RELAÇÃO ENTRE SAÚDE MENTAL E TRABALHO: UMA ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE SINDICALISTAS
|
|
- Lavínia Corte-Real Pinhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELAÇÃO ENTRE SAÚDE MENTAL E TRABALHO: UMA ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE SINDICALISTAS Mariana Pereira da Silva Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida mariana.ps@puccamp.edu.br Márcia Hespanhol Bernardo Trabalho no Contexto Atual: Estudos Críticos em Psicologia Social Centro de Ciências da Vida marciahb@puc-campinas.edu.br Resumo: Pretende-se, aqui, apresentar os resultados de uma pesquisa qualitativa que teve como objetivo compreender as concepções de representantes sindicais sobre a relação entre saúde mental e trabalho, entendendo estes são atores sociais que representam os trabalhadores, com importante papel na identificação e enfrentamento de fatores de desgaste da saúde, como um todo, nos locais de trabalho, bem como no encaminhamento para tratamento de trabalhadores adoecidos. Para tanto, adota-se a perspectiva integradora da abordagem da Saúde Mental Relacionada ao Trabalho (SMRT) e do desgaste mental proposta por Seligmann-Silva [1] e a concepção da Psicologia Social do Trabalho, que estão de acordo com a perspectiva defendida pela presente pesquisa. Foram realizadas entrevistas com cinco representantes sindicais legitimamente eleitos e de categorias diferentes, sendo estas: professores da rede privada, químicos, bancários, petroleiros e metalúrgicos. As entrevistas foram abertas e reflexivas, e os entrevistados falaram livremente sobre suas experiências no sindicato e enquanto trabalhadores. Como resultado, observouse que a concepção predominante dos sindicalistas a respeito do adoecimento do trabalhador é multifatorial, ainda que possamos destacar a organização do trabalho e dos processos produtivos, as relações trabalhistas e as condições físicas do ambiente de trabalho como fatores que geram intenso desgaste na saúde mental do trabalhador, já que o trabalho no mundo atual encontra-se com características como individualidade e competição extrema, o que tem consequências diretas na subjetividade do trabalhador. As possíveis estratégias de enfrentamento perante o adoecimento do trabalhador, de acordo com os entrevistados, se dão, principalmente, através da união dos trabalhadores e dos sindicatos, do restabelecimento de laços de solidariedade, da busca de investimento do Estado e da conscientização da sociedade como um todo acerca desta temática. Palavras-chave: psicologia social do trabalho, saúde mental relacionada ao trabalho, sindicalismo. Área do Conhecimento: Ciências Humanas Psicologia CNPq. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, estudos vêm apontando que algumas características dos modelos de organização do trabalho predominantes na atualidade, embasados pela ideia de flexibilidade e na precarização dos vínculos empregatícios, podem prejudicar a organização coletiva dos trabalhadores e trazer consequências para sua saúde mental. No Brasil, por exemplo, tal fato pode ser observado nas estatísticas oficiais da Previdência Social, que apontam o crescimento acentuado nos últimos anos dos afastamentos do trabalho por problemas relacionados à saúde mental. Ainda assim, esse problema recebe pouca atenção no âmbito da saúde pública, possivelmente devido à complexidade dos fatores envolvidos, mas também devido às concepções predominantes sobre as origens dos problemas de saúde mental que costumam ser associadas unicamente a fatores individuais e/ou familiares bem como pelas dificuldades relativas à prevenção e tratamento de problemas de saúde relacionados ao trabalho. Diante deste contexto, pretende-se apresentar os resultados de uma pesquisa que teve como objetivo compreender a concepção de representantes sindicais sobre a relação entre saúde mental e o trabalho, entendendo que os sindicatos são entidades representativas dos trabalhadores e que podem ter importante papel na identificação e no enfrentamento de fatores de desgaste da saúde nos locais de trabalho, bem como no encaminhamento para tratamento de
2 trabalhadores que já tiveram sua saúde mental afetada. MÉTODO Foram realizadas entrevistas com os representantes sindicais das seguintes categorias: professores da rede privada, químicos, bancários, petroleiros e metalúrgicos. Todas as entrevistas realizadas possuíam rico conteúdo a ser analisado e refletido, e muito contribuíram para que a presente pesquisa tivesse resultados relevantes socialmente. RESULTADOS Os representantes sindicais trouxeram falas pautadas na vivência com os trabalhadores, que refletem toda a experiência que possuem dentro do movimento sindical. Assim, pode-se deduzir que o conhecimento que compartilharam é fidedigno à realidade do mundo do trabalho nos dias atuais. Os resultados da pesquisa foram divididos em dois tópicos principais: um dedicado às concepções dos representantes sindicais a respeito da saúde mental do trabalhador, e outro referente às possíveis formas de enfrentamento adotadas na prática sindical em relação ao processo de saúde/adoecimento mental do trabalhador. Para garantir o anonimato dos sujeitos, todos os entrevistados serão tratados como sendo do gênero masculino e serão referenciados por meio de sua categoria profissional. Concepção dos representantes sindicais acerca do processo de saúde/adoecimento mental dos trabalhadores As concepções que os representantes sindicais entrevistados possuem a respeito do processo de saúde/adoecimento mental dos trabalhadores estão pautadas na forma com que estes concebem o trabalho no mundo contemporâneo. Segundo os entrevistados, hoje, o trabalho está precarizado e é essencialmente individualizado e competitivo, o que repercute diretamente na subjetividade dos trabalhadores. Na concepção dos entrevistados, alguns fatores são cruciais para entendermos o processo de adoecimento do trabalhador, sendo eles: a organização do trabalho e dos processos produtivos, as relações trabalhistas e as condições físicas do ambiente de trabalho, que, portanto, não se desvinculam do contexto geral do trabalho no mundo atual. A fala do Professor ilustra bem essa questão: As condições de trabalho estão cada vez mais difíceis para o trabalhador, e estão cada vez mais favorecendo o adoecimento dos docentes, tanto mentalmente quanto fisicamente. Estamos vivendo um período de muito individualismo, os professores estão trabalhando muito, eles não tem tempo mais para assembleias ou não as valorizam mais, porque politicamente estão com uma consciência muito rebaixada e estão sobrecarregados de trabalho. Coletivos que não se reúnem não pensam sobre sua condição, e é fundamental os coletivos se reunirem (...). A gente adoece com a competitividade entre nós, porque se você fica muito obstinado a fazer um caminho muito próprio, você acaba que não vê quem está ao lado. É importante destacarmos que, segundo os entrevistados, a saúde/doença não é causada por apenas um fator e que, por isso, conseguir estabelecer um nexo causal entre trabalho e adoecimento é um desafio a ser vencido, o que está de acordo com o que discutem Bernardo e Garbin (2011) [2]. Neste sentido, os entrevistados ressaltaram outros fatores, como as relações de poder dentro do trabalho - com a chefia ou com os demais colegas - e a quebra de laços de solidariedade entre os trabalhadores, já que, muitas vezes, é a competição que guia o desempenho no trabalho, mesmo que os trabalhadores tenham que trapacear ou desrespeitar a integridade do outro, o que condiz com Sennett (1999) [3], no conceito de corrosão do caráter, no qual o trabalho acaba por corromper nossos valores éticos e pode provocar sofrimento e afetar nossa saúde mental. Essa competição exacerbada favorece o assédio moral nos locais de trabalho, o que também afeta a saúde mental do trabalhador, e contribui para multiplicar o nível de estresse presente no cotidiano de trabalho. Além disso, a questão das metas abusivas também foi trazida pela maioria dos entrevistados, e foi um
3 outro possível fator que propicia o adoecimento dos trabalhadores, já que eles sofrem forte pressão cotidiana para cumpri-las, o que está de acordo com que aponta Paparelli (2011) [4] Bruno (2011) [5]. Segundo estes autores, a pressão sofrida pelo trabalhador devido a uma exigência exacerbada por produtividade é um dos fatores que leva ao sofrimento psíquico. As condições físicas do ambiente de trabalho também foram discutidas por todos os entrevistados, como outro possível motivo que acarreta sofrimento mental. Condições físicas precárias, repletas de risco como vivenciam trabalhadores petroleiros, na exposição a produtos tóxicos, no manejo de equipamentos de risco que caso tenham alguma falha podem resultar em explosões, ferimentos e até mesmo mortes impactam diretamente na forma com que o trabalhador concebe seu trabalho. É interessante que o Petroleiro afirmou que essas condições não devem ser naturalizadas, já que o trabalho não é naturalmente perigoso: Como assim é natural que isso tudo seja perigoso e que não tenha solução? É difícil pra mim conceber que as pessoas realmente produzam trabalhos e formas de trabalhar que sejam intrinsecamente perigosas... "Ah, o trabalho é assim, não tem outra forma para ele acontecer, então, ele vai acontecer dessa forma e nós é que temos que nos precaver" (...) E essa coisa é tão terrível, tão complexa e perversa que, quando acontece um acidente desse tipo, a sociedade em geral, acaba culpabilizando a vítima: "Ah, foi a pessoa que falhou no procedimento. Foi ela que rompeu com o padrão de segurança". Não. O trabalho está concebido para ser perigoso, já está totalmente relativizada a questão da proteção absoluta da vida do cara ou não, e aí a culpa é de uma pessoa que foi lá executar o trabalho que era uma rotina? de plataforma offshore acabam tendo sua vida pessoal extremamente comprometida e sofrem muito com o isolamento social e a solidão excessiva que passam ao trabalharem neste ambiente. Isso está de acordo com Alvarez, Figueiredo e Rotenberg (2010) [6], que afirmam que o trabalho nas plataformas desorganiza a vida social dos trabalhadores, desgastando-os fisica e mentalmente, bem como as condições de trabalho favorecem o desenvolvimento e agravamento de doenças, devido aos riscos a que estão expostos. Foi discutido também que, a partir de uma doença física adquirida no trabalho, como a LER/DORT, que consiste em lesões desencadeadas por movimentos repetitivos e rápidos, os lesionados acabam sofrendo assédio moral interpessoal e organizacional, através de humilhações, exclusão e pressão dentro do ambiente de trabalho, por já não conseguirem trabalhar da mesma forma e no mesmo ritmo com que trabalhavam antes da lesão. Segundo Silva, Oliveira e Zambroni-de-Souza (2011) [7], alguns trabalhadores não suportam viver sob estas condições e preferem pedir demissão, enquanto outros suportam e ultrapassam seus próprios limites, acarretando no adoecimento mental. O Bancário retrata isso em sua fala: Na nossa opinião, o adoecimento acontece por conta da organização do trabalho, por conta dos processos de trabalho dentro dos bancos, da forma de se gerenciar o trabalho (...) Mas a gente tinha muitos bancários com LER/DORT também e vimos que, a partir da LER/DORT, o trabalhador também pode desenvolver um problema e um transtorno mental. Vemos, neste sentido, que de forma geral, um olhar biologicista e individualizante ainda é predominante na sociedade, seja pelo setor patronal, pelo Estado, como também pelos próprios trabalhadores, que veem o adoecimento como fruto de propensões individuais, e não como resultado do trabalho no mundo atual. A seguinte fala do Professor é bem ilustrativa: Ademais, este mesmo entrevistado discute a implicação do regime de turnos para a saúde mental do trabalhador, afirmando que muitos trabalhadores O professor vai adoecendo e muitas vezes ele não tem
4 consciência de que ele está adoecendo por conta de suas condições de trabalho. Ele não atribui ao trabalho, ele atribui a outras questões (...).Tomar consciência de que as condições de trabalho e esse adoecimento aparentemente individual, claro, o professor sofre, mas se ele se der conta de que mais gente está adoecendo, ele vai ver que é um problema coletivo, que não acomete só a ele, mas que acomete a ele também. Claro que ele vai procurar se cuidar, enfim, mas enquanto ele estiver submetido sistematicamente a condições de trabalho adversas, ele vai ter poucas chances, digamos assim, de ganhar imunidade emocional e física, para enfrentar. E o enfrentamento não é sozinho, o enfrentamento é coletivo. Sendo assim, essa culpabilização da vítima, propagada por diversos setores, precisa ser quebrada, para conseguirmos entender os reais fatores que propiciam o sofrimento psíquico dos trabalhadores, conforme os que foram citados pelos entrevistados. E isso, no entanto, só se dará através de mecanismos de enfrentamento, na luta por esta questão. Possibilidades de enfrentamento discutidas pelos representantes sindicais Em relação às iniciativas que promovem o enfrentamento dos sindicatos frente às questões de saúde mental relacionada ao trabalho, podemos notar, pelo discurso dos entrevistados, que a principal forma de atingir os trabalhadores e a sociedade como um todo é através da conscientização, a fim de romper com concepções tradicionais, que atinge tanto os próprios trabalhadores, como o setor patronal e o Estado como um todo. Os entrevistados trouxeram algumas experiências significativas, principalmente no que se refere ao restabelecimento da união e da solidariedade entre os trabalhadores, diferentemente do que prega o capitalismo. Todos os entrevistados destacaram a importância da união seja dos próprios trabalhadores, como também de sindicatos e de órgãos externos para conscientizar e combater as causas do adoecimento físico e/ou mental dos trabalhadores. O Professor trouxe um exemplo interessante: O sindicato dos professores, por conta até de uma iniciativa do Ministério da Cultura, se tornou um ponto de cultura aqui na cidade. Enquanto ponto de cultura, o sindicato promovia para os docentes e para os cidadãos da região, atividades culturais, oficinas de artesanato, de dança circular, de canto, oficinas culturais. Foi um momento em que o sindicato mais esteve com os docentes circulando lá dentro. Então, eu tendo a achar que estas iniciativas que não são tidas como maçantes, como uma assembleia. São atividades que atraem os docentes. O Petroleiro afirmou que uma forma de enfrentamento seria a atuação dos sindicatos através do fornecimento de acolhimento aos trabalhadores, e neste sentido, o Bancário contou sobre uma experiência que teve: Nós fundamos um grupo chamado Grupo de Ação Solidária em Saúde para discutir o trabalho, individualmente, coletivamente, e foi uma experiência muito rica, pois foi nesse momento que nós conseguimos juntar os trabalhadores. E é sério, todas as reuniões que nós fizemos, nós fizemos várias reuniões, lotava o auditório, vinha muita gente (...). O Grupo se tornou um espaço em que as pessoas conseguiam fazer terapia, porque ela conseguia perceber ali na coletividade que o problema dela não era único, então eram muito interessante as reuniões, porque a gente fazia palestra e tal, a gente procurava não tomar todo o tempo da reunião para deixar espaço para que eles falassem, e falavam... Ressalta-se que, de forma geral, os sindicalistas admitem que não conseguem dar conta de resolver
5 certas questões sozinhos. Para o Bancário, as ações voltadas à saúde mental dos trabalhadores não devem se limitar aos sindicatos, mas deve contar com a presença do Estado. Para ele, as ferramentas existem, mas as estruturas de saúde pública ainda não estão preparadas para cuidar do trabalhador, seja em nível de promoção, prevenção e/ou tratamento. O Químico e o Professor parecem estar de acordo com essa avaliação, pois ressaltam que a troca de experiência e a união dos sindicatos auxiliam no avançar de tais questões, mas o poder público tem que andar junto, para haver algum avanço. É importante afirmar que todos os entrevistados destacam a importância da conscientização sobre o tema, como única forma de romper com olhares individualizantes, que culpabilizam o trabalhador. Essa conscientização, conforme aponta a maioria dos entrevistados, não deve mais ser feita através de greves e de ações sindicais tradicionais, pois estas não mobilizam mais os trabalhadores e a sociedade como já mobilizaram antigamente. O Metalúrgico, no entanto, difere dos demais ao defender as greves como meios eficazes de enfrentamento. Além disso, todos os entrevistados destacaram a importância de uma formação acadêmica e política para um olhar diferenciado frente à saúde mental relacionada ao trabalho. O Professor destacou que, muitas vezes, nas universidades, os professores sequer sabem o que o sindicato de sua categoria faz e as questões pelas quais lutam. O Químico frisou diversas vezes em seu discurso a importância de jovens sindicalistas e sanitaristas, para substituir as pessoas que lutam por essas questões há anos e que estão em órgãos públicos importantes, como no CEREST (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador). Já o Bancário, por sua vez, possui discurso semelhante, dizendo que a saúde do trabalhador não pode estar dissociada da formação, sob a ótica dos trabalhadores, das centrais sindicais e de partidos políticos, ou seja, envolve tanto a formação acadêmica, quanto profissional e política. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os sindicalistas entrevistados trouxeram rico conteúdo a ser analisado, ao compartilhar suas experiências e vivências dentro do movimento sindical, mas também, enquanto trabalhadores de suas respectivas categorias. Todos eles apresentaram concepções significativas a respeito da saúde mental relacionada ao trabalho, defendendo que a ideologia capitalista proporciona condições de trabalho, bem como sua organização, essencialmente precarizadas, que acabam por degradar o bem-estar dos trabalhadores, favorecendo o seu sofrimento psíquico, já que a prioridade é o produto e a produção, e não o trabalhador e sua saúde. Frente a essa realidade, os representantes sindicais retratam diversas dificuldades que enfrentam diariamente para lidar com o nexo causal entre adoecimento e trabalho, já que este pode ser caracterizado como multifatorial. Dentre alguns fatores que podem gerar sofrimento mental, os entrevistados ressaltaram a organização do trabalho e dos processos produtivos, as relações trabalhistas e as condições físicas do ambiente de trabalho como fatores que geram intenso desgaste na saúde do trabalhador, já que o trabalho no mundo atual encontra-se com características como individualidade e competição extrema, o que tem conseqüências diretas na subjetividade do trabalhador. De acordo com os entrevistados, este tema carece de conscientização, já que o adoecimento ainda é visto como fruto de propensões individuais e genéticas, e não decorrente da forma com que o trabalho é entendido e vivenciado. Sendo assim, os entrevistados concluem, em suas falas, que a conscientização e a união da sociedade são uns dos principais meios de enfrentamento desta questão. Contudo, por mais que os sindicatos avancem e consigam construir medidas mais inovadoras e criativas para atingir os trabalhadores e favorecer a conscientização da sociedade sobre a saúde do trabalhador, conforme defende a maioria dos entrevistados, fica difícil designar somente as entidades sindicais tamanha responsabilidade. Por isso, o Estado, por meio da saúde pública e outras ferramentas, é imprescindível para colaborar com essa questão, para que a prevenção seja satisfatória e para que os adoecimentos possam ser amparados, quebrando as concepções individualizantes ainda predominantes e os valores propagados pelo capitalismo exacerbado. Por fim, espera-se, com este trabalho, propiciar uma reflexão acerca da saúde mental relacionada ao trabalho enquanto um problema de saúde pública, que deve ser mais bem discutido, a fim de proporcionarmos a conscientização da sociedade como todo, incluindo os trabalhadores, os próprios sindicalistas, a academia, o Estado e suas diversas instâncias. Reconhecendo o problema e compreendendo suas causas sociais, poderemos
6 avançar em políticas públicas eficazes para a prevenção e tratamento do adoecimento do trabalhador. AGRADECIMENTOS À todos os integrantes do grupo de pesquisa "Trabalho no Contexto Atual: Estudos Críticos em Psicologia Social" e ao CNPq. REFERÊNCIAS [1] Seligmann-Silva, E. (2011). Trabalho e Desgaste Mental: O Direito de Ser Dono de Si Mesmo. São Paulo: Cortez Editora. [2] Bernardo, M. H. & Garbin, A. C. (2011). A Atenção à Saúde Mental Relacionada ao Trabalho no SUS: Desafios e Possibilidades. Rev. Bras. Saúde Ocup., São Paulo, 36 (123). [3] Sennett, R. (1999). A Corrosão do Caráter: Consequências Pessoais do Trabalho no Novo Capitalismo. Rio de Janeiro: Editora Record. [4] Paparelli, R. (2011). Grupo de Enfrentamento do Desgaste Mental no Trabalho Bancário: Discutindo Saúde Mental do Trabalhador no Sindicato. Rev. Bras. Saúde Ocup., São Paulo, 36 (123). [5] Bruno, W. P. (2011). Bancários Não São Máquinas. Em Sznelwar, L. I. Saúde dos Bancários. São Paulo: Publisher Brasil: Editora Gráfica Atitude Ltda. [6] Alvarez, D., Figueiredo, M., Rotenberg, L. (2010). Aspectos do Regime de Embarque, Turnos e Gestão do Trabalho em Plataformas Offshore da Bacia de Campos (RJ) e Sua Relação com a Saúde e Segurança dos Trabalhadores. Rev. Bras. Saúde Ocup., São Paulo, 35 (122). [7] Silva, E. F., Oliveira, K. K. M., Zambroni-de- Souza, P. C. (2011). Saúde Mental do Trabalhador: O Assédio Moral Praticado Contra Trabalhadores com LER/DORT. Rev. Bras. Saúde Ocup., São Paulo, 36 (123).
CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisSAÚDE MENTAL RELACIONADA AO TRABALHO. Marcia Hespanhol Bernardo PUC-Campinas
SAÚDE MENTAL RELACIONADA AO TRABALHO Marcia Hespanhol Bernardo PUC-Campinas O que diz o discurso predominante na literatura de gestão atual? Organização que aprende (Senge) Missão compartilhada - Família-empresa
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisPesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
Leia maisHISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft
HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisA consciência no ato de educar
Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisVocê é comprometido?
Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta
Leia maisApesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais
Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não
Leia maisAlém destes dados, também colocaremos aqui algumas informações sobre a Pesquisa Empresa dos Sonhos dos Jovens 2012.
Características dos jovens e como lidar com a Geração Y Nosso objetivo, com este texto, é poder contextualizá-los sobre o perfil da Geração Y para apoiá-los na recepção dos Trainees que serão admitidos
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisAno 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.
Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,
Leia mais44% 56% 67.896 respostas no Brasil. 111.432 respostas na América Latina. 0,5% Margem de erro. Metodologia e Perfil. homens.
Brasil A pesquisa em 2015 Metodologia e Perfil 111.432 respostas na América Latina 44% homens 67.896 respostas no Brasil 0,5% Margem de erro 56% mulheres * A pesquisa no Uruguai ainda está em fase de coleta
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisO Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho
O Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho Marco Antônio César Villatore 1 O Assédio Moral no Ambiente de Trabalho é um fenômeno antigo,
Leia maispaís. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.
Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisTransporte compartilhado (a carona solidária)
Quer participar da Semana de Economia Colaborativa, mas você não sabe qual atividade organizar? Este guia fornece algumas sugestões de atividades e informações gerais sobre como participar neste espaço
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisHiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo
ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisExclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma
Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisQuando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade
Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisPAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ
PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br
A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2
Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisComo motivar Millennials. Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free
Como motivar Millennials Gerencie seus benefícios! Faça um teste em convenia.com.br/free O que esperar deste ebook Maneiras práticas para motivar seus funcionários da geração Millennials a. O que é a geração
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisOS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA
OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisQUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.
QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisProjeto InformAÇÃO. Equipe: Anderson Martins Juvenildo Vaz Rayça Cavalcante Sólon Gomes
Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Ceará. Campus Canindé Projeto InformAÇÃO Equipe: Anderson Martins Juvenildo Vaz Rayça Cavalcante Sólon Gomes Sumário executivo: Os alunos do Curso
Leia maisPROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO
PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisRECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 2012 Graduando em Psicologia na Universidade Federal do Ceará (UFC), Brasil adauto_montenegro@hotmail.com
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisSelecionando e Desenvolvendo Líderes
DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação
Leia maisCMO! Com Paula Crespi da GuiaBolso
Fala, CMO! Com Paula Crespi da GuiaBolso Fala, CMO! Estamos de volta com mais um post do Fala, CMO!. A entrevistada da vez é a Paula Crespi, Head de Marketing e Produto do GuiaBolso. Acho que o cargo e
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisAna Beatriz Bronzoni
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisEm recente balanço feito nas negociações tidas em 2009, constatamos
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA O DIÁLOGO SOCIAL NO BRASIL: O MODELO SINDICAL BRASILEIRO E A REFORMA SINDICAL Zilmara Davi de Alencar * Em recente balanço feito nas negociações tidas em 2009, constatamos
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisA VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ:
A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ: Quando Sérgio Arouca assumiu a Secretaria Municipal de Saúde do RJ, publicou um decreto colocando o sistema funerário para controle dos assistentes sociais.
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisApresentação dos convidados e do moderador. Como vai a vida. O que está acontecendo de bom e de ruim.
PESQUISA SEGUROS ROTEIRO 1. Abertura da reunião Apresentação dos convidados e do moderador 2. Aquecimento Como vai a vida. O que está acontecendo de bom e de ruim. Está dando para viver? 3. Valores (espontâneo)
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisUMC POS Gestão Equipes e Desenvolvimento de Pessoas GEDPB04 Maio / 2013 Professora: Maria Luísa Dias MATERIAL DE APOIO AULA 1. Equipes Dão Certo!
Equipes Dão Certo! Um grupo é um conjunto de pessoas que possuem o mesmo objetivo comum ou que compartilham alguma característica. Já uma equipe, é um conjunto de pessoas que se unem para alcançar o mesmo
Leia maisO POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE
O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE Maria Inês Souza Bravo * Maurílio Castro de Matos ** Introdução O presente trabalho é fruto de reflexões
Leia mais