Plano de Curso. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Curso. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO"

Transcrição

1 Plano de Curso Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: / Data: 19 de Fevereiro de 2009 Número do Plano: 128 Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança HABILITAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CURSO: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE Carga Horária: horas Qualificação Técnica de Nível Médio de Monitor em Educação Ambiental Carga Horária: 240 horas Este Plano de Curso é válido para turmas iniciadas a partir de 19/02/2009, autorizado pela Portaria SENAC/NSQ-11/2009 de 19/02/2009, publicada no DOE de 16/09/2009 através da Portaria CEE/GP n o 284.

2 1. JUSTIFICATIVA e OBJETIVOS A Habilitação Técnica de Nível Médio em Meio Ambiente Eixo Tecnológico Ambiente, Saúde e Segurança, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos instituído pela Resolução CNE/CEB nº 03/08, fundamentada no Parecer CNE/CEB nº 11/08, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei Federal nº 9.394/96, no Decreto Federal nº 5.154/04 na Resolução CNE/CEB nº 04/99 e no Parecer CNE/CEB nº 16/99 do Conselho Nacional de Educação, na Indicação CEE/SP nº 08/2000 do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, no Regimento das Unidades Educacionais e nas demais normas do sistema de ensino. Com o objetivo de atualizar o perfil profissional de conclusão do egresso desta habilitação, o Plano de Curso de Técnico Ambiental, aprovado pela Portaria Senac/ GDE nº 36/03, publicada no Diário Oficial do Estado DOE de 15/03/2003, através da Portaria CEE-GP nº 111/03 de 14/03/03, passa nesta oportunidade, por revisão e atualização, para manter-se em sintonia com as demandas do mercado de trabalho, da sociedade e do cidadão, tendo em vista o crescimento de ações ligadas ao meio ambiente e, proporcionalmente, do campo de trabalho para profissionais da área. A preocupação com questões relacionadas com o meio ambiente tem sido expressiva, nas mais diversas esferas, sendo objeto de estudos, de políticas públicas e de ações dirigidas à preservação, com vista à sustentabilidade ambiental. Entende-se por sustentabilidade ambiental as condições sistêmicas segundo as quais, em nível local e planetário, as atividades humanas não devem interferir nos ciclos naturais em que se baseia tudo o que a resiliência do planeta permite e, ao mesmo tempo, não devem empobrecer seu capital natural, que será transmitido às gerações futuras (MANZINI & VEZZOLI, 2005). 1 Nessa perspectiva, o desenvolvimento sustentável refere-se a um modelo que busca conciliar justiça social, eficiência econômica e equilíbrio ambiental, através do desenvolvimento e aplicação de tecnologias mais limpas e do incentivo à prática de consumo consciente, minimizando as pressões ambientais, atendendo às necessidades básicas da humanidade, garantindo também que as futuras gerações tenham suas demandas atendidas. A Agenda 21, documento estratégico que descreve um programa de ações abrangentes para ser adotado local, regional, nacional e globalmente, visa fomentar em todas as esferas este padrão de desenvolvimento sustentável. Coadunada com as diretrizes da política ambiental do Governo Federal, como transversalidade, desenvolvimento sustentável, fortalecimento do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA) e participação social, adota referenciais importantes como a Carta da Terra 2. É, 1 MANZINI, E.; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, A Carta da Terra é uma declaração de princípios fundamentais para a construção de uma sociedade global no século XXI, que seja justa, sustentável e pacífica. Disponível no site: (consultado em nov/2008) 2

3 portanto, um guia eficiente para processos de união da sociedade, compreensão dos conceitos de cidadania e de sua aplicação, e instrumento de formação de políticas públicas no País 3. Educação ambiental, consumo consciente, produção mais limpa, descarte responsável de resíduos, controle da emissão de gases intensificadores do Efeito Estufa, manejo/ gestão dos recursos vegetais e hídricos, entre outras preocupações relacionadas com a redução de impactos ambientais e sustentabilidade, estão em pauta nos mais diversos setores da sociedade, configurando a ampliação de campos de atuação para o Técnico em Meio Ambiente. Dados do anuário Análise Gestão Ambiental evidenciam a dimensão da importância do profissional de Meio Ambiente quando indicam que das 481 Organizações não Governamentais (ONGs) pesquisadas, 92% têm atividades voltadas à preservação dos recursos naturais. Além destas, qualquer organização pública ou privada deve elaborar, implantar e manter ações voltadas à sustentabilidade socioambiental, não somente em decorrência das exigências legais, mas também por pressão do mercado e da sociedade. A preocupação das corporações brasileiras com o meio ambiente tem destaque no anuário Análise Gestão Ambiental 2008, que sinaliza pontos importantes para dimensionar as possibilidades de atuação do profissional técnico nas empresas. Nesse sentido, o número de empresas comprometidas em disseminar a cultura do cuidado e da segurança ambiental chama a atenção no levantamento. Praticamente todas as empresas participantes da pesquisa (98%) treinam seus funcionários para que coloquem em prática as orientações da companhia em relação aos processos e atividades; 63% afirmam manter programas sobre gestão ambiental para o seu público externo, sendo que 59,6% destas promovem projetos que habilitam a comunidade a desenvolver práticas ambientalmente sustentáveis; 62,5% têm política ambiental integrada com as demais políticas da companhia e 23,9% são específicas do meio ambiente nas suas práticas e procedimentos; 48,1% delas possuem certificação ISO ; 76,1% definem a responsabilidade para a área ambiental, formalmente declarada no organograma; 80% apresentam de maneira documentada os impactos ambientais das atividades para a administração; 75,6% têm programas de gestão documentados para melhorar as metas ambientais; e 23,5% têm projetos de MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo) que visam à redução de emissão e aumento do seqüestro de Gases que intensificam o Efeito Estufa e à obtenção de créditos de carbono na bolsa de valores. Nos diversos ramos de atividades, as empresas estão investindo em Sistemas de Gestão Integradas, para obter e manter certificações internacionais como ISO , 9.001, OSHAS , SA 8.000, BS Com isso, não apenas uniformizam suas 3 Disponível no site 4 Esta publicação apresenta as práticas ambientais de 767 das maiores empresas do Brasil. Traz uma radiografia de 481 ONGs ambientais e mostra o que pensam 181 procuradores e promotores que atuam na área. Disponível no site: (consulta realizada em nov/2008) 3

4 ações na área ambiental, mas abrem oportunidades para a participação de áreas que não atuavam diretamente nas discussões e decisões, conferindo maior sinergia às ações ambientais. Cumprem também processos de Licenciamento Ambiental como Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO) e suas renovações; Instrumentos Técnicos como Consulta Previa (CP), Relatório Ambiental Preliminar (RAP), Estudo de Impacto Ambiental (EIA), Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE). Cabe destacar que o Técnico em Meio Ambiente está envolvido em todas estas ações. Neste contexto, formar com qualidade o Técnico em Meio Ambiente, visando garantir a disponibilidade de contingente estrategicamente localizado e habilitado para atender às demandas do mundo do trabalho, deve ser uma preocupação contínua. Sendo assim, o oferece esta habilitação técnica de nível médio, em sintonia com sua Proposta Pedagógica, respeitando valores estéticos, políticos e éticos, mantendo compromisso com a qualidade, o trabalho, a ciência, a tecnologia e as práticas sociais relacionadas com os princípios da cidadania responsável e da sustentabilidade ambiental. Este curso propicia condições aos alunos para que constituam competências profissionais necessárias ao exercício profissional, definidas a partir da análise do processo de trabalho desse segmento, contemplando as novas tendências culturais e mercadológicas identificadas e privilegia a busca pela qualidade de vida, individual e coletiva, para que a área de Meio Ambiente possa desenvolver-se ainda mais, não apenas para a oferta de um serviço, mas para o crescimento e qualificação do setor e a valorização de seus profissionais. A Instituição se propõe a permanente atualização do Plano de Curso, a fim de acompanhar as transformações tecnológicas, legais e socioculturais, especialmente, aquelas voltadas à área de Meio Ambiente. 2. REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula no curso, o candidato deve estar cursando, no mínimo, a 2ª série do ensino médio. Documentos: Requerimento de Matrícula. Certidão de Nascimento (cópia simples). Se mulher casada, que teve seu nome alterado, apresentar Certidão de Casamento (cópia simples). Cédula de Identidade RG (cópia simples). Documento Militar, para o candidato entre 18 e 45 anos (apresentação); Título de Eleitor, com comprovante de voto na última eleição, para maiores de 18 anos (apresentação), 4

5 Histórico Escolar de conclusão do Ensino Médio (original ou cópia autenticada e cópia simples) ou, Declaração da escola comprovando que o aluno está cursando a escolaridade mínima exigida (original). As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais. A Unidade poderá admitir processo seletivo, quando julgar necessário, aplicando procedimentos/instrumentos que avaliem conhecimentos e habilidades adquiridas pelo candidato no ensino médio, desde que relacionadas com as competências profissionais descritas neste Plano de Curso. 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Meio Ambiente é o profissional que participa de atividades de gestão, conservação e educação, bem como de processos produtivos, com visão integrada e domínio de técnicas e de tecnologias que contribuem para o aprimoramento da qualidade ambiental, reconhecendo as relações existentes entre os elementos dos meios físico, natural e sociocultural, em consonância com a legislação pertinente. Este profissional poderá atuar em ambientes naturais, urbanos ou rurais, nas esferas pública, privada ou em organizações não governamentais, integrando equipes multiprofissionais e assumindo o papel de protagonista de ações que busquem a qualidade ambiental em qualquer segmento em que exerça sua atividade profissional. Para atender às exigências dessa profissão, no decorrer do curso, o aluno deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhe permita: Buscar atualização constante e autodesenvolvimento, por meio de estudos e pesquisas, para propor inovações, identificar e incorporar, criticamente, novos métodos, técnicas, tecnologias e processos de gestão às suas ações e responder às situações cotidianas e imprevisíveis com flexibilidade e criatividade. Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem as ações pertinentes ao Meio Ambiente, atuando em equipes multidisciplinares e relacionando-se adequadamente com outros profissionais, clientes e fornecedores envolvidos no processo, contribuindo de forma efetiva para atingir os objetivos estabelecidos no seu campo de trabalho. Gerenciar seu percurso profissional, com iniciativa e de forma empreendedora, visualizando oportunidades de trabalho nos diversos setores e possibilidades para projetar seu itinerário formativo, seja prestando serviços em organizações ou na condução do seu próprio negócio. Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da sustentabilidade ambiental, da preservação da saúde e do desenvolvimento social, orientando suas atividades por valores expressos no ethos profissional, resultante da qualidade e do gosto pelo trabalho bem-feito. 5

6 Para atender às demandas do processo produtivo, o Técnico em Meio Ambiente deverá constituir as seguintes competências profissionais: Reconhecer-se como profissional do Meio Ambiente que interage em um sistema complexo com diversos cenários e atores, respaldando sua ação nos princípios da sustentabilidade e da responsabilidade socioambiental. Elaborar, desenvolver/promover e avaliar ações educacionais com visão sistêmica dos processos, aspectos e impactos ambientais, disseminando uma cultura de conservação, prevenção e recuperação dos recursos naturais de acordo com suas peculiaridades, com base em aspectos legais e técnicos, adotando estratégias e recursos específicos. Propor e executar ações para a gestão e o gerenciamento dos recursos naturais, com base na análise de aspectos e impactos, correlacionando características físicas, químicas e biológicas, de modo a promover a sustentabilidade ambiental, social, cultural e econômica. Propor e executar ações para a gestão e o gerenciamento de resíduos com base na análise e diagnóstico de aspectos e impactos, nas normas e legislação pertinentes, no dimensionamento e adequação de tecnologias mais limpas, visando prevenir, minimizar e mitigar os problemas ambientais. Monitorar ações de fiscalização ambiental relacionadas com o desequilíbrio decorrente da exploração excessiva dos recursos naturais e da energia, empregando técnicas, normas e legislação pertinentes. Colaborar na elaboração e análise de laudos, relatórios e estudos ambientais, com base em procedimentos técnicos e parâmetros legais. Participar da elaboração, implantação e implementação dos procedimentos e requisitos do sistema de gestão integrada, segundo as normas técnicas vigentes, de modo a contribuir na adequação dos processos de produção de bens e serviços. Gerir um negócio com visão sistêmica, mobilizando e articulando conceitos e princípios de empreendedorismo, e habilidades na definição de estratégias que contribuam para a sustentabilidade do empreendimento. Perfil do egresso da Qualificação Técnica de Nível Médio de Monitor em Educação Ambiental: Reconhecer-se como profissional do Meio Ambiente que interage em um sistema complexo com diversos cenários e atores, respaldando sua ação nos princípios da sustentabilidade e da responsabilidade socioambiental. Elaborar, desenvolver/promover e avaliar ações educacionais com visão sistêmica dos processos, aspectos e impactos ambientais, disseminando uma cultura de conservação, prevenção e recuperação dos recursos naturais de acordo com suas peculiaridades, com base em aspectos legais e técnicos, adotando estratégias e recursos específicos. 6

7 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do curso Técnico em Meio Ambiente está estruturada em seis módulos independentes que não requerem aprovação em um, para prosseguimento nos demais e compreende, em seu itinerário formativo, uma qualificação técnica de nível médio. MÓDULOS Horas I Educação Ambiental 240 II Recursos Naturais 200 III Aspectos e Impactos Ambientais 240 IV Gerenciamento Ambiental 240 V Gestão Integrada 200 VI Gestão Empreendedora 80 Total de Horas Módulo I Educação Ambiental Contextualiza a área de Meio Ambiente e as possibilidades de trabalho do profissional técnico, enfatizando seu papel de educador em qualquer segmento de atuação e reúne competências que articulam conceitos, habilidades e valores essenciais sobre o Meio Ambiente, possibilitando a Qualificação Técnica de Nível Médio de Monitor em Educação Ambiental, com foco no desenvolvimento sustentável e na responsabilidade socioambiental. Deve ser oferecido sempre no início do curso isoladamente ou em concomitância com o Módulo II. Módulo II Recursos Naturais Possibilita a coleta de dados, análise, avaliação do meio ambiente e a proposição de ações, monitoramento e controle de manejo sustentável na agroindústria, nos curtumes, na indústria química, alimentícia, siderúrgica, metalúrgica, têxtil, automotiva etc, por meio de estudo de uma determinada área e tendo em vista as características regionais. Pode ser oferecido isoladamente ou em concomitância com o Módulo I ou com o III. Módulo III Aspectos e impactos ambientais Possibilita o diagnóstico dos aspectos e impactos ambientais e os riscos a eles associados, visando à proposição de soluções para a sua prevenção, controle, minimização e mitigação. Pode ser oferecido isoladamente ou em concomitância com o Módulo II. Módulo IV Gerenciamento Ambiental Prevê o desenvolvimento de procedimentos, técnicas e tecnologias específicas de gerenciamento ambiental, incluindo Licenciamento Ambiental como Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO) e suas renovações; Instrumentos Técnicos 7

8 como Consulta Previa (CP), Relatório Ambiental Preliminar (RAP), Estudo de Impacto Ambiental (EIA), Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE). Pode ser oferecido isoladamente ou em concomitância com o Módulo V ou o VI. Módulo V Gestão Integrada Propõe atividades que envolvem a implantação, implementação e monitoramento do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e do Sistema de Gestão Integrada (SGI), incluindo processos de certificações internacionais como ISO , 9.001, OSHAS , SA 8.000, BS Pode ser oferecido isoladamente ou em concomitância com o IV ou com o VI. Módulo VI Gestão Empreendedora Prevê o desenvolvimento de um plano de negócios, possibilitando a constituição de competências que favoreçam a criação de uma empresa e a participação no seu gerenciamento ou a atuação estratégica na prestação de serviços. Pode ser oferecido isoladamente ou em concomitância com o IV ou com o V. Este curso não prevê estágio profissional supervisionado, ficando a critério da Direção da Unidade autorizar a sua realização como uma atividade opcional acrescida à carga horária total do curso e desde que o aluno esteja matriculado e frequente regularmente o curso, de acordo com os dispositivos legais. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NOS MÓDULOS Módulo I Educação Ambiental Reconhecer-se como profissional do Meio Ambiente que interage em um sistema complexo com diversos cenários e atores, respaldando sua ação nos princípios da sustentabilidade e da responsabilidade socioambiental. Analisar, de forma interativa, os problemas locais, tendo em vista os diversos contextos e suas conseqüências em relação à qualidade dos ecossistemas, com base em indicadores socioeconômicos, ambientais e culturais. Planejar ações de educação ambiental, incluindo a indicação de estratégias vivenciais para sensibilização, percepção, motivação e mobilização dos atores, com base na Política Nacional de Educação Ambiental e nos aspectos políticos, técnicos, historicoculturais, éticos e estéticos, visando à promoção da qualidade de vida. Desenvolver recursos didáticos destinados a programas de educação ambiental, com base em conceitos e princípios ecopedagógicos, pesquisas de materiais e espaços educativos que estimulem a análise e a participação na resolução dos problemas ambientais da coletividade. Executar atividades de educação ambiental, utilizando metodologia adequada e habilidade na condução de grupos, levando em conta os saberes e as práticas tradicionais. 8

9 Avaliar ações socioeducativas com base em indicadores definidos no planejamento, visando o aprimoramento dos programas desenvolvidos. Módulo II Recursos Naturais Coletar dados relativos aos recursos naturais com base na caracterização dos diversos ecossistemas, em conceitos e princípios bióticos e abióticos, e de recursos renováveis e não-renováveis, utilizando ferramentas e técnicas adequadas. Analisar e avaliar as dinâmicas dos processos naturais, com base em princípios e parâmetros físicos, químicos e biológicos, correlacionando elementos e fatores interdependentes nos ecossistemas. Propor ações de manejo sustentável para áreas naturais e urbanas, utilizando métodos para a manutenção da sociobiodiversidade e a integração do homem nos diversos ecossistemas. Implantar e implementar processos de uso responsável dos recursos naturais, adotando práticas e procedimentos adequados para a sua proteção e manutenção. Monitorar e controlar os parâmetros e padrões de qualidade relativos à água, ao solo, ao ar e à vegetação, de acordo com a legislação pertinente, e tendo em vista a promoção da saúde pública e a sustentabilidade dos ecossistemas em geral. Avaliar ações de manejo sustentável com base nos indicadores adotados, visando o aprimoramento dos programas desenvolvidos. Módulo III Aspectos e Impactos Ambientais Coletar dados, identificar, analisar e diagnosticar aspectos e impactos ambientais e os riscos socioeconômicos associados, considerando os diversos processos produtivos, os recursos renováveis e não-renováveis, e utilizando metodologias e técnicas adequadas. Propor e executar ações comprometidas com a sustentabilidade, para prevenção, controle, minimização e mitigação de impactos ambientais, mobilizando conceitos e princípios das ciências humanas e da natureza, e habilidades no uso de métodos e tecnologias adequadas. Módulo IV Gerenciamento Ambiental Identificar e aplicar procedimentos, técnicas e tecnologias específicas de gerenciamento ambiental, a partir da avaliação da significância dos impactos, e com base em normas, atos e convenções da legislação vigente. Preencher e encaminhar os instrumentos de diagnósticos ambientais e acompanhar os trâmites legais de Licenciamento Ambiental (LI), baseado nos mecanismos de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), Estudo de Impactos Ambientais (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Elaborar Programas de Gerenciamento de Riscos Ambientais (PGRA), de acordo com as atividades desenvolvidas nos processos produtivos e documentos de referência, normas técnicas, legislação vigente, entre outros. 9

10 Gerenciar, inspecionar e acompanhar atividades relacionadas com os sistemas críticos para operação, segurança e controle ambiental, mobilizando conhecimentos sobre o PGRA e as normas técnicas vigentes, bem como habilidades de gestão de processos e de pessoas. Planejar e implementar Programas de Gestão Ambiental (PGA) considerando os processos envolvidos, os resultados associados, o Plano Ambiental e os benefícios econômicos e estratégicos. Elaborar proposta técnica referente ao PGA com base nos requisitos e procedimentos relativos aos trâmites legais e administrativos e à viabilização do mesmo. Módulo V Gestão Integrada Propor implantação de Sistema de Gestão Ambiental (SGA), considerando os programas existentes na empresa, a cultura e o clima organizacional e a adequação às normas regulamentadoras pertinentes. Monitorar o SGA considerando os processos envolvidos, e utilizando ferramentas e indicadores estabelecidos, com vista à melhoria continua. Acompanhar processos de certificação ambiental, considerando procedimentos, requisitos e normas existentes. Propor a integração de programas/sistemas, com base no levantamento de dados e informações relativas ao meio ambiente, qualidade, saúde, segurança e responsabilidade social, considerando as normas pertinentes. Participar da implantação e implementação de ações do Sistema de Gestão Integrada (SGI), inclusive de comunicações internas, sugerindo alternativas que visem à melhoria continua, com base na avaliação de sistemas existentes, considerando procedimentos e requisitos estabelecidos nas normas. Monitorar o SGI, considerando os processos envolvidos e utilizando ferramentas e indicadores estabelecidos, com vista à melhoria continua. Módulo VI Gestão Empreendedora Visualizar as características do comportamento empreendedor e sua importância para o desenvolvimento pessoal e profissional, aplicando modelos mentais e técnicas de desenvolvimento voltadas à consolidação de um perfil empreendedor. Identificar oportunidades de negócio, com base no processo criativo e inovador de geração de idéias, analisando a viabilidade mercadológica, econômica e financeira, entendendo e atendendo às demandas de mercado. Planejar a abertura de uma empresa, considerando os processos e os trâmites burocráticos, assim como os conhecimentos, habilidades e atitudes empreendedoras que contribuam para a viabilização de um negócio. Elaborar plano de negócio como ferramenta de gestão e organização, mobilizando conceitos e princípios de empreendedorismo, e habilidades na definição de estratégias para minimizar riscos envolvidos e aumentar a chance de sucesso do empreendimento. 10

11 Propor estratégias de comercialização e de captação e gestão de recursos, utilizando a análise de ambiente de negócios, e baseando-se nos conceitos e práticas do marketing, inclusive o ambiental, a fim de buscar a sustentabilidade do empreendimento. Propor o processo operacional do empreendimento, analisando estrutura física e recursos materiais necessários e adequados à funcionalidade do ambiente e ao conforto do cliente, considerando a legislação pertinente de modo a proporcionar visão sistêmica do projeto. Planejar a arquitetura organizacional, definindo sua estrutura e funções ocupacionais e administrativas, mediante conceitos, técnicas e princípios da gestão de recursos humanos, visando o desempenho eficiente das pessoas e da empresa. Criar modelos financeiros e contábeis, utilizando ferramentas, técnicas e conceitos específicos, visando o controle e a tomada de decisões para o empreendimento. Indicações Metodológicas As indicações metodológicas que orientam o desenvolvimento deste Plano de Curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do, pautam-se nos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. 5 As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de complexidade crescente relacionados com a área de Meio Ambiente. Tais competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno perante situações problemáticas que possibilitem o exercício contínuo da mobilização e da articulação dos saberes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza do trabalho nesse segmento. A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas para este curso, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que lhes são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho, pois propicia aos alunos a vivência de situações contextualizadas, gerando desafios que levam a um maior envolvimento, instigandoos a decidir, opinar, debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Oferece, ainda, a oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade socioambiental e da atitude empreendedora. As situações de aprendizagem previstas para cada módulo têm como eixo condutor um projeto que será desenvolvido no decorrer do curso, considerando contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho e estimulam a 5 Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Resolução CNE/CEB n o 04/99. 11

12 participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios que dele emergem. Estudo de casos e do meio, proposição de problemas, pesquisas em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, visitas técnicas e simulações de análises laboratoriais compõem o repertório de atividades do trabalho por projeto, que serão especificadas no planejamento dos docentes a ser elaborado sob a coordenação da Área Técnica da Unidade e registrado em documento próprio. Cabe ressaltar que na mediação dessas atividades o docente deve atuar no sentido de possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando na busca de informações, estimulando o uso do raciocínio lógico e da criatividade, incentivando respostas inovadoras e criando estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas. PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO O estágio não obrigatório, considerado como atividade opcional, poderá ser realizado pelo aluno que tiver, no mínimo, 16 anos completos, desde que autorizado pela direção da Unidade Senac. O estágio não poderá exceder 06 horas diárias e 30 horas semanais, devendo constar do respectivo Termo de Compromisso. Mesmo não sendo obrigatório, o estágio será orientado e supervisionado por um responsável da parte concedente e acompanhado por docente coordenador indicado pelo Senac, que se responsabilizará pela sua avaliação e pela verificação do local destinado às atividades do estágio, procurando garantir que as instalações e as atividades desenvolvidas sejam adequadas para a formação cultural e profissional do educando. Serão aplicados estratégias e instrumentos de avaliação do desempenho do aluno, com registros em formulário próprio de acompanhamento do estágio, com anotações diárias feitas pelo estagiário e validadas pelo supervisor do campo de estágio. Os estágios poderão ser desenvolvidos em ambientes naturais, urbanos ou rurais, nas esferas pública, privada ou em organizações não governamentais onde a atividade do técnico em meio ambiente se faça necessária, desde que ofereçam as condições essenciais ao cumprimento de sua função educativa, de maneira a evitar situações em que o aluno seja compelido a assumir responsabilidades de profissionais já qualificados e, dessa forma, desenvolvendo as atividades compatíveis com as previstas no Termo de Compromisso. Periodicamente o aluno deverá apresentar relatório das atividades realizadas ao docente coordenador do estágio. Um relatório final deve ser entregue até 30 dias após o encerramento do curso, devidamente assinado pelo supervisor do estágio. O aluno que optar pelo estágio poderá iniciá-lo a partir da metade do Módulo I. A carga horária do estágio deverá ser de, no mínimo, 120 horas (10% da carga horária 12

13 total do curso) e o aluno poderá concluí-lo até o último dia letivo estabelecido no Termo de Compromisso. Para realização do estágio há necessidade dos seguintes documentos: Acordo de Cooperação entre a Unidade Senac que oferecer o curso e a parte concedente que oferecer o campo de estágio. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias à realização do estágio. Plano de Atividades do estagiário, elaborado em acordo com aluno, parte concedente e o Senac, incorporado ao termo de Compromisso. Termo de Compromisso de Estágio, consignando as responsabilidades do estagiário e da parte concedente, firmado pelo seu representante, pelo estagiário e pela Unidade Senac, que deve zelar pelo cumprimento das determinações constantes do respectivo termo. Seguro de Vida em Grupo e contra Acidentes Pessoais para os estagiários, com cobertura para todo o período de duração do estágio pela parte concedente e, alternativamente, assumida pelo Senac. A apólice deve ser compatível com valores de mercado, ficando também estabelecidos no Termo de Compromisso. Durante a realização do estágio devem ser elaborados: Relatório de Estágio, segundo orientações do supervisor. Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e com visto do supervisor. O aluno ao qual for concedida a oportunidade do estágio opcional e que realizar integralmente as horas e atividades previstas no respectivo Termo de Compromisso terá apostilado no verso do seu Diploma o estágio realizado. Caso não cumpra o mínimo de horas e das atividades previstas, não terá direito a qualquer aditamento em seu documento de conclusão. 5. APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do Técnico em Meio Ambiente, podem ser avaliadas para aproveitamento de estudos, nos termos da legislação vigente. Assim, podem ser aproveitados no curso os conhecimentos e as experiências adquiridos: em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno; em cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional, no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno. 13

14 O aproveitamento, em qualquer condição, deve ser requerido antes do início do módulo correspondente e em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações. Os docentes que participarem do processo de avaliação de competências apresentarão relatório com indicação das atividades e do resultado da avaliação. O relatório será arquivado no prontuário individual do aluno, juntamente com os documentos que instruíram esse processo. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, priorizando aspectos qualitativos relacionados com o processo de aprendizagem e o desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo tais como pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos e do meio, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho, simulações de análises laboratoriais e produtos gerados pelos projetos desenvolvidos. A avaliação deve se pautar em critérios e indicadores de desempenho, pois considera-se que cada competência traz em si determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e comportamental. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada competência quando seu desempenho expressa esse patamar de exigência qualitativa. Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho dos docentes e explicitados aos alunos desde o início do curso, a fim de direcionar todos os esforços da equipe técnica, docente e do próprio aluno, para que ele alcance o desempenho desejado. Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso. Isso porque a educação por competência implica em assegurar condições para que o aluno supere as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional. A autoavaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que permitam que o aluno acompanhe seu progresso e pela identificação de pontos a serem aprimorados, considerando-se que esta é uma prática imprescindível à aprendizagem com autonomia. O resultado do processo de avaliação será expresso em menções: Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. 14

15 As menções serão atribuídas por módulo, considerando-se os critérios e indicadores de desempenho relacionados com as competências previstas em cada um deles, as quais integram as competências profissionais descritas no perfil de conclusão. Será considerado aprovado aquele que obtiver, ao final de cada módulo, as menções Ótimo ou Bom e frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver frequência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Ao aluno com frequência mínima de 75% e menção Insuficiente será oferecida oportunidade de recuperação de aprendizagem, organizada em diferentes formatos e desenvolvida de maneira contínua, no decorrer do módulo ou, quando couber, no final do processo. O aluno com menção Ótimo ou Bom, mas com frequência inferior aos 75% e igual ou superior a 60%, por motivos justificados, poderá ter sua situação apreciada pelo Conselho de Curso, para análise da possibilidade de promoção. Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de avaliação, recuperação, frequência e promoção. 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Instalações e equipamentos: Sala de aula adequadamente mobiliada com cadeiras móveis para a composição de diferentes arranjos que privilegiem a diversidade de atividades. Equipamentos de uso geral disponibilizados pelas Unidades: Retroprojetor/Datashow/Tela de projeção Televisão Vídeo/DVD Laboratório de Informática, equipado com: Aplicativos de processamento de textos, de planilhas eletrônicas, de apresentações e acesso à Internet. Computadores e Software de Sistema de Informações Geográficas (SIG); Laboratório de Análises contendo: Materiais, instrumentos, reagentes e equipamentos necessários para análises fisicoquímicas e microbiológicas que atendam as necessidades de estudo do meio ambiente ou, 15

16 Kits de Análises para uso em sala de aula e parcerias com organizações que disponham de laboratório na condição descrita, desde que sejam assegurados o acesso e a permanência do aluno. Equipamentos e Materiais específicos: 01 Detector manual de gases, acompanhado de tubos reagentes; 01 GPS portátil (aparelho de localização via satélite) para medição de área, demarcação e localização de pontos, contendo bússola eletrônica e altímetro barométrico; 02 Microscópios óticos; Indicador de ph do tipo fita. Kits de Emergência Ambiental que contenham mantas e travesseiros absorventes, cordões e sacos para descarte, com capacidade de absorção de 26 litros; Kits para análises de água; Kits para caracterização e classificação de solos com trado de coleta de 0 a 20 cm e de 20 a 40 cm; Termômetro de vidro 0 a 100º C; Bibliografia Básica: Para atender às necessidades de consulta e pesquisa dos docentes e dos alunos, a Unidade disponibilizará de acervo com livros, revistas, publicações técnicas, incluindo, necessariamente, os seguintes títulos: BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva BRAGA, Benedito; et al.; Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice- Hall, CASCINO, Fábio. Educação Ambiental: princípios, histórias e formação de professores. São Paulo: SENAC, DEZOTTI, Márcia. Processos e Técnicas para o controle ambiental de efluentes líquidos. Volume 5 Série Escola Piloto Escola de Engenharia. Editora E-papers, DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, DOLABELA, E. O Segredo de Luiza. São Paulo: Cultura Editores Associados, HARRINGTON, H. James; KNIGHT, Alan. A implementação da ISO 14000: como atualizar o Sistema de Gestão Ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, INSTITUTO EMPREENDER ENDEARVOR. Como fazer uma empresa dar certo em um país incerto: Conselhos e lições de 51 dos mais bem sucedidos empreendedores do Brasil. Campus,

17 MANCUSO, Pedro Sanches; SANTOS, Hilton Felício dos. Reuso de Água. São Paulo: Manole, MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. 4ed. São Paulo: Revista dos Tribunais PHILIPPI, Arlindo Jr. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole (Coleção Ambiental) ROCHA, Julio César; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à Química Ambiental. Porto Alegre: Ed Bookman, SÁNCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceito e métodos. Oficina dos Textos: São Paulo, PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO Estão habilitados para a docência neste curso, profissionais licenciados (licenciatura plena ou programa especial de formação) na área profissional ou com pós-graduação lato-sensu específica para a docência ou, ainda, mestrado ou doutorado na área em que ministram aulas. Poderão, ainda, ser admitidos, em caráter excepcional, profissionais com a seguinte ordem preferencial: na falta de licenciados, graduados na correspondente área profissional ou de estudos; na falta de graduados nas áreas específicas, profissionais graduados em outras áreas e que tenham experiência comprovada na área do curso; na falta de profissionais graduados, técnicos de nível médio na área do curso, com comprovada experiência profissional na área; na falta de profissionais de nível técnico com comprovada experiência, outros reconhecidos por sua notória competência. Aos não licenciados será propiciada formação docente em serviço. A coordenação do curso será realizada por profissional com graduação e experiência profissional compatível com as necessidades da função. 9. CERTIFICADOS E DIPLOMA Àquele que concluir, com aprovação, o Módulo I será conferido o certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Monitor em Educação Ambiental, com validade nacional. Àquele que concluir, com aprovação, todos os módulos que compõem a organização curricular deste Plano de Curso da Habilitação Técnica de Nível Médio em Meio Ambiente e comprovar a conclusão do ensino médio, será conferido o diploma de Técnico em Meio Ambiente, com validade nacional e direito a prosseguimento de estudos na educação superior. 17

Plano de Curso. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO

Plano de Curso. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO Plano de Curso Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 15 de Junho de 2010 Número do Plano: 143 Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança

Leia mais

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Especialização Técnica de Nível Médio em Meio Ambiente para Técnico é um curso que compõe o itinerário formativo da Habilitação Técnica de Nível Médio em Técnico em Segurança

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Especialização Técnica de Nível Médio em Custos Eixo Tecnológico Gestão e Negócios, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei Federal

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Serviços Jurídicos

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA Das

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO. 01. Especialização Técnica de Nível Médio em Contabilidade Financeira

Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO. 01. Especialização Técnica de Nível Médio em Contabilidade Financeira Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 07 de agosto de 2006 Número do Plano: 94 Área do Plano: Gestão Plano de Curso para: 01. Especialização

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O estágio

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

CONTABILIDADE. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO

CONTABILIDADE. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CONTABILIDADE Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 30 de novembro de 2006 Número do plano: 108 Área do plano: Gestão Plano de curso para:

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) Estabelece Diretrizes Nacionais para a

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CÂMPUS CAMPO GRANDE, CORUMBÁ E TRÊS LAGOAS Reitor do Instituto Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento

Leia mais

PLANO DE CURSO. Qualificação Técnica de Nível Médio de Assistente Administrativo Carga Horária: 160 horas

PLANO DE CURSO. Qualificação Técnica de Nível Médio de Assistente Administrativo Carga Horária: 160 horas PLANO DE CURSO Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 19 de Julho de 2011 Número do Plano: 160 Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ARACRUZ 201 1. APRESENTAÇÃO A coordenação do Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

LOGÍSTICA. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO. 01. Nome do Curso: Habilitação Técnica de Nível Médio em Logística

LOGÍSTICA. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO. 01. Nome do Curso: Habilitação Técnica de Nível Médio em Logística LOGÍSTICA Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 30 de novembro de 2006 Número do Plano: 111 Área do Plano: Gestão Plano de Curso para: 01.

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual do Estágio Supervisionado Santa Rita do Sapucaí-MG Janeiro/2011 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LASSU - LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Por que fazer um MBA LASSU USP? Grande parte do mercado e da sociedade ainda

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS FATEC JUNDIAÍ 2009

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS FATEC JUNDIAÍ 2009 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS FATEC JUNDIAÍ 2009 Apresentação: O curso de Especialização em Gestão Estratégica de Negócios será oferecido em nível de pós-graduação, pela Faculdade

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 10.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 10.15 sob contratação em regime

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Do estágio curricular supervisionado A modalidade de Estágio Supervisionado é uma importante variável a ser considerada no contexto de perfil do egresso. A flexibilidade prevista

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - 2014

PLANO DE AÇÃO - 2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais