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1 APELAÇÃO CÍVEL Nº /RS RELATOR : MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE APELANTE : CALCADOS BIBI LTDA : CALCADOS BIBI NORDESTE LTDA ADVOGADO : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES APELADO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL EMENTA TRIBUTÁRIO. PIS. COFINS. NÃO CUMULATIVIDADE. DESCONTO DE CRÉDITO. ARTIGOS 3º, INCISOS II, DAS LEIS NºS /2002 E /2003. INSUMOS. DEFINIÇÃO. 1. O regime não cumulativo das contribuições PIS e COFINS não se assemelha ao regime não cumulativo do ICMS e do IPI. Para estes a tributação pressupõe a existência de um ciclo econômico ou produtivo, operando se a não cumulatividade por meio de um mecanismo de compensação dos valores devidos em cada operação com o montante cobrado nas operações anteriores. Para a incidência daquelas contribuições pressupõe se o auferimento de faturamento/receita, fato este que não se encontra ligado a uma cadeia econômica, mas à pessoa do contribuinte, operando se a não cumulatividade por meio de técnica de arrecadação que consiste na redução da sua base de cálculo da exação, mediante a incidência sobre a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil, permitidas certas deduções expressamente previstas na legislação. 2. Os valores correspondentes às aplicações das alíquotas do PIS e da COFINS sobre insumos formam créditos ao contribuinte sujeito a sua incidência. As restrições ao abatimento de créditos da base de cálculo das contribuições pelo regime não cumulativo, nos moldes dos artigos 3º, incisos II, das Leis nºs /2002 e /2003 (rol taxativo), não ofendem ao estabelecido no artigo 195, 12, da Constituição Federal. 3. A legislação ordinária não definiu o alcance do termo 'insumos'. As Instruções Normativas SRF nº 247/2002 e 404/2004 admitem como insumos os bens e serviços aplicados ou consumidos na produção ou fabricação do produto como insumos. Isso não significa que se possa caracterizar como insumo todos os elementos, inclusive os indiretos, necessários à produção de produtos e serviços; não implica estender sua interpretação, de modo a permitir que sejam deduzidos, sem restrição, todos e quaisquer custos da empresa despendidos no processo de industrialização e comercialização do produto fabricado. Se o legislador quisesse alargar o conceito de insumo para abranger todos os custos de produção, o artigo 3º das Leis n.º /2002 e /2003 não traria um rol detalhado de despesas que podem gerar créditos ao contribuinte. 4. A regulamentação constante no art. 8º da IN SRF n.º 404/04 (quanto à COFINS), e no art. 66 da IN SRF n.º 247/02 (quanto ao PIS), não implica restrição do conceito legal de insumo, acompanhando os limites traçados pelo legislador ordinário. 5. Na hipótese, não podem ser considerados insumos os valores referentes a despesas com coleta, transporte, triagem e destinação de materiais recicláveis e seus resíduos, tampouco equipamentos de proteção individual (EPI's). 1/7

2 ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia 1a. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do relatório, votos e notas de julgamento que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Porto Alegre, 16 de março de Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE Relatora Documento eletrônico assinado por Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE, Relatora, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei , de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico mediante o preenchimento do código verificador v4 e, se solicitado, do código CRC Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): Maria de Fátima Freitas Labarrère Data e Hora: 17/03/ :41 APELAÇÃO CÍVEL Nº /RS RELATOR : MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE APELANTE : CALCADOS BIBI LTDA : CALCADOS BIBI NORDESTE LTDA ADVOGADO : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES APELADO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL RELATÓRIO O processo foi assim relatado na origem: CALCADOS BIBI NORDESTE LTDA. e CALCADOS BIBI LTDA. ajuizaram a presente ação ordinária contra a UNIÃO, visando ao creditamento dos valores recolhidos a título de PIS e COFINS sobre despesas com equipamentos de proteção individual (EPI), coleta, transporte, triagem e destinação de materiais recicláveis e seus resíduos. Disseram que, sendo contribuintes de PIS e COFINS pelo regime da não cumulatividade, têm direito ao creditamento dos valores atinentes aos bens e serviços utilizados como insumos nas suas atividades (evento 1). A União contestou o feito (evento 5), refutando os argumentos da parte autora e requerendo a 2/7

3 improcedência dos pedidos. Houve réplica (evento 8). Sobreveio sentença com o seguinte dispositivo: Face ao exposto, JULGO IMPROCEDENTE O PEDIDO. Em face da sucumbência, condeno a parte autora ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo em R$ 1.000,00, tendo em vista a simplicidade da demanda e a ausência de dilação probatória, atualizados monetariamente pelo IPCA E até o efetivo pagamento. A apelante alegou não cumulatividade de PIS e COFINS. Sustentou que o conceito de insumo deve abranger todos os bens e serviços que foram utilizados para gerar receitas tributadas pelas contribuições do PIS e da COFINS de forma que reste desonerada a base de cálculo (receita), formadora dessas contribuições. Aduziu que os dispêndios com coleta, o transporte, a triagem de materiais recicláveis e a destinação final dos resíduos industriais, bem como as despesas com equipamentos de proteção individual, dão direito ao crédito de PIS e COFINS na modalidade não cumulativa. Requereu a repetição do indébito, através de compensação, caso seja reconhecido o direito ao crédito de PIS e COFINS. Com contrarrazões, os autos vieram a esta Corte. Atribuiu se à causa o valor de: R$ ,00. É o relatório. VOTO A sentença da lavra da eminente Juíza Federal Maria Cristina Saraiva Ferreira e Silva deve ser mantida por seus próprios fundamentos, os quais adoto como razões de decidir: A sistemática de recolhimento não cumulativo do PIS e da COFINS foi incorporada ao Texto Constitucional pela EC nº 43/2003, mediante acréscimo do 12 ao artigo 195, que expressamente autorizou o legislador ordinário a instituir o regime da não cumulatividade também no âmbito das contribuições sociais, nos seguintes termos: A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não cumulativas. Ou seja, coube à lei ordinária o estabelecimento dos requisitos e das especificações da sistemática de tributação nesses casos, o que, em relação às contribuições ao PIS/Pasep e à COFINS, foi validamente definido pelas Leis nºs /2002 e /2003. Ambas autorizam a pessoa jurídica a aproveitar créditos calculados em relação a bens e serviços, desde que utilizados como insumo na prestação de serviços e na fabricação de bens ou produtos destinados à venda. Em artigos absolutamente coincidentes (artigo 3º, inciso II, em ambas as leis), a matéria está 3/7

4 regulamentada da seguinte forma: Art. 3º Do valor apurado na forma do art. 2º a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a: II bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata o art. 2º da Lei n.º , de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições e da TIPI; A guisa de ilustração, observo que em relação ao ICMS e ao IPI é utilizada a técnica denominada imposto contra imposto para fins de apuração do tributo, consubstanciada no desconto, em cada operação, do valor que incidiu na operação anterior, de modo que a exação incida somente sobre o valor agregado. Já para o PIS e a COFINS, o legislador ordinário preferiu adotar um sistema não cumulativo diverso, em que o contribuinte pode descontar da contribuição devida créditos decorrentes da aplicação de certa alíquota sobre o valor de um rol de bens ou serviços (insumos) relacionados no artigo 3º das Leis nºs /2002 e /2003. É o denominado método subtrativo indireto. Observe se, também, que a não cumulatividade, relativamente ao PIS e à COFINS, não se aplica a diversos contribuintes e atividades, tais como pessoas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado, pessoas optantes pelo Simples, imunes a impostos, cooperativas, dentre outras. No caso, a parte autora está submetida à tributação pelo lucro real; portanto, submete se ao regramento das Leis nºs /02 e /03. Quanto ao alcance do termo "insumos", a legislação ordinária nada dispôs, incumbindo essa tarefa à IN/SRF nº 247/2002 (com a redação dada pela IN/SRF nº 358, de 2003), relativamente ao PIS/Pasep, e à IN/SRF nº 404/2004, no tocante à COFINS. Em ambas, o conceito adotado é o mesmo: IN/SRF n 247/02 Art. 66. A pessoa jurídica que apura o PIS/Pasep não cumulativo com a alíquota prevista no art. 60 pode descontar créditos, determinados mediante a aplicação da mesma alíquota, sobre os valores: I das aquisições efetuadas no mês: b) de bens e serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes, utilizados como insumos: b.1) na fabricação de produtos destinados à venda; ou b.2) na prestação de serviços; 5º Para os efeitos da alínea "b" do inciso I do caput, entende se como insumos: I utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda: a) as matérias primas, os produtos intermediários, o material de embalagem e quaisquer outros bens que sofram alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, desde que não estejam incluídas no ativo imobilizado; consumidos na produção ou fabricação do produto; II utilizados na prestação de serviços: a) os bens aplicados ou consumidos na prestação de serviços, desde que não estejam incluídos no ativo imobilizado; e consumidos na prestação do serviço. 4/7

5 IN/SRF n 404/04 Art. 8º Do valor apurado na forma do art. 7º, a pessoa jurídica pode descontar créditos, determinados mediante a aplicação da mesma alíquota, sobre os valores: I das aquisições efetuadas no mês: b) de bens e serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes, utilizados como insumos: 4º Para os efeitos da alínea "b" do inciso I do caput, entende se como insumos: I utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda: a) a matéria prima, o produto intermediário, o material de embalagem e quaisquer outros bens que sofram alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, desde que não estejam incluídas no ativo imobilizado; consumidos na produção ou fabricação do produto; II utilizados na prestação de serviços: a) os bens aplicados ou consumidos na prestação de serviços, desde que não estejam incluídos no ativo imobilizado; e consumidos na prestação do serviço. O TRF4 tem entendimento firmado no sentido de que no tocante ao conceito de "insumos" referidas Instruções Normativas não padecem de nenhuma ilegalidade, uma vez que se mantiveram na linha traçada pelo legislador ordinário, cuja intenção foi considerar, para efeitos de creditamento, apenas os elementos aplicados diretamente na fabricação do bem ou na prestação do serviço, ou seja, somente aqueles específicos e vinculados à atividade fim do contribuinte, e não todos os aspectos de sua atividade (TRF4, AC n , Segunda Turma, Relator p/ Acórdão Otávio Roberto Pamplona, D.E. 23/10/2013). Insumo, portanto, é todo bem ou serviço utilizado na fabricação ou produção de bens destinados à venda, assim entendidos os elementos aplicados diretamente na fabricação do bem ou na prestação do serviço. Fosse outra a intenção do legislador, por exemplo, a de considerar como insumo os custos de produção, ele não teria se preocupado em especificar todas as situações que acarretam desconto ou aproveitamento de crédito, como fez. Sob essa ótica, não podem ser considerados insumos os valores referentes a despesas com coleta, transporte, triagem e destinação de materiais recicláveis e seus resíduos, tampouco equipamentos de proteção individual (EPI's). Conquanto tais despesas façam parte da atividade comercial da empresa, não estão intrinsecamente vinculadas à prestação de serviços, nem à produção ou à fabricação de bens ou produtos destinados à venda. Pretender alargar o conceito de insumos, com vista a abrigar despesas não previstas na legislação de regência, equivale a permitir que a empresa se utilize de créditos não contemplados em lei para diminuir o valor das contribuições efetivamente devidas. DISPOSITIVO Face ao exposto, JULGO IMPROCEDENTE O PEDIDO. Em face da sucumbência, condeno a parte autora ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo em R$ 1.000,00, tendo em vista a simplicidade da demanda e a ausência de dilação probatória, atualizados monetariamente pelo IPCA E até o efetivo pagamento. 5/7

6 Dispositivo Ante o exposto, voto por negar provimento à apelação. Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE Relatora Documento eletrônico assinado por Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE, Relatora, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei , de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico mediante o preenchimento do código verificador v3 e, se solicitado, do código CRC 424FE277. Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): Maria de Fátima Freitas Labarrère Data e Hora: 17/03/ :41 EXTRATO DE ATA DA SESSÃO DE 16/03/2016 APELAÇÃO CÍVEL Nº /RS ORIGEM: RS RELATOR : Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE PRESIDENTE : JORGE ANTONIO MAURIQUE PROCURADOR : DR. WALDIR ALVES APELANTE : CALCADOS BIBI LTDA : CALCADOS BIBI NORDESTE LTDA ADVOGADO : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES APELADO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL Certifico que este processo foi incluído na Pauta do dia 16/03/2016, na seqüência 174, disponibilizada no DE de 23/02/2016, da qual foi intimado(a) UNIÃO FAZENDA NACIONAL, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e as demais PROCURADORIAS FEDERAIS. Certifico que o(a) 1ª TURMA, ao apreciar os autos do processo em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A TURMA, POR UNANIMIDADE, DECIDIU NEGAR PROVIMENTO À APELAÇÃO. RELATOR ACÓRDÃO : Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE VOTANTE(S) : Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE : Des. Federal JOEL ILAN PACIORNIK : Des. Federal JORGE ANTONIO MAURIQUE 6/7

7 LEANDRO BRATKOWSKI ALVES Secretário de Turma Documento eletrônico assinado por LEANDRO BRATKOWSKI ALVES, Secretário de Turma, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei , de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico mediante o preenchimento do código verificador v1 e, se solicitado, do código CRC A1F424AD. Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): Leandro Bratkowski Alves Data e Hora: 16/03/ :00 7/7

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