MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº050/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: GUASCOR DO BRASIL LTDA

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1 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº050/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: GUASCOR DO BRASIL LTDA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: NOTA TÉCNICA 045/2008 SRG/ANEEL CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de dispositivo. TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO ANEXO II Propõe Revisão valores - Ver contribuição em relação a NT 045/2008SRG ANEEL a seguir.

2 CONTRIBUIÇÕES DA GUASCOR DO BRASIL LTDA. Nota Técnica No. 045/2008 SRG/ANEEL Processo ANEEL nº / AUDIÊNCIA PÚBLICA 050/2008. I- INTRODUÇÃO A Guascor do Brasil Ltda., atua como Produtor Independente de Energia Elétrica (PIE) na Região Norte, nos Estados do Pará, Rondônia e Acre, desde o ano de 1998, gerando energia elétrica em 68 localidades classificadas dentro do Sistema Isolado, através de usinas térmicas a Diesel. Para a geração de energia nestas localidades, a Guascor se utiliza de cerca de 300 grupos geradores a diesel, de diversas potências, para atendimento de demandas na faixa de 8,0 kw a 14,0 MW. A Guascor tem contratos de fornecimento de energia PPA com as seguintes concessionárias de distribuição de energia elétrica: Centrais Elétricas do Pará S/A CELPA Companhia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE e Centrais Elétricas de Rondônia S/A CERON Este documento foi elaborado pela Guascor na condição interessada nos documentos ANEEL: Processo no / , e Nota Técnica no.026/2008-srg/sfg/sem/ser/aneel. II- CONTRIBUIÇÕES II.1 - CONTRIBUIÇÃO 01 - Nota Técnica no.045/2008- SRG/ANEEL. Item III. Da Análise Consta na nota técnica 22. A seguir...

3 Número de Geradores de Referência: a base utilizada foi o plano de operação dos sistemas isolados de 2005, entretanto considera-se que a metodologia não deve se adequar ao parque gerador existente, este sim deve se adequar aos valores de referência de arranjos de central(o grifo é nosso) que maximizem a eficiência energética da central, dentro da viabilidade econômica deste tipo de empreendimento. Afirma a ANEEL que o parque térmico existente deverá se adequar aos valores de referência de arranjos de central. Está aqui a ANEEL propondo a normalização de arranjos de centrais, os quais acredita-se estarem definidos na tabela 2 do parágrafo 23 item III. Esta indicação é totalmente arbitrária e afetará o mercado de grupos geradores, privilegiando aqueles fabricantes que possuem equipamentos nas faixas de potência propostas pela ANEEL. Ademais, as afirmações contidas no Relatório Técnico DTE-13483/08, página 7 item 2) Estimativa da Potência média e do número de geradores em função da potência total da UTE de que A potência média dos geradores em operação em uma UTE tem grande influência no consumo específico da UTE, uma vez que conforme visto nos gráficos anteriores à medida que se aumenta a potência nominal do gerador, diminui seu consumo específico para um dado carregamento não retratam a verdade para todas as marcas de grupos geradores. No caso específico da GUASCOR, verifica-se uma não linearidade nas curvas de potência x consumo dos equipamentos conforme se aumenta a potência, deverá melhor estudar a ANEEL e verificar se isso não ocorre para outros fabricantes. Exemplificamos abaixo: Modelo SF480TA 1176 kw prime consumo nas condições de ensaio de laboratório a 100 kpa, 25 C e 30% de umidade e 100% de carga. 231 g/kwh Modelo SF360TA 882 kw prime consumo nas condições de ensaio de laboratório a 100 kpa, 25 C e 30% de umidade com 100% de carga 219 g/kwh Modelo SF240TA 587 kw prime consumo nas condições de ensaio de laboratório a 100 kpa, 25 C e 30% de umidade 100% de carga

4 230 g/kwh Modelo SF180TA 440 kw prime consumo nas condições de ensaio de laboratório a 100 kpa, 25 C e 30% de umidade 100% de carga 218 g/kwh Como se pode observar para o fabricante GUASCOR a afirmação não é verdadeira, motores de potências diferentes apresentam consumos específicos cujas variações para menos não são proporcionais ao aumento da potência. Quadro 1 Variação da Potência prime x consumo máximo g/kwh kw prime g/kwh Alertamos à ANEEL para que tenha muito cuidado em adotar valores de referência de arranjos de central sem um estudo profundo das características dos grupos geradores disponíveis no mercado assim como seus verdadeiros desempenhos em campo. Estudos acadêmicos não são suficientes para se atestar o desempenho de equipamentos nas condições ambientais severas de operação na Região Amazônica. Alertamos e afirmamos com base em nossa experiência que as condições de ensaios em laboratório não se confirmaram em campo.

5 II.2 - CONTRIBUIÇÃO 02 - Nota Técnica no.045/2008- SRG/ANEEL. Convêm esclarecer a avaliar a ANEEL a tabela 2 do parágrafo 23. intitulada Limites de Consumo Específico propostos pelo GTON após novas simulações. Nesta tabela propõe a ANEEL valores de referência de arranjos de central. Ao avaliarmos a tabela, calculamos os FATORES DE CAPACIDADE para cada arranjo de central proposto, e verificamos que os valores calculados estão diferentes dos propostos também pela ANEEL na Nota Técnica no.026/2008-srg/sfg/sem/ser/aneel de 02/05/08 parágrafo 29. Tabela 1, intitulada Custos Específicos de Investimento e O & M, com respectivos parâmetros de referência, a qual copiamos abaixo. Solicitamos a ANEEL que cheque a coerência em relação aos conceitos adotados sobre Potência Instalada em uma Central Térmica diesel do Isolado do Isolado, e até propomos que efetue uma análise em campo para obter informações práticas sobre o funcionamento destas centrais. Quadro-2 Fatores de Capacidade Propostos pela ANEEL na NT no.026/2008- SRG/SFG/SEM/SER/ANEEL Quadro-3-Fatores de capacidade calculados com base nas informações contidas na Tabela 2- Limite de Consumo Específico propostos pelo GTON após nova simulação PI - kw Fator Carga F Capacidade Dmáx Energia Motorização Limite Repasse mensal 10 0, ,8 2 x 5 F Capacidade 0,29 0,50

6 100 0, x 50 F Capacidade 0,30 0, , ,5 2 x 125 F Capacidade 0,30 0, , x250 F Capacidade 0,30 0, , ,5 2x375 F Capacidade 0,30 0, , x500 F Capacidade 0,30 0, , x1250 F Capacidade 0,30 0, , x1667 F Capacidade 0,27 0, , x2500 F Capacidade 0,27 0, , x2500 F Capacidade 0,32 0, , x2083 F Capacidade 0,34 0, , x2143 F Capacidade 0,34 0,75 II.3 - CONTRIBUIÇÃO 03 - Relatório Técnico DTE-13483/08 Item 04 página 16. Transcrevemos abaixo o que afirma o relatório técnico DTE /08: Com relação à influência de outras variáveis não consideradas no modelo, pode-se afirmar que:... A influência da temperatura na massa específica do diesel também é reduzida. Artigos em revistas especializas(3) indicam que a elevação de 20 C na temperatura do diesel acarretaria uma variação do atual valor limite do consumo específico de 0,3 l/kwh para 0,3048 l/kwh; Incremento de 10% em cada faixa de consumo: foi adotado para absorver variáveis não consideradas na metodologia,

7 porém considera-se inadequada, uma vez que as incertezas podem ocorrer tanto a maior quanto a menor(o grifo é nosso). Observa-se que a variação informada no parágrafo anterior é de + 1,6% para uma elevação de 20 C. Não consideramos esta variação reduzida como sugere o trabalho, 1,6% é um valor significativo e deve sim ser considerado. É importante que se observe que no sistema isolado na Amazônia ocorrem temperaturas ambientes de até 45 C. Isto acarreta uma elevação da temperatura dos tanques de armazenagem de combustíveis que podem atingir até 60 C e isto poderá elevar o consumo específico em até + 3,0 % em mantendo-se a mesma proporcionalidade desta referência. O Relatório técnico referido nesta contribuição tem como base os dados de consumo específico coletados em folhetos técnicos de fabricantes de grupos geradores ( Item 3, subitem página 03). Deve a ANEEL saber que estas informações tem como base os ensaios de laboratórios considerando a temperatura de 25 C. Deve também a ANEEL atentar para o detalhe importante de que o sistema isolado está posicionado na Região Amazônica, sendo assim, os grupos geradores estão operando sob condições severas no que se refere a temperatura ambiente onde sabemos chega-se a temperaturas de até 45 C, ou seja deve-se sim considerar este parâmetro pois a variação sempre será para mais e nunca para menos como sugere a ANEEL na Nota Técnica 045/2008/SRG ANEEL item III parágrafo 22 folha 6. onde afirma que as incertezas podem ocorrer tanto a maior quanto a menor. Evidenciamos também que para uma definição desta magnitude não pode jamais o CEPEL tomar como base Artigos em revistas especializadas (pag.16 segundo parágrafo do relatório Técnico), e sim efetuar ensaios em campo considerando as diversidades da região. Assim deve exigir a ANEEL. Tentando entender o que fez o CEPEL ao utilizar os dados de consumo específico de folhetos técnicos de fabricantes, foi a GUASCOR buscar estas informações. Verificamos que na maioria dos folhetos técnicos, o consumo específico de um motor é dado em gramas/kwh (g/kwh). Para calcularmos o consumo específico em litros/kwh, deve-se dividir o valor informado em g/kwh pela densidade do diesel. Ao buscarmos os valores de densidade do diesel fornecido no Brasil deparamos não com valores fixos e sim com faixas de densidade que

8 são as referências para o controle de qualidade do combustível distribuído no Brasil. Por exemplo: A 25 C a densidade admissível do diesel pode se situar na faixa entre 0,8166 mínima a 0,8768 máxima. A 38 C a densidade admissível do diesel pode se situar na faixa entre 0,8077 mínima a 0,8684 máxima. Teríamos então o seguinte quadro que mostra que para um mesmo modelo de grupo gerador hipotético a conversão de g/kwh para l/kwh poderá implicar em uma variação de até 8,6 %, desta forma, e considerando que os dados foram utilizados pelo CEPEL para definição do consumo específico dos equipamentos, a variação da densidade do diesel admissível deverá sim ser considerada. Grupo Gerador hipotético Temp. 25 C consumo específico consumo específico g/kwh l/kwh Densidade min. 0, Densidade Max 0, Gerador Modelo F180 TA Temp. 38 C Consumo específico consumo específico g/kwh l/kwh Densidade min. 0, Densidade Max 0, Alertamos também que dificilmente se opera na Amazônia a temperaturas ambientes de 25 C e sim muito acima deste valor, ou seja deve-se sim considerar este parâmetro pois a variação sempre será para mais e nunca para menos como sugere a ANEEL na Nota Técnica 045/2008/SRG ANEEL item III parágrafo 22 folha 6. onde afirma que as incertezas podem ocorrer tanto a maior quanto a menor. Além de afetar a densidade do combustível, alertamos que a operação em temperatura tropicais, acarreta uma necessidade maior do equipamento em termos de energia para refrigeração, e isto requer um maior consumo de combustível, o que certamente deverá ser considerado nas simulações. Verificamos também em nossos catálogos técnicos e manuais de engenharia que é tolerado uma variação de + 5,0 % no consumo específico definido no catálogo do fabricante para a operação nas condições de ensaio em laboratório. O mesmo foi abordado na página 3 do relatório Técnico DTE-13483/08 item 3 sub-item 3.1,

9 como sendo comum a todos os fabricantes esta tolerância, sendo assim seria incoerente a não inclusão deste valor nas simulações. Esta tolerância ocorre sempre para mais e nunca para menos. Contribuímos no sentido de tentar sensibilizar a ANEEL que as seguintes parâmetros não considerados são importantes e significativos quando atuando em conjunto (somados). Variações nas faixas de densidade do diesel em função da temperatura ambiente e das tolerâncias definida pela ANP (Agência Nacional de Petróleo),devem ser consideradas nas simulações; Operações em temperaturas Tropicais deverão ser consideradas nas simulações com efeito na densidade do combustível e necessidades de energia adicional para refrigeração das máquinas; Tolerâncias de + 5,0% definidas pelo fabricante para o consumo específico do motor nas condições de contorno de laboratório deverá ser levada em consideração para as simulações principalmente quando se trata de operações em Regiões Tropicais; Fator de Potência da carga a ser atendida deverá ser levado em conta nas simulações e deve ser exigido pela ANEEL; Dados de consumo específico de folhetos de fabricantes deverão ser confirmados pela ANEEL em ensaios de campo nas regiões de operação destas usinas; Desta forma, concluímos que a não consideração do incremento de 10% proposto pelo GTON/ELETROBRÁS para que se leve em consideração os parâmetros nesta contribuição comentados levará a imposição de limites de consumo específico inatingíveis para operações em regiões inóspitas como a Amazônia, na faixa de potência acima de kw conforme propõe a ANEEL na Tabela 3 do parágrafo 26. da Nota Técnica no. 045/2008-SRG.

10 Para a faixa de 501 a kw os limites propostos somente poderão ser atingidos após a realização de programas de eficientização de plantas, entretanto, deverá a ANEEL propiciar maior agilidade no que se refere a liberação destes processos após a implantação dos projetos de eficientização. II.4 - CONTRIBUIÇÃO 04 - Relatório Técnico DTE-13483/08 Item 03 página 03. Também em relação ao relatório técnico DTE 13483/08 este afirma no item 3 página 3, que Nesta sessão a metodologia desenvolvida pelo CEPEL e detalhada no relatório Técnico DTE-990/08 é repetida para facilitar a comparação com as novas simulações solicitadas pela ANEEL. Observa-se entretanto que apesar de a ANEEL afirmar que a metodologia definida no relatório técnico DTE 13483/08 é repetida, informações significantes e que constam no relatório técnico DTE 990/08 são suprimidas, por exemplo: Consta no Relatório Técnico item 4, página 5 que: Devido a incertezas operacionais das principais variáveis que afetam o consumo específico, a metodologia desenvolvida apresenta valores para diferentes cenários de eficiência e condições operacionais de equipamento. Ao nosso ver, até que todas as incertezas operacionais sejam esclarecidas nada deve ser publicado ou definido de imediato. II.5 - CONTRIBUIÇÃO 05 - Relatório Técnico DTE-13483/08 Item 4 página 20. Afirma o relatório que: Com relação à variável idade dos grupos geradores, não existem dados suficientes para estabelecimento de correlações confiáveis para estimativa do seu efeito no consumo específico, e por isso este efeito não foi considerado... Informamos, que o fato de não existência de dados suficientes para correlações confiáveis não pode implicar em desconsiderar este parâmetro, principalmente pelo fato de que a evolução do número de horas de operação dos equipamentos implica sempre no aumento do consumo específico.

11 O fabricante define periodicidades entre manutenções. Estas periodicidades são calculadas com base em estudos de desgastes de peças internas. O que ocorre é que na evolução do número de horas de funcionamento do equipamento entre uma manutenção e outra definida pela fábrica existe uma elevação do consumo específico. Essa alteração é decorrente do desgaste comum dos componentes de força do motor, como pistões, anéis de segmento e camisas, conjunto responsável pelo desempenho da potência nominal do motor. Posteriormente à manutenção cuja categoria esteja na faixa das horas de operação, a tendência é de queda, ou seja, entre as manutenções ocorrem ciclos de aumentos e reduções de consumo e que deve sim ser considerado, analisado, estudado e definido e não desconsiderado por falta de dados. II.6 - CONTRIBUIÇÃO 06 Valores de consumo específico fiscalizados pela ANEEL Os valores do consumo específico informados abaixo, foram medidos e constatados pela própria ANEEL, ou seja a ANEEL constatou em campo via fiscalização os resultados possíveis de se obter em condições de operação real. Os projetos de eficientização da GUASCOR do Brasil fiscalizados pela ANEEL e aprovados pela RES 098/2005 e RES 1004/2007, foram obtidos com base em equipamentos novos de última geração. Os resultados foram os seguintes: UTE Feijó 0,284 (Res.098/2005) kw 6,4 % superior ao limite proposto pela ANEEL. UTE Oriximiná 0,280 (Res.1004/2007) 7195 kw 5,2 % superior ao limite proposto pela ANEEL. Desta forma, a GUASCOR considera indispensável que estudos de campo sejam providenciados pela ANEEL para checagem da viabilidade dos resultados da metodologia aplicada. III-CONCLUSÕES 1. A metodologia proposta vem de uma linhagem técnica interessante e coerente com os conceitos básicos de operação de uma usina térmica, entretanto detalhes importantes foram desconsiderados, viabilizando sua aplicabilidade acadêmica e inviabilizando sua aplicabilidade prática.

12 2. A definição de valores de referência para arranjo de centrais não devem ser propostos pois induzirão o benefício a fabricantes específicos além do que as premissas adotadas não se aplicam a todos os fabricantes. 3. A utilização de valores de consumo específico dos manuais de fabricantes, deverá ser reavaliada considerando que quando os equipamentos operam em condições adversas e principalmente mais severas do que aqueles obtidos em ensaios de laboratório o consumo específico se eleva, que é o caso da operação na Região Amazônica. 4. As incertezas de algumas variáveis não adotadas na metodologia, por conceito não reduzirão o consumo específico e sim o elevarão e considerando a relevância do tema em análise, devem sim ser considerados. 5. É indispensável que a ANEEL confirme com base em ensaios de campo a aplicabilidade da metodologia a ser definitivamente adotada. 6. Recomendamos também, que a ANEEL imprima maior velocidade na análise dos projetos de Sub-rogação da CCC (eficientização) propostos pelas empresas, o que pode ser a solução para as plantas que atualmente operam em condições de ineficiência, desde que os novos limites que venham a ser adotados sejam atingíveis. Atenciosamente Marcelo de Pinho Lima Grupo Guascor -marcelo.pinho@guascor.com.br Av. Nazaré 541 sala 110, Bairro Umarizal CEP Belém/Pará - BR Aprovado por: Fernando A.C.de Pinho Diretor de Operações da Guascor do Brasil Ltda Belém, 28 de agosto de 2008

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