UMA ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA DO TRATAMENTO E DAS DIFICULDADES EDUCACIONAIS ENFRENTADAS PELOS PORTADORES DE TDAH
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1 1 UMA ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA DO TRATAMENTO E DAS DIFICULDADES EDUCACIONAIS ENFRENTADAS PELOS PORTADORES DE TDAH CUNHA, LÚCIA MARIA DA (1); ALMEIDA, JAQUELINE MARIA DE (2). 1. Universidade de Franca (UNIFRAN). Centro de Ciências Humanas e Artes (CCH). Rua Clovis Couto, 631 Bairro Olinda CEP: Piumhi/MG - luciamcunha@yahoo.com.br 2. Universidade Estadual do Norte Fluminense - Darcy Ribeiro (UENF). Centro de Ciências do Homem (CCH). Rua Armando Ritter Viana, 21 Parque Califórnia CEP: Campos dos Goytacazes/RJ. jaquelinemalmeida@yahoo.com.br RESUMO Este trabalho foi desenvolvido na tentativa de compreender um pouco mais a respeito do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), em especial, nos aspectos educacionais e sociais, e assim ressaltar a importância do diagnóstico rápido, para evitar o atraso escolar no portador de TDAH. O principal objetivo foi ressaltar o papel fundamental da escola e da família no processo de desenvolvimento integral da criança. Através da pesquisa percebeu-se que a criança portadora da síndrome tem uma disfunção cerebral, fazendo com que ela tenha dificuldade de concentração e às vezes hiperatividade. A falta de informação faz com que, muitas vezes, esse distúrbio não seja reconhecido ou diagnosticado, e a criança acaba sendo marginalizada tanto na família quanto na escola. O TDAH é um transtorno psiquiátrico reconhecido internacionalmente por associações médicas prestigiadas. O portador deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar para a construção do diagnóstico e também para o tratamento. A Escola tem a responsabilidade de fazer adaptações curriculares e metodológicas quando necessárias, visando o desenvolvimento integral e a inclusão do aluno com TDAH. A inclusão é um direito legal do portador de TDAH e, sobretudo, um dever da sociedade. Palavras-chave Inclusão. Dificuldades da realidade escolar inclusiva. Formação de professores.
2 2 INTRODUÇÃO Este trabalho foi desenvolvido para uma maior compreensão do TDAH nos aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais, e assim ressaltar a importância do diagnóstico rápido, para evitar o atraso escolar entre outros prejuízos nos portadores desse transtorno. Através da presente pesquisa verificou-se que a criança portadora do TDAH possui disfunção cerebral, fazendo com que ela tenha dificuldade de concentração e às vezes hiperatividade. Um problema bastante comum é que essa dificuldade de concentração é muitas vezes confundida com uma criança muito agitada ou mentalmente atrasada. Contudo, a realidade é que a criança portadora desse transtorno pode apresentar déficit de atenção e não hiperatividade, ou ainda os dois ao mesmo tempo. Portadores do TDAH podem também desenvolver quadros depressivos, de angústia, ansiedade, medo entre outros. Um estudo sobre crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) inclui em sua revisão bibliográfica alguns pressupostos da literatura médica. Por se tratar de um transtorno cujo um dos prejuízos é o desempenho escolar, o TDAH também foi abordado no contexto educacional, pois é também considerado mais uma das diversas causas de exclusão, mesmo que nos dias atuais a proposta pedagógica das escolas deva estar preparada para atender a todas as crianças, respeitando a diversidade dos alunos. As primeiras referências aos transtornos hipercinéticos na literatura médica aparecem no meio do século XIX. De acordo com Barbosa (1995), em 1962 ficou reconhecido que as alterações características da síndrome relacionam-se mais a disfunção em vias nervosas do que propriamente a lesões nas mesmas. Estudos nacionais e internacionais demonstram que o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) acomete entre 3% e 6% da população, ressaltando que o teste de verificação do transtorno, na maioria das vezes, é realizado em crianças com idade escolar. Esse transtorno causa grande impacto na sociedade, principalmente em função do alto custo de seu tratamento, o estresse nas famílias, o prejuízo nas atividades acadêmicas e vocacionais, bem como efeitos negativos na autoestima das crianças e adolescentes (BIEDERMAN et al, 1991).
3 3 Estudar as relações sociais das crianças com distúrbios de aprendizagem auxilia na compreensão das dificuldades escolares, e as múltiplas implicações existentes entre o rendimento escolar e o seu ajustamento social, Coll (1995). Contudo, grande número de crianças portadoras desse transtorno não são diagnosticadas, portanto, não recebem tratamento específico, ocasionando atraso escolar, evasão entre outros problemas sociais, que muitas vezes são relacionados a outras causas que não o TDAH. A falta de formação adequada para o professor unida a um número elevado de alunos por classe nas escolas públicas é outro obstáculo para a inclusão destas crianças em da sala de aula. Diante do exposto pode-se afirmar que a criança com TDAH precisa do apoio tanto da família quanto da escola para ser diagnosticada e tratada, principalmente porque os maiores conflitos surgem na escola, com os professores e colegas. Os educadores devem estar atentos para alertar e orientar os pais na busca do diagnóstico e tratamento necessários. É responsabilidade da escola e, sobretudo, do professor fazer adaptações curriculares e metodológicas para atender estas crianças, com o objetivo de desenvolver suas potencialidades e incluí-las no ambiente educacional e social. A criança com TDAH possui capacidade cognitiva que permite que ela desenvolva atividades escolares, mas para isso é necessário que a didática, a metodologia e o currículo sejam adaptados de acordo com a resposta do aluno em relação ao conteúdo trabalhado. O TDAH DO PONTO DE VISTA MÉDICO: um direcionamento à observação para professores Os principais sintomas do TDAH são: desatenção, hiperatividade e impulsividade. É importante salientar que a desatenção, a hiperatividade e a impulsividade, quando sintomas isolados podem ser resultados de problemas na relação das crianças com pais, colegas e amigos ou mesmo de sistemas educacionais inadequados. Alguns destes sintomas podem surgir em momento de crise emocional como, por exemplo, durante a separação dos pais. A desatenção pode ser identificada pelos seguintes sintomas: dificuldade de prestar atenção a detalhes ou errar por descuido em atividades escolares; dificuldades para manter a atenção em atividades lúdicas; parecer não escutar quando lhe dirigem a palavra; não seguir instruções; não terminar tarefas escolares, domésticas ou
4 4 deveres; falta de organização nas tarefas e atividades; evitar ou relutar em se envolver em atividades que exigem esforço mental e constante; perder objetos importantes; se distrair com facilidade durante a execução de uma tarefa por estímulos alheios e apresentar esquecimento em tarefas diárias. A distração fica evidente em muitos locais diferentes, a criança tende a perceber outras coisas que estão acontecendo a sua volta e consequentemente têm dificuldade de se concentrar na questão que está sendo tratada e isso pode fazer com que elas levem mais tempo para completar um trabalho. A hiperatividade pode ser caracterizada pela presença frequente de sintomas como agitar as mãos ou os pés ou se remexer na cadeira; sair da sala de aula ou de situações nas quais se espera que permaneça sentado; correr em demasia em situações e locais impróprios; dificuldade em brincar ou envolver silenciosamente em situações de lazer; falar em demasia; estar frequentemente agitado. A busca do conflito no hiperativo é constante e inconsciente. A hiperatividade pode se manifestar através de ações como cantarolar e provocar confusão, fazer com que as pessoas que as cercam gritem com elas. A Impulsividade pode ser identificada através de ações como dar frequentemente respostas precipitadas antes mesmo das perguntas terem sido concluídas; ter dificuldade de esperar a sua vez; frequentemente interromper ou se intrometer em assuntos alheios. A falta de controle do impulso faz com que a criança diga coisas inadequadas para os pais, professores, amigos, buscam uma solução imediata e acabam agindo sem pensar. A impulsividade pode também levar a condutas problemáticas como: mentir, roubar, em alguns casos gastar demais. Alguns portadores da síndrome podem sentir vergonha e culpa. A desorganização é outro fator importante, inclui tanto o espaço físico, sala de brinquedos, malas, mochilas, quartos; quanto o tempo. Muitas vezes os portadores desse transtorno perdem a noção do tempo, o que contribui para os atrasos de modo geral. O mau humor e o pensamento negativo pode fazer parte da vida dos portadores de TDAH, como o córtex pré-frontal está pouco ativo, ele não pode moderar totalmente o sistema límbico, que fica hiperativo, dificultando o controle do humor, mais comum em mulheres. A preocupação o aborrecimento e a raiva são outras condutas de auto estimulação comuns nos portadores de TDAH, o tumulto emocional gerado por estes fatores produz agente químico de estresse, que mantém o cérebro ativo. A raiva e o
5 5 tumulto emocional podem ser prejudiciais ao sistema imunológico. Os altos níveis de adrenalina produzidos pelo comportamento direcionado ao conflito diminuem a eficácia do sistema imunológico e podem provocar infecções crônicas, dor muscular crônica, doenças consideradas associadas à imunodeficiência. Para um diagnóstico de TDAH é imprescindível observação de alguns comportamentos que podem fornecer pistas para confirmação do transtorno, para isso é necessário contextualizar a história de vida da criança junto ao médico. Geralmente a criança com TDAH apresenta sintomas desde a idade pré-escolar, esses podem se manifestar em períodos curtos e frequentes ou por um período de vários meses. Existem grandes dificuldades e resistência por parte dos pais e dos educadores em aceitar e se envolver na construção de um diagnóstico e, posteriormente, no tratamento do TDAH que envolve além deles próprio, psiquiatra, psicólogo, psicopedagogo, entre outros profissionais. A principal maneira de pais e professores auxiliarem o diagnóstico do TDAH é através de observação do comportamento das crianças. Alguns indicativos da incidência do transtorno são: a duração, a frequência, a intensidade dos sintomas relacionados à desatenção, hiperatividade e impulsividade, e também a persistência dos mesmos em diferentes ambientes. Contudo, é necessário um especialista para a confirmação do diagnóstico, pois se a criança reage com impulsividade, hiperatividade ou desatenção em um determinado ambiente, por exemplo, em casa, pode ser um sinal de uma relação familiar caótica. Já os sintomas de impulsividade ou hiperatividade sem prejuízo à vida da criança podem estar relacionados ao temperamento ou estilo e não ao transtorno psiquiátrico. Contudo, é necessário ressaltar que o comportamento hiperativo e impulsivo dos portadores de TDAH acaba fazendo com que as vítimas, colegas de escola ou mesmo familiares, acabem se distanciando destas crianças resultando no isolamento social e na exclusão. TRATAMENTO E MÉTODOS COMPLEMENTARES O tratamento de TDAH envolve uma abordagem múltipla englobando intervenções psicossociais e psicofarmacológicas, Spencer et al (1996). Segundo Rohde (1999) em relação às intervenções psicossociais, o primeiro passo deve ser educacional, através de informações claras e precisas à família a respeito do
6 6 transtorno. É importante que eles conheçam as melhores estratégias para lidar com seus filhos. Em relação às intervenções psicossociais centradas na criança ou no adolescente, a psicoterapia de apoio ou de orientação analítica pode estar indicada para abordagem das comorbidades (depressão, ansiedade); abordagem de sintomas da TDAH (baixa autoestima, impulsividade e dificuldade de relacionamentos). Já as intervenções escolares devem ter como o foco o desempenho escolar, estas crianças devem ficar em salas bem estruturadas, com um número reduzido de alunos e, se necessário, receberem atendimentos individualizados. Também pode ser necessário um acompanhamento psicopedagógico, reeducativo psicomotor. A criança ou adolescente portador de TDAH, que faz uso de medicação deverá estar sendo monitorado pelo médico, observado pelos pais e pelos professores, para perceber efeitos colaterais, mudanças no comportamento, o desenvolvimento e assim repassar informações que serão úteis no acompanhamento médico, para manutenção, suspensão ou troca de medicamento. METODO TOMATIS O Método Tomatis foi criado pelo médico francês Alfred Tomatis, e tem como objetivo melhorar o processamento auditivo através de escuta terapêutica de músicas clássicas. Criador do Ouvido Eletrônico utiliza esta invenção para recuperação da audição e das funções de atenção e concentração relacionadas à função auditiva. Esse método se tornou uma inovação terapêutica nos meios profissionais, psicológicos e fonoaudiológicos da França em meados dos anos Na década de 1980 profissionais de vários países da Europa e América aderiram à nova técnica, utilizando essa nova metodologia de trabalho. Além da França existem Centros Tomatis em mais de 20 países, entre eles, Suíça, Bélgica, Holanda, Áustria, Grécia, Espanha, entre outros. No Brasil o Centro Tomatis foi implantado em São Paulo pela psicóloga clínica-educacional Carmem Leonor Marchione Monteiro, que estudou na França, no centro Tomatis, e obteve do próprio criador, professor e doutor Alfred Tomatis, a licença para trazer esse método para o Brasil. Na América do Sul, além do Brasil, existem Centros Tomatis na Argentina e Chile. A metodologia seguida na clínica brasileira atende a padrões rigorosos impostos pelo próprio professor Alfred Tomatis. Todos os aparelhos são produzidos com a tecnologia desenvolvida pelo cientista e são importados da
7 7 França. O tratamento para hiperatividade através do Método Tomatis é indicado para crianças e adolescentes com problemas de aprendizado que envolve dificuldade de leitura, troca de letras, pouca fluência verbal e falta de concentração nas tarefas. O Método Tomatis busca melhorar a percepção auditiva, aumentando a capacidade de atenção, concentração e memorização do paciente, auxiliando o desenvolvimento da coordenação motora e habilidade da escrita. Esse método ajuda ainda no estimulo da fala, melhora a dicção e a expressão verbal, ajuda a equilibrar as alterações de comportamento, ansiedade, diminuindo e, em alguns casos, até resolvendo a hiperatividade. Inicialmente são programadas sessões de avaliação dos pacientes composta de Anamnese e testes auditivos. Depois de uma análise criteriosa é apresentado a melhor programação de sons para cada caso. As músicas filtradas para estimulação do ouvido médio, serão ouvidas em sessões personalizadas, acompanhadas de atividades lúdicas, gráficas e pedagógicas. A primeira etapa do tratamento composta de 15 sessões realizada no período de três semanas e um intervalo de duas semanas. A segunda etapa dez sessões e um intervalo de duas semanas. A terceira etapa dez sessões e intervalo de duas semanas. Após o término de cada uma das etapas o paciente é reavaliado em todas elas. Enquanto o paciente ouve os sons e amplia sua percepção desenvolve outras atividades: desenho, pintura, trabalhos manuais ou quebra-cabeças. Segundo a psicóloga Carmem Leonor Marchione Monteiro, responsável pelo Centro Tomatis em São Paulo, os sons graves tem efeito hipnótico, sons médios provocam reações de vivacidade, sons agudos acima de dois mil hertz proporcionam alegria de viver e sons agudos acima de oito mil hertz estimula a memória, concentração e criatividade. Durante o tratamento são utilizadas principalmente as músicas de Mozart onde predominam os violinos e também cantos gregorianos. Ainda segundo a doutora Carmem Leonor Marchione Monteiro o Método Tomatis procura corrigir falhas no processamento auditivo e reeducar o ouvido, baseado nas relações existentes entre o ouvido e a voz, a escuta e a comunicação. Dessa forma, esse método estimula a área do córtex cerebral responsável pela atenção, concentração, linguagem e comunicação, através de uma verdadeira revolução terapêutica denominada Ouvido Eletrônico. O Ouvido Eletrônico faz um balanceamento de sons, restauradores do equilíbrio emocional e psíquico e provoca estímulos sonoros a partir de música. Este
8 8 método é utilizado para tratamento de alterações de comportamento, dificuldades de aprendizado, depressão, stress, TDAH, coordenação motora, labirintite, gagueira e deficiência auditiva. DIFICULDADES ENFRENTADAS E A EXCLUSÃO DOS PORTADORES DE TDAH: hiperatividade no ambiente familiar O ambiente escolar e familiar de crianças que sofrem de TDAH precisam se preparar de forma a oferecer uma rotina de vida organizada e tranquila. Crianças hiperativas necessitam de acompanhamento constante, pois com frequência se envolvem em atividades que podem acarretar algum tipo de perigo, o que gera uma grande intranquilidade no convívio familiar. Já nos primeiros anos de vida a criança hiperativa apresenta períodos de sono curto, acordam diversas vezes durante a noite, choram com muita frequência e sem causa aparente, gerando uma persistente situação de desconforto e insatisfação. Em grande parte dos casos a mãe, ou o responsável pela criança, pode chegar uma um nível de cansaço que gera uma estafa devido ao desgaste físico, emocional e mental. Esse responsável pode se tornar intolerante e impaciente, comprometendo de maneira marcante a relação afetiva com a criança e o equilíbrio do ambiente doméstico. Existem pais que não aceitam que seu filho possui um transtorno que pode gerar comportamentos inadequados na escola. Muitos consideram que a queixa é uma questão pessoal de antipatia ou de intolerância por parte do sistema educacional. A não aceitação do problema pode dificultar o diagnóstico e por consequência, o tratamento. Muitas das vezes os desentendimentos familiares, as comparações feitas entre os filhos, os desajustes entre o casal comprometem seriamente o ambiente familiar e, consequentemente alteram o comportamento dos filhos, criando-se um círculo vicioso: desajuste familiar > sobrecarga emocional > hiperatividade. O comportamento da criança hiperativa pode desestabilizar a relação em família, o casal deve procurar administrar em conjunto, os desvios comportamentais apresentados pelo filho, pois os desentendimentos têm repercussão negativa relevante sobre o comportamento emocional da criança hiperativa. Nem sempre há unanimidade na determinação da hiperatividade, já que às vezes a criança se apresenta hiperativa na escola e isto não é percebido ou não é
9 9 considerado pelos pais. Há situações em que os pais discordam entre si, pois a mãe considera a criança hiperativa, mas o pai não aceita, alegando ser esse comportamento próprio da idade, e que ele, o pai apresentava comportamento semelhante na mesma fase da infância. A falta de unidade no discurso e na visão dos pais em relação ao transtorno sofrido pelo filho, somada, muitas vezes, à pouca convivência com o filho torna impossível desenvolver critérios objetivos para a avaliação-diagnóstico do comportamento da criança. HIPERATIVIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR Quadros de hiperatividade e distúrbio da atenção são comuns na infância e na adolescência, como determinantes do fracasso escolar. Segundo Rodhe e Benckilk (1999), estima-se que a hiperativade na idade pré-escolar esteja na faixa dos 10% e na idade escolar entre 4 e 5% das crianças. Alguns autores afirmam que o quadro de persistência da hiperatividade na idade adulta, pode chegar em torno de 20 a 30% dos pacientes que o eram na infância. Na escola, a hiperatividade evidencia-se de modo isolado ou associado a características tais como: Crianças que se mantêm em movimento constante; Mexem em tudo, sem propósitos definidos; São impacientes e mudam de atividades com muita frequência; Apresentam incapacidade para focar a atenção em qualquer atividade durante um período de tempo necessário para tal; Distraem-se com muita facilidade e frequentemente não conseguem terminar atividades propostas para o período preestabelecido; Atrapalham a dinâmica das aulas; Falam muito com os colegas; Interrompem a professora com frequência; Tumultuam a classe com brincadeiras fora de hora; Possuem desempenho global nas diversas atividades em nível aquém da média do seu grupo. O desenvolvimento da criança hiperativa, na maioria dos casos, é normal, mas algumas apresentam certa defasagem no desenvolvimento motor. Nestes casos, o que mais se encontra são crianças com alterações da coordenação motora e do equilíbrio, comprometendo suas atividades da vida diária. A razão de o desempenho escolar dessa criança estar aquém da normalidade é que a hiperatividade não é um sintoma que aparece isolado, mas sim
10 10 acompanhado por outras manifestações, como a baixa capacidade de manter a atenção, fazendo com que a criança não consiga se concentrar e por isso a memorização é prejudicada comprometendo o resultado final da sua aprendizagem. As crianças hiperativas devem sistematicamente passar por uma avaliação psicológica, pois através da aplicação de testes é possível detectar a interferência dos fatores emocionais desencadeantes, que nem sempre são evidentes para a família e nem mesmo para a criança. Deve-se ter em mente que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado previnem os grandes desvios comportamentais, os conflitos internos e externos, reduzindo assim o tempo do tratamento. Além dos problemas na escola a criança hiperativa também sofre consequências sociais, como por exemplo, em brincadeiras já que o hiperativo interfere nas brincadeiras alterando sua organização já pré-estabelecida socialmente pelos participantes. O hiperativo também é muito impaciente, pouco tolerante, não respeita as regras do grupo e, muitas das vezes, quer impor as suas próprias regras. Este comportamento tem como consequência o afastamento do grupo, e isto gera um fator agravante para o estado emocional do hiperativo. Esses comportamentos ainda que inconscientes também causam exclusão de outras atividades sociais como festas de aniversário, passar o dia na casa dos amigos, entre outras. ATENDIMENTO ESCOLAR DAS CRIANÇAS COM TDAH Apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelos portadores de TDAH e seus familiares, existem algumas características curriculares presentes no cotidiano da escola, que podem facilitar a inclusão destas crianças, são elas: Buscar o desenvolvimento da atenção do aluno para as atividades, explorando o atendimento às suas motivações; Evitar as atividades muito complexas, que levem a muitas tentativas para a sua execução, pois o erro causa acentuada frustração neste tipo de aluno; Estimular ao máximo as interações dos alunos com o meio externo; Aprimorar o clima favorecedor da estabilidade emocional dos alunos; Desenvolver atividades com instruções simples, curtas e claras, pois a atenção dispersa dificulta a memorização das mesmas. A presença de professores que dominam o conhecimento a respeito do transtorno, disponibilidade de sistema de apoio e o oferecimento de oportunidade para se engajar em atividades que conduzam ao sucesso na sala de aula podem ser
11 11 muito relevantes para que o aluno possa desenvolver o seu potencial tanto em sala de aula, como uma melhor desenvoltura no convívio social. RESPONSABILIDADES DOS EDUCADORES Apesar de nem todas as instituições possuírem em seu quadro de alunos um portador de TDAH, essa realidade pode mudar a qualquer hora. Diante dessa realidade é necessário que os professores tenham algum suporte ou treinamento para reconhecer os sintomas de TDAH. Só assim poderão, juntamente com os pais dar encaminhamento para serviços especializados da infância e adolescência, onde familiares ou cuidadores receberão serviços ou apoio profissional bem como aconselhamento e tratamento. É responsabilidade do educador proporcionar aprendizado levando em consideração as particularidades do aluno portador de TDAH sem comprometer as necessidades dos demais alunos. Mas, para isso são necessários diálogos abertos e construtivos com familiares, cuidadores e profissionais de saúde sobre as necessidades específicas do aluno portador de TDAH. O educador tem ainda o direito de solicitar apoio da instituição educacional, familiares, cuidadores e equipe de profissionais responsáveis pelo aluno, buscando estabelecer um planejamento acadêmico adequado. Contudo, aparentemente, o estilo do profissional que parece mais se ajustar às necessidades da criança/adolescente com TDAH é aquele que se mostra democrático, solícito e compreensivo, otimista, amigo e empático. Dá respostas consistentes e rápidas para o comportamento inadequado da criança, não manifestando raiva ou insultando o aluno. Ao se trabalhar com um portador de TDAH é necessária uma postura profissional de organização, noção de administração de tempo das atividades, ser flexível e ter criatividade no manejo de diferentes tipos de tarefas e atividades. Para atender alunos com TDAH o profissional deve propor atividades abertas e diversificadas, isto é, que possam ser abordadas por diferentes níveis de compreensão, de conhecimento de desempenho dos alunos e em que não se destaquem os que sabem mais ou os que sabem menos, o objetivo é principalmente inclusivo, e não apenas conteudista.
12 12 As atividades devem ser exploradas, de acordo com as possibilidades e interesses dos alunos que livremente as desenvolvem, sejam elas: debates, registros escritos, falados, pesquisas, observações, vivencias são alguns processos pedagógicos indicados para a realização de atividades. Através desses e de outros processos, os conteúdos das disciplinas vão sendo colocados espontaneamente auxiliando no esclarecimento dos assuntos em estudo. É importante também que o profissional acompanhe o percurso da criança do ponto de vista da evolução de suas competências, habilidades e conhecimentos. Desse modo, é preciso mudar o caráter da avaliação que usualmente se pratica nas escolas. Para alcançar êxitos com esses alunos a avaliação terá, necessariamente de ser dinâmica e contínua, dando clareza no processo de aprendizagem, nos avanços, retrocessos, dificuldades e progressos. Existem vários instrumentos que podem ser utilizados para avaliar de modo dinâmico os caminhos da aprendizagem, alguns deles são, por exemplo, registros, anotações diárias do professor, portfólios e arquivos de atividades destes alunos. O profissional não deve utilizar a fala, copia e ditado como únicos recursos didáticos pedagógicos. É necessário partilhar com esses alunos a construção/autoria dos conhecimentos produzidos em suas aulas, restringindo o uso do ensino expositivo e incentivando a construção do saber, assim os alunos passarão a interagir e a construir ativamente conceitos, valores e atitudes. Além do trabalho direto com a criança/adolescente com TDAH é de grande importância que o profissional mantenha contato direto com os familiares, descrevendo o que foi ou será trabalhado durante o período de aula, bem como as tarefas encaminhadas para casa, sendo assim necessário firmar estreito contato entre a Escola e a família da criança/adolescente com TDAH, visando então melhor acompanhamento e desenvolvimento. RESPALDO LEGAL PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: construindo uma sociedade para todos A Educação Inclusiva é um sistema de educação e ensino em que os alunos com necessidades especiais frequentam as escolas comuns, da rede pública ou privada, dividindo espaço com aluno sem deficiências. De acordo com o Parecer Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica (CNE/CEB) nº 02/01, os educandos que apresentam necessidades
13 13 educacionais especiais são aqueles que, durante o processo educacional demonstram: Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares compreendidas em dois grupos: aquelas vinculadas a uma causa orgânica específica e as relacionadas a condições, disfunções, limitações e deficiências; Dificuldades de comunicação/sinalização diferenciadas dos demais alunos, sendo necessárias adaptações de acesso ao currículo com a utilização de linguagens e códigos aplicáveis; Altas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os levem a dominar rapidamente os procedimentos, os conceitos e as atitudes e que, por terem condições de aprofundar e enriquecer esses conteúdos devem receber desafios suplementares. A Educação Inclusiva não é passageira e não há métodos totalmente eficazes de realizá-las, pois as melhores formas de aplicá-la vêm sendo pesquisadas e construídas a partir de experiências, observações, diálogos com familiares, especialistas e principalmente, com o próprio aluno que apresenta necessidades educacionais especiais. É uma tentativa de inserção social e emocional daqueles que, por algum motivo ou diferença do que é considerado normal, têm sido marginalizados da sociedade, e mesmo da família. Para garantir o direito à participação em todas as instâncias sociais foram criadas algumas leis que protegem e resguardam o direito aos portadores de qualquer deficiência, incluindo o TDAH, são elas: Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) que defendia o direito a uma sociedade mais justa, igualdade de direitos e combate a qualquer forma de discriminação; Declaração Mundial de Educação para todos (1990) realizada a conferência em Jomtien (Tailândia) em que o objetivo foi examinar o encaminhamento e enfrentamento da exclusão escolar; Declaração de Salamanca (1994) Conferência na Espanha (Salamanca) o documento enfatizava sobre as necessidades educativas especiais (acesso e qualidade) e o desenvolvimento de uma orientação escolar inclusiva; Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a pessoa portadora de deficiência (1999). A partir desses documentos definiu-se que todos os portadores de alguma deficiência ou que apresentam necessidades educativas especiais, têm direito a uma Educação que respeite as características de cada estudante e que ofereça alternativas pedagógicas para atender as necessidades individuais, ou seja, que a
14 14 Escola ofereça um ambiente inclusivo e acolhedor, em que todos aprendam a conviver com as diferenças. METODOLOGIA Para a efetivação deste trabalho foi realizada uma breve análise da literatura médica acerca do tema. Também foram realizadas entrevistas junto a sete professores do Ensino Fundamental, dois psicopedagogos, um psiquiatra, dois fonoaudiólogos e dois psicólogos que tratam diretamente portadores do TDAH. O principal objetivo foi de verificar o conhecimento dos educadores sobre o assunto, a metodologia usada em sala de aula, as dificuldades enfrentadas, o suporte da escola, as necessidades dos portadores de TDAH e também a participação da família. CONCLUSÃO A pesquisa buscou compreender melhor o transtorno e os prejuízos causados pelo TDAH tanto no meio social quanto no contexto escolar. Podemos observar através dos resultados das pesquisas que existem divergências e contradições em relação à melhor maneira de se comportar com um portador de TDAH tanto por parte dos pais quanto dos professores. A falta de consistência e uniformidade na relação dos portadores desse transtorno se deve à falta de preparação e desconhecimento sobre o assunto e, em alguns casos, a não aceitação da doença. Todos esses fatores acabam dificultando o diagnóstico e, consequentemente, o tratamento. Em relação às intervenções e adaptações pedagógicas no ambiente escolar como um todo, ocorre o mesmo problema, a deficiência na formação dos professores, falta de capacitação ou formação continuada e de apoio do Sistema. Apesar de a inclusão ser um fato garantido por lei, de o portador de TDAH possuir necessidades educacionais especiais, necessitando do apoio da escola, da família e de atendimento médico, a realidade tem se mostrado bastante diferente do que consta na lei. A Educação Inclusiva é aquela que considera todas as crianças e todos os adolescentes como titulares do direito à educação sem discriminações. Na visão inclusiva, não se segregam os atendimentos escolares, seja dentro ou fora da sala de aula.
15 15 De acordo com a proposta dos direitos humanos todos devem ter a possibilidade de aprender e de desenvolver suas capacidades, para assim, alcançar independência social e econômica e integrar-se plenamente na vida comunitária. As mesmas oportunidades oferecidas pela sociedade às pessoas consideradas normais devem ser extensivas aos educandos com qualquer tipo de problema ou dificuldade de aprendizagem escolar, sejam distúrbios emocionais ou sociais ou ainda carência cultural. Caso esse direito não seja respeitado o resultado provavelmente será evasão escolar, seguida de desenvolvimento de outros problemas, criando dessa forma uma geração de adultos antissociais e com dificuldades na vida profissional e familiar. Percebemos através desse estudo a importância de uma revisão dos paradigmas que abrangem desde a relação do professor com o aluno, até a averiguação dos conteúdos, objetivos, formas de avaliação e didática utilizada nas escolas com os portadores de TDAH. Consideramos que diante da diversidade dos alunos, o professor hoje precisa: avaliar as necessidades educativas de cada aluno; flexibilizar a ação pedagógica nas diferentes áreas do conhecimento; avaliar continuamente a eficácia do processo educativo; atuar em equipe, inclusive com professores especializados em Educação Especial e principalmente ter sempre acesso à formação continuada. Acreditamos que ao se trabalhar com educação inclusiva sempre haverá necessidade de criar laços entre a escola, cada qual com suas obrigações e deveres, mas sempre visando o melhor desenvolvimento do aluno, respeitando sua diversidade e contribuindo para sua inclusão social e construção de um cidadão.
16 16 REFERÊNCIAS Associação Brasileira do Déficit de Atenção. Disponível em: Acesso em 01 de abril de CENTRO TOMATIS - BRASIL, Método Tomatis. (on-line) Disponível em: Acesso em 01 de abril de2009. AMEN, G. D. Hiperatividade: distração, impulsividade, a busca do conflito.transforme seu cérebro, transforme sua vida. 1ª ed. São Paulo: Mercuryo, FAVERO, G. A. E.; PANTOJA, P. M. L.; MANTOAN, E. T. O Acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns da rede regular. 2º ed. Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, MINAS GERAIS. Orientação SD nº 01/2005, de 09 de abril de Orienta o Atendimento de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais decorrentes de Deficiências e Condutas Típicas. Diário Oficial de MG. Belo Horizonte, 09/04/2005. MINAS GERAIS. Parecer 424/03, de 27 de maio de Propõe normas para a Educação Especial na Educação Básica, no Sistema Estadual de Ensino de Minas Gerais. Diário Oficial de MG. Belo Horizonte, 27/05/2003. MELLO, C.P. OUÇA MOZART E VIVA MELHOR. Jornal da USP.(on-line) Disponível em: Acesso em: 01 de abril de2013. ORQUIZA, C.M.S. Orientações Médicas. Disponível em: Acesso em 01 de abril de ROHDE, A. L. et al. Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. Rev Bras Psiquiatra. (on-line) v. 22. Supl II. 7-11p Disponível em: Acesso em: 01 de abril de TOPCKWSKI, A. A. Hiperatividade: Como Lidar? São Paulo: Anna Elisa de Vilhena Amaral Guintert, 1999.
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