Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda Cinara Rizzi Cecchin Uma das primeiras certezas que o professor deve ter é que as crianças sempre

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1 Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda Cinara Rizzi Cecchin Uma das primeiras certezas que o professor deve ter é que as crianças sempre sabem alguma coisa, todo educando pode aprender, mas no TEMPO e do JEITO que lhes são próprios. E aí entra a importância do professor alimentar expectativa em relação aos seus alunos. Sendo que as dificuldades, deficiências e limitações precisam ser reconhecidas, mas não devem conduzir ou restringir o processo de ensino. Não priorizar o conteúdo em si com estes alunos, mas trabalhar inicialmente a independência, autonomia e superação das dificuldades nos processos de aprendizagem através da valorização das diferenças e não discriminação, evitar comportamento de dependência e passividade dos alunos incluídos. (rotulações e divisões de turmas). Sugere-se colocar na classe uma criança com mais facilidade juntamente com uma com mais dificuldade (aprendizagem cooperativa). Outra argumentação favorável, é o fato de que quando um aluno atua como mediador da aprendizagem de um colega ele tem a oportunidade de dominar mais profundamente os conteúdos e de desenvolver habilidades de liderança, auto-estima e resolução de conflitos. A inclusão não prevê a utilização de práticas de ensino escolar específicas para esta ou aquela deficiência, mas sim recursos, ferramentas, linguagens, tecnologias que diminuem ou eliminam as barreiras no processo de ensino aprendizagem. Algumas sugestões de como trabalhar:

2 Trabalho coletivo e diversificado em sala de aula possibilita o aprender a viver entre os pares, dividir as responsabilidades e repartir as tarefas. O exercício dessas ações desenvolve a cooperação, o sentido de trabalhar e produzir em grupo, o reconhecimento da diversidade dos talentos humanos e a valorização do trabalho de cada pessoa. Os alunos aprendem, colaborando uns com os outros, entrelaçando suas experiências, saberes, habilidades. Atividades que estimulem o desenvolvimento dos processos mentais: atenção, percepção, memória, raciocínio, imaginação, criatividade, linguagem... Atividades abertas e diversificadas, que possam ser abordadas por diferentes níveis de compreensão, de conhecimento e de desempenho dos alunos e em que não se destaquem os que sabem mais ou sabem menos. As atividades são exploradas, segundo as possibilidades e interesses dos alunos (debates, pesquisas, registros escritos, falados, observação, vivências, experimentação, criação) Atividades onde cada aluno se envolve na medida de seus interesses e necessidades, seja para construir uma idéia, resolver um problema ou realizar uma tarefa. As intervenções do professor devem ser direcionadas para desequilibrar, apresentar desafios e apoiar o aluno nas suas descobertas.

3 Apoio, cooperação, diálogo, solidariedade, criatividade são importantes para que o processo de inclusão tenha sucesso (professor, coordenador,orientador, AEE- Sala de Recursos). AVALIAÇÃO: alunos deverão ser avaliados pelos progressos que alcançaram nas diferentes áreas do conhecimento considerando seus talentos e potencialidades, habilidades naturais e construção de todo tipo de conhecimento escolar (progressos do aluno na organização dos estudos, no tratamento das informações e na participação na vida social). Instrumentos: registros e anotações diárias, portifólios e demais arquivos de atividades dos alunos e diários de classe, que trazem dados, impressões significativas sobre o cotidiano do ensino e da aprendizagem. A escola ainda mantém práticas excludentes com ênfase no déficit/deficiência, não nas possibilidades e no dinamismo próprio da condição de ser humano. Pensar em uma escola inclusiva significa considerar a convivência entre as diferenças, sem medo de incluir a diversidade e as formas alternativas de aprendizagem. (Fernandes, 2002). Deficiência mental: Segundo a definição adotada pela AAMR (American Association of Mental Retardation - Associação Americana de Deficiência Mental), a deficiência mental é um funcionamento intelectual significativamente abaixo da média, coexistindo com limitações relativas a duas ou mais das seguintes áreas de habilidades adaptativas: comunicação, auto-cuidado, habilidades sociais, participação familiar e comunitária, autonomia, saúde e segurança, funcionalidade acadêmica, de lazer e trabalho. Manifesta-se antes dos dezoito anos de idade.

4 O aluno com deficiência mental tem um potencial, que pode ser estimulado na sala de aula e através do convívio com outros alunos. Muitas pessoas confundem a deficiência mental com a doença mental (esquizofrenia, paranóias e outras), o que não é correto. São fenômenos completamente diferentes. A pessoa com deficiência mental aprende no tempo e no jeito que lhes são próprios é perfeitamente possível conviver com ela. Ao planejar deve-se prever diferentes métodos de ensino A utilização de um único método de ensino pode até contribuir para a construção da aprendizagem de alguns alunos, no entanto, esse mesmo método específico pode se constituir como barreira de aprendizagem para outros. Nesse sentido, o professor precisa planejar variadas estratégias de ensino, pois nem todos alunos constroem o conhecimento pelos mesmos caminhos, ou seja, os alunos têm diferentes estilos de aprendizagem. Cabe ressaltar, que ao enfatizar que não existe um método ideal para o direcionamento das atividades em sala de recursos, de forma alguma se propõe que deva ser utilizada uma gama de métodos indiscriminadamente. Mas sim, refletir constantemente sobre o processo de ensino e aprendizagem, ou seja, sobre a própria prática e sobre as oportunidades de interação do aluno com o objeto de conhecimento, a fim de avaliar a eficácia das estratégias, bem como propor adaptações e/ou alteração de procedimentos. Enfim, quanto mais diversificados e adequados às diferenças de ritmo e estilos de aprendizagem dos alunos forem os métodos de ensino, menores serão as barreiras de aprendizagem e maiores serão as possibilidades de superação das necessidades educacionais especiais. Dessa forma, entende-se que o aluno com deficiência mental aprende significativamente quando estabelece conexões do novo conteúdo com conceitos já conhecidos. Nesse processo de construção,

5 não ocorre uma simples associação, mas uma interação entre os conceitos pré-existentes e a nova informação, os quais servem de ancoradouro para que o novo possa adquirir significado para o sujeito. Assim sendo, as novas informações são incorporadas e assimiladas, porém essa relação acaba por modificar esses esquemas prévios, ocasionando uma transformação do conhecimento. A aprendizagem significativa considera, então, as experiências anteriores e conhecimentos previamente elaborados pelo aluno. Conforme Togni (2006, p.03), Levar em conta experiências anteriores de aprendizagem, significa, levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, conhecimentos esses que podem estar diretamente ligados ao conteúdo em estudo, ou seja, a aquele que se propõe a aprender ou mesmo outros conhecimentos que podem ou não estar relacionados com o objeto em questão.. Nesse sentido, por mais que estudos acerca da deficiência mental, como os de Inhelder, mostrem as oscilações e ritmos diferenciados no processo de construção da inteligência desses alunos, cada sujeito pode apresentar uma experiência de aprendizagem diferenciada, dependendo das suas experiências e do contexto educativo no qual esteja inserido. AEE Sala de Recursos Escola Eulina Braga e Ciep Wolmar Antônio Salton Adoção de práticas pedagógicas inclusivas A ESCOLA DEVERÁ PRODUZIR CONHECIMENTOS QUE POSSIBILITEM: CONSTRUIR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA A VIDA

6 PROPORCIONAR O CONVÍVIO COM A DIVERSIDADE CONSTRUIR CIDADANIA ATRAVÉS DO ACESSO AO CONHECIMENTO ULTRAPASSAR AS BARREIRAS IMPOSTAS PELA DEFICIÊNCIA Toda a escola precisa estar envolvida e buscar: O fortalecimento das relações entre a escola e a família; A eliminação das barreiras; O acesso aos serviços sociais da comunidade; O planejamento participativo; A troca de experiências no trabalho pedagógico; Incentivar a cooperação em detrimento da competição na sala de aula bem como na escola como um todo; A construção de estratégias de desenvolvimento das potencialidades dos alunos; Para que o processo de inclusão realmente aconteça, precisamos: ROMPER COM PRÁTICAS HOMOGENEIZADORAS; ROMPER COM AS PRÁTICAS QUE SE DESTINA A ALUNOS IDEAIS; ROMPER COM AS PRÁTICAS EXCLUDENTES BASEADAS EM PADRÕES DE NORMALIDADE;

7 No âmbito da escola e do processo de escolarização a diversidade humana vai se manifestar nas diferenças de estilos, ritmos, necessidades, interesses, histórias de vida e motivações de cada aluno. Essas diferenças precisam ser (re)conhecidas por nós, professores, como um recurso importante para ensinar a todos os estudantes na sala de aula. Princípios orientadores da prática de ensino inclusiva. MEC/SEESP 2005, p Aprendizagem ativa e significativa: Constituída por abordagens didáticas que encorajam a participação dos estudantes em atividades escolares cooperativas, durante as quais os estudantes se agrupam e resolvem tarefas ou constroem conhecimentos juntos; as aulas são organizadas de forma que os estudantes, em grupo, realizam tarefas diferenciadas sobre um mesmo conteúdo curricular, que se complementam e que dão base à construção do conhecimento coletivo. Negociação de objetivos: As atividades propostas em sala de aula consideram a motivação, o interesse da cada estudante. Para isso, o docente deve conhecer a cada aluno individualmente (experiências, história de vida, habilidades, necessidades, etc.) e o plano de aula precisa prever e incentivar a participação dos estudantes tanto nas tomadas de decisão acerca das ativiades realizadas na classe como no enriquecimento e flexibilização do currículo. Ex: os alunos podem fazer escolhas de conteúdo, estabelecer prioridades de aprendizagem, sugerir atividades e formas de agrupamento Demonstração, prática e feedback: A aula planejada pelo docente oferece modelos práticos aos estudantes sobre como as atividades devem ser realizadas ou o professor

8 demonstra sua aplicação em situações variadas na classe e na vida real, de forma que promova uma reflexão conjunta sobre as atividades e o processo de aprendizagem. Ver na prática o que se espera que seja realizado pelos alunos aumenta as chances de participação de todos os alunos e o sucesso da aprendizagem de cada um. Avaliação contínua: Na prática de ensino inclusiva, o processo de avaliação é contínuo, no qual os estudantes estabelecem junto com o professor os seus objetivos de aprendizagem e formas de avaliar seu progresso em termos da própria aprendizagem. A avaliação tem um papel fundamental na revisão contínua da prática pedagógica e, conseqüentemente, na melhoria (desenvolvimento) do trabalho docente, porque oferece ao professor dados sobre como usar as metodologias de ensino dinâmicas para abordar conteúdos curriculares de forma diversificada e acessível a todos os educandos. Sugestões de livros Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares. Luís de Miranda Correia. Coleção educação especial n.1. Porto Editora. Necessidades educativas especiais na sala de aula: um guia para professores. Lee Brattland Nielsen. Coleção educação especial n.3. Porto Editora. Como ensinar todos os alunos na sala de aula inclusiva. Sandra F. Rief & Julie A. Heimburgue.Volume I. Coleção educação especial n.11.porto Editora. Como ensinar todos os alunos na sala de aula inclusiva. II volume. Sandra F. Rief & Julie A. Heimburgue. Coleção Educação Especial n.12. Porto Editora.

9 Atenção à diversidade. Rosa Alcudia (et al.). Coleção Iovação Pedagógica n.3. ArtMed. Tutoria: com a palavra, o aluno. Ricardo Argüis (et al.).coleção Inovação Pedagógica n.6. ArtMed. Cinara Rizzi Cecchin AEE Sala de Recursos Escola E.E.M.Professora Eulina Braga e E.E.F.Wolmar Antônio Salton

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