa e/ou morosa q É possível criar mecanismos que para garanor certo nível de integridade q Esses mecanismos são definidos através de condições ou regras, chamadas restrições de integridade

31 31 Restrições de integridade IV q Exemplo: ü Domínio composto pelos Opos empregado e projecto, onde um empregado está sempre associado a um ou mais projectos ü Regra de integridade: todos os empregados estão alocados pelo menos a 1 projecto q As restrições de integridade fazem parte do esquema conceptual

32 32 Regras de inferência q Sem capacidade de inferência um sistema só poderia fornecer a informação recebida do seu ambiênte q A capacidade de inferência de um sistema consta de: ü ü Regras Mecanismos de inferência q Uma regra de inferência define uma enodade ou relação em termos de outras (esquema conceptual) q O mecanismo de inferência usa as regras para derivar informação nova (estrutura interna do sistema, código)

33 33 Importância do esquema conceptual num SI ì Essencial para realizar as suas funções ì Todo sistema de informação tem embebido um esquema conceptual. ì Enquanto mais explícito, mais flexível, transparente e permite maior interoperabilidade ì Um programador requer conhecer o esquema conceptual do sistema para poder desenvolve- lo

34 34 Qualidade do modelo conceptual q CompleOtude q ExacOdão (correctness) q Compreensibilidade (Simplicidade) q Independente do desenho do sistema q Estabilidade ü ü ü Flexibilidade Extensibilidade Mudanças pequenas nos requisitos => mudanças pequenas no esquema

35 35 Completitude vs Correção Modelo conceptual completo è C contém D Required" knowledge" Conceptual" schema" Modelo Conceptual Correcto è D contém C D" C" Modelo conceptual completo e correcto è D C Fig Completeness and correctness

36 36 História da modelação conceptual I ì Modelos baseados em lógica ì Modelo do Young and Kent (1958) ì Definir um sistema de forma abstracta, sem detalhes de implementação ì Conceitos: ì documentos de entrada e saída, ì documentos contém conjunto de informações interligadas, ì documentos de saída produzidos de documentos de entrada ou condições dadas ì InformaOon Algebra (CODASYL, Bosak et al 1969) ì Conceitos: Entradas, transformações e saídas ì Sem referência aos aspectos vsicos ì Formato de representação de dados, organização dos ficheiros

37 37 História da modelação conceptual II ì Program Statement Language (PSL, inícios dos 70) ì ì ì ObjecCvo: gerar código automaocamente a paror de especificações (não aongido) ì CASE pioneiro desenvolvido PSA Em Europa, Langefors (1974) origina InformaOon Analysis Structured Analysis & Design Technique (SADT) ì desenvolvido por Marca & McGowan em 1988 ì Diagramas de fluxos de dados

38 38 História da modelação conceptual III ì Modelos semânccos de dados ì Modelos de BD dominantes (hierarquico, redes, relacional) ì Baseados no modelo de registo (record model) ì Em 1972 o comité ANSI/X3/SPARC idenofica a necessidade de defnir um modelo conceptual de BD (entre o modelo externo (do uolizador) e o interno (do programador) ì Representa a visão da empresa da estrutura dos seus dados ì Abrial s binary model (1974) ì Chen s ER model (1976) ì Influenciados pela IA (redes semânocas, enquadramentos)

39 39 História da modelação IV q q Modelos conceptuais de sistemas de informação ü Relatório Conceitos e terminologia do esquema conceptual e base de informação (ISO/TC97/SC5,1982) ü CRIS conferences ( ), 13 system development methodologies, with the conceptual model at their core ü Influenciados por representação do conhecimento e engenharia do soware Orientação a objectos ü Finais dos 80, várias linguagens de modelação (ex.grady & Booch) ü Esforços de standardização liderados pelo OMG ü UML (adoptado pela OMG em 1997)

Análise e Modelação de Sistemas

Análise e Modelação de Sistemas Análise e de Sistemas Classe T09 comportamental: Diagramas de estado Referências: Conceptual Modeling of Informa;on Systems (Chapter 13) Aulas AMS do IST 2 comportamental em UML Comportamento baseado em

Leia mais

Bases de Dados. Apresentação da disciplina. Programa

Bases de Dados. Apresentação da disciplina. Programa Bases de Dados Apresentação da disciplina Programa Modelação modelo Entidade Associação modelo e álgebra relacionais Implementação SQL básico e avançado desenvolvimento de aplicações normalização Optimização

Leia mais

1.1. Declaração do Problema e Limitações dos Trabalhos Relacionados Um Framework Conceitual para SMAs

1.1. Declaração do Problema e Limitações dos Trabalhos Relacionados Um Framework Conceitual para SMAs 1 Introdução Os sistemas multiagentes (SMAs) estão tendo cada vez mais aceitação no setor da engenharia de software e no meio acadêmico como um paradigma para o desenvolvimento e a criação de sistemas

Leia mais

No contexto informático. Requisitos

No contexto informático. Requisitos Nuno Melo e Castro Sistema Conjunto de itens interdependentes que interagem para realizar uma tarefa Um método ou conjunto de procedimentos que definem um comportamento Pode ser automatizado ou manual,

Leia mais

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos Bases de Dados Parte I Conceitos Básicos 1 Definições Básicas! Base de dados (BD): conjunto de dados que se relacionam entre si.! Dados: factos conhecidos que têm algum significado e que podem ser guardados.!

Leia mais

Análise e modelação de sistemas

Análise e modelação de sistemas ì Análise e modelação de sistemas AulaT13: da arquitectura Referências: Aulas AMS do IST Diagramas de Componentes 2 Programa ì Conceito e importância da arquitectura do so;ware ì Diagramas de arquitectura

Leia mais

Ontologias: Definições e Tipos

Ontologias: Definições e Tipos Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Ontologias para Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias

Leia mais

UML Visão Geral UML Visão geral v.1.1, Novembro de 2001

UML Visão Geral UML Visão geral v.1.1, Novembro de 2001 UML Visão Geral 1 Índice Introdução Diagramas O que é a UML? Diagrama de casos de utilização Valor da UML Diagrama de classes Origens da UML Diagrama de objectos Parceiros da UML Diagrama de componentes

Leia mais

Análise e modelação de sistemas. Classe T13: Passando da análise ao Desenho

Análise e modelação de sistemas. Classe T13: Passando da análise ao Desenho Análise e modelação de sistemas Classe T13: Passando da análise ao Desenho 2 Programa Organizando os diagramas Da análise ao desenho Pacotes Estereó;pos Classes de análise vs classes de desenho Estereó;pos

Leia mais

Análise e modelação de sistemas

Análise e modelação de sistemas Análise e modelação de sistemas ì Classe T11: Comportamento baseado em interaçãoes Referências: UML e ferramentas CASE, A. Silva e C. Videira, Cap. 7 Aulas AMS do IST 2 Programa ì Comunicação ì Interacção

Leia mais

Bases de Dados. Parte I. Introdução: conceitos básicos

Bases de Dados. Parte I. Introdução: conceitos básicos Bases de Dados Parte I Introdução: conceitos básicos (Estes slides são a continuidade evolutiva dos slides de Ricardo Rocha (2005-2014) e de Fernando Silva (1995-2000), e são baseados no livro de Elmasri

Leia mais

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos Bases de Dados Parte I Conceitos Básicos 1 Definições Básicas Dados: factos conhecidos que têm algum significado e que podem ser guardados. Base de dados (BD): conjunto de dados que se relacionam entre

Leia mais

Introdução. à UML. Histórico (cont.) Histórico Definição Benefícios Notação Diagrama de Classes Diagramas de Interação Conclusões Revisão

Introdução. à UML. Histórico (cont.) Histórico Definição Benefícios Notação Diagrama de Classes Diagramas de Interação Conclusões Revisão Sumário Introdução à UML BSI Bacharelado em Sistemas de Informação LOO Linguagens Orientadas a Objetos Humberto Mossri de Almeida hmossri_cursos@yahoo.com.br Marcelo Nassau Malta nassau_cursos@yahoo.com.br

Leia mais

Modelagem de Sistemas Web. Modelagem de BD

Modelagem de Sistemas Web. Modelagem de BD Modelagem de Sistemas Web Aula 9 Modelagem de BD OBS: Pré-requisito: noções intermediárias em BD e de modelo ER Fonte: Proj. e Mod. BD 4/E Capítulo: Análise de Req. E Mod. Dados Conceit. - Toby Teorey

Leia mais

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 5- Modelo Relacional. Prof. Daniela Barreiro Claro

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 5- Modelo Relacional. Prof. Daniela Barreiro Claro MATA60 BANCO DE DADOS Aula 5- Modelo Relacional Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda Histórico Modelo em Redes e Hierárquico Modelo Relacional Restrições de Integridade Chaves FORMAS - UFBA 2 de X Histórico

Leia mais

Análise e Modelação de Sistemas

Análise e Modelação de Sistemas Análise e de Sistemas Aula T01 Introdução à Conceptual Referência: Conceptual Modeling of Informa?on Systems (Capítulo 1) Aulas AMS do IST 2 Resumo Análise e síntese Modelos e modelação Sistemas e Sistemas

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 1 Visão Geral. Luiz Leão

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 1 Visão Geral. Luiz Leão UNIDADE 1 Visão Geral Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 1.1 Visão geral: Banco de dados 1.2 Dados versus informação 1.3 Classificando os bancos de dados 1.4 Sistemas

Leia mais

Análise e Modelação de Sistemas

Análise e Modelação de Sistemas Análise e de Sistemas Aula T07 do Domínio e o seu estado Restricções de Cardinalidade, Relações especiais, UML Instâncias: En9dades e Relações Objectos em UML Referências: Conceptual Modeling of Informa9on

Leia mais

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa

Leia mais

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos. Parte I

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos. Parte I Bases de Dados Parte I Conceitos Básicos Ricardo Rocha DCC-FCUP 1 Definições Básicas Dados: factos conhecidos que têm algum significado e que podem ser guardados. Base de dados (BD): conjunto de dados

Leia mais

POCH FSE

POCH FSE AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Ano Letivo2016-2017 Ciclo de Formação: 2015-2018 Nº do Projeto: POCH-01-5571-FSE-001158.

Leia mais

Análise de Sistemas. Aula 5

Análise de Sistemas. Aula 5 Análise de Sistemas Aula 5 Prof. Emerson Klisiewicz CONTEXTUALIZAÇÃO Aula 5 Análise Orientada a Objetos Introdução a UML Histórico e Visão Geral Ferramentas CASE O Sucesso... Clientes satisfeitos Eles

Leia mais

Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML

Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas

Leia mais

Complexidade do Software

Complexidade do Software Complexidade do Software Sistemas de software são complicados Os requisitos modernos tendem a complicálo cada vez mais: Alta confiabilidade; Alto desempenho; Desenvolvimento rápido e barato Precisamos

Leia mais

UML. Adriano J. Holanda 21/3/

UML. Adriano J. Holanda 21/3/ UML Adriano J. Holanda 21/3/2016 UML Introdução UML - Unified Modeling Language Linguagem Unificada de Modelagem. Adquiriu maturidade na segunda década de 1990 pela fusão dos métodos e diagramas de Grady

Leia mais

UERJ Oscar Luiz Monteiro de Farias 1. Bancos de Dados. Mestrado em Engenharia de Computação área de concentração Geomática

UERJ Oscar Luiz Monteiro de Farias 1. Bancos de Dados. Mestrado em Engenharia de Computação área de concentração Geomática UERJ Oscar Luiz Monteiro de Farias 1 Bancos de Dados Mestrado em Engenharia de Computação área de concentração Geomática UERJ Oscar Luiz Monteiro de Farias 2 Conceitos de Sistemas de Banco de Dados e Arquitetura

Leia mais

Qualidade. Ana Madureira

Qualidade. Ana Madureira Qualidade Ana Madureira Qualidade da Informação A qualidade de uma informação é apreciada em função da sua pertinência (adaptação às necessidades do sistema de gestão). Três características permitem medir

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Programa DCC011 Introdução a Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Introdução Conceitos

Leia mais

Ontologias: Definições e Tipos

Ontologias: Definições e Tipos Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias Ontologia Origem: Filosofia Ont-

Leia mais

Tópicos da Aula. A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. Introdução à UML e Diagrama de Casos de Uso.

Tópicos da Aula. A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. Introdução à UML e Diagrama de Casos de Uso. Engenharia de Software Aula 07 Tópicos da Aula Introdução à UML e Introdução a UML Visão geral de alguns diagramas Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 28 Março 2012 A

Leia mais

Modelos em Sistemas de Informação. Aula 2

Modelos em Sistemas de Informação. Aula 2 Modelos em Sistemas de Informação Aula 2 Referências básicas da aula Paulo Cougo - Modelagem conceitual e Projeto de Banco de Dados. Craig Larman - Utilizando UML e padrões. Roger Pressman - Engenharia

Leia mais

Introdução. Bases de Dados (CC2005) Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

Introdução. Bases de Dados (CC2005) Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (CC2005) Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Eduardo R. B. Marques DCC/FCUP parcialmente adaptado de slides por Fernando Silva e Ricardo Rocha Alguns

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de

Leia mais

A modelagem de Negócio com UML

A modelagem de Negócio com UML A modelagem de Negócio com UML Introdução A passagem do Modelo do Negócio para o Modelo do Sistema envolve a definição de quais Casos de Uso do Negócio deverão ser automatizados; No momento em que os requisitos

Leia mais

Curso de Sistemas de Informação. Karla Donato Fook DESU / DComp. Modelagem de Dados UML

Curso de Sistemas de Informação. Karla Donato Fook DESU / DComp. Modelagem de Dados UML Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DComp 2017 Modelagem de Dados UML 2 1 Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Porcentagem de projetos que terminam dentro do

Leia mais

Conceitos de Programação Orientada por Objectos. Rui Camacho Programação 2

Conceitos de Programação Orientada por Objectos. Rui Camacho Programação 2 Conceitos de Programação Orientada por Objectos Um Problema Problema: Existem, hoje em dia, aplicações complexas e de grande dimensão que é preciso desenvolver e manter de modo eficiente utilizando equipas

Leia mais

Fábio Amado João Maio 33306

Fábio Amado João Maio 33306 Fábio Amado 33637 João Maio 33306 Universidade de Aveiro Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos 21-11-2009 1. UML - o que é? 2. A Natureza dos Sistemas Embutidos 1. Heterogeneidade 2.

Leia mais

!" # Modelos de dados. 1ª geração. 2ª geração. 3ª geração. Modelo Hierárquico Modelo Rede. Modelo Relacional

! # Modelos de dados. 1ª geração. 2ª geração. 3ª geração. Modelo Hierárquico Modelo Rede. Modelo Relacional Nuno Melo e Castro !" # Modelos de dados 1ª geração Modelo Hierárquico Modelo Rede 2ª geração Modelo Relacional 3ª geração Extensões ao modelo relacional Modelo lógico-dedutivo Modelo orientado a objectos

Leia mais

Aula 2 BD Introdução. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 2 BD Introdução. Profa. Elaine Faria UFU Aula 2 BD Introdução Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Motivação A quantidade de informação disponível está crescendo exponencialmente Os dados e as informações tem um papel importante para as organizações

Leia mais

Modelação. Diagramas de Sequencia

Modelação. Diagramas de Sequencia Modelação Diagramas de Sequencia References: - A practical guide to SysML (chapter 8) - Systems Engineering with SysML/UML, Modeling, Analysis, Design (Chapter 3) Gabriel Pestana (gabriel.pestana@inesc-id.pt)

Leia mais

A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. História da UML. O que é modelagem?

A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. História da UML. O que é modelagem? DCC / ICEx / UFMG A Linguagem UML A Linguagem UML Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo UML (Linguagem de Modelagem Unificada) É uma notação gráfica (visual) para projetar sistemas OO Não

Leia mais

Banco de Dados. SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Parte 2. Prof. Leonardo Vasconcelos

Banco de Dados. SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Parte 2. Prof. Leonardo Vasconcelos Banco de Dados Parte 2 Prof. Leonardo Vasconcelos - Conceitos e Arquiteturas de SBD Modelos de dados: conjunto de conceitos que podem ser usados para descrever a estrutura de um banco de dados. Permitem

Leia mais

Análise. Orientada a Objetos Modelo Funcional, Modelo Estrutural e Modelo Comportamental. Linguagens: Java, C++, etc.

Análise. Orientada a Objetos Modelo Funcional, Modelo Estrutural e Modelo Comportamental. Linguagens: Java, C++, etc. Análise Estruturada Modelo Essencial ou Lógico constitui-se de dois sub-modelos (Modelo Ambiental e Modelo Comportamental) e um Dicionário de Dados. Linguagens: Fortran, Cobol, C, etc. Orientada a Objetos

Leia mais

UFCD 0781 Análise de Sistemas de Informação. Formadora: Sónia Rodrigues. Conteúdos. Conteúdos. Conteúdos. Conteúdos. Objectivos da UFCD:

UFCD 0781 Análise de Sistemas de Informação. Formadora: Sónia Rodrigues. Conteúdos. Conteúdos. Conteúdos. Conteúdos. Objectivos da UFCD: UFCD 0781 Análise de Sistemas de Informação Objectivos da UFCD: Reconhecer e utilizar as diferentes metodologias de análise de sistemas de informação, no âmbito do processo de informatização de uma organização.

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras Engenharia Informática 3º ano - 2003/2004 Ana Maria Madureira Informação Informação informatióne conjunto de dados em princípio

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados

Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados 1. Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído

Leia mais

Caderno de Introdução Bases Dados

Caderno de Introdução Bases Dados José Adriano Adriano@ipb.pt Página 1 Sumário 5. A Linguagem SQL 5.1 Comandos DDL 5.2 Comandos DML 5. A Linguagem SQL A linguagem SQL apresenta duas variantes, DDL Data Definition Language e DML Data Manupulation

Leia mais

Marcelo Henrique dos Santos

Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Negócios em Mídias Digitais (em andamento) MBA em Marketing e Vendas Especialista em games Bacharel em Sistema de Informação marcelosantos@outlook.com AULA 01

Leia mais

Ciência da Computação. Análise e Projeto Orientado a Objetos UML. Anderson Belgamo

Ciência da Computação. Análise e Projeto Orientado a Objetos UML. Anderson Belgamo Ciência da Computação Análise e Projeto Orientado a Objetos UML Anderson Belgamo 1 Evolução do Software O rápido crescimento da capacidade computacional das máquinas resultou na demanda por sistemas de

Leia mais

Introdução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s

Introdução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas

Leia mais

Apresentação da Unidade Curricular

Apresentação da Unidade Curricular SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E BASES DE DADOS Apresentação da Unidade Curricular António Manuel Silva Ferreira UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA asfe@di.fc.ul.pt Sumário

Leia mais

3. Modelação Evolução histórica

3. Modelação Evolução histórica 3. Modelação 3.1. Evolução histórica 1 2 Evolução histórica Antes de serem abordados os modelos Ambiental e Comportamental, é importante observar o quadro seguinte, que apresenta a evolução histórica dos

Leia mais

UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada

UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada Prof. Gilberto Porto e-mail: porto@gilbertoporto.com.br A linguagem UML n UML (Unified Modeling Language) Linguagem de Modelagem Unificada

Leia mais

Conceitos de Sistemas de Banco de Dados INE 5323

Conceitos de Sistemas de Banco de Dados INE 5323 Conceitos de Sistemas de Banco de Dados INE 5323 Prof. Mario Dantas Introdução Por quê Sistemas de Banco de Dados Visão dos Dados Modelos de Dados Linguagem de Definição de Dados (DDL) Linguagem de Manipulação

Leia mais

Requisitos de Sistemas

Requisitos de Sistemas Requisitos de Sistemas Unidade II - Processos de Negócio Identificação Conceitos Modelagem - BPM - UML Processos x Requisitos 1 Processo de negócio CONCEITO Um processo de negócio, processo organizacional

Leia mais

Q d( ) P. a( ) c( ) e( ) c( ) S. c( ) d( )

Q d( ) P. a( ) c( ) e( ) c( ) S. c( ) d( ) ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM JAVA Patricia Della Méa Plentz INE-CTC-UFSC E-Mail: plentz@inf.ufsc.br URL: http://moodle.ufsc.br INE5605-Turma 0238B Sumário 2.1 Classes e Objetos na POO 2.2 2 Revisão da

Leia mais

Capítulo 5 Modelação do Sistema 1

Capítulo 5 Modelação do Sistema 1 Capítulo 5 Modelação do Sistema Capítulo 5 Modelação do Sistema 1 Assuntos abordados Modelos de contexto Modelos de interação Modelos estruturais Modelos comportamentais Engenharia orientada a modelos

Leia mais

Análise e Modelação de Sistemas

Análise e Modelação de Sistemas Análise e de Sistemas AulaT03 - Engenharia de Requisitos Referências: 1 Conceptual Modeling of Informa5on Systems (Secção 1.4) 2 Nuseibeh, B. and Easterbrook, S. 2000. Requirements engineering: a roadmap.

Leia mais

Introdução à UML. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX. Prof. Fernando Maia da Mota

Introdução à UML. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX. Prof. Fernando Maia da Mota Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX Introdução à UML Prof. Fernando Maia da Mota Slides gentilmente cedidos por Profa. Dra. Maria Istela Cagnin Machado UFMS/FACOM Introdução

Leia mais

Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos

Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos Linguagens de especificação: SDL Paulo Pedreiras, Luís Almeida {pbrp,lda}@ua.pt Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade

Leia mais

Bancos de Dados Notas de Aula Introdução Prof. Dr. Daniel A. Furtado

Bancos de Dados Notas de Aula Introdução Prof. Dr. Daniel A. Furtado Bancos de Dados Notas de Aula Introdução Prof. Dr. Daniel A. Furtado Definição de Banco de Dados De uma forma genérica, um banco de dados é definido como uma coleção de dados relacionados. Os dados são

Leia mais

Projecto 3º ano. Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco. Folder Tracking. Eng.ª Informática e das Tecnologias da Informação

Projecto 3º ano. Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco. Folder Tracking. Eng.ª Informática e das Tecnologias da Informação Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco Eng.ª Informática e das Tecnologias da Informação Projecto 3º ano Folder Tracking Ferramenta de Rastreio Informacional Orientadores: Elaborado por: Prof.

Leia mais

UML (Unified Modelling Language)

UML (Unified Modelling Language) UML (Unified Modelling Language) Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide

Leia mais

Gere Com Saber. Universidade do Minho Licenciatura em Engenharia Informa tica

Gere Com Saber. Universidade do Minho Licenciatura em Engenharia Informa tica Universidade do Minho Licenciatura em Engenharia Informa tica Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/10 Gere Com Saber Andre Barbosa - no 49357 David Leal - no 49321

Leia mais

Modelo Relacional. Aula 02

Modelo Relacional. Aula 02 Aula 02 Modelo Relacional É um modelo baseado em relações, seus dados no BD são representados através de tabelas, ou seja, sua coleção ou relação recebe cada uma um nome único. Revisando: Dados: é o conteúdo

Leia mais

Normalização de dados

Normalização de dados 1 Normalização de dados Vantagens da normalização A normalização permite: Agrupar os atributos de uma entidade de forma a reduzir o número de dependências funcionais existentes entre os dados numa base

Leia mais

Professor Emiliano S. Monteiro

Professor Emiliano S. Monteiro Professor Emiliano S. Monteiro To-Do Doing Done Conhecer os processos de desenvolvimento habilita o aluno a realizar uma melhor escolha de processo para uso em projetos futuros. A vantagem de conhecer

Leia mais

Requisitos de Ontologias

Requisitos de Ontologias Requisitos de Ontologias Ricardo de Almeida Falbo Engenharia de Ontologias Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Engenharia de Requisitos de Software x Engenharia de

Leia mais

Professor Emiliano S. Monteiro

Professor Emiliano S. Monteiro Professor Emiliano S. Monteiro É uma padronização de modelagem. Ele é desenhada! Como é uma linguagem desenhada, os desenhos podem ser codificados em qualquer linguagem de qualquer forma, não necessariamente

Leia mais

DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA

DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA Extraem-se dos UCs Martins 2008 112 DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA 1: withdrawmoney(amount) 2: balance = getbalance() Martins 2008 113 DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA simples síncrona assíncrona

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE ExtremePlanner

ENGENHARIA DE SOFTWARE ExtremePlanner ENGENHARIA DE SOFTWARE ExtremePlanner Acesso ao sistema: https://es.extremeplannerlive.com Procedimento de Login: O login e password é definido pelos caracteres iniciais do endereço de email do aluno,

Leia mais

Engenharia de Requisitos 1 - Introdução

Engenharia de Requisitos 1 - Introdução Engenharia de Requisitos 1 - Introdução Pedro Campos Professor Auxiliar, Universidade da Madeira http://dme.uma.pt/pcampos - pcampos@uma.pt 1 Agenda Apresentação Equipa docente Definição de ER Bibliografia

Leia mais

Cap. 1 Arquitectura de Sistemas de Bases de Dados

Cap. 1 Arquitectura de Sistemas de Bases de Dados Cap. 1 Arquitectura de Sistemas de Bases de Dados Abel J.P. Gomes Bibliografia usada: T. Connoly e C. Begg. Database Systems: a pratical approach to design,implementation, and management. Addison-Wesley,

Leia mais

Programação em Comunicações. Programação Orientada por Objectos. Ademar Aguiar.

Programação em Comunicações. Programação Orientada por Objectos. Ademar Aguiar. Programação em Comunicações Programação Orientada por Objectos www.fe.up.pt/~aaguiar ademar.aguiar@fe.up.pt 1 Objectivos Apresentar os princípios e conceitos base sobre orientação por objectos (objectos,

Leia mais

I Análise de Sistemas

I Análise de Sistemas I Análise de Sistemas Dados e Informação Dados São elementos concretos utilizados como base para discussão, decisão, cálculo ou medição. São valores utilizados como matéria-prima de informação, representada

Leia mais

Programação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro

Programação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro Programação Orientada a Objetos 1.1 - Perspectiva histórica: Conceitos A evolução das linguagens de programação tem-se feito na procura de ferramentas: -cada vez mais próximas da percepção humana - e que

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objetos

Análise e Projeto Orientados a Objetos Análise e Projeto Orientados a Objetos Introdução Diretoria Acadêmica de Gestão e Tecnologia da Informação Introdução Os sistemas computacionais adquiriram extrema importância para as organizações públicas

Leia mais

Modelagem de dados usando MER. Andre Noel

Modelagem de dados usando MER. Andre Noel Modelagem de dados usando MER Andre Noel Introdução Introdução Modelagem conceitual Introdução Modelagem conceitual Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Modelo de dados conceitual popular de alto nível

Leia mais

Introdução a B anco de Dados. INE5206 Introdução à Informática INE/CTC/UFSC Prof. Roberto Willrich

Introdução a B anco de Dados. INE5206 Introdução à Informática INE/CTC/UFSC Prof. Roberto Willrich Introdução a B anco de Dados INE5206 Introdução à Informática INE/CTC/UFSC Prof. Roberto Willrich 1 Introdução Sistema de banco de dados Projetados para gerenciar grandes quantidades de informação Proporcionar

Leia mais

Construindo modelos ER. Capítulo 3

Construindo modelos ER. Capítulo 3 Construindo modelos ER Capítulo 3 Construindo modelos ER - Temário 1. Conselhos práticos 2. Heurísticas 3. Notações alternativas 4. Processo de modelagem e alternativas 2 Propriedades de modelos ER Modelo

Leia mais

Modelagem Conceitual e o Modelo Entidade-Relacionamento

Modelagem Conceitual e o Modelo Entidade-Relacionamento o Modelo Entidade-Relacionamento Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca & Robson Fidalgo 1 Modelagem Transformar aspectos do mundo real em um modelo de dados formal Modelagem Conceitual Modelo

Leia mais

UML e seus diagramas

UML e seus diagramas UML e seus diagramas A UML Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada), como o próprio nome já diz, é uma linguagem para modelagem de objetos do mundo real, usada para especificar, construir,

Leia mais

Bases de Dados 2013/2014 Modelo Entidade-Associação (EA) Helena Galhardas 2013 IST. Bibliografia

Bases de Dados 2013/2014 Modelo Entidade-Associação (EA) Helena Galhardas 2013 IST. Bibliografia Bases de Dados 2013/2014 Modelo Entidade-Associação (EA) Helena Galhardas Bibliografia Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap. 2 1 1 Concepção de uma Base de Dados príncipios básicos Especificação

Leia mais

Ferramenta de apoio a identificação de eventos utilizando Linguagem Natural. Aluno: Ricardo Tomelin Orientador: Everaldo Artur Grahl

Ferramenta de apoio a identificação de eventos utilizando Linguagem Natural. Aluno: Ricardo Tomelin Orientador: Everaldo Artur Grahl Ferramenta de apoio a identificação de eventos utilizando Linguagem Natural Aluno: Ricardo Tomelin Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro 1. Introdução 2. Objetivos 3. Análise Essencial de Sistemas 4.

Leia mais

Análise de Sistemas de Informação e Use Cases

Análise de Sistemas de Informação e Use Cases Gestão de Sistemas Informáticos Análise de Sistemas de Informação Elsa Cardoso Outubro 2001 Análise de SI / Use Cases - 2 Modelo É uma abstracção de algo, que tem por objectivo a compreensão dessa entidade

Leia mais

DS: notação. Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição.

DS: notação. Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição. DS: notação Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição. Martins 2008 147 DS: notação Martins 2008 148 DS: notação Mensagem condicional

Leia mais

Características dos sistemas convencionais de gestão

Características dos sistemas convencionais de gestão O modelo relacional adapta-se perfeitamente a sistemas de processamento de dados de gestão Áreas como o CAD, CIM, GIS, ferramentas CASE, sistemas multimédia, etc., têm características muito diferentes

Leia mais

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos

Leia mais

conteúdos. bases de dados, SGBD e aplicações. conceitos. modelo relacional (DER) conceitos

conteúdos. bases de dados, SGBD e aplicações. conceitos. modelo relacional (DER) conceitos conceitos 1 conteúdos A necessidade de processamento de DADOS em tempo útil de forma a recolher INFORMAÇÃO relevante, foi sempre uma necessidade sentida pelo Homem. conceitos modelo relacional (DER) 04-01-2012

Leia mais

Desenvolvimento de um modelo de ensino da Física

Desenvolvimento de um modelo de ensino da Física Desenvolvimento de um modelo de ensino da Física Modelação ou desenvolvimento de um modelo Processo cognitivo de aplicação dos princípios de uma teoria para produzir um modelo de um objecto físico ou de

Leia mais

Introdução. O que é um Banco de Dados (BD)?

Introdução. O que é um Banco de Dados (BD)? O que é um Banco de Dados (BD)? É uma coleção de dados relacionados e armazenados em algum dispositivo Associações aleatórias de dados não podem ser chamadas de base de dados Conceito de dados Valor de

Leia mais

Generalização das técnicas de Piloto Automático para VANTs. Aluno: Raphael da Silva Teixeira (ED 14205) Professor: Cel R/R Cícero Garcez

Generalização das técnicas de Piloto Automático para VANTs. Aluno: Raphael da Silva Teixeira (ED 14205) Professor: Cel R/R Cícero Garcez Generalização das técnicas de Piloto Automático para VANTs Aluno: Raphael da Silva Teixeira (ED 14205) Professor: Cel R/R Cícero Garcez Introdução Um piloto automático é um sistema micro-elétrico-mecânico

Leia mais

Definição. Análise de sistemas de informação. Classificação. Sistemas Abertos

Definição. Análise de sistemas de informação. Classificação. Sistemas Abertos Análise de sistemas de informação Definição É o processo de estudo de uma organização que se procura realizar o levantamento exaustivo de como funciona e desta forma descrever os processos de resolução

Leia mais

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra 2011/2012 Programação Orientada para os Objectos Projecto 2

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra 2011/2012 Programação Orientada para os Objectos Projecto 2 Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra 2011/2012 Programação Orientada para os Objectos Projecto 2 Simulador de um Sistema de Filas de Espera Descrição Sumária: Uma empresa proprietária

Leia mais

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Banco de Dados I Professor: Prof. Me. Everton

Leia mais