Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado Chaves Plano de Atividades 2014

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1 Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado Chaves Plano de Atividades 2014 Chaves, dezembro 2013

2 ÍNDICE 1- ENQUADRAMENTO MISSÃO, VISÃO E VALORES IDENTIFICAÇÃO DOS STAKEHOLDERS ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA FORMAÇÃO INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO COMUNIDADE EDUCATIVA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIDADE, GESTÃO E GARANTIA CONSIDERAÇÕES FINAIS...14 ANEXOS...15 ANEXO I PLANO DE ATIVIDADES

3 NOTA INTRODUTÓRIA A atual conjuntura económica, social e política, cria a necessidade constante de adaptação a novas disposições e novos cenários. Num contexto da internacionalização e de mudança, o ano de 2014 constituir-se-á como um período caraterizado pelo desenvolvimento de atividades em continuidade, a fim de tornar mais transparentes as políticas, os padrões e os processos, que visam a garantia da qualidade do ensino, da investigação e da prestação de serviços à comunidade. Assim, o plano de atividades para 2014, tentará responder à concretização do projeto formativo da escola, tendo por base a sua missão, a visão e os valores. A proposta do plano de atividades da Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado (ESEDJTMM) para o ano de 2014, é elaborado tendo subjacente os pressupostos legislativos em vigor (Dec-Lei nº 183/96, de 27 de Setembro e da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, e dos Estatutos da ESEDJTMM ( aviso 17765/2009, de 9 de outubro), que de acordo com a alínea d) do ponto 2 e alínea b) do ponto 3 do artigo 12º, prevê a elaboração do plano anual de atividades e orçamentos, tendo em conta as orientações dos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico, em matéria da sua competência. O presente documento que se submeteu aprovação dos órgãos de governo da escola, bem como, à discussão da comunidade educativa e que se apresentará à APEEC para apreciação e aprovação, constitui-se, um instrumento de orientação estratégica da política da escola aos níveis científico, pedagógico, organizativo e cultural e não apenas ao cumprimento legislativo e estatutário, de forma a responder aos desafios e às dificuldades crescentes que o país e a sociedade em geral nos colocam. Propomos centrar a nossa ação, numa política de continuidade e desenvolvimento, elegendo como área de excelência a sua missão, onde a exigência de uma permanente reflexão e adaptação ao meio, é uma constante, garantindo, a credibilidade, a competitividade e a sustentabilidade da escola, no quadro das instituições do ensino superior particular e cooperativo. Ainda, através de uma imagem de rigor e qualidade, responder às expectativas e confiança de toda a comunidade académica, procurando salientar da experiência e do clima em que vivemos, aquilo que interessa transferir para a construção de processos de qualidade no ensino e na educação em saúde. Também, as dimensões da Qualidade e da sustentabilidade são desafios, que exigem da Escola a capacidade de inovação, de valorização e de adaptação com vista à melhoria contínua da qualidade científica, pedagógica e de funcionamento, tanto na perspetiva dos processos formativos, como na racionalização dos recursos disponíveis. Face a este desiderato, consideramos importante a mobilização dos objetivos estratégicos abaixo delineados, como linhas orientadoras, consolidando as 3

4 medidas adotadas à realidade atual do ensino, da investigação e ao contexto escolar, valorizando a formação na área das ciências da saúde e concretamente nas ciências de enfermagem. Para a concretização do Plano de Atividades para o ano em referência, contamos com o valor dos recursos humanos (docentes e não docentes) e da comunidade académica em geral, que efetivamente são, através do seu contributo e empenho, garantia para o reconhecimento da eficiência e efetividade do funcionamento institucional. 4

5 1- ENQUADRAMENTO A ESEDJTMM é uma organização educativa caraterizada por uma cultura de partilha entre as pessoas que a constituem, fruto de uma filosofia de aproximação e parcerias entre os diferentes contextos e dimensões. Afirma-se pela qualidade e relevância dos serviços que presta nas vertentes do ensino/formação, da investigação e da ligação/articulação com os agentes de desenvolvimento económico, cultural e social da região. Procuramos orientar o plano de atividades, continuando a dar ênfase à investigação científica como pilar e marca diferenciadora, enquanto instituição de ensino superior. Com efeito, apostou-se no apoio à qualificação do corpo docente, constituindo um passo muito significativo no reforço da capacidade científica da instituição. Desta forma, pretende-se contribuir para o conhecimento e desenvolvimento da disciplina e da profissão de enfermagem, bem como, responder às expectativas e confiança de toda a comunidade académica, procurando salientar da experiência, o que interessa mobilizar para a construção do processo de formação em saúde. O processo de acreditação prévia do curso de licenciatura em enfermagem em funcionamento, os cursos de pós-licenciatura de especialização em enfermagem e os cursos de pós-graduação, constituirão em 2014 as principais áreas/ofertas formativas e consequentemente os desafios da escola. 2- MISSÃO, VISÃO E VALORES A ESEDJTMM desenvolve a sua atividade no domínio da saúde, no âmbito da formação em enfermagem e aprendizagem ao longo da vida, da investigação, da difusão e transferência do conhecimento e da participação em redes de cooperação, nacionais e internacionais. MISSÃO Tem por missão formar e qualificar profissionais de enfermagem, assegurando o respeito pela dimensão científica, técnica, cultural e humana, tendo como referência uma filosofia holista, em conformidade com os estatutos da ESEDJTMM (Aviso nº 17765/2009) e o exigido para o ensino superior e superior politécnico, consignado na legislação em vigor. VISÃO Como instituição geradora de valor, competitividade e inovação no ensino da enfermagem e na investigação, a ESEDJTMM pretende ser identificada pela qualidade da formação ministrada para que seja reconhecida e elegida pelos pares, instituições e comunidade. 5

6 VALORES Os valores, como o conjunto de princípios e propósitos, que estão na base de uma cultura organizacional, a ESEDJTMM procurará que subjacente à construção da tomada de decisão e ação, estejam um conjunto de valores analisados e consensualizados como valores da comunidade educativa, nomeadamente: o humanismo, a cidadania, a excelência na organização, a qualidade e a ética. 2.1 IDENTIFICAÇÃO DOS STAKEHOLDERS Os stakeholders internos e externos da ESEDJTMM são: Tipo Internos Externos stakeholders Estudantes Pessoal Docente Pessoal não docente Órgãos de gestão Associações de Estudantes Empregadores Antigos alunos Fornecedores Organismos parceiros (internos e externos) Órgãos de fiscalização e acompanhamento (ROC) 3- ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA A estratégia para o desenvolvimento da atividade da escola para 2014 orienta-se em torno de cinco áreas reconhecidas como eixos fundamentais para o seu crescimento, nomeadamente: formação, investigação, desenvolvimento e inovação, comunidade educativa, prestação de serviços à comunidade, cooperação institucional e internacionalização, abaixo esquematizados (figura 1). 6

7 Figura - 1 Eixos fundamentais para o crescimento da escola O desenvolvimento destas atividades aos diferentes níveis e por diferentes atores é dirigido para a qualidade, na celebração de parcerias com instituições de ensino superior de referência nacionais e internacionais com os seguintes objetivos: Desenvolver a disciplina de Enfermagem; Produzir, difundir e partilhar o conhecimento científico; Promover a articulação sistemática entre a formação, a investigação e a prática clínica de enfermagem; Prestar serviços à comunidade que incluem a investigação, gerando evidência científica e promovendo o empreendedorismo em articulação com outras instituições; Promover a mobilidade científica, técnica e cultural de docentes, estudantes e o desenvolvimento da formação e investigação em rede com instituições congéneres. 3.1 FORMAÇÃO Na vida de uma escola a formação é o ponto fulcral, dando sentido e justificando a sua existência. Neste sentido e para que a ESEDJTMM seja a primeira na atração de estudantes para os diferentes ciclos de formação, pretende-se ao longo de 2014, continuar a apostar na formação continuada e diferenciadora dos enfermeiros com mobilização dos recursos para a excelência. Na conceção e desenvolvimento dos ciclos de estudo, estive sempre presente a principal finalidade da escola: formar enfermeiros para o mercado de trabalho, preparar os estudantes para a vida ativa como cidadãos, desenvolvimento pessoal e manutenção de uma base de conhecimento alargada e avançada. Temos procurado a adequação permanente da oferta formativa em função das necessidades de mercado e procura por parte dos estudantes diversificando a mesma, principalmente ao nível dos cursos de pós-graduação. 7

8 A oferta formativa que proporcionamos ao nível do 1º e de pós licenciatura, incluem disposições que garantem aos estudantes o reconhecimento e validação em posteriores formações. Estas, são particularmente importantes para os cursos de pós-licenciatura de especialização e mestrado em enfermagem. Resumidamente e no domínio da formação, apontam-se as seguintes metas/prioridades: - Promoção da qualidade dos ciclos de estudos em curso: Melhorar a qualidade do processo ensino aprendizagem; Melhorar as condições do funcionamento dos cursos; Aumentar a satisfação do estudante; Preparar o estudante ao longo do percurso académico para a vida ativa; Continuar a inovar as práticas clínicas em laboratório recorrendo à simulação e investigação orientada em enfermagem; Valorizar os processos de ensino-aprendizagem centrados nos estudantes, com o suporte de materiais diversificados e direcionados para a aquisição de competências; Dar continuidade à organização dos cursos/ensinos clínicos no acompanhamento pedagógico individualizado e personalizado; Dar continuidade à implementação de normas internas com as equipas de coordenação do CLE, dos cursos de pós-licenciatura, e de pós-graduação, visando a melhoria dos processos de coordenação, da gestão pedagógica e das unidades curriculares; Dar continuidade à articulação entre a investigação e os ciclos de estudos em curso; Continuar a desenvolver o potencial humano. 8

9 - Oferta formativa: Conquistar novos públicos; Criar cursos de formação profissional para a área da saúde não conferentes de grau; Manter a oferta formativa dos cursos: Licenciatura em Enfermagem, Pós-licenciatura em Enfermagem, e de Pós graduação. Desenvolver mecanismos para promover e avaliar a colaboração interinstitucional e com a comunidade, nomeadamente quanto ao seu contributo para o desenvolvimento regional e nacional; Gerir a formação do pessoal docente e não docente de forma a garantir o desempenho eficiente das suas funções; Reforçar a visibilidade institucional. 3.2 INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO A ESEDJTMM, pela sua história e dimensão, coloca a investigação num lugar cada vez mais central, quer na formação dos estudantes quer no trabalho dos docentes, assumindo-se desta forma, como uma instituição de ensino e investigação que se diferencia pelo conhecimento que produz. Para cumprir este desiderato pretendemos continuar a dinamizar os trabalhos em curso, desenvolver outros, constituindo-se, uma prioridade para o ano Também, e tendo em consideração o previsto no artigo 8.º da lei n.º62/2007 de 10 de Setembro e o Dec-Lei n.º207/2009 de 31 de agosto, esperamos aumentar significativamente o número de estudantes envolvidos, nas atividades de investigação, nomeadamente na investigação orientada. - Investigação e desenvolvimento: A investigação científica é uma vertente da missão da Escola essencial para o incremento de métodos inovadores, com qualidade e relevância nos serviços que prestamos. Tem tido um incremento significativo, alavancado pelo crescimento do número de docentes com o grau de doutor bem como do número de docentes em doutoramento. Neste âmbito pretendemos: Manter e desenvolver o centro de investigação em enfermagem (CIE), dando continuidade ao apoio financeiro que vem sendo atribuído anualmente; Consolidar as estruturas de apoio à publicação e divulgação do conhecimento em enfermagem; 9

10 Dinamizar a investigação orientada; Dar continuidade aos projetos em curso em parceria com instituições de saúde e outras; Apoiar novos projetos em parceria com instituições de saúde, ensino e/ou investigação nacionais e internacionais com vista a aumentar o número de projetos de investigação e número de projetos candidatos a financiamento; Apoiar os processos formativos de novos doutorandos com vista a aumentar o número de investigadores com doutoramento; Apoiar os docentes que fazem investigação, libertando-os de outras funções, no sentido de se responsabilizarem por dar cumprimento aos projetos de investigação. - Divulgação do conhecimento produzido Incentivar os docentes na divulgação da produção científica em congressos nacionais e internacionais; Apoiar os docentes nas atividades de produção e divulgação científica em revistas indexadas. - Articulação entre ensino e investigação Dar continuidade à articulação entre as diferentes unidades curriculares e a investigação; Aumentar a motivação dos estudantes para a investigação; Organizar congressos/conferências/seminários nacionais e internacionais; Dinamizar atividades científicas, culturais e recreativas com a comunidade. 3.3 COMUNIDADE EDUCATIVA Ao longo dos anos, a maioria dos nossos licenciados em enfermagem,têm sido bem aceites e reconhecidos pelos pares, instituições e comunidade em geral. São considerados profissionais de excelência pela sua formação global, incluindo a humana. Para tal, o contributo da Escola é fundamental, reconhecendo a formação na sua globalidade. É na formação, que os valores pelos quais a escola se pauta, sobressaem: o humanismo, a cidadania, a excelência na organização, a qualidade e a ética, não esquecendo a inovação e a criatividade. Assim e dando continuidade ao que foi dito, pretende-se: Melhorar os mecanismos de acompanhamento e apoio aos diplomados na sua inserção na vida ativa; Melhorar o sucesso escolar dos estudantes; 10

11 Promover a cooperação entre os vários atores tendo em vista uma maior garantia da qualidade e a acreditação das formações, contribuindo para uma formação pedagógica ajustada às necessidades do mercado de trabalho Continuar o desenvolvimento de atividades extracurriculares (educação para a saúde), integrando-as no processo educativo, direcionadas para e com a comunidade; Dar oportunidade a todos os estudantes à formação em pelo menos uma língua estrangeira; Disponibilizar publicações periódicas indexadas e de relevo científico na área da saúde; Atualizar o acervo bibliográfico com aquisição de novos títulos; Manter a base de dados bibliográfica acessível e atualizada; Reforçar políticas da ação social, nomeadamente através da atribuição de bolsas de estudo, em parceria com a Câmara Municipal de Chaves e bolsas de mérito; Dinamizar a participação dos estudantes na identificação e implementação de estratégias de melhoria do desempenho global da Escola; Apoiar as atividades da Associação de Estudantes; Dar continuidade ao plano de formação contínua destinada ao pessoal não docente. 3.4 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE Nesta área a ESEDJTMM dispõe de recursos humanos com conhecimentos técnicos e científicos que a potenciam, desenvolvendo, projetos de investigação e educação para a saúde junto da comunidade. Com vista a desenvolver esta área estratégica da prestação de serviços à comunidade, a Escola propõe dar continuidade aos projetos em curso e iniciar outros nomeadamente: A escola ao encontro da comunidade, parceria com a Junta de Freguesia de S. Pedro de Agostém, Chaves; Inclusão social da pessoa com deficiência, parceria com a ADFA - delegação de Chaves; Intervenção do enfermeiro de família na prevenção de quedas da pessoa idosa nas USF Corgo e Nuno Grande, em parceria com o ACES Douro I Marão e Douro Norte. Mexer para melhor envelhecer projeto na comunidade idosa, em parceria com a Câmara Municipal de Chaves e Clube Social dos Aregos, Chaves. Pretende ainda dar continuidade à colaboração com instituições de solidariedade social no âmbito da educação em saúde, com quem a escola mantém protocolos, e alargar a outras instituições, nomeadamente escolas, no sentido da sua divulgação, junto de potenciais interessados ao CLE; 11

12 Continuar a promover atividades de formação desenvolvidas em parceria com serviços de saúde e/ou instituições, com os quais celebramos protocolos, no sentido de proporcionar contrapartidas pela orientação dos estudantes em ensino clínico. - Cooperação Institucional e Internacionalização A cooperação e intercâmbio institucional, no que diz respeito a programas de ensino e investigação, bem como, a mobilidade internacional de estudantes e docentes, contribui para a excelência do ensino, qualidade na investigação e empregabilidade dos novos licenciados. Visando estes pressupostos, a escola aposta na internacionalização como desenvolvimento estratégico. O reforço da cooperação e intercâmbios institucionais, com instituições de referência da área de influência e de atração da Escola, com vista ao desenvolvimento de atividades de ensino/aprendizagem e de investigação conjunta, para a concessão de graus académicos conjuntos e de docentes e investigadores estrangeiros, é sem dúvida uma prioridade. Neste sentido consideramos prioritárias para 2014 as seguintes medidas: - Promover a internacionalização da oferta formativa: Continuar a celebrar acordos com instituições congéneres no estrangeiro; Aumentar o número de docentes estrangeiros recebidos na escola. - Promover a mobilidade internacional de estudantes e docentes e não docentes: Desenvolver projetos de candidatura a financiamento e organização no âmbito do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida (PROALV) Programa Setorial Erasmus 2013/2014 e ERASMUS /2020; Manter as condições para a realização de unidades curriculares de ensino clínico no estrangeiro, aumentando assim o número de estudantes que realizem um período de estudos no estrangeiro; Promover a mobilidade de docentes e não docentes para missões de formação (STT) e ensino (STA) Outgoing Incoming; Manter programa de divulgação para atração de estudantes estrangeiros, aumentando o número de estudantes estrangeiros na escola; Incrementar e promover a internacionalização; Reforçar a cooperação e mobilidade internacionais; Cooperar com o Gabinete de Relações Interinstitucionais no sentido de consolidar e aumentar a rede de parcerias com outras instituições de ensino para cada ciclo de estudos Desenvolver mecanismos de divulgação de oferta formativa da escola através da Internet. 12

13 4- QUALIDADE, GESTÃO E GARANTIA No atual contexto de grande competitividade que ocorre também ao nível das instituições de ensino superior a Qualidade, Gestão e Garantia (QGG) é algo que tem que estar presente em qualquer organização. A QGG na ESEDJTMM inicia-se com a identificação de processos operativos que caraterizam a sua atividade e assenta em três pilares fundamentais: planeamento, ensino-aprendizagem e a investigação. O planeamento, que tem como pressupostos os stakeholders (estudantes, docentes, pessoal não docente, associações de estudantes, orgãos de gestão, empregadores, antigos alunos e órgãos de fiscalização e acompanhamento). O ensino-aprendizagem, cujas saídas são a formação ao nível do 1.º ciclo de estudos Curso de Licenciatura em Enfermagem e Cursos de Pós- Licenciatura de Especialização em Enfermagem e Cursos de pós-graduação. A investigação, cujas saídas são os resultados dos estudos concretizados. As linhas orientadoras de qualidade norteiam-se para a: Valorização e focalização no estudante, como sujeito principal da existência da escola; Manutenção e aumento das condições científicas e pedagógicas para uma formação de excelência; Promoção da cooperação, como estratégia de formação, no contexto regional, nacional e internacional. O planeamento estrutura-se tendo em conta os objetivos e a política da qualidade assim como, as opções estratégicas a curto e médio prazo. A sua concretização faz-se no contexto do processo planeamento, da realização das atividades, dos processos da formação e da investigação. A verificação, monitorização, medição, supervisão dos serviços prestados e os seus critérios de aceitação assentam na: Análise e acompanhamento da satisfação dos estudantes através de inquéritos/entrevistas, antigos alunos, empregadores e parceiros. Análise e acompanhamento da satisfação dos docentes e não docentes através de inquéritos/entrevistas. Monitorização e medição através de indicadores de resultado, sua calendarização e responsabilidades pelo acompanhamento. Para atingirmos este desiderato, contamos com a participação ativa no desenho e implementação de mecanismos de Garantia e Gestão da Qualidade decorrente do processo de acreditação da Escola, que se procura ajustar ao contexto de transição em que nos encontramos. 13

14 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS O plano para o ano 2014, foi efetuado em estreita colaboração com a equipa pedagógica e aprovado nos respetivos órgãos de governo da escola. Tivemos presente a necessidade de um corpo docente qualificado que garanta a qualidade do processo Ensino/Aprendizagem na formação dos estudantes do 1º ciclo de estudos em Enfermagem, do 2º ciclo de estudos e dos Cursos de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem e de Cursos de pós-graduação. Tivemos ainda em consideração, a necessidade de contribuir para a formação contínua dos próprios docentes e não docentes e intervenção da Escola na comunidade. Consideramos ainda a necessidade de maximizar a relação custo/benefício, e a de gerir de forma eficiente os recursos disponíveis, sem descurar a qualidade de excelência que a formação de Enfermeiros impõe. As estimativas dos custos de formação derivam das estratégias do processo ensino/aprendizagem planeadas para a concretização do projeto formativo. A remuneração dos docentes é a estabelecida pela legislação vigente para o Ensino Superior Politécnico. As propinas, inscrições e demais emolumentos a pagar pelos estudantes, é designado pela Entidade Instituidora - Associação Promotora do Ensino de Enfermagem em Chaves (APEEC), em consenso com o Conselho de Direção da Escola. Agradecemos todo o apoio recebido, da APEEC, do Ministério da Educação e Ciência e demais colaboradores que direta ou indiretamente nos têm apoiado na realização e concretização da missão da escola, Formar Enfermeiros de Excelência. Chaves,16 de dezembro 2013 A Presidente do Conselho de Direção Maria Inês Pereira Dias 14

15 ANEXOS 15

16 ANEXO I PLANO DE ATIVIDADES 16

17 Estratégia para o desenvolvimento da atividade da Escola para 2014 Tendo em conta os eixos estratégicos, foram definidos os objetivos operacionais, para o ano 2014, nas diversas perspectivas Formação Consolidar a oferta formativa de qualidade, adequando-a às necessidades do mercado regional, nacional e internacional Objetivos Atividade a desenvolver Indicadores Metas i) Promover a qualidade dos ciclos de estudos em curso - Dar continuidade à implementação de normas internas com as equipas de coordenação dos CLE póslicenciatura, mestrado e pós-graduações, visando a melhoria dos processos de coordenação e gestão pedagógica (comunicação de faltas e pedidos de alteração, e substituição de aulas e pedidos de aulas; equivalências e creditação de formação académica, pós secundária e experiência profissional, atendimentos/apoios/acompanhamento.) - Valorizar os processos de ensino-aprendizagem centrados nos estudantes, tendo em vista o aumento do sucesso Escolar em todas as UC. - Criar sessões práticas inseridas nos programas curriculares, de enfermagem abertas à criação e exploração, por parte dos estudantes. - Incrementar a utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem nas unidades curriculares de enfermagem. - Participação de profissionais das áreas nucleares dos cursos através de palestras e apresentações nas UC. - Definir medidas concretas de promoção do sucesso escolar e prevenção do abandono Escolar. - Conclusão do manual de normas internas dos serviços e da Estrutura do Ensino, de acordo com orientações da Escola - Realização de pelo menos duas aulas complementares por UC de enfermagem/ano. - Realização de pelo menos duas sessões trabalho prático por UC de enfermagem/ano. - Realização de pelo menos, um trabalho em cada unidade curricular de enfermagem. Durante o ano 2014 >90% de aprovação em todas as unidades curriculares - Realização de palestras de áreas específicas. Duas por cada ano curricular/curso - Elaboração do relatório descritivo e analítico da situação, e propostas de ação realizado pelos coordenadores, em cada ano curricular. Um relatório por curso. - Disponibilização do relatório final, com análise sintética de resultados na forma quantitativa e qualitativa. Até dezembro 2014

18 - Oferecer oportunidade para recuperação de unidades curriculares em atraso. - Registar, tratar, analisar dados e discutir os resultados de avaliação dos cursos/semestre. - Fomentar a utilização da plataforma informática no processo de comunicação e de ensino aprendizagem. - Proporcionar um curso de apoio aos estudantes estrangeiros que ingressam na Escola na área de: português e inglês. - Reformular os métodos de lecionação e avaliação em unidades, com base em dados de inquéritos e relatórios de avaliação. - Incentivar o trabalho docente em equipa, por e entre áreas disciplinares, na conceção global e na implementação dos programas das unidades curriculares. - Potenciar e desenvolver competências científicas dos estudantes dos cursos em funcionamento. - Apoiar a conceptualização de projetos de intervenção em contexto organizacional. - Dar oportunidade ao estudante de experimentar, desenvolver e pôr em prática os conhecimentos/técnicas adquiridas. - Aplicação de instrumentos de avaliação do conhecimento dos trabalhos e das práticas simuladas. -Realização de entrevistas, aulas individuais ou em grupo/uc. - Aplicação de questionário/avaliação do ensino ministrado em cada semestre. - Contabilização do número de estudantes que utilizam a plataforma informática. - Realização em parceria com agrupamento de Escolas do 1º ciclo um curso de português de apoio aos estudantes estrangeiros. - Número de estudantes do 1º ano que frequentaram o curso. - Aplicação do questionário de avaliação do ensino ministrado. - Número de estudantes que reprovaram. - Realização de reuniões de docentes de cada ano do CLE para análise/discussão/reflexão articulação programática 1 vez/semestre. - Participação num projeto de investigação. - Número de estudantes do CLE que participam em projetos científicos. - Envolver os estudantes na organização de dois projetos da Escola, e para a comunidade. - Colaboração efetiva na concretização de pelo menos 1 artigo científico. 100% dos estudantes do CLE Mínimo duas por cada UC em atraso fevereiro e julho % utilizem a plataforma. Até dezembro Até final de julho de 2014 Até final de julho de % do total de estudantes 20 estudantes 10 estudantes durante o ano 2014 Ano

19 - Promover a realização de eventos técnico científicos, com os estudantes, permitindo um aprofundamento e partilha de saberes. - Preparar acompanhando o estudante ao longo do percurso académico e a transição para a vida profissional. -Manter o número docentes e tutores na supervisão e orientação pedagógica no CLE em contexto clínico. - Realização de pelo menos dois eventos técnicocientíficos para a comunidade. - Participação dos estudantes em feiras de emprego de referência. - Nº estudantes e de docentes envolvidos nas ações de divulgação/promoção da Escola. -Número de estudantes com grau de satisfação elevado ou muito elevado, com a supervisão e orientação pedagógica em EC. Participação de 50% dos estudantes do CLE. Durante o ano participantes (docentes e estudantes) 95% - Fomentar as práticas clínicas em laboratório recorrendo a simulação. - Fomentar ações de formação de acompanhamento pedagógico individualizado e personalizado para tutores/orientadores de ensino clínico. - Dar continuidade à articulação da investigação em todos os anos curriculares. - Aplicar um inquérito aos ex-estudantes do CLE que identifique, os pontos fortes, os fracos, e as oportunidades da formação recebida. - Número de tutores envolvidos na formação das práticas clínicas. - Percentagem de estudantes com grau de satisfação elevado ou muito elevado, nas aulas em laboratório. - Realização de ações de formação de acompanhamento pedagógico. - Número de projetos de investigação em curso do CLE. - Número de projetos concretizados. - Construção de um questionário. - Aplicação do questionário. - Percentagem de ex-estudantes que concluíram o CLE com o grau de satisfação elevado e/ou muito elevado. - Melhorar a qualificação do corpo docente. - Número de docentes com doutoramento 3 10 tutores 95% 1 por ensino clínico 7 3 Até maio Ano 2014 > 90% ii) Aumentar a oferta formativa. - Promover provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência dos Cursos Superiores pelos maiores de 23 Anos. Realização de um curso de preparação para as provas de provas específicas de preparação para as provas dos maiores de 23 anos. 1 (2014/2015) 19

20 - Facilitar as condições de acesso ao Ensino Superior - Elaborar proposta de um CET na área de saúde em Durante o ano parceria com a Escola profissional Divulgar sobre cada curso: plano de estudos, - Colocação na página e facebook da Escola. Durante o ano objetivos, funcionamento, atividades, testemunhos de 2014 estudantes e ex-estudantes. - Dar visibilidade à Escola junto da comunidade local e regional, divulgando a oferta formativa, ao nível da formação inicial, contínua, especializada e pósgraduada. - Proporcionar visitas à Escola, de estudantes das Escolas secundárias e profissionais, nacionais e internacionais - Desenvolver ações de educação para a saúde em contextos formais e não formais. - Realização de ações sistematizadas de divulgação da oferta formativa nas Escolas secundárias locais, de Verim e Ourense. - Construção de programa para a visita. - Organização da Semana Aberta da Saúde, com a participação da comunidade estudantil e comunidade em geral. - Organização de atividades de educação para a saúde em associações e clubes de jovens. 1 ação em cada Escola março de 2014 abril de durante o ano Reeditar oferta formativa de pós-graduações e alargar a área de influência à Galiza (Espanha) - Manter a oferta formativa dos cursos: Licenciatura em Enfermagem, Pós-graduações, pós -licenciatura, - Número de pessoas que frequentaram a ação de formação - Realização de ação de divulgação dos cursos de pósgraduação em Urgência e Emergência, supervisão clínica, Cuidados paliativos e Gestão em Saúde no hospital de Verin e Ourense. Participação de 15 pessoas 1 ação janeiro 2014 Durante Manter o número de estudantes no 1º ciclo. - Criar o Curso de Mestrado em enfermagem - Fomentar a procura e ligação a instituições de ensino, nacionais e internacionais, tendo em vista a criação de redes de conhecimento e parcerias para desenvolvimento de cursos em cooperação. - Número de estudantes a frequentar o CLE. - Candidatura à acreditação prévia do Curso de Mestrado em Enfermagem com os ramos de enfermagem dos cursos de pós licenciatura existentes à A3ES Pelo menos 60 estudantes no 1º ano do CLE Ano Nº de parcerias realizadas Uma parceria 20

21 - Promover as oportunidades de transferência de conhecimento entre a Escola e o tecido empresarial. - Reforçar as parcerias/protocolos estabelecidas para a realização da formação em contexto de trabalho (estágios, práticas de ensino supervisionadas, etc.); -Gerir a formação do pessoal docente e não docente de forma a garantir o desempenho eficiente das suas funções. - Nº de protocolos estabelecidos para desenvolvimento de projetos com a Escola. - Número de projetos de investigação na comunidade. - Número de atividades de formação. - Nº de participantes, por ação de formação. 1 protocolo 3 projetos 2 80% dos funcionários 21

22 3.2. Investigação Desenvolvimento e Inovação Promover o desenvolvimento de investigação no domínio científico da saúde e enfermagem Objetivos Atividades a desenvolver Indicadores Metas - Fomentar a investigação e -Dar continuidade aos projetos em parceria com - Número de projetos com instituições de saúde 2 desenvolvimento instituições de saúde; -Outras instituições 2 -Divulgar o conhecimento produzido -Promover a articulação entre ensino e investigação Realizar eventos técnico-científicos para intercâmbio de experiencias e conhecimento na área da saúde e ação social. - Fomentar a procura e ligação a entidades externas e instituições de saúde, e do ensino superior, nacionais e internacionais, tendo em vista a criação de redes de conhecimento para desenvolvimento de projetos em cooperação - Aumentar a capacidade de produção científica da instituição - Apoiar cada docente a ser responsável/ membro da equipa pelo menos por um projeto de incluído na unidade curricular de Investigação, em parceria com instituições de saúde, ensino e/ou investigação nacionais e internacionais. - Apoiar os docentes nas atividades de produção e divulgação científica em revistas indexadas. - Publicar a produção científica realizada - Incentivar e apoiar os docentes na divulgação da produção científica em congressos nacionais e internacionais; -Dar continuidade à articulação entre as diferentes unidades curriculares e a unidade curricular de investigação, promovendo a investigação orientada. -Manter condições de iniciação de estudantes para a investigação orientada. - Realização de eventos - N.º de participantes Número de parcerias realizadas Número de projetos - 1 artigo científico por docente 8 -Número de docentes responsáveis pelos projetos de investigação. - Número de artigos submetidos para publicação em revistas indexadas; - Publicação em capítulo de livro e-book - Número de acões de partilha e divulgação de conhecimentos em congressos/ seminários nacionais e internacionais; - Percentagem de artigos produzidos em resultados de projetos de investigação - Percentagem dos estudantes dos cursos envolvidos em projetos de investigação. 2 70% >50% >50% 22

23 -Organizar congressos/ conferências/ seminários nacionais e internacionais. - Número de congressos/conferências/seminários a realizar. - Orientar os trabalhos finais de mestrado -Número de trabalhos orientados 4 - Participar em júris de mestrado e doutoramento - Número de júris 4 1 evento até dezembro Comunidade Educativa Promover a formação e satisfação global dos estudantes, docentes e não docentes Objetivos Atividades a desenvolver Indicadores Metas - Envolver os estudantes, especialmente os finalistas, - Número de eventos planeados e organizados 4 na organização de eventos: projetos, colóquios, exposições, cursos em Escola e na comunidade. - Capacitar colaboradores e estudantes com qualificações e competências necessárias à formação, investigação e prestação de serviços. - Promover o sucesso escolar dos estudantes facilitando a integração e apoiando-os nas suas dificuldades da vida académica. - Disponibilizar formação específica de línguas estrangeiras. -Apoiar os novos licenciados na inserção na vida ativa com a colaboração do gabinete do Provedor do Estudante através da articulação com entidades empregadoras. - Incrementar e divulgar oportunidades de inserção na vida ativa. - Manter parceria com a associação de desenvolvimento regional do alto Tâmega (ADRAT). - Fomentar o espírito de iniciativa dos estudantes ao longo do curso, através da divulgação e formação específica em empreendedorismo e criação de empresas. - Número de cursos de língua estrangeira para estudantes do CLE -Número de estudantes em curso de língua estrangeira -Percentagem de estudantes/recém licenciados apoiados na procura do 1º emprego. - Número de finalista com o currículo vitae elaborado -Numero de novos licenciados apoiados pelo gabinete do Provedor do estudante. - Realização de reunião de cooperação mútua em matérias comuns, na área de empreendedorismo. - Número de reuniões com empresas de recrutamento 3 10 > 40% 100% 20 estudantes durante

24 - Desenvolver um sistema de informação através de plataforma online para interlocução com os antigos estudantes, promovendo a sua ligação à instituição. - Número de diplomados registados na plataforma 100 Promover a realização pessoal e profissional - Apoiar à qualificação e especialização do corpo docente garantindo o apoio exequível à conclusão dos cursos de doutoramento em curso - Disponibilizar aos docentes e discentes publicações periódicas indexadas e de relevo científico na área da saúde. - Atualizar o acervo bibliográfico com aquisição de novos títulos. - Promover a articulação com a comunidade, na realização de atividades, em dias nacionais e internacionais, relacionadas com a saúde. - Reforçar políticas da ação social, através da atribuição de bolsas de estudo, em parceria com a Câmara Municipal de Chaves, Rotary Club e bolsas de mérito. - Envolver os estudantes na identificação e implementação de estratégias de melhoria do desempenho global da Escola, dinamizando a sua participação no Conselho Pedagógico ou através do Provedor do Estudante. - Promover a intervenção da Associação de Estudantes, numa Escola em construção, apoiando as atividades propostas por esta. - Dar continuidade ao plano de formação contínua destinada ao pessoal não docente. - Número de doutoramentos 1 -Número de publicações periódicas indexadas disponíveis - Número de novos títulos, livros e revistas 4 - Número de atividades de parceria 4 Número de bolsas de estudo a atribuir 2 - Número de estudantes com participação nos órgãos -Número de atividades propostas por estudantes e/ou associação estudantes Número de atividades de formação frequentadas por cada funcionário. - Avaliar a satisfação global do pessoal não docente - Grau de satisfação elevado ou muito elevado - Inclusão no relatório final consolidado % do pessoal não docente Até final de

25 3.4. Prestação de Serviços à Comunidade Dinamizar a participação em áreas prioritárias de inovação em enfermagem incrementando a prestação de serviços. Objetivos Atividades a desenvolver Indicadores Metas - Dar continuidade projetos de colaboração com - Número de projetos 3 instituições de solidariedade social no âmbito da educação em saúde com quem a Escola mantém protocolos e alargar a outras instituições. Desenvolver projetos de educação para a saúde, adoção de estilos de vida saudáveis e mudança de comportamentos, dirigidos a grupos de risco e comunidade em geral - Desenvolver atividades de formação em parceria com serviços de saúde e/ou instituições com os quais existem protocolos - Reforçar a cooperação e a ação conjunta com IES e empresas. - Número de atividades de formação. 3 - Disponibilizar à comunidade académica e externa: espaços, equipamentos e apoio técnico. Duranta o ano

26 Eixo Estratégico 5 - Cooperação Institucional e Internacionalização Sedimentar os protocolos existentes e estabelecimento de novos, com organizações de saúde, educativas e da área do social, regionais, nacionais e internacionais. Objetivos Atividades a desenvolver Indicadores Metas Promover a internacionalização da -Estabelecer acordos com instituições congéneres - Números de acordos interinstitucionais 3 oferta formativa no estrangeiro; Promover a mobilidade internacional de estudantes, docentes e funcionários - Desenvolver projetos de candidatura a financiamento e organização no âmbito do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida (PROALV) Programa Setorial Erasmus 2013/2014 e ERASMUS / Mobilidade de estudantes para ESTÁGIO (SMP) Outgoing Incoming - Mobilidade de estudantes para ESTUDOS (SMS) Outgoing Incoming - Mobilidade de docentes para MISSÕES DE ENSINO (STA) Outgoing Incoming - Mobilidade de pessoal para FORMAÇÃO (STT) Outgoing Incoming - Candidatura à organização e financiamento de Cursos Intensivos de Língua Erasmus (EILCs) Erasmus Intensive Language Courses. - Abertura do processo de candidaturas ao programa ERASMUS. - Número de estudantes a realizar um período de estágio / unidade curricular ensino clínico no estrangeiro. - Número de estudantes a realizar um período de estágio na ESEC - Número de estudantes a realizar um período de estudos no estrangeiro Número de estudantes a realizar um período de estudos na ESEC - Número de docentes a realizar missão de ensino no estrangeiro - Número de docentes a realizar missão de ensino na ESEC - Número de funcionários a realizar um período de formação no estrangeiro - Número de funcionários a realizar um período de formação na ESEC - Número de cursos aprovados - Número de cursos financiados a) a) a) a) a) 26

27 - Participação em Cursos Intensivos de Língua Erasmus (EILCs) Erasmus Intensive Language Courses. - Número de estudantes, docentes e funcionários a participar em EILCs no estrangeiro. a) - Realizar ação de divulgação/esclarecimento dirigido à comunidade académica sobre o Programa Erasmus, contando com a presença de um representante da Agência Nacional para o Programa Aprendizagem ao Longo da Vida - Promover candidaturas a Study Visits (SV) no âmbito do PROALV e CEDEFOP. a) Indicadores dependentes atribuição da carta universitária ERASMUS 2014/ Realização de ação de formação/esclarecimento 1 ação em janeiro Número de docentes e funcionários a participar em Study Visits no estrangeiro a) 27

28 3.5. Qualidade, Gestão e Garantia Desenvolver um modelo de gestão participada, que integre os recursos da instituição numa perspetiva conjunta da melhoria da gestão científica e pedagógica Objetivos Atividades a desenvolver Indicadores Metas Garantir a qualidade dos serviços da - Avaliar o grau de satisfação dos - Percentagem de estudantes com um grau de 90% Escola, que permita a evolução estudantes do CLE. satisfação elevado ou muito elevado. científica/técnica/humana dos - Analisar a satisfação dos antigos - Percentagem de antigos estudantes que 90% alunos através de questionário/ considera o seu nível de satisfação elevado ou entrevistas. muito elevado. stakholders, de modo a tornar efetivo e eficiente o processo de integração desenvolvimento e avaliação. - Monitorizar a empregabilidade dos diplomados. - Número de licenciados auscultados sobre a situação profissional. 90% - Monitorizar a satisfação dos empregadores/parceiros. - Número de auscultações por empregador - Percentagem de empregadores/parceiros que considera o seu nível de satisfação elevado ou muito elevado. - Monitorizar a satisfação de docentes - Percentagem de docentes e discentes que considera o seu nível de satisfação com relacionamento e comunicação de elevado ou muito elevado. - Percentagem de docentes que considera o seu nível de satisfação com a responsabilidade e autonomia de elevado ou muito elevado. - Percentagem de docentes que considera o seu nível de satisfação com o seu reconhecimento de elevado ou muito elevado. - Percentagem de docentes que considera o seu nível de satisfação financeira auferida de elevado ou muito elevado. 1 60% >70% >70% >70% >70% 28

29 - Monitorizar a satisfação do pessoal não docente. - Continuar a aperfeiçoar os sistemas de informação, de modo a assegurar a recolha, análise e interpretação de dados relevantes no sentido de conhecer a evolução do processo ensino/aprendizagem dos estudantes. - Percentagem de não docentes que considera o seu nível de satisfação com relacionamento e comunicação de elevado ou muito elevado. - Percentagem de não docentes que considera o seu nível de satisfação com a formação/informação recebida de elevado ou muito elevado. - Percentagem de não docentes que considera o seu nível de satisfação com a responsabilidade e autonomia de elevado ou muito elevado. - Percentagem de não docentes que considera o seu nível de satisfação com o seu reconhecimento de elevado ou muito elevado - Percentagem de não docentes que considera o seu nível de satisfação financeira auferida de elevado ou muito elevado - Percentagem de docentes internos e externos que consideram que as informações existentes nas bases de dados dos SI evitaram a perda de informação. -Percentagem de docentes que considera que os SI influenciaram o processo de mudança organizacional. - Percentagem de docentes internos e externos que consideram que a informação produzida pelos SI facilita a comunicação entre os diversos profissionais. >70% >70% >70% >70% >70% 70% 70% 70% 29

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