Relatório do Balanço Social Índice. Índice de Gráficos... 5 Introdução... 6
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- João Victor Botelho Sintra
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2 Relatório do Balanço Social 2017 Índice Índice de Gráficos... 5 Introdução... 6 Metodologia... 7 Capítulo I - Caracterização do Município de Armamar Designação Social Tipo de Organização Valores Estrutura Organizacional... 8 Capítulo II Balanço Social Enquadramento Descrição e Análise dos Gráficos Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo a Modalidade de Vinculação e Género Prestadores de Serviços (Pessoas Singulares) Segundo e Modalidade de Prestação de Serviços e Género Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Escalão Etário e Género Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Nível de Antiguidade e Género Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Nível de Escolaridade e Género Trabalhadores Portadores de Deficiência por Cargo/Carreira Segundo o Escalão Etário e Género Trabalhadores Admitidos e Regressados Durante o Ano por Cargo/Carreira Segundo o Modo de Ocupação do Posto de Trabalho ou Modalidade de Vinculação Saídas de Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Motivo de Saída e Género Mudanças de Situação dos Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Motivo e Género Trabalho Suplementar Diurno e Noturno e em Dias de Descanso Semanal e Feriados Segundo o Género Dias de Ausência ao Trabalho Por Cargo/Carreira Segundo o Motivo da Ausência Encargos Com Pessoal Acidentes de Trabalho e de Dias de Trabalho Perdidos com Baixa por Género (no local de trabalho) Formação Profissional Relações Profissionais Eleitos Locais Gabinetes de Apoio Pessoal Dirigentes e Equiparados Conclusão Sandra Marques CO Recursos Humanos
3 Relatório do Balanço Social 2017 Referências Anexos I Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género II Quadro I.I - Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação de serviços e género III Quadro 2 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o escalão etário e género IV Quadro 3 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de antiguidade e género V Quadro 4 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de escolaridade e género VI Quadro 5 - Contagem dos trabalhadores estrangeiros por cargo / carreira segundo a nacionalidade e género VII Quadro 6 - Contagem dos trabalhadores portadores de deficiência por cargo/carreira segundo o escalão etário e género VIII Quadro 7 - Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano por cargo/carreira segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação e género IX Quadro 8 - Contagem das saídas de trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo de saída por género X Quadro 10 - Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano por cargo / carreira segundo a dificuldade de recrutamento XI Quadro 11 - Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo e género XII Quadro Contagem das horas de trabalho noturno, normal e extraordinário, segundo o género XIII Quadro Contagem das horas de trabalho extraordinário, diurno e noturno, segundo o género XIV Quadro Contagem das horas de trabalho extraordinário em dias de descanso semanal e feriados segundo o género XV Quadro 15 - Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano por cargo/carreira segundo o motivo da ausência e género XVI Quadro 18 - Total dos encargos com pessoal durante o ano XVII Quadro Suplementos remuneratórios XIX Quadro Prestações sociais XX Quadro Benefícios de apoio social XXI Quadro Contagem dos acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género Sandra Marques CO Recursos Humanos
4 Relatório do Balanço Social 2017 XXII Quadro Contagem dos acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género (In itinere) XXIII Quadro 20 - Contagem dos casos de incapacidade declarados durante o ano relativamente aos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho XXIV Quadro 21 - Contagem das situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos XXV Quadro 22 - Contagem das atividades de medicina no trabalho e respetivos encargos XXVI Quadro 23 - Contagem das intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho por tipo XXVII Quadro 24 - Contagem dos trabalhadores sujeitos a ações de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença incapacitante XXVIII Quadro 25 - Contagem das ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho XXIX Quadro 26 - Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais XXX Quadro 27 - Contagem das ações de formação profissional por tipo segundo a duração da ação XXXI Quadro 28 - Contagem dos participantes em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação XXXII Quadro 29 - Contagem das horas despendidas em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação XXXIII Quadro 30 - Despesas anuais com formação profissional XXXIX Quadro 31 - Relações Profissionais XXXX Quadro 32 - Disciplina XXXXI Quadro 33 - Locais XXXXII Quadro 34 - Gabinetes de Apoio Pessoal XXXXIII Quadro 35 - Dirigentes e equiparados Sandra Marques CO Recursos Humanos
5 Relatório do Balanço Social 2017 Índice de Gráficos Gráfico 1 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Gráfico 2 - Prestadores de serviços segundo e modalidade de prestação de serviços e género Gráfico 3 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo o escalão etário Gráfico 4 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de antiguidade Gráfico 5 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de escolaridade Gráfico 6 - Trabalhadores portadores de deficiência por cargo/carreira segundo o escalão etário e género Gráfico 7 - Trabalhadores admitidos e regressados durante e ano por cargo/carreira segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Gráfico 8 - Saídas de trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo de saída Gráfico 9 - Mudanças de situação dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo e género Gráfico 10 - Trabalho extraordinário (horas), diurno e noturno, segundo o género Gráfico 11 - Trabalho extraordinário (horas) em dias de descanso semanal e feriados segundo o género Gráfico 12 - Dias de ausência ao trabalho durante o ano por cargo/carreira segundo o motivo da ausência Gráfico 13 - Total dos encargos com pessoal durante o ano Gráfico 14 - Suplementos remuneratórios Gráfico 15 - Prestações sociais Gráfico 16 - Acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género (no local de trabalho) Gráfico 17 - Contagem das ações de formação profissional por tipo segundo a duração da ação Gráfico 18 - Contagem dos participantes em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação Gráfico 19 - Contagem das horas despendidas em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação Gráfico 20 - Despesas anuais com formação profissional Gráfico 21 - Relações profissionais Gráfico 22 - Eleitos locais Gráfico 23 - Gabinetes de apoio pessoal Gráfico 24 - Dirigentes e equiparados Sandra Marques CO Recursos Humanos 5
6 Relatório do Balanço Social 2017 Introdução O Balanço Social, instrumento privilegiado de planeamento e de gestão dos recursos humanos das organizações, incluído no respetivo ciclo anual de gestão, é elaborado no primeiro trimestre de cada ano, com referência a 31 de dezembro do ano transato. O Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro, consagrou, como medida de modernização da Administração Pública a obrigatoriedade de elaboração deste importante instrumento de planeamento estratégico para a generalidade dos serviços públicos. Trata-se de um documento com estrutura própria, onde se insere e faz constar um conjunto de indicadores objetivos e concretos, referentes ao Município de Armamar, nos diferentes âmbitos organizacionais, permitindo e apoiando a tomada de decisão e a definição de políticas estratégicas na gestão de Recursos Humanos. Neste sentido o presente relatório tem como objetivo fornecer informação mais detalhada sobre tudo o que compõe o Balanço Social do ano de Para tal, far-se-á no primeiro capítulo uma breve caraterização da organização. No segundo capítulo, irá ser explicado em que consiste o balanço social, através de um breve enquadramento, pois para esclarecimento da realidade do município no que respeita á organização em termos de Recursos Humanos, todos os anos tem que se prestar á DGAL Direção-Geral das Autarquias Locais, informação através do balanço social respeitante ao ano anterior, passando posteriormente para a análise dos quadros do balanço social em si. Neste capítulo, será efetuada a análise especifica a cada quadro, através da apresentação de um gráfico correspondente, sendo que, considerando a existência de alguns quadros que se encontram a zeros, apenas se fará menção aos mesmos. Sandra Marques CO Recursos Humanos 6
7 Relatório do Balanço Social 2017 Metodologia A metodologia utilizada para a realização deste relatório, consistiu no seguinte: Para a caraterização do município, foram efetuadas pesquisas no site da câmara municipal, bem como pesquisas no Programa de Pessoal da CO Recursos Humanos. No que se refere ao relatório do Balanço Social em si, que foi submetido na plataforma SIIAL Sistema Integrado de Informação das Autarquias Locais, do portal autárquico da DGAL Direção-Geral das Autarquias Locais, vai ser efetuada a explanação dos quadros que o constituem, apresentando-os e analisando-os com o suporte do respetivo gráfico. Sandra Marques CO Recursos Humanos 7
8 Relatório do Balanço Social 2017 Capítulo I - Caracterização do Município de Armamar 1 Designação Social Município de Armamar (autarquia local) situa-se no concelho de Armamar, distrito de Viseu. 2 Tipo de Organização É uma entidade pública territorial, sem fins lucrativos (presta serviço público aos cidadãos), dotada de órgãos representativos próprios, sujeita a medidas e leis que são ditadas pelo poder central, ou seja do Estado, que têm a seu cargo definir as grandes linhas políticas de organização sociocultural e urbanística do concelho de Armamar, assim como, a prossecução de interesses próprios da população através da satisfação regular de necessidades coletivas pela implementação de serviços de apoio à comunidade, procedendo para estes fins à gestão racional dos recursos humanos e financeiros existentes. 3 Valores Na qualidade de entidade prestadora de serviços públicos, alicerça-se no cumprimento dos valores democráticos de transparência e percetibilidade, diligenciando a prestação de serviços de qualidade aos cidadãos dos quais se destacam: Legalidade atuar em conformidade com a lei, de forma a alcançar os fins mencionados na legislação em vigor; Ética assenta numa política de honestidade e respeito pelos cidadãos; Qualidade e satisfação do cidadão e clientes politica de gestão dirigida essencialmente ao cidadão, facilitando o dia-a-dia dos cidadãos e das organizações; Equidade política centrada nos princípios de isenção, igualdade e justiça; Transparência política baseada em boas práticas organizacionais, processos transparentes. Fonte: 4 Estrutura Organizacional No âmbito das competências dos serviços das autarquias locais, o município tem como modelo de estrutura orgânica um modelo hierarquizado. Sandra Marques CO Recursos Humanos 8
9 Relatório do Balanço Social 2017 Este modelo é formado por um número máximo de duas unidades orgânicas flexíveis, a DADS Divisão Municipal de Administração e Desenvolvimento Social (serviço de apoio instrumental) e a DGUA Divisão Municipal de Gestão Urbanística e Ambiente (serviço de apoio operativo), que por sua vez se dividem em subunidades orgânicas, conforme organigrama que se segue. Fonte: file:///c:/documents%20and%20settings/maires/os%20meus%20documentos/downloads/organigrama.pdf Organigrama da Câmara Municipal de Armamar. Capítulo II Balanço Social 1 Enquadramento O Balanço Social foi criado para os organismos independentes da Administração Pública, pelo Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho (artigo 51.º) e passou a ter caratér de obrigatoriedade para todos os serviços e organismos com cinquenta ou mais trabalhadores, através do Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro (artigo 1.º). Este foi estabelecido como um documento sintetizador da realidade social dos organismos da administração pública. Sandra Marques CO Recursos Humanos 9
10 Relatório do Balanço Social 2017 O balanço social alude sempre ao ano anterior, tendo como referência o dia 31 de dezembro. Tem que ser elaborado e submetido na plataforma SIIAL Sistema Integrado de Informação das Autarquias Locais, do portal autárquico da DAGL Direção-Geral das Autarquias Locais, até à data antes referida. É igualmente remetido a comissões de trabalhadores e, no caso de não existirem, às comissões ou delegações sindicais existentes que, no prazo de 15 dias (tendo estas que emitir parecer escrito) e ao membro do Governo competente para conhecimento e apreciação. Deve ainda ser divulgado até ao dia 15 de abril, aos trabalhadores, sendo afixado nos locais de trabalho, por forma a que todos o possam consultar e remetida cópia á secretaria-geral do respetivo ministério, ao membro de governo que tiver a seu cargo a Administração Pública e às organizações sindicais da função pública no caso destas o solicitarem. Fonte: É um agente de extrema importância no planeamento e gestão anual de recursos humanos, pois fornece informações substanciais sobre a realidade social desta autarquia local, colocando em destaque quer os pontos fortes, quer os pontos fracos. Por conseguinte, neste capítulo é efetuada uma apreciação a cada quadro que compõe o balanço social, que tem como suporte a apresentação do gráfico correspondente, sendo que, considerando a existência de alguns quadros que se encontram preenchidos a zeros, apenas se fará menção aos mesmos. No que respeita às carreiras que não existem no município, estas não constarão no respetivo gráfico. 2 Exposição e Análise dos Gráficos Este município para levar a cabo a prestação de serviços e fornecimento de bens aos cidadãos, tendo como foco principal a satisfação das necessidades dos mesmos, em 31 de dezembro de 2017 contava um total de cento e setenta e seis trabalhadores e doze prestadores de serviço (conforme gráficos 1 e 2). São diversos os quadros que se encontram a zeros sendo estes: Quadro 5 - Contagem dos trabalhadores estrangeiros por cargo/carreira segundo a nacionalidade e género (anexo VI); Quadro 10 - Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano por cargo/carreira segundo a dificuldade de recrutamento (anexo X); Quadro Contagem das horas de trabalho noturno, normal e extraordinário, segundo o género (anexo XII); Quadro Benefícios de apoio social (anexo XX); Quadro Contagem dos acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género (in itinere), (anexo XXII); Quadro 20 - Contagem dos casos de incapacidade declarados durante o ano relativamente aos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho (anexo XXIII); Sandra Marques CO Recursos Humanos 10
11 Relatório do Balanço Social 2017 Quadro 21 - Contagem das situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho (anexo XXIV); Quadro 22 - Contagem das atividades de medicina no trabalho e respetivos encargos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho (anexo XXV); Quadro 23 - Contagem das intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho por tipo trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho (anexo XXVI); Quadro 24 - Contagem dos trabalhadores sujeitos a ações de reintegração profissional, resultado de acidentes de trabalho ou doença incapacitante trabalhadores, vítimas de acidentes de trabalho (anexo XXVII); Quadro 25 - contagem das ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho (anexo XXVIII); Quadro 26 - Custos com prevenção de acidentes e doenças profissionais (anexo XXIX); Gráfico 32 Disciplina (anexo XXXX). Em seguida, dedicamo-nos à análise dos restantes gráficos. 2.1 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo a Modalidade de Vinculação e Género Os cento e setenta e seis trabalhadores contantes no gráfico I, encontram-se distribuídos por cinco carreiras, e cargos de direção intermédia, três são dirigentes intermédios (dois de 2.º grau e um de 3.º grau); vinte e seis técnicos superiores; vinte e nove assistentes técnicos; cento e doze assistentes operacionais; dois informáticos e como carreira/outros, dois fiscais municipais e dois membros do gabinete de apoio pessoal ao presidente. Pode verificar-se que a relação jurídica predominante é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com cento e sessenta e oito trabalhadores e por fim a comissão de serviço com cinco trabalhadores e o contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com três trabalhadores. No que respeita ao género, oitenta e seis são do género feminino e noventa são do género masculino. O diferencial entre géneros é maior nas carreiras de técnico superior com catorze trabalhadores do género feminino e oito do género masculino, seguido de assistente técnico com quinze trabalhadores do género feminino e treze do género masculino. Esta diferença inverte-se nas carreiras de assistente operacional, onde sessenta e três trabalhadores são do género masculino e quarenta e cinco do género feminino. Nas carreiras de informática, conta-se com dois trabalhadores do género feminino, na de fiscal municipal com dois trabalhadores do género masculino e o gabinete de apoio pessoal ao presidente é composto por um trabalhador de cada género (conforme gráfico seguinte). Fonte: quadro 1 (anexo I). Sandra Marques CO Recursos Humanos 11
12 Relatório do Balanço Social Prestadores de Serviços (Pessoas Singulares) Segundo e Modalidade de Prestação de Serviços e Género No que respeita aos prestadores de serviços este município conta com doze trabalhadores, exercendo sete funções na modalidade de tarefa, todos do género feminino e cinco na modalidade de avença três do género feminino e dois do género masculino (conforme gráfico 2). Fonte: quadro 1.1 (anexo II). 2.3 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Escalão Etário e Género Segundo os dados do gráfico seguinte, o maior número de trabalhadores do município situa-se no escalão entre os anos, com quarenta e sete trabalhadores (vinte e um do género masculino e vinte e seis do género feminino), sendo este o mais representativo no universo de trabalhadores efetivos. Seguem-se Sandra Marques CO Recursos Humanos 12
13 Relatório do Balanço Social 2017 os escalões entre: anos, com vinte e sete trabalhadores (dezanove do género masculino e oito do feminino); entre anos, com vinte e quatro trabalhadores (oito do género masculino e dezasseis do feminino); entre anos, com vinte e três (catorze do género masculino e nove do feminino); entre anos, com vinte (nove do género masculino e onze do género feminino); e entre anos, com treze (seis do género masculino e sete do feminino); entre anos, com dezasseis (onze do género masculino e cinco do feminino); entre anos, com cinco (dois do género masculino e três do género feminino) e por fim o escalão entre anos, com um trabalhador do género masculino. É na carreira de assistente operacional, no género masculino e na faixa etária dos anos que se encontra o maior número de efetivos (catorze trabalhadores). Analisados todos os escalões, verifica-se que o trabalhador mais novo se encontra no escalão entre os anos e os mais velhos no escalão entre os anos (conforme gráfico seguinte). Fonte: quadro 2 (anexo III). 2.4 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Nível de Antiguidade e Género Quanto ao nível de antiguidade pode verificar-se no gráfico seguinte, que o mais representativo se situa entre os anos, com trinta e sete trabalhadores (dezassete do género masculino e vinte do género feminino); até cinco anos, com trinta e um (treze do género masculino e dezoito do feminino); entre anos, com vinte e sete (doze do género masculino e quinze do feminino); entre anos, com vinte e quatro, (doze trabalhadores de ambos os géneros); entre 5-9 anos com vinte e um (treze do género masculino e oito do feminino); entre anos, com dezoito (dez do género masculino e oito do feminino); entre anos, com doze (dez do género masculino e dois do feminino); entre anos, com cinco trabalhadores (três do género masculino e dois do feminino), e por fim mais de quarenta anos 1 trabalhador (género feminino). O escalão de trabalhadores com maior antiguidade (quarenta ou mais anos) é composto por um assistente técnico (género feminino); seguido do escalão entre (35-39 anos) composto por um técnico Sandra Marques CO Recursos Humanos 13
14 Relatório do Balanço Social 2017 superior e um assistente técnico, ambos do género feminino, três assistentes operacionais (género masculino) e um fiscal municipal (outros), do género masculino. Fonte: quadro 3 (anexo IV). 2.5 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Nível de Escolaridade e Género No que se refere aos níveis de escolaridade verifica-se que, de acordo com o gráfico 5, a maioria dos trabalhadores (sessenta e três trabalhadores), possui 12 anos de escolaridade ou equivalente, logo o nível de escolaridade mais significativo do município. Segue-se a licenciatura, com trinta e oito trabalhadores; com 9 anos de escolaridade, vinte e sete; com 4 anos, vinte trabalhadores; dezanove, com 6 anos; com 11 anos, quatro trabalhadores; dois com bacharelato, e finalmente três trabalhadores, com mestrado. O género feminino ganha preponderância na carreira técnica superior (dezoito mulheres), com nível de escolaridade superior (licenciatura e bacharelato e um mestrado) e na carreira de assistente técnico (dezasseis mulheres), a sua maioria com o nível de escolaridade de 12 anos (nove); com o grau de licenciatura (três), seguindo-se 11 e 9 anos de escolaridade com duas mulheres. O género masculino é mais predominante na carreira de assistente operacional (sessenta e três homens), titulares na sua maioria de 4 anos e 9 anos de escolaridade (dezoito); 6 ano de escolaridade (quinze); 12 anos de escolaridade (dez); um trabalhador, com 11 anos de escolaridade e, um outro, com o mestrado. A formação superior no seu total (Mestrado, Licenciatura e Bacharelato) é formada por quarenta e três trabalhadores, o que evidencia um nível médio de formação superior neste município. De referir que neste universo de trabalhadores, dois possuem o bacharelato e encontram-se legalmente enquadrados na carreira de técnico superior. Dos que são titulares de licenciatura, dois ocupam o cargo de dirigente intermédio de 2.º grau e um de 3.º grau; vinte e três são da carreira/ categoria técnico superior; assistentes técnicos e assistentes operacionais, com quatro trabalhadores, respetivamente; pessoal de informática, um e por fim em outros, dois são fiscais municipais e um encontra-se atualmente a exercer funções como membro Sandra Marques CO Recursos Humanos 14
15 Relatório do Balanço Social 2017 do gabinete de apoio pessoal ao presidente. No que diz respeito ao mestrado, conta-se um trabalhador da carreira técnico superior e dois assistentes operacionais. Fonte: quadro 4 (anexo V). 2.6 Trabalhadores Portadores de Deficiência por Cargo/Carreira Segundo o Escalão Etário e Género Existe (conforme gráfico seguinte) um total de nove trabalhadores portadores de deficiência, sendo que sete são da carreira assistente operacional, um da carreira assistente técnico e um da carreira técnico superior. Destes nove trabalhadores apenas três são do género feminino. O escalão etário onde se verifica a maior incidência da deficiência é o entre os anos. Fonte: quadro 6 (anexo- VII). Sandra Marques CO Recursos Humanos 15
16 Relatório do Balanço Social Trabalhadores Admitidos e Regressados Durante o Ano por Cargo/Carreira Segundo o Modo de Ocupação do Posto de Trabalho ou Modalidade de Vinculação Verifica-se após a análise do número de admissões e regressos do gráfico 7, que a maioria dos trabalhadores foram admitidos neste município por procedimento concursal, com um total de onze trabalhadores, distribuídos pelas carreiras de técnico superior com cinco; um assistente técnico e cinco assistentes operacionais. Nas restantes modalidades, um assistente técnico, em regresso de licença sem remuneração e outro na modalidade de mobilidade entre órgãos. As admissões e regressos são mais notórios nas carreiras de técnico superior e assistente operacional, ambas com cinco trabalhadores. Fonte: quadro 7 (anexo VIII). 2.8 Saídas de Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Motivo de Saída e Género No total das saídas dos trabalhadores verifica-se (gráfico 8) que a predominância recai sobre a caducidade do contrato de trabalho, com um total de três saídas, seguido de outros motivos com a saída de quatro trabalhadores, três do género feminino e um do masculino. Por outro lado saiu um trabalhador da carreira de assistente operacional (género feminino), por resolução de contrato, por sua iniciativa, e um outro, também da referida carreira, por aposentação (género masculino). O maior número de saídas, regista-se na carreira de técnico superior, com quatro trabalhadores do género feminino, sendo que, destas quatro, três estavam contratados a termo resolutivo certo, ao abrigo do programa de Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC s), e o menor na carreira de assistente técnico (dois trabalhadores) do género feminino. Fonte: quadro 8 (anexo IX). Sandra Marques CO Recursos Humanos 16
17 Relatório do Balanço Social Mudanças de Situação dos Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Motivo e Género No que respeita a mudanças de situação conforme o gráfico 9 que se segue, todas se deram por procedimento concursal, com um total de oito trabalhadores, contratados por tempo indeterminado. A carreira mais evidenciada é a de assistente operacional (cinco trabalhadores), seguida da carreira de técnico superior (dois trabalhadores) e de assistente técnico (um trabalhador). Estas mudanças foram em maior número para o género feminino (cinco trabalhadores), contra três trabalhadores do género masculino. Fonte: quadro 11 (anexo XI). Sandra Marques CO Recursos Humanos 17
18 Relatório do Balanço Social Trabalho Suplementar Diurno e Noturno e em Dias de Descanso Semanal e Feriados Segundo o Género Em termos de trabalho suplementar, foram prestadas cinco mil seiscentas e trinta e sete horas de trabalho diurno e mil cento e cinquenta horas de trabalho noturno, das quais seis mil seiscentas e noventa e uma foram prestadas por trabalhadores do género masculino e noventa e seis horas por trabalhadores do género feminino (Gráfico 10). Fonte: quadro 14.2 (anexo XIII). Quanto ao trabalho suplementar em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e trabalho em dias feriados, todas as horas foram prestadas em dias de descanso semanal complementar (por trabalhadores do género masculino), num total de três mil quatrocentas e noventa e três horas), conforme Gráfico 11. Fonte: quadro 14.3 (anexo XIV). Sandra Marques CO Recursos Humanos 18
19 Relatório do Balanço Social Dias de Ausência ao Trabalho por Cargo/Carreira Segundo o Motivo da Ausência e Género De acordo com o gráfico 12, o número total de ausências ao trabalho foi de três mil setecentos e setenta e cinco dias, sendo o motivo com maior predominância o das ausências relacionadas com a doença, com dois mil e noventa e cinco dias de faltas e, o com menor preponderância, as ausências ao abrigo do estatuto de trabalhador estudante, com cinco dias. No que respeita ao restante número de ausências, verifica-se que as mesmas foram com perda de vencimento (quinhentos e noventa e sete dias), seguidas das faltas por acidente de serviço ou doença profissional (trezentos e seis dias), outros motivos (duzentos e sessenta dias), por proteção na parentalidade (duzentos e cinquenta e quatro dias), por conta do período de férias (cento e cinquenta dias), por assistência a familiares (quarenta e sete dias), por greve (quarenta e quatro dias) e por falecimento de familiar (dezassete dias). Em termos gerais, o género masculino faltou mais dias por doença e por acidente em serviço enquanto que o género feminino faltou mais dias com perda de vencimento e por proteção na parentalidade. Fonte: quadro 15 (anexo XV) Encargos Com Pessoal O total do encargo anual com pessoal foi de ,39 (gráfico 13), sendo o mesmo divido em encargos com Remuneração base; Suplementos remuneratórios e Prestações sociais (conforme Gráfico 13). Fonte: quadro 18 (anexo XVI). Sandra Marques CO Recursos Humanos 19
20 Relatório do Balanço Social 2017 Por sua vez, os encargos com os suplementos remuneratórios repartiram-se por trabalho suplementar diurno e noturno no valor de ,03 (inclui trabalho suplementar em dias de descanso semanal, complementar e feriados), sendo este o encargo mais preponderante; despesas de representação ,96; abono para falhas 6.449,45; ajudas de custo 4.154,34 (gráfico 14). Fonte: quadro 18.1 (anexo XVII). No que respeita às prestações sociais os encargos dividiram-se em abono de família ,24; subsídios no âmbito proteção da parentalidade 697,35; Subsídio de educação especial ,00; subsídio de refeição ,57; outras prestações Sociais 738,22. Verifica-se então que o encargo predominante é com o subsídio de refeição e o menos predominante é com a proteção da parentalidade (gráfico 15). Fonte: quadro 18.2 (anexo XIX). Sandra Marques CO Recursos Humanos 20
21 Relatório do Balanço Social Acidentes de Trabalho e de Dias de Trabalho Perdidos com Baixa por Género (no local de trabalho) Registaram-se durante o ano um total de sete acidentes de trabalho (gráfico 16), sendo estas ausências ao serviço entre os quatro e os trinta dias de baixa. Verifica-se ainda que, no total registaram-se cento e noventa e seis dias de trabalho perdidos devido a acidentes de trabalho ocorridos no ano de Fonte: quadro 19.1 (anexo XXI). Sandra Marques CO Recursos Humanos 21
22 Relatório do Balanço Social Formação Profissional Em termos de formação profissional como se verifica pelo gráfico 17, foram realizadas um total de dezassete ações de formação externas (não foi realizada nenhuma interna). Cada uma destas ações de formação foram realizadas por períodos inferiores as 30 horas. Fonte: quadro 27 (anexo XXX). 18 N.º total de ações N.º de ações internas N.º de ações externas Total Menos de 30 Horas De 30 as 59 Horas De 60 a 119 Horas 120 Horas ou mais Gráfico 17 - Contagem das ações de formação profissional por tipo segundo a duração da ação As ações de formação foram frequentadas por um todo de dezassete formandos (gráfico 18), de entre os quais, dois dirigentes intermédios; sete da carreira de técnico superior (predominância de participantes), seguido da carreira de assistente técnico com cinco, e por fim três da carreira de assistente operacional. Fonte: quadro 28 (anexo XXXI). Sandra Marques CO Recursos Humanos 22
23 Relatório do Balanço Social 2017 Conforme se pode verificar no gráfico 19 foram despendidas em formação profissional, um total de cento e trinta e duas horas, distribuídas pelas carreiras de assistente técnico, com cinquenta e nove horas; técnico superior, com trinta e uma horas; assistente operacional, com vinte e oito horas e por fim para o cargo de dirigente intermédio, catorze horas. Fonte: quadro 29 (anexo XXXII). Ainda relatiamente á formação profissional verifica-se, um encargo total de 5.133,10 (gráfico 20), apenas correspondente a formações externas. Fonte: quadro 30 (anexo XXXIII). Sandra Marques CO Recursos Humanos 23
24 Relatório do Balanço Social Relações Profissionais Conforme se verifica no gráfico 21 respeitante às relações profissionais, este município possui um total de cinquenta e nove trabalhadores sindicalizados. Fonte: quadro 31 (anexo XXXIX) Eleitos Locais Verifica-se (gráfico 22) que, este município no que respeita aos eleitos locais conta com um total de trinta e quatro membros, sendo que a exercer funções na câmara municipal, em regime de permanência, a tempo inteiro, possui um presidente e dois vereadores e em regime de não permanência dois vereadores. Quanto à assembleia municipal possui vinte e nove membros, em regime de não permanência. Fonte: quadro 33 (anexo XXXXI). Sandra Marques CO Recursos Humanos 24
25 Relatório do Balanço Social Gabinetes de Apoio Pessoal No que respeita ao gabinete de apoio pessoal ao presidente da câmara municipal, conforme o gráfico 23, verifica-se haver um chefe de gabinete e um secretário (provenientes do mapa de pessoal do município). Fonte: quadro 34 (anexo XXXXII). 2, Soma de Do mapa de pessoal do município 1,5 Soma de De outra entidade pública, com vínculo à Administração Pública Soma de Sem vínculo à Administração Pública 0, Adjuntos Chefe do gabinete Secretários Total Geral Soma de Regime não permanência - assembleia municipal Soma de Total Gráfico 23 - Gabinetes de apoio pessoal 2.18 Dirigentes e Equiparados Por último, no que se refere a dirigentes e equiparados (gráfico 24), exercem funções de dirigente, em comissão de serviço, três trabalhadores, dois com o cargo de dirigente intermédio de 2.º grau e um de dirigente intermédio de 3.º grau, os quais já se encontravam providos através. Fonte: quadro 35 (anexo XXXXIII). Sandra Marques CO Recursos Humanos 25
26 Relatório do Balanço Social 2017 Conclusão O Balanço Social é um elemento de extrema importância para o planeamento e gestão anual de recursos humanos, dado que mesmo sendo um documento sintetizador de informação sobre a realidade social dos organismos da administração pública, permite conhecer de forma mais aprofundada essa mesma realidade, uma vez que proporciona a obtenção de informações fundamentais sobre esta autarquia local. Coloca em destaque os pontos fortes e fracos da organização, fornece elementos indispensáveis á gestão anual de recursos humanos, tais como se é ou não necessário investir mais em formação profissional, se o município está a ter muitos gastos com pessoal, (de entre o universo de encargos que estão afetos ao recursos humanos), por exemplo com trabalho extrarodinário, com ajudas de custo, entre outros. Por conseguinte, a análise detalhada de cada quadro que compõe o balanço social efetuada neste relatório, permite a todos ter uma melhor perceção sobre a gestão de recursos humanos do município. Quanto á gestão de recursos humanos, no que diz respeito ao número de trabalhadores, verifica-se que em relação ao ano anterior (2016) houve um acréscimo de quatro trabalhadores, designadamente através da celebração de contrato por tempo indeterminado, os quais foram recrutados após a realização de procedimento concursal. No respeitante às despesas com pessoal também se verificou um acréscimo, nomeadamente em termos de trabalho suplementar, em abonos de familia, entre outros. Sandra Marques CO Recursos Humanos 26
27 Relatório do Balanço Social 2017 Referências Bibliografia Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho Estabelece o regime da administração financeira do Estado; Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro Regulamenta a elaboração do balanço social na Administração Pública; Webgrafia File:///C:/Documents%20and%20Settings/maires/Os%20meus%20documentos/Downloads/organigrama.pdf. consultado em 08 de março de Sandra Marques CO Recursos Humanos 27
28 Anexos I Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género 28
29 II Quadro I.I - Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação de serviços e género 29
30 III Quadro 2 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o escalão etário e género 30
31 31
32 IV Quadro 3 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de antiguidade e género 32
33 33
34 V Quadro 4 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de escolaridade e género 34
35 35
36 VI Quadro 5 - Contagem dos trabalhadores estrangeiros por cargo / carreira segundo a nacionalidade e género 36
37 VII Quadro 6 - Contagem dos trabalhadores portadores de deficiência por cargo/carreira segundo o escalão etário e género 37
38 38
39 VIII Quadro 7 - Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano por cargo/carreira segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação e género 39
40 40
41 IX Quadro 8 - Contagem das saídas de trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo de saída por género 41
42 42
43 X Quadro 10 - Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano por cargo / carreira segundo a dificuldade de recrutamento 43
44 XI Quadro 11 - Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo e género 44
45 45
46 XII Quadro Contagem das horas de trabalho noturno, normal e extraordinário, segundo o género 46
47 XIII Quadro Contagem das horas de trabalho extraordinário, diurno e noturno, segundo o género 47
48 XIV Quadro Contagem das horas de trabalho extraordinário em dias de descanso semanal e feriados segundo o género 48
49 XV Quadro 15 - Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano por cargo/carreira segundo o motivo da ausência e género 49
50 50
51 XVI Quadro 18 - Total dos encargos com pessoal durante o ano 51
52 XVII Quadro Suplementos remuneratórios 52
53 53
54 XIX Quadro Prestações sociais 54
55 55
56 XX Quadro Benefícios de apoio social 56
57 XXI Quadro Contagem dos acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género 57
58 XXII Quadro Contagem dos acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género (In itinere) 58
59 XXIII Quadro 20 - Contagem dos casos de incapacidade declarados durante o ano relativamente aos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho 59
60 XXIV Quadro 21 - Contagem das situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos 60
61 XXV Quadro 22 - Contagem das atividades de medicina no trabalho e respetivos encargos 61
62 XXVI Quadro 23 - Contagem das intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho por tipo 62
63 XXVII Quadro 24 - Contagem dos trabalhadores sujeitos a ações de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença incapacitante 63
64 XXVIII Quadro 25 - Contagem das ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho 64
65 XXIX Quadro 26 - Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais 65
66 XXX Quadro 27 - Contagem das ações de formação profissional por tipo segundo a duração da ação 66
67 XXXI Quadro 28 - Contagem dos participantes em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação 67
68 XXXII Quadro 29 - Contagem das horas despendidas em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação 68
69 XXXIII Quadro 30 - Despesas anuais com formação profissional 69
70 XXXIX Quadro 31 - Relações Profissionais 70
71 XXXX Quadro 32 - Disciplina 71
72 XXXXI Quadro 33 - Locais 72
73 XXXXII Quadro 34 - Gabinetes de Apoio Pessoal 73
74 XXXXIII Quadro 35 - Dirigentes e equiparados 74
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