Curso de Inspeção de BPF de Medicamentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso de Inspeção de BPF de Medicamentos"

Transcrição

1 Curso de Inspeção de BPF de Medicamentos Sistema de Purificação de Água Anderson Vezali Montai COIME/GIMEP/GGIMP/ANVISA Brasília, 28 de Novembro de 2012.

2 Conteúdo Programático Parte 1 - Introdução Parte 2 Tecnologia Parte 3 Abordagem Lógica na Inspeção de BPF

3 Introdução Água H2O SOLVENTE UNIVERSAL AMPLAMENTE UTILIZADA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

4 Introdução\ - Tipos de Água Água Potável; Água Reagente; Água Purificada; Água Ultrapurificada Farmacopéia Brasileira 5 edição Pg. 391 Água para Injetável;

5 Introdução\ - Tipos de Água Água Estéril; Água para hemodiálise; Farmacopéia Americana 35 edição USP 1231

6

7

8 Introdução - Uso Preparo de medicamentos; Lavagem de Equipamentos; Lavagem de áreas (Piso, Parede...); Geração de Vapor; Análise de Controle de Qualidade.

9 Introdução Laboratório - Água Preparo de soluções

10 Introdução Laboratório - Água Mili - Q

11 Introdução - Produção - Água PRINCIPAL INSUMO DA INDUSTRIA FARMACÊUTICA

12 Introdução Produção - Água

13 Introdução Produção - Água

14 Introdução - Produção - Água

15 Introdução - Produção - Água

16 Introdução - Produção - Água Produto Água Medicamento Não Estéril: Comprimidos, Xaropes, Suspensões, etc Medicamento Estéril com Esterilização Por Calor ou por Filtração: Soluções Parenterais. Água Purificada Água Injetável

17 Introdução Limpeza - Água Área

18 Introdução Limpeza - Água Equipamentos

19 Introdução Limpeza - Água Formulação Não estéril No mínimo último enxague das superfícies que entram em contato com o produto devem ser realizadas com água purificada. Formulação Estéril No mínimo último enxague das superfícies que entram em contato com o produto devem ser realizadas com água de qualidade injetável.

20 Introdução Principais Cuidados: Correta Purificação Evitar contaminação

21 Introdução - Contaminantes: Microorganismos: Bactérias, Fungos e Leveduras; Químicos: íons, solventes orgânicos, moléculas orgânicas solúveis; Físicos: partículas não solúveis.

22 Introdução - Especificação Água para uso farmacêutico deve seguir as especificações das farmacopeias aprovadas pela ANVISA. RDC 37 de 2009

23 Introdução - Especificação Farmacopeias: Alemã, Americana, Argentina, Britânica, Européia, Francesa, Internacional, Japonesa, Mexicana e Portuguesa

24 Introdução - Resumo Água para uso farmacêutico Principal Insumo da Indústria Farmacêutica

25 Introdução - Resumo Água para uso farmacêutico 2 Principais TIPOS? Purificada e Injetável

26 Introdução - Resumo Água para uso farmacêutico USO? Produção e Limpeza Controle de Qualidade - Análise

27 Introdução - Resumo Água para uso farmacêutico Contaminantes? Microorganismos Bactérias Físico-Químicos Íons, moléculas e partículas

28 TECNOLOGIA

29 Sistema de Purificação de Água

30 Fontes: Tecnologia Rede Pública (mais comum); Reservatório próprio; Rios, lagos (raros). T R A T A M E N T O

31 Tecnologia Cloração; Decloração (Metabisulfito) Filtro areia; Filtro barreira (20, 10, 5, 2, 1, 0.5, 0,22 microns); Filtro carvão ativado; Lampada UV;

32 Tecnologia Deionização; Osmose Reversa (simples ou duplo passo); Eletrodeionização; Destilação. Distribuição.

33 Tecnologia Contaminações: Material inorgânico insolúvel (particulado); Material inorgânico solúvel (íons Ca, Mg, Na, etc); Material orgânico inativo; Microorganismos. Material Biológico - Endotoxina

34 Tecnologia ENDOTOXINA Endotoxina Somente Bactérias Gram Negativas Produzem Endotoxina Água pode ser estéril e conter endotoxina; Especificada para Água para Injetáveis.

35 Tecnologia CLORO Cloração (adição de cloro água armazenada); Retirada de cloro (metabisulfito, carvão ativado); Filtro de Carvão Adsorção (troca periódica)

36 Tecnologia FILTROS Filtro de Areia Particulados grandes (limpeza por retrolavagem); Filtro barreira particulados de diferentes tamanhos e microrganismos (troca periódica);

37 Filtro de Areia

38 Tecnologia LÂMPADA UV Controle microbiológico da água através de radiação ultra violeta; Destruição de Ozônio; Troca periódica (geralmente 1x/ano); Controle do números de horas e radiação emitida).

39 Tecnologia LÂMPADA UV

40 Tecnologia LÂMPADA UV Comprimento de onda - 253,7 nm

41 Tecnologia DEIONIZAÇÃO Colunas aniônicas e catiônicas; Função - Retirada de íons e reduzir a condutividade;

42 Tecnologia DEIONIZAÇÃO Condutividade.

43 Tecnologia DEIONIZAÇÃO Condutividade.

44 Tecnologia DEIONIZAÇÃO Condutividade. Unidade: micro Simens por centimetro - µs/cm; Medidor de bancada; Medidor on line;

45 Tecnologia DEIONIZAÇÃO Baixo custo; Eficiente; Protege a OR; Ótima para PRÉ TRATAMENTO DA ÁGUA

46 Tecnologia DEIONIZAÇÃO Fonte de contaminação microbioógica; Regerações constantes; Utilização de muito produto químico na limpeza (ácido e base) Não pode ser utilizada como ÚLTIMA TECNOLOGIA na produção de água purificada.

47 Tecnologia DEIONIZAÇÃO Condutividade.

48 Tecnologia DEIONIZAÇÃO OH - SO 4 2- Na + SO 4 2- CI - CI - OH CI - OH OH OH SO 2-4 SO H - CI - CI - CI - CI - SO 4 2- K + Na + K + Na + Na + K + H + Na + HH H HH H K + H H H H K + K + Na + Na + H + K + K +

49 Tecnologia DEIONIZADOR AUTOMATICO

50 Tecnologia Exemplo pré tratamento

51 Tecnologia OSMOSE REVERSA Simples passo Duplo passo

52 Tecnologia - OR Alimentação Concentrado Permeado

53 Tecnologia Filtro 0,2 micron

54 Tecnologia Membrana 0,2 microns Membrana de 0,2 µm Aumento de 8000X

55 Tecnologia Membrana de OR Membrana de OR Aumento de 8000X

56 Pressão Tecnologia O S M O S E R E V E R S A Solução 2 Solução 1 Solução de Sais Mais Concentrada ( Água Potável ) Solução de Sais Menos Concentrada ( Água Purificada ) Fluxo de Água

57 OR Simples Passo Tecnologia Alimentação PW Permeado Concentrado

58 Tecnologia Alimentação OR Duplo Passo Permeado 1 Concentrado 1 Permeado 2 PW Concentrado 2

59 Módulos de Membrana (elementos)

60 Vazos de Pressão (carcaças) de Aço Inoxidável para Filtros e Membranas

61 Equipamentos Individuais

62 Equipamentos Individuais

63 Tecnologia OSMOSE REVERSA Parametros: Fluxo, pressão, condutividade; Sanitização; Manutenção Biofilme; Encrustação.

64 Biofilme - OR

65 Danos na membrana - OR

66 Incrustações Membrana OR

67 Incrustações Membrana OR

68 Incrustações Membrana OR

69 Tecnologia Eletrodeionização Retira íons residuais da água pós OR; Diminui a condutividade da água; Manutenção com periodicidade longa; Anodo e Catodo.

70 Eletrodeionização

71 OR + EDI

72 EDI

73 Tecnologia DESTILAÇÃO Vaporização da água e posterior condensação; Requisitado pela Farmacopeia Europeia para WFI; Retira íons, microorganismos, material orgânico, outras impurezas; Alto custo. RETIRA SOLVENTES ORGANICOS;

74 Destilador

75 Tecnologia Filtros barreira, principalmente 0,2 microns; Osmose Reversa; Destilação Redução de TOC

76 TOC TOC Total Organic carbon Total de Carbono Orgânico; Unidade: partes por bilhão (ppb); 1 parte em ; Monografia: máximo de 500 ppb - USP

77 TOC - Bancada

78 TOC on line

79 TOC - metodologia

80 Tecnologia Distribuição Anel de distribuição; Temperatura; Ozonização; Tanque de armazenamento; Lâmpada UV.

81 Water for Pharmaceutical Use Feed Water from DI or RO Cartridge Filter, 0,2 ou 1 µm Spray ball Hydrophobic air filter & burst disc Water must be kept circulatin g Outlets UV light Ozone Generator Heat Exchanger Hygienic pump Air break to drain

82 Vent Filter Filtro de ar Filtro hidrofóbico

83 Spray ball

84 Tipos de spray ball

85 Bomba sanitária

86 Válvula Tri Clamp

87 Gerador de Ozônio

88 Water for Pharmaceutical Use Biocontamination control techniques Ponto Morto There should be no dead legs D Flow direction arrows on pipes are important Se D = 30 mm X 90mm X >3xD Dead leg section Sanitary Valve Water scours dead leg

89 Water for Pharmaceutical Use Biocontamination control techniques (3) 1. Ball valves are unacceptable 2. Bacteria can grow when the valve is closed 3. The water is contaminated as it passes through the valve Stagnant water inside valve

90

91 Válvula sanitária

92 EXEMPLOS DE ANEL DE CIRCULAÇÃO

93 Fonte conhecida Filtro Areia Tanque armazenamento Temp, TOC e cond, pressão, fluxo Tanque Armazenamento Cl - OR UV Retirada Cl - Filtro 10 micron Filtro 0,2 Tanque armazenamento UV Deionizador Filtro1 micron UV

94 Sistema caótico Temp ambiente, sem sensores Metabisulfito Fonte desconhecida Tanque de aço OR Bomba Tanque pulmão

95 Tecnologia- Resumo Principais Objetivo das Tecnologias? Purificar a Água retirando contaminantes

96 Tecnologia- Resumo Principais Tecnologias? Deionização Lampada UV Filtros Areia, Carvão, Barreira Osmose Reversa Destilação

97 Tecnologia- Resumo Deionização X Filtro X Osmose Reversa X Destilação Quando usar?

98 Tecnologia- Resumo Deionização Pré Tratamento Lâmpada UV Controle Microbiológico Todo o sistema Filtros Areia, Carvão, Barreira Pré tratamento Osmose Reversa Água Purificada e Injetável Destilação - Água Purificada e Injetável

99 Tecnologia- Resumo Principais Controles de Qualidade Condutividade; TOC Endotoxina?

100

101 Parte 3 Abordagem em Inspeção de BPF

102 Objetivo Simular um fluxo lógico de inspeção;

103 Metodologia Contextualização da RDC 17 com a metodologia de inspeção em BPF, relacionada ao sistema de Purificação de Água.

104 Apresentação Parte 1 Compreensão do Sistema Parte 2 Qualificação do Sistema Parte 3 Revisão do Sistema Parte 4 Pontos Específicos Parte 5 Relatório de inspeção Parte 6 - Dúvidas

105 RDC 210 de 2003 Muito Generalista; Difícil de pontuar; Desatualizada quanto ao preconizado pelas BPF atuais.

106 RDC 17 de 2010 Mais específica; Mais fácil de pontuar ; Conforme preconizado pela OMS TRS 970 Junho de 2012

107 Parte 1 Compreensão do Sistema

108 Fluxo de análise Diagrama de tratamento e purificação

109 Diagrama de tratamento e purificação Entendimento do Diagrama de Purificação com as etapas sequenciais; Solicitação da lista das principais mudanças realizadas no sistema dos últimos anos; Lista dos desvios dos últimos anos; Visão geral da manutenção, controle e sanitização; Entendimento dos controles on line e off line; Verificação de água estagnada.

110

111 Especificação Água Potável; Qual farmacopéia? (Não pode mesclar!) Agua Purificada; Água Purificada Estéril; Água WFI.

112 Especificação Água Potável Portaria 2914, de 12 de dezembro de 2011; Água Purificada e WFI Farmacopéias aceitas pela ANVISA (Art 532 e 534 da RDC 17/2010)

113 Controles Controle em linha: TOC, Condutividade, Pressão e Fluxo, Temperatura Outros

114 Controles Controle em linha - importante: TOC, condutividade, pressão, temperatura; Limite de Alerta; Limite de ação; Posição dos sensores *, Calibração dos sensores; Alarmes; Registros.

115 Controles Controle em laboratório: TOC; Condutividade; ph; Metais Pesados; Microbiológico; Esterilidade; Endotoxina (WFI); Outros

116 Controles Controle em laboratório Importante: Limite de Alerta (USP - <1231>) Bom sinal ; Limite de Ação/Especificação; Calibração dos equipamentos; Registro.

117 Controles Art O monitoramento DEVE incluir uma combinação de monitoramento on line de parâmetros de processo, bem como testes off line para verificação do atendimento as especificações químicas e microbiológicas.

118 Calibração Mais críticos TOC (system suitability e calibração); Condutivimetro; Temperatura.

119 Calibração Pontos importantes TOC System suitability * Metodologia USP <643> e Brasileira 5 Ed Periodicidade; Tem que fazer com Sucrose e Benzoquinona; Calibração

120 Calibração Pontos importantes Condutivimetro Periodicidade da calibração; Metodologia de calibração (Resistivimetro Padrão, Condutivimetro Padrão ou Solução Padrão) Especificação da calibração

121 Calibração Pontos importantes Temperatura. Peridiocidade da calibração; Especificação da calibração.

122 Calibração A empresa tem que conseguir calibrar o equipamento na especificação de uso.

123 Monitoramento Plano de Amostragem Frequência, Pontos amostrados Rodízio dos pontos; Tipos de testes.

124 Monitoramento Art As fontes de provisão de água, os EQUIPAMENTOS DE TRATAMENTO de água e a água tratada DEVEM ser MONITORADOS regularmente quanto a presença de contaminastes químicos e biológicos

125 Monitoramento Art Deve ser feita a avaliação periódica de possíveis contaminações microbiológicas de filtros de areia, filtros multi-meios, leitos de carvão ativado e abrandadores, no caso da existência destes.

126 Sanitização Frenquencia; Tipo de Sanitização (Química Temperatura); Registros

127 Sanitização Química X Temperatura

128 Sanitização Metodologia Importante Ozônio Degradação por UV doseador de ozônio - Temperatura Tempo Validação Outro Método Químico Presença de resíduo pós sanitização

129 Especificação Controle Amostragem Calibração Sanitização

130 Fluxo de análise Diagrama Especificação Controles Calibração Monitoramento Sanitização

131 Parte 2 Qualificação do Sistema

132 Qualificação Qualificação de Desenho Qualificação de Instalação Qualificação de Operação Qualificação de Desempenho/Performance

133 Qualificação IMPORTANTE NÃO ACEITAR QUALQUER DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA AVALIAR TECNICAMENTE TODA A DOCUMENTAÇÃO

134 Qualificação Qualificação de Desenho Qualificação de Instalação Pontos Importantes Diagrama técnico; Material de Construção do sistema (tipo de aço inox); Certificado dos Soldadores; Grau de rugosidade; Tipos de bombas (sanitárias); Tipos de válvulas; Manuais técnicos do componentes do sistema.

135 Qualificação de Desenho - Instalação Diagrama Apresentado Diagrama Presente na Qualificação Lista de Mudanças Sistema de Controle de Mudanças

136 Qualificação de Operação Pontos Importantes Desafios do Sistema; Desafios dos principais alarmes (TOC, condutividade, temperatura, etc.); Desafios dos sistemas de descarte automático; Passivação do sistema;

137 Qualificação de Desempenho Pontos importantes Fase 1 Fase 2 Fase 3

138 Qualificação de Desempenho Pontos importantes Determinação do limite de alerta; entender Determinação do limite de ação; Determinação e checagem da sanitização; Determinação do plano de amostragem inicial e de rotina;

139 Qualificação de Desempenho CAPÍTULO V, Seção I da RDC 17/2010 Art Devem ser consideradas no processo de qualificação possíveis variações SAZONAIS que venham a afetar a qualidade da água para uso farmacêutico. Fase 3 da Qualificação DEVE ser UM ANO

140 Qualificação de Desempenho Fase inicial Plano de Amostragem Estabelecido Periodicidade Sanitização Limites de alerta e ação Qualificação - Monitoramento

141 Qualificação de Desempenho Art Após a conclusão da qualificação do sistema de água, deve ser realizada revisão dos dados obtidos, adotadas ações corretivas e adequação dos procedimentos operacionais, caso necessário. Após a revisão, deve ser estabelecido um plano de monitoramento de rotina.

142 Qualificação de Desempenho Art Parágrafo único. As técnicas de SANITIZAÇÃO ou esterilização empregadas DEVEM ser consideradas durante o planejamento do projeto do sistema e seu desempenho deve ser COMPROVADO durante as atividades de QUALIFICAÇÃO.

143 Qualificação de Desempenho Fase inicial Plano de Amostragem Estabelecido Periodicidade Sanitização Limites de alerta e ação Qualificação - Monitoramento Estabelecimento do plano de amostragem e da sanitização de rotina

144 Parte 3 Revisão do Sistema

145 Revisão Periódica Análise de Tendência TITULO VI - CAPÍTULO VII REVISÕES DO SISTEMA Art Os sistemas de água (água purificada e água para injetáveis) DEVEM ser revisados em intervalos regulares adequados.

146 Revisão Periódica Análise de Tendência Art DEVE ser realizada análise de tendência dos dados de monitoramento.

147 Desvio Art Qualquer manutenção ou modificação não planejada deve ser aprovada pela Garantia da Qualidade.

148 Dados de CQ da rotina Amostragem/Monitoramento Resultados Fora de Especificação; Desvios e investigações; Resultados fora do limite de alerta. Tendências.

149 Manutenção Tipos e periodicidade das manutenções preventivas; Programa de manutenção; Lista das manutenções corretivas; Sequência de purificação.

150 Manutenção Filtro Areia Carvão Filtro Deion. Filtro OR EDI Dest Boa Proteção, Manutenção Menos Frequente, Tempo de Vida Maior Filtro Areia Filtro Deion. OR Dest Baixa Proteção, Manutenção Mais Frequente, Tempo de Vida Menor

151 REVISÃO PERIÓDICA Controle de Mudança Tendência dos Dados Desvio, Investigações e Manutenção SISTEMA SOBRE CONTROLE

152 Fluxo de Análise Diagrama Especificação Controles Qualificações Controle Mudança; Desvios Revisão Per. Calibração Monitoramento Sanitização Resultados de CQ Manutenção

153 Visita Técnica Checagem durante a visita técnica na área do diagrama apresentado*. Verificação dos valores dos controles on line; Verificação do estado físico do sistema (ferrugens, vazamentos, limpeza, entre outros); Solicitação de amostragem*

154 Parte 4 Pontos Específicos

155 Filtros Art A filtração NÃO DEVE ser utilizada nos anéis de distribuição ou em pontos de uso para controlar a biocontaminação. Tais filtros podem MASCARAR a contaminação do sistema.

156 Filtros Tanque NÃO ANEL DE DISTRIBUIÇÃO Filtro 0,2 micron Sistema de Purificação Pontos Uso

157 Filtros Sistema de Purificação Tanque LOOP DE DISTRIBUIÇÃO NÃO Filtro 0,2 micron Pontos de Uso

158 Filtros Tanque LOOP DE DISTRIBUIÇÃO TALVEZ Filtro 0,2 micron

159 Filtros OR LOOP DE DISTRIBUIÇÃO OK Filtro 0,2

160 Filtros NÃO Filtro 0,2 Sistema de Purificação Colocar referencia guias!

161 Materiais de construção Art Materiais devem satisfazer : III - resistência a corrosão: a água purificada e a água para injetáveis são altamente corrosivas.

162 Materiais de construção (2003) WHO _TRS_929_Anexo 3 item 6.2: When stainless steel is used it should be at least grade 316L. Quando aço inox é usado este deve ser no mínimo 316L. (2012) WHO _TRS_970: When stainless steel is used it should be at least grade 316. In general 316L or a higher grade of stainless steel is used. Quando aço inox é usado este deve ser no mínimo 316. Em geral 316L ou grau mais alto de aço inox é utilizado

163 Materiais de construção TRS_970 (pg 79) Materials. Suitable materials that may be considered for sanitary elements of the system include 316L (low carbon) stainless steel, polypropylene, polyvinylidene-difluoride and perfluoroalkoxy. The choice of material should take into account the intended sanitization method. Other materials such as unplasticized polyvinyl-chloride (upvc) may be used for treatment equipment designed for less pure water such as ion exchangers and softeners.

164 Materiais de construção Outros materiais tais como cloreto de polivinilo não plastificado (upvc), pode ser utilizado para equipamento de tratamento onde a água possuí um baixo grau de pureza, tais como deionizadores e abrandadores.

165 Materiais de construção Aço 316 Possui Molibdenio; Aço 304 Não possui Molibdenio; Molibdenio Maior resistencia contra corrosão; L Significa low carbon Baixo teor de carbono Maior proteção contra corrosão; O aço inox de boa qualide deve estar presente quando em contato com agua WFI e PW.

166 Anel de Distribuição Art A distribuição de água purificada e de água para injetáveis DEVE ser realizada utilizando PREFERENCIALMENTE um anel de circulação contínua. WHO _TRS_929_Anexo 3 item 6.5: The distribution of PW, HPW and WFI should be accomplished using a continuously circulating pipework loop. A distribuição de água purificada e WFI DEVE ser feita usando um anel de circulação contínua.

167 Anel de Distribuição TRS_970 - The distribution of BPW, BHPW and BWFI should be accomplished using a continuously circulating pipework loop... Good justification for using a non-recirculating one-way system should be provided.... Boa justificativa para usar um sistema one-way, não recirculável, deve ser fornecida

168 Anel de Distribuição Art Os equipamentos de tratamento de água e os sistemas de armazenamento e DISTRIBUIÇÃO utilizados para água purificada e água para injetáveis DEVEM ser projetados a fim de EVITAR a contaminação microbiológica durante o uso... Art Sistemas que funcionam e são MANTIDOS em temperaturas elevadas, na faixa de C, em geral, SÃO MENOS suscetíveis a contaminação microbiológica...

169 Anel de Distribuição RISCO Produção de água purificada SEM loop de distribuição. MÉDIO

170 Anel de Distribuição RISCO Produção de água para injetáveis SEM loop de circulação. ALTO

171 Anel de Distribuição Possui loop Aquecido 70 80ºC Dificil crescimento microbiano; Fácil controle Risco baixo Possui loop NÃO Aquecido Fácil crescimento microbiano Precisa de alguma metodologia de controle (UV, sanitização frequente, baixa temperatura)

172 Anel de Distribuição Risco Baixo Distribuição COM loop e com aquecimento Distribuição COM loop sem aquecimento Distribuição SEM loop Risco Alto

173 Tecnologia de Produção Risco Baixo Destilação OR Duplo Passo com EDI OR Simples Passo Filtração Risco Alto Deionização

174 Tecnologia de Produção Purificada Osmose Reversa, Ultrafiltração e Destilação; Injetável Osmose Reversa (ainda é permitido no Brasil), destilação e termocompressão. Deionização Pré tratamento; Filtro 0,2 Pré tratamento

175 Parte 5 Relatório de Inspeção 7.1 Descreve: Fonte de obtenção da água; Tipo da água utilizada na produção e especificação físico química e microbiológica utilizada (ex: água WFI USP, água PW-EP, entre outros); Descrição do processo de purificação (tecnologia envolvida) da água;

176 Parte 5 Relatório de Inspeção Descrição do sistema de distribuição da água purificada; Descrição da existência de procedimentos de limpeza e sanitização do sistema, bem como sua freqüência de realização; Situação da validação do sistema de água.

177 Resumo Inspeção - Água Primeira conclusão? Temos que Estudar

178 Resumo Inspeção - Água 1 - Conhecimanento da legislação e guias 3- Correlação dos temas 2- Entender o Sistema 4 Assegurar que a produção de Água está dentro das normas de BPF.

179 Resumo Inspeção - Água Diagrama Especificação Controles Qualificações Controle Mudança; Desvios Revisão Per. Calibração Monitoramento Sanitização Resultados de CQ Manutenção

180

181 Referências Annex3.pdf ine/2009/09/wc pdf; PIC/S Aide Memoire Inspection of Utilities, PI , Setembro de ; Farmacopéia Brasileira 5º Edição, pg ; 2/5.M&W.pdf ; gulation/gmp/files_1.par file.dat/guide-mqa web.pdf ;

182 Referências fety/quality_assurance/expert_committee/trs_9 70/en/index.html html

183 Trabalho em Grupo Existe tempo?

184 Trabalho em Grupo 2Grupos; Grupo 1 Elaborar um Projeto de AguaPurificada com anel de circulação; Grupo 2 Elaborar um projeto de Água para Injetáveis com anel de circulação 60 minutos Elaboração; 30 minutos para inpecionar o projeto do outro grupo. 30 minutos de discussão.

185 Trabalho em Grupo 1. Tecnologia (Pré tratamento, tratamento, distribuição e armazenamento); 2. Controles em linhas e em laboratórios; 3. Técnicas de Sanitização; 4. Plano de amostragem;

186

ARTIGO CIENTÍFICO. E-mail: humberto@gehaka.com.br Data: 13/03/2007 ÁGUA PURIFICADA, O QUE É?

ARTIGO CIENTÍFICO. E-mail: humberto@gehaka.com.br Data: 13/03/2007 ÁGUA PURIFICADA, O QUE É? ARTIGO CIENTÍFICO Tema: Sistema de Purificação de Água Responsável: Humberto Muniz de Souza Ramos Depto: Purificador de Água E-mail: humberto@gehaka.com.br Data: 13/03/2007 ÁGUA PURIFICADA, O QUE É? Entende-se

Leia mais

Águas Farmacêuticas. Capa. O desafio de oferecer água adequada para os processos industriais. Carlos Sbarai

Águas Farmacêuticas. Capa. O desafio de oferecer água adequada para os processos industriais. Carlos Sbarai Capa Águas Farmacêuticas O desafio de oferecer água adequada para os processos industriais Carlos Sbarai Foto: Divulgação / Giltec 10 Sistema de osmose reversa de passo duplo com sanitização térmica -

Leia mais

ÁGUA REAGENTE Sistema: Máster System MS2000

ÁGUA REAGENTE Sistema: Máster System MS2000 POPE n.º: E 03 Página 1 de 8 1. Objetivo: Estabelecer a sistemática para produção de água reagente Tipo 2 para o abastecimento do equipamento COBAS INTEGRA 400 Plus, dos demais equipamentos que utilizam

Leia mais

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.

Leia mais

Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água

Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Antes de falarmos sobre Osmose Reversa, precisamos entender o que é Osmose. Osmose é o nome dado ao movimento da água entre meios com concentrações

Leia mais

Helena Campos (Engenharia Química)

Helena Campos (Engenharia Química) Tipos de água Laboratorial e suas aplicações Helena Campos (Engenharia Química) 28 de Setembro de 2010 Principais contaminantes da água Particulas Suspensas: Sílica (SiO 2 ) Resíduos das tubagens Matéria

Leia mais

A ÁGUA COMO REAGENTE PURA PURA PURA Destilação - Deionização Osmose Reversa - Filtração através de Carvão Ativado Ultrafiltração -

A ÁGUA COMO REAGENTE PURA PURA PURA Destilação - Deionização Osmose Reversa - Filtração através de Carvão Ativado  Ultrafiltração - 1 A ÁGUA COMO REAGENTE A água é o suprimento do Laboratório Clínico de menor custo. Talvez, por este motivo, sua qualidade seja tão negligenciada, apesar de ser um reagente importante e o mais utilizado.

Leia mais

Medição de Carbono Orgânico Total em Sistemas de Co-geração

Medição de Carbono Orgânico Total em Sistemas de Co-geração Medição de Carbono Orgânico Total em Sistemas de Co-geração De onde vem o TOC? Lixiviados e ácidos úmicos e outras fontes - Grandes moléculas - Misturas complexas - Desperdício pesticidas? Outras fontes

Leia mais

PLANTA DE ÁGUA USP. Tipos de Contaminação. Entendendo e Solucionando Problemas de Contaminação em Sistemas de Água Purificada. Origem da Contaminação

PLANTA DE ÁGUA USP. Tipos de Contaminação. Entendendo e Solucionando Problemas de Contaminação em Sistemas de Água Purificada. Origem da Contaminação Entendendo e Solucionando Problemas de Contaminação em Sistemas de Água Purificada Tipos de Contaminação Contaminação Inorgânica. Contaminação Orgânica. Origem da Contaminação Fontes Externas Fontes Internas

Leia mais

Guia de Qualidade para Sistemas de Purificação de Água para Uso Farmacêutico

Guia de Qualidade para Sistemas de Purificação de Água para Uso Farmacêutico Guia de Qualidade para Sistemas de Purificação de Água para Uso Farmacêutico Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Copyright 2013. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. É permitida a reprodução

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

Não conformidades mais comuns em inspeções de Boas Práticas de Fabricação de medicamentos realizadas pelas Visas

Não conformidades mais comuns em inspeções de Boas Práticas de Fabricação de medicamentos realizadas pelas Visas Não conformidades mais comuns em inspeções de Boas Práticas de Fabricação de medicamentos realizadas pelas Visas Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa Roteiro da Apresentação Dados sobre os

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA CONSULTA PÚBLICA Nº 03/2009 Gerência de Inspeção e Certificação de Insumos, Medicamentos e Produtos (GIMEP) Novembro de 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REVISÃO DA RDC Nº 210/03 JUSTIFICATIVA

Leia mais

11º Congresso Mundial de Esterilização 7º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar

11º Congresso Mundial de Esterilização 7º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar 11º Congresso Mundial de Esterilização 7º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar Qualidade da Água: Como definir a escolha do tratamento de água? Consultoria - Acquasoft

Leia mais

Soluções para produção de Oxigênio Medicinal

Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Page1 O propósito da BHP é de fornecer ao hospital uma usina de oxigênio dúplex e enchimento de cilindros para tornar o hospital totalmente independente do

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. 525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos

Leia mais

Sistemas de desinfecção/oxidação por Ozônio Série C - Lasky

Sistemas de desinfecção/oxidação por Ozônio Série C - Lasky Sistemas de desinfecção/oxidação por Ozônio Série C - Lasky A series C-Lasky é projetada para fornecer alta eficiência, baixo consumo de energia e estável produção de ozônio. Pois é gerado entre as superfícies

Leia mais

Outubro 13. Métodos de Obtenção de Água para Injetáveis. Este trabalho foi patrocinado pela ABRASP e executado pela Medinsight

Outubro 13. Métodos de Obtenção de Água para Injetáveis. Este trabalho foi patrocinado pela ABRASP e executado pela Medinsight Outubro 13 Métodos de Obtenção de Água para Injetáveis Este trabalho foi patrocinado pela ABRASP e executado pela Medinsight Empresa do Grupo Resulta. 1 Sumário 1 Introdução... 3 2 Principais Métodos e

Leia mais

ÁGUA REAGENTE NO LABORATÓRIO CLÍNICO

ÁGUA REAGENTE NO LABORATÓRIO CLÍNICO ÁGUA REAGENTE NO LABORATÓRIO RIO CLÍNICO Água reagente no laboratório rio clínico Água de grau reagente (água( pura); Processos de purificação: destilação e deionização (+ usado atualmente). Especificações

Leia mais

A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano

A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano A legislação nacional relativa à qualidade da água para consumo humano

Leia mais

Gestão total da água. Sistemas de tratamento de água e de águas residuais para navios e plataformas marítimas

Gestão total da água. Sistemas de tratamento de água e de águas residuais para navios e plataformas marítimas Gestão total da água Sistemas de tratamento de água e de águas residuais para navios e plataformas marítimas Tecnologias da água Fabricado na Alemanha Longa Experiência A RWO Marine Water Technology é

Leia mais

Alimentação de Caldeiras

Alimentação de Caldeiras Tratamento Sustentável para a água de Alimentação de Caldeiras Siemens Ltda Water Technologies 27 outubro 2011 Nossas raízes nasceram na USFilter Page 2 11/2011 Marcelo Batista Nossas raízes nasceram na

Leia mais

Depuração das aguas residuais provenientes da plantas de tratamento das superficies. Gianfranco Verona

Depuração das aguas residuais provenientes da plantas de tratamento das superficies. Gianfranco Verona Depuração das aguas residuais provenientes da plantas de tratamento das superficies Gianfranco Verona DESCARTE ZERO NUMA CABINE DE PINTURA SKIMMERFLOT Para o tratamento e a reutilização de águas provenientes

Leia mais

METODOLOGIA ANALITICA Objetivo, Requisitos, Padrões. Dra. Maria Inês Harris INSTITUTO HARRIS

METODOLOGIA ANALITICA Objetivo, Requisitos, Padrões. Dra. Maria Inês Harris INSTITUTO HARRIS METODOLOGIA ANALITICA Objetivo, Requisitos, Padrões Dra. Maria Inês Harris INSTITUTO HARRIS Dra. Maria Inês Harris Bacharel em Química (Unicamp,1987) e Doutora em Química (Unicamp, 1994) Pós-Doutorado

Leia mais

Plano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros

Plano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros Profª Celeste Viana Plano Escrito de Procedimentos (requisitos das BPF) Monitorização Ações corretivas Verificação Registros PPHO 1 Potabilidade da água PPHO 2 PPHO 3 PPHO 4 PPHO 5 PPHO 6 Higiene das superfícies

Leia mais

Sistemas Ar Comprimido. Aplicações medicinais e de respiração. www.fargon.com.br

Sistemas Ar Comprimido. Aplicações medicinais e de respiração. www.fargon.com.br Sistemas Ar Comprimido Aplicações medicinais e de respiração www.fargon.com.br Apresentação Sistemas personalizados de ar comprimido Fabricados para atender necessidades específicas de aplicação de ar

Leia mais

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos

Leia mais

Arquitetura do CME: seguindo as recomendações da RDC 15-15/03/12 Nome do autor

Arquitetura do CME: seguindo as recomendações da RDC 15-15/03/12 Nome do autor Arquitetura do CME: seguindo as recomendações da RDC 15-15/03/12 Nome do autor Rosa M. P. Fonseca Supervisora do CC / CME do Hospital Paulistano Diretora do conselho Fiscal da SOBECC gestão 2013-2015 200

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras

Leia mais

HIDROPONIA Qualidade da água. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM

HIDROPONIA Qualidade da água. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM HIDROPONIA Qualidade da água Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM CURIOSIDADES DA ÁGUA 75% da terra está coberta com água Terra plana: cobertura de 2,5 km de água 0,005% se move por dia no ciclo hidrológico

Leia mais

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de

Leia mais

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos, Produtos de Higiene e Saneantes COORDENAÇÃO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, SANEANTES E COSMÉTICOS GERÊNCIA GERAL DE INSPEÇÃO

Leia mais

Auditoria em Sistemas de Medição. Ênfase no processo de Medição

Auditoria em Sistemas de Medição. Ênfase no processo de Medição Auditoria em Sistemas de Medição Ênfase no processo de Medição Geral Objetivo: Apresentar visão geral da execução de auditorias em sistemas de medição do gás natural. ABRANGÊNCIA SISTEMA DE MEDIÇÃO Características

Leia mais

SISTEMAS PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA

SISTEMAS PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA SISTEMAS PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA SISTEMAS DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA Sempre atendendo suas necessidades. INTRODUÇÃO Muitos laboratórios necessitam de água pura e ultrapura diariamente. Sabemos como é importante

Leia mais

Ensaio de Proficiência

Ensaio de Proficiência Ensaio de Proficiência Cromatografia de Íons - Variações de Cátions e Ânions - Bruno César Diniz Metrohm Pensalab bcd@metrohm.com.br IC - Ânions e Cátions Conteúdo Precisão X Exatidão Qualificação de Operação

Leia mais

Um sistema de filtragem deve ter no mínimo três etapas:

Um sistema de filtragem deve ter no mínimo três etapas: 1. FILTRAÇÃO FILTRAGEM DE AQUÁRIOS: A) Por que Filtrar? Em um ecossistema semi-aberto como um aquário, onde são constantemente introduzidas porções de matéria orgânica (alimentos, plantas, peixes, micro-organismos,

Leia mais

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13

Leia mais

22/08/2007 DEFINIÇÃO PORQUE VALIDAR? Gerson R. Luqueta. Gerson R. Luqueta

22/08/2007 DEFINIÇÃO PORQUE VALIDAR? Gerson R. Luqueta. Gerson R. Luqueta VALIDAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME NORMATIZAÇÃO (ênfase em processos de esterilização) VALIDAÇÃO DO PROCESSO DEFINIÇÃO Procedimento documentado para obtenção, registro e interpretação de resultados desejados

Leia mais

Cosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC

Cosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo

Leia mais

Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases

Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases V1 O queéum Sistemade Condicionamento? O Que é um Sistema de Condicionamento? Amostra do Processo? Analisador Sistema de Condicionamento O sistema

Leia mais

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

O Sistema é de fácil instalação pois possui conexão para ligar diretamente na saída da torneira.

O Sistema é de fácil instalação pois possui conexão para ligar diretamente na saída da torneira. Catálogo 2015 Equipamentos BIOFILTER 01 Ideal para lavagem de vidrarias O Sistema é de fácil instalação pois possui conexão para ligar diretamente na saída da torneira. A água produzida tem condutividade

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Saneantes e Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência

Leia mais

A Monitorização do Processo

A Monitorização do Processo A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez

Leia mais

Guia Prá)co para Tratamento de Piscinas

Guia Prá)co para Tratamento de Piscinas Guia Prá)co para Tratamento de Piscinas Apresentação Este manual foi criado para fornecer importantes informações sobre o tratamento de piscinas e todos os processos envolvidos. Um guia que traz conceitos

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA C A T Á L O G O T É C N I C O SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA FILTRO PARA CAIXA D ÁGUA MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para

Leia mais

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06 01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida

Leia mais

Degradação de Polímeros

Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTAL ISO 9001:2008 + ISO 14001:2004

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTAL ISO 9001:2008 + ISO 14001:2004 ISO 91:28 + ISO 141:24 1. PROPÓSITO: Descrever o Sistema de Gestão da Qualidade e Ambiental (SGQA) da MONDIL MONTAGEM INDUSTRIAL, comprovando assim a sua plena adequação à norma NBR ISO 91:28 Sistemas

Leia mais

FABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA

FABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE MEIOS DE CULTURA A Laborclin, sabendo do comprometimento e preocupação que seus clientes tem com a Qualidade de suas Análises tem investido muito na melhoria de seus

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014 O Presidente da Fundação Ezequiel Dias, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto n.º 45.712, de 30/08/2011, em consonância ao disposto na Lei Delegada

Leia mais

Fabricantes de Sistema de Água

Fabricantes de Sistema de Água THORNTON Líder em Analítica de Água Pura onfiança, onveniência e onformidade em Sistemas de Tratamento de Água onfiança, onveniência e onformidade onformidade Simplificada Um ompromisso Global com Inovação

Leia mais

Alzira Maria da Silva Martins

Alzira Maria da Silva Martins Faculdade de Ciências Farmacêuticas Dep. Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica Curso de Tecnologia Químico-Farmacêutica Dissertação para obtenção do grau de Mestre Alzira Maria da Silva Martins Orientadora:Prof.

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Novas Tecnologias no Tratamento. Franco Hamilton Harada Larissa Matos Scarpelini

Novas Tecnologias no Tratamento. Franco Hamilton Harada Larissa Matos Scarpelini Novas Tecnologias no Tratamento Terciário i de Água Industrial Franco Hamilton Harada Fernando Palomares Capeloza Larissa Matos Scarpelini Tópicos a serem abordados d Tratamento terciário de águas: Troca

Leia mais

Automação de Sistemas Industrias. Automação com Qualidade

Automação de Sistemas Industrias. Automação com Qualidade Automação de Sistemas Industrias Automação com Qualidade Por que investir em QUALIDADE? Os crescentes números da Balança Comercial, apontam para uma nova e interessante tendência: a EXPORTAÇÃO de produtos.

Leia mais

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão Social:

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO ELETROPOLIMENTO NA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS DAS INDÚSTRIAS DE PROCESSO

A INFLUÊNCIA DO ELETROPOLIMENTO NA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS DAS INDÚSTRIAS DE PROCESSO A INFLUÊNCIA DO ELETROPOLIMENTO NA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS DAS INDÚSTRIAS DE PROCESSO GRUPO HUMMA Eng Fawler Morellato Av. Fagundes Filho, 191 - Cj. 103D Depto. Engenharia e Desenvolvimento

Leia mais

FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO

FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO 1. Introdução A melhor tecnologia para o monitoramento de baixas concentrações de ozônio (O 3 ) no ar ambiente é a da absorção de luz na faixa do Ultra Violeta

Leia mais

Samy Menasce. Associação Brasileira de Esterilização - ABE. Esterilização de material cirúrgico pelo Gás Ozônio ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTERILIZAÇÃO

Samy Menasce. Associação Brasileira de Esterilização - ABE. Esterilização de material cirúrgico pelo Gás Ozônio ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTERILIZAÇÃO RUA DO ROSÁRIO, 135 4º ANDAR / CENTRO RIO DE JANEIRO / RJ CEP.: 20041-005 (21) 2224-2237 (31) 2224-3237 www.abebrasil.org.br Associação Brasileira de Esterilização - ABE Esterilização de material cirúrgico

Leia mais

Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf

Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf Este informativo consiste em uma junção de dados obtidos em artigos científicos e livros especializados em tratamento químico. As informações nele contidas

Leia mais

TRANSQUALIT. Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS

TRANSQUALIT. Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS TRANSQUALIT Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referência normativa 3 Definições 4 Sistema de qualificação 5 Responsabilidade

Leia mais

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO Página 1 de 12 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 14/05/09 19/12/09 Emissão inicial Estruturação geral Emissão Aprovada N/A OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS

Leia mais

REUSO DE ÁGUA NA COGERAÇÃO DE ENERGIA

REUSO DE ÁGUA NA COGERAÇÃO DE ENERGIA REUSO DE ÁGUA NA COGERAÇÃO DE ENERGIA Por : ARNO ROTHBARTH INTRODUÇÃO Há muito tempo a preocupação com o consumo de água é uma constante nos assuntos pertinentes ao meio ambiente. A água é um bem comum,

Leia mais

Parâmetros de qualidade da água. Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas

Parâmetros de qualidade da água. Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas Parâmetros de qualidade da água Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas Coloração - COR Variáveis Físicas associada à presença

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm 1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :

Leia mais

Sistema Purificador de Água Purificada (API) Osmose Reversa OS LXE

Sistema Purificador de Água Purificada (API) Osmose Reversa OS LXE Sistema Purificador de Água Purificada (API) Osmose Reversa OS LXE Data: setembro/2013 2 Osmose Reserva OS LXE Índice Desinfecção/sanitização... 18 Diagrama de componentes... 4 Elementos filtrantes...

Leia mais

Filtros T e ROTOFILTERS

Filtros T e ROTOFILTERS Introdução O entupimento de emissores (gotejadores, microaspersores e tubo gotejadores) é a mais importante limitação dos sistemas de irrigação localizada. A dimensão da passagem de água destes componentes

Leia mais

SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02

SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de estágio no Laboratório Teuto. Os interessados deverão enviar currículos até dia 04/06/13, para o e-mail seleção@teuto.com.br,

Leia mais

Elaborado por: Antônio do Amaral Batista Revisado por: Silvia Valim de Melo Aprovado por: Andréa Cauduro de Castro

Elaborado por: Antônio do Amaral Batista Revisado por: Silvia Valim de Melo Aprovado por: Andréa Cauduro de Castro POPE: B-22 Página 1 de 6 1. Identificação do equipamento: 1.1 Nome: Produtor de Água Reagente Millipore 1.2 Modelo: Elix 100. 1.3 Número de série: Equipamento 1: F9PN23397-E Equipamento 2: F2JA36417-E

Leia mais

Capítulo I Água potável, mineral e de mesa

Capítulo I Água potável, mineral e de mesa Ciência Alimentar e Saúde Composição de Alimentos II Capítulo I Água potável, mineral e de mesa Água Potável deve ser transparente, sem cor, sem odor, livre de microorganismos patogénicos (baixo em microorganismos

Leia mais

REFERÊNCIA RÁPIDA PARA MANUTENÇÃO

REFERÊNCIA RÁPIDA PARA MANUTENÇÃO REFERÊNCIA RÁPIDA PARA MANUTENÇÃO AERONAVE EMB-202A IPANEMA Principais Cuidados com a Aeronave ASSISTÊNCIA TÉCNICA 2009 EMBRAER / NEIVA ATENÇÃO ESTE GUIA NÃO É UMA PUBLICAÇÃO TÉCNICA E, PORTANTO, NÃO CONSTITUI

Leia mais

Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana.

Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana. Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana. Validation of purified water system, for use in the human health products industry. Diego Vieira de Souza

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO PARTE 1 ESTRUTURA DO SGI Módulo SGI-1.0 - Introdução (04 horas) Apresentação da metodologia do Programa de Formação Manual do Aluno Critérios de aprovação e reposição de módulos Uso da plataforma do Ambiente

Leia mais

Perguntas e Repostas sobre a Resolução-RDC nº17/2010 Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos

Perguntas e Repostas sobre a Resolução-RDC nº17/2010 Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos Perguntas e Repostas sobre a Resolução-RDC nº17/2010 Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos Gerên Brasília, outubro de 2010 Diretor Presidente Dirceu Raposo de Mello Diretores: Dirceu Bras Aparecido

Leia mais

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Objetivo DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Este documento tem como objetivo definir diretrizes e orientações para projetos de laboratórios de Sistemas de Tratamento de Água. Considerações iniciais Para estabelecimentos

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP: L40 Página 1 de 7 1. Objetivos: Estabelecer a sistemática para a produção de água reagente IFW (Intrument Feed Water nova nomenclatura do CLSI para a antiga água Tipo 2) para o abastecimento direto

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

Encanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.

Encanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor. Encanador 1) Objetivos Gerais Aprofundar os conhecimentos sobre o profissional que tem como um dos focos de trabalho a água e o saneamento básico, assim como problemas que podem ocorrer quando houver sinistros

Leia mais

Limpeza e Esterilização: normatizações aplicáveis à RDC 15 André Cabral

Limpeza e Esterilização: normatizações aplicáveis à RDC 15 André Cabral André Cabral Divisão de Prevenção de Infecção 3M do Brasil Prezados Colegas, O processamento de produtos para saúde é uma atividade que requer conhecimento e embasamento científico necessitando atualização

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

Desinfecção de Água. Indústria de Bebidas

Desinfecção de Água. Indústria de Bebidas Desinfecção de Água Indústria de Bebidas Tecnologia, inovação, melhoria contínua, confiabilidade e excelência. É isso que faz da TECHFILTER uma empresa moderna e diferenciada, especializada em sistemas

Leia mais

considerando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006;

considerando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006; RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 33, DE 3 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação dos Sistemas de Tratamento e Distribuição

Leia mais

Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU:

Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU: Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU: Os componentes de uma cromatografia líquida são: bomba, coluna cromatográfica, detector e o registrador.

Leia mais

SISTEMAS DE CALIBRAÇÃO PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR

SISTEMAS DE CALIBRAÇÃO PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR SISTEMAS DE CALIBRAÇÃO PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR Todo programa de monitoramento contínuo da qualidade do ar precisa de algum sistema que forneça uma garantia de que os valores medidos são válidos.

Leia mais

SLM Sealing Liquid Monitor Selling Points

SLM Sealing Liquid Monitor Selling Points SLM Sealing Liquid Monitor Selling Points WMF Solutions Página 1 de 7 INDICE MONITORANDO O LÍQUIDO DE SELAGEM... 3 NÃO JOGUE MAIS DINHEIRO NO ESGOTO... 4 REDUZA CUSTOS COM EFLUENTES E ÁGUA COM O SLM...

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

Inovação e qualidade em sistemas de filtração

Inovação e qualidade em sistemas de filtração Inovação e qualidade em sistemas de filtração A Vemag é uma empresa que atua com filtração e bombeamento de fluidos, em diversas áreas de aplicações. Através de uma equipe de técnicos capacitados, oferece

Leia mais

CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS

CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS COMERCIALIZADOS PELA: Polímeros Catiônicos (Polieletrólitos) Funções e Benefícios Os Polímeros catiônicos comercializados pela AUTON têm alto poder de floculação, sendo utilizados

Leia mais

arium advance EDI A mais confiável Eletro Deionização Benefícios Descrição do Produto Aplicações Alta qualidade de água Tipo 2

arium advance EDI A mais confiável Eletro Deionização Benefícios Descrição do Produto Aplicações Alta qualidade de água Tipo 2 arium advance EDI A mais confiável Eletro Deionização Benefícios Confiável Alta qualidade de Água Tipo 2 produzida com a mais nova tecnologia EDI. Economia de tempo Uso da inovadora tecnologia de bolsa,

Leia mais