INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONDO AO USO DE CATETER VENOSO CENTRAL

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1 INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONDO AO USO DE CATETER VENOSO CENTRAL SOUSA, J. R 1 ; BEZERRA, F. M. C 1 ; SANTOS, T. R 1 ; SILVA, M. L. P 1 ; SOUSA, W. J. V 1 ; ARAUJO, R. S 1 ; GUERRA, W. P. O 2 ; OLIVEIRA, F. C 3 ; SILVA, N. R. F 4. 1 GRADUANDOS EM ENFERMAGEM PELOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO UNIFSA. TERESINA, PIAUÍ; 2 GRADUANDA EM ENFERMAGEM PALA FACULDADE ALIANÇA / MAURICIO DE NASSAU, TERESINA, PIAUÍ; 3 GRADUADA EM ENFERMAGEM PALA FACULDADE ALIANÇA / MAURICIO DE NASSAU, TERESINA, PIAUÍ. PÓS-GRADUANDA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA E UNIDADE DE TERAPIA INSTENSIVA. 4 ENFERMEIRA, PÓS-GRADUADA EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PELO CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DE TERESINA CEUT. RESUMO Introdução: O cateter venoso central (CVC) é um sistema intravascular utilizado para fluidoterapia, administração de fármacos, infusão de derivados sanguíneos, monitorização hemodinâmica, nutrição parenteral, terapia renal substitutiva, além de outros procedimentos. Mesmo diante dos benefícios por se tratar de um dispositivo de acesso à corrente sanguínea, o manuseio inapropriado de inserção e manutenção do CVC em pacientes pode contribuir para um maior risco de infecções, agravos adicionais. O estudo objetivou-se em identificar e descrever qual é a relação da infecção hospitalar com o uso do cateter venoso central. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica realizada de maio a junho de A busca de materiais foi realizada na BVS, onde foram acessadas as bases de dados BDENF e LILACS. Resultados e Discussão: Um estudo evidenciou que em algumas unidades de assistência houve falta de todos os materiais e equipamentos necessários para uma assistência de qualidade no que diz respeito a procedimentos básicos e que podem evitar a infecção como é o caso da higienização das mãos. Esses casos revelam um pouco sobre a escassez de produtos e insumos básicos, que são de grande importância para a prevenção das infecções hospitalares, em hospitais públicos. Conclusões: A maioria os trabalhos fizeram relação da infecção da corrente sanguínea relacionada ao cateter com os cuidados prestados pela equipe de saúde como forma de prevenir ou tratar adequadamente tal complicação. Diante disso, torna-se necessário que a equipe seja preparada para o manuseio do CVC. Palavras-chave: Cateter; Infecção Relacionada a Cateter; Cateteres Venosos Centrais. _ ABSTRACT Introduction: The central venous catheter (CVC) is an intravascular system used for fluid therapy, drug delivery, blood derivative infusion, hemodynamic

2 monitoring, parenteral nutrition, renal replacement therapy, and other procedures. Even in the face of the benefits of being a bloodstream access device, inappropriate handling of CVC insertion and maintenance in patients may contribute to an increased risk of infections, further complications. The aim of this study was to identify and describe the relationship between hospital infection and the use of the central venous catheter. Methodology: This is a bibliographic review study carried out from May to June The search for materials was carried out in the VHL, where the databases BDENF and LILACS were accessed. Results and Discussion: A study showed that in some care units there was a lack of all the necessary materials and equipment for quality care regarding basic procedures and that can avoid infection, as in the case of hand hygiene. These cases reveal a bit about the scarcity of basic products and inputs, which are of great importance for the prevention of hospital infections, in public hospitals. Conclusions: Most studies have related the infection of the bloodstream related to the catheter with the care provided by the health team as a way to prevent or adequately treat such complication. Given this, it is necessary that the team be prepared for the handling of the CVC. Keywords: Catheter; Catheter-Related Infection; Central Venous Catheters. INTRODUÇÃO O cateter venoso central (CVC) é um sistema intravascular utilizado para fluidoterapia, administração de fármacos, infusão de derivados sanguíneos, monitorização hemodinâmica, nutrição parenteral, terapia renal substitutiva, além de outros procedimentos. É um dispositivo que pode ficar no paciente por vários dias, minimizando o trauma associado às repetidas inserções de um cateter venoso periférico (SANTOS et al., 2014). O uso desse dispositivo é voltados para pacientes que possuem rede venosa de difícil acesso e/ou que serão submetidos a um longo período de tratamento, principalmente aqueles internados em Unidades de Terapia Intensivas ou sob quimioterapia (DUARTE et al., 2013). A infecção da corrente sanguínea relacionada ao uso de cateter central ocorre quando o micro-organismo presente no local de inserção atinge a corrente sanguínea, resultando em bacteremia, que, quando não refreada, provoca infecção com grave comprometimento clínico podendo levar a sepse. A etiologia da infecção só deve ser atribuída ao cateter quando não existir um foco infeccioso primário aparente e quando as culturas do sangue e da ponta do cateter, colhidas após 48 horas de internação, resultarem no crescimento do mesmo agente infeccioso. Se a associação entre cateter e infecção sanguínea não for confirmada por testes laboratoriais, mas o CVC é a causa mais provável da infecção, o caso é definido como infecção da corrente sanguínea associada ao uso de venoso central (CURAN; ROSSETTO, 2017). Mesmo diante dos benefícios por se tratar de um dispositivo de acesso à corrente sanguínea, o manuseio inapropriado de inserção e manutenção do

3 CVC em pacientes pode contribuir para um maior risco de infecções, agravos adicionais em pacientes muitas vezes debilitados ou imunossuprimidos, como aqueles submetidos a quimioterapia, podendo ocasionar complicações mecânicas locais ou sistêmicas, caracterizado como celulite do sítio de inserção, tromboflebite séptica, endocardite, bacteremia e infecção metastática, que levam à dispersão hematogênica com base no cateter colonizado (DANSKI et al., 2017). Diante do exposto, o presente estudo tem como objetivo identificar e descrever qual é a relação da infecção da corrente sanguínea com o uso do cateter venoso central de acordo com a literatura indexada. METODOLOGIA Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica realizada de maio a junho de A pesquisa procedeu de várias etapas, dentre elas: escolha da temática, metodologia do trabalho, levantamento bibliográfico, leitura e análise do material encontrado, seleção e interpretação do material analisado, e por fim, a produção textual. A busca de materiais foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), onde foram acessadas as bases de dados BDENF (Base de dados em Enfermagem) e LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Foram utilizados como descritores: cateter; infecção relacionada a cateter; e cateteres venosos centrais. Quanto aos critérios de inclusão utilizados na busca dos estudo, foram selecionados os trabalhos publicados no período de 2012 a 2018, que estava disponível em texto completo, na língua portuguesa e que se enquadrava na temática em estudo. Os critérios de exclusão compreenderam os trabalhos publicados fora do período estabelecido pelos pesquisadores, em línguas estrangeiras, os que não estavam relacionados ao tema e objetivos propostos e os que não possuíam texto completo disponível na íntegra. RESULTADOS E DISCUSSÃO O uso do cateter venoso central tornou-se um importante dispositivo de escolha para tratamento de pacientes críticos e que o principal motivo para sua retirada foi a alta hospitalar e o surgimento de sinais flogísticos no local de inserção e que merece destaque um adequado cuidado de enfermagem no manuseio do CVC para contribuir para segurança do paciente em ambiente hospitalar (OLIVEIRA et al., 2012). Já Duarte et al., (2013) relata que na seleção do sitio de inserção do cateter central de inserção periférica é indicada que seja considerado o risco e a vantagem da escolha buscando diminuir as complicações infecciosas em relação às mecânicas. A recomendação é evitar a utilização do sitio femural devido ao maior risco de formação de trombos e maior ocorrência de infecção sanguínea associada ao cateter. Curan e Rossetto (2017) destacam a relevância da cobertura e que o uso de cobertura filme requer menor número de trocas, levando ao menor

4 custo, o menor manuseio do sítio de inserção e, por isso, reduz o risco de contaminação, melhora a visualização do sítio de inserção por toda a equipe sem que se torne essencial a retirada do curativo. Ressalta também que a literatura nacional possui poucos estudos que abordem os cuidados relativos ao cateter venoso central de maneira geral no ano de ocorrência do presente estudo. Romanelli et al., (2012), apresenta que de 683 pontas de cateter, de 547 pacientes, apresentaram crescimento de um ou mais microrganismos. O principal microrganismo encontrado foi Staphylococcus epidermis, seguido de S. haemolyticus, S. aureus, A. baumanni e Pseudomonas aeruginosas. Enfatiza que seu estudo as condutas em relação aos diagnósticos e tratamentos estão em desacordo com a ocorrência dos casos, pois o hospital não dispõe de recursos financeiros suficientes para a realização do estudo não permitindo uma melhora no tempo, trabalho e custos, tanto no laboratório quanto na utilização dos antimicrobianos. Prado, Hartmann e Teixeira Filho (2013) estão em acordo com Romanelli et al., (2013), pois relatam que nas unidades de assistência houve falta de todos os materiais e equipamentos necessários para uma assistência de qualidade no que diz respeito a procedimentos básicos e que podem evitar a infecção como é o caso da higienização das mãos. Esses casos revelam um pouco sobre a escassez de produtos e insumos básicos, que são de grande importância para a prevenção das infecções hospitalares, em hospitais públicos. Em contrapartida, Rosado et al., (2018) descrevem em seu estudo que as taxas de infecção associada a cateter chegam a valores próximos a zero. Esse já é uma realidade em hospitais de países desenvolvidos, uma vez que usam programas de vigilância e controle de infecção. Quando há monitoramento constante da adesão das equipes, por intermédio de auditorias instituídas de forma regular em relação ao procedimento de inserção, durante a manutenção do cateter e sobre a higiene das mãos, as taxas de infecção tendem cada vez mais baixar. O uso do cateter pode causar varias complicações como trombos e pneumotórax, mas as mais importantes são as infeções da corrente sanguínea associadas ao seu uso, pois levam a um prolongamento nos dias de internação e um elevado custo hospitalar. Os trabalhos apontam para a educação da equipe de saúde como forma de evitar as complicações advindas do uso e manuseio do cateter, mas torna-se preciso conceder condições apropriadas para a realização de um procedimento seguro, eficaz e livre de danos (OLIVEIRA et al., 2013). CONCLUSÕES Os trabalhos apontam para variados aspectos relacionados à causa da infecção da corrente sanguínea, como: tempo de permanência, falta de materiais adequados, falta de capacitação permanente dos profissionais, principais microrganismos invasores levando cada pesquisa para conclusões independentes.

5 Mesmo assim, a maioria os trabalhos fizeram relação da infecção da corrente sanguínea relacionada ao cateter com os cuidados prestados pela equipe de saúde como forma de prevenir ou tratar adequadamente tal complicação. Para que as taxas de infecção relacionadas ao uso de CVC diminuam é necessária a educação permanente não só para a equipe de enfermagem, mas também para todos os profissionais que participam diretamente do cuidado com o paciente hospitalizado e que faz uso do cateter venoso central. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SANTOS, S. F. et al. Ações de enfermagem na prevenção de infecções relacionadas ao cateter venoso central: uma revisão integrativa. Rev. SOBECC., v.19, n. 4, p , CURAN, G. R. F.; ROSSETTO, E. G. Medidas para redução de infecção associada a cateter central em recém-nascidos: revisão integrativa. Texto Contexto Enferm, v. 26, n.1, p.01-09, OLIVEIRA, E. B. et al. Cateteres venosos centrais totalmente implantáveis para quimioterapia: experiência com 793 pacientes. Rev. Col. Bras. Cir. v. 40, n. 3, p , DUARTE, E. D. et al. Fatores associados à infecção pelo uso do cateter central de inserção periférica em unidade de terapia neonatal. Rev Esc Enferm USP. v. 47, n. 3, p , ROMANELLI, R. M. C. et al. Fatores de risco e letalidade de infecção da corrente sanguínea laboratorialmente confirmada, causada por patógenos não contaminantes da pele em recém-nascidos. J. Pediatr.. v.89, n. 2, p , ROSADO, V. et al. Fatores de risco para infecção associada a cateteres venosos centrais em população neonatal --- revisão sistemática. J Pediatr. v. 94, n. 1, p.3-14, PRADO, M. F.; HARTMANN, T. P. S.; TEIXEIRA FILHO, L. A. Acessibilidade da estrutura física hospitalar para aprática da higienização das mãos. Esc. Anna Nery [online]. v.17, n. 2, p , DANSKI, M. T. R. et al. Complicações infecciosas associadas ao cateter venoso central totalmente implantável. Rev enferm UFPE on line. v. 11, n. 12, p , 2017.

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