SEPSE NEONATAL. Acadêmicos do Curso de Biomedicina na Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e

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1 SEPSE NEONATAL CARIMAN, L.I.C 1 ; ANDRADE, D. S 2 ; PEREIRA, D.T. 3 ; PINHEIRO, J. F. C. 4 ; AZEVEDO, A. L. O 3 ; 1,2,3,4 Acadêmicos do Curso de Biomedicina na Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí - UNINOVAFAPI 3 Orientadora e Professora de Microbiologia Clínica na Faculdade de Saúde e Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí - UNINOVAFAPI RESUMO Introdução: A sepse neonatal é uma síndrome clínica caracterizada por sinais sistêmicos de infecção acompanhados pela presença de bacteremia no primeiro mês de vida, ou seja, não basta a presença do microrganismo, é necessária uma resposta multiorgânica do recém-nascido. A incidência é elevada, especialmente nos recém-nascidos pré-termos com peso de nascimento inferior a gramas. A sepse neonatal é uma das principais causas de morte dos recém-nascidos (RN) em todo mundo e configura-se como um dos fatores que mais contribui para a elevação do índice de mortalidade neonatal. O presente trabalho tem como caracterizar as principais evidências de fatores de risco para sepse neonatal em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Neonatal e revisar os conceitos estabelecidos sobre prevenção, diagnóstico e manejo adequado da sepse neonatal. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica baseada em artigos nas línguas português e inglês. A busca foi realizada nos bancos de dados da Scielo, Hindawi e Journal of Medicine a respeito sobre a sepse. Resultados e Discussões: Os resultados presentes nas publicações encontradas mostraram que os fatores de risco para o desenvolvimento da sepse neonatal estão relacionados a três condições: fatores gestacionais e maternos; condições de nascimento e prematuridade; e fatores relacionados ao ambiente da UTIN. Conclusão: A sepse neonatal permanece como causa significativa de morbimortalidade infantil precoce. O diagnóstico precoce e novos marcadores de diagnóstico parecem promissores em conjunto com

2 novas medidas preventivas e o uso criterioso de antibioticoterapia, evitando super tratamentos. Palavras-chaves: Fatores de risco; prevenção; diagnóstico; _ ABSTRACT Introduction: Neonatal sepsis is a clinical syndrome characterized by systemic signs of infection accompanied by the presence of bacteremia in the first month of life, that is, the presence of the microorganism is not enough, a multiorganic response of the newborn is necessary. The incidence is high, especially in preterm newborns with birth weights of less than 1,500 grams. Neonatal sepsis is one of the main causes of neonatal death worldwide and is one of the factors that contributes most to the increase in the neonatal mortality rate. Objective: To characterize the main evidences of risk factors for neonatal sepsis in newborns hospitalized in a Neonatal Unit and to review the established concepts and the search for new data about the prevention, diagnosis and proper management of neonatal sepsis. Methodology: This is a bibliographic review based on articles in Portuguese and English. The search was conducted in the databases of Scielo, Hindawi and Journal of Medicine regarding sepsis. RESULTS AND DISCUSSION: The present results in the publications found that the risk factors for the development of neonatal sepsis are related to three conditions: gestational and maternal factors; conditions of birth and prematurity; and factors related to the NICU environment. Conclusion: Neonatal sepsis remains a significant cause of early childhood morbidity and mortality. Early diagnosis and new diagnostic markers seem promising in conjunction with new preventive measures and the judicious use of antibiotic therapy, avoiding super treatments. Keywords - Risk factors; prevention; diagnosis; INTRODUÇÃO A sepse neonatal é uma das principais causas de morte dos recém-nascidos (RN) em todo mundo e configura-se como um dos fatores que mais contribui para a elevação do índice de mortalidade neonatal. Os sujeitos mais acometidos são os RN (recém-nascidos) de baixo peso submetidos a procedimentos invasivos durante o período de permanência na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). A infecção pode ocorrer de forma precoce, manifestando-se até às 48 horas de vida, e após esse período caracteriza um acometimento tardio, usualmente causado por contato com patógenos adquiridos após o nascimento (Berardi A, et al, 2015).

3 Nesse sentido, a investigação dos fatores de risco para a sepse neonatal é importante na implementação de medidas que qualifiquem a assistência prestada ao RN, e principalmente, a prevenção de riscos relativos à exposição a agentes patogênicos causadores da sepse. O presente trabalho tem como caracterizar as principais evidências de fatores de risco para sepse neonatal em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Neonatal e revisar os conceitos estabelecidos sobre prevenção, diagnóstico e manejo adequado da sepse neonatal. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão bibliográfica baseada em artigos nas línguas português e inglês. A busca foi realizada nos bancos de dados da Scielo, Hindawi e Journal of Medicine a respeito sobre a sepse. RESULTADOS E DISCUSSÃO Classifica-se a sepse neonatal em sepse precoce, aquela que ocorre nas primeiras 48 a 72 horas de vida e sepse tardia, que ocorre após as primeiras 48 a 72 horas de vida. A sepse precoce está relacionada a fatores pré-natais e do periparto. O comprometimento é multissistêmico e curso clínico muitas vezes fulminante. Os germes, quando identificáveis, pertencem ao trato genital materno, sendo os mais frequentes nos Estados Unidos, Streptococcus do grupo B (recémnascido a termo) e Escherichia coli (recém-nascido prematuro), de acordo com dados do National Institute of Child Health (NICHD)3. Nos países em desenvolvimento Escherichia coli, Klebsiella species e S. aureus são os patógenos mais frequentes. A sepse tardia está relacionada a fatores pós-natais e múltiplos procedimentos na UTI ao quais os recém-nascidos estão sujeitos, como cateteres, tubo endotraqueal, punções venosas, nutrição parenteral, transmissão horizontal por meio das mãos dos cuidadores e da equipe assistencial. Os microrganismos hospitalares são os principais agentes; bactérias Gram-negativas, Staphylococcus aureus, Staphylococcus coagulase negativa e os fungos. O diagnóstico da sepse neonatal precoce deve ser o mais precoce possível em função da sua elevada morbimortalidade da sepse precoce, portanto baseia-se em: fatores de risco maternos e neonatais; manifestações clínicas do recémnascido e exames laboratoriais. A presença de três ou mais sinais clínicos do recém-nascido ou no mínimo dois destes sinais, associados a fatores de risco maternos permite diagnóstico de sepse clínica ou síndrome séptica (OLIVEIRA, E., 2016). Fatores Gestacionais e Maternos

4 A relação entre a presença de fatores de risco maternos e a possibilidade de infecção no recém-nascido é evidente em diversos estudos, com ênfase à infecção no período gestacional e a ruptura prematura de membranas amnióticas. Condições de Nascimento e Prematuridade A prematuridade e o baixo peso ao nascer constituem um dos principais fatores de risco para sepse neonatal. Em consonância com os esses achados, um estudo realizado no Brasil identificou uma maior taxa de sepse neonatal precoce nos recém-nascidos com idade gestacional entre 29 e 34 semanas e peso 1000 g. Esses resultados reforçam que a prematuridade e o baixo peso ao nascer constituem um fator importante para a sepse. Fatores relacionados ao ambiente da UTIN A sepse tardia está relacionada com a permanência do recém-nascido na UTIN exposto aos riscos inerentes desse processo, tais como o uso do cateter central de inserção periférica (PICC), ventilação mecânica, e uso de nutrição parenteral. Um estudo que analisou recém-nascidos que evoluíram para sepse por Klebsiella pneumoniae (ESBL). Exames laboratoriais O isolamento do microrganismo patogênico em qualquer líquido ou secreção do organismo é o padrão ouro e o método mais específico para o diagnóstico de sepse neonatal. No entanto, todos os testes microbiológicos na prática apresentam uma sensibilidade muito baixa, razão pela qual os exames laboratoriais coadjuvantes são empregados para o diagnóstico de sepse neonatal. Prevenção Conhecendo os fatores de risco, tanto para a infecção precoce como tardia, é possível estabelecer estratégias preventivas de infecção. Certamente a prevenção da prematuridade é uma das estratégias mais significativas. O uso de medicações que podem auxiliar a prevenir doenças causadas por patógenos específicos e antibioticoterapia materna intraparto são estratégias significativas na prevenção da sepse precoce. Manejo Antibioticoterapia A seleção de antibióticos empiricamente deve ser baseada no momento do início (sepse precoce ou tardia), na origem (sepse hospitalar ou domiciliar), local da infecção e germe mais provável, e ainda de acordo com o espectro de germes da UTI e sensibilidade habitual.

5 Na sepse precoce: o esquema empírico inicial é ampicilina e gentamicina, considerando os microrganismos mais encontrados na sepse neonatal precoce e a sensibilidade destes. Na sepse tardia: o uso empírico de antibióticos seleciona flora microbiana, já antifúngicos em pré-termos têm sido muito recomendados em diferentes esquemas, profilático ou terapêutico. Antibioticoterapia específica: é direcionada ao germe causador quando identificado. Na sepse hospitalar é mais frequente a identificação do agente causador do que na sepse precoce. A duração do tratamento depende da resposta inicial ao antimicrobiano. CONCLUSÕES A análise aprofundada dos estudos permitiu a formalização dos fatores de risco que interferem no acometimento da sepse neonatal. A prematuridade e o baixo peso ao nascer prevaleceram como fator preditivo de maior evidência. A idade gestacional, infecção do trato geniturinário materno e ruptura prematura das membranas amnióticas foram os principais fatores de risco gestacionais intervenientes na sepse neonatal. Os fatores relacionados ao ambiente da UTIN contemplam o tempo médio de permanência hospitalar, uso de dispositivos invasivos, tais como o cateter PICC, ventilação mecânica invasiva e nutrição parenteral, que são agravados pela imaturidade imunológica do recém-nascido. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR), Gerência de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde, Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde. Critérios nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde: neonatologia. Brasília; 2013 Berardi A, et al. Group B streptococcal infections in the newborn infant and the potential value of maternal vaccination. Expert Rev Anti Infect Ther. [Internet] 2015; 13(11) [acesso em 15 jul 2015]. Disponível: OLIVEIRA, E. Fatores de Risco para Sepse Neonatal em Unidade de Terapia: Estudo de Evidência, Rio Grande do Norte. Cogitare Enfermagem. v. 21, n. 2, pág , Abr/jun, 2016

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