Relatório de Gestão Fiscal: estudo comparado de procedimentos de análise dos dados
|
|
- Stella Pinhal Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JULIANA AGUIAR DE CARVALHO PAIVA Relatório de Gestão Fiscal: estudo comparado de procedimentos de análise dos dados Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de pós-graduação do como parte das exigências do curso de Especialização em Auditoria Interna e Controle Governamental. Brasília 2009
2 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Relatório de Gestão Fiscal: estudo comparado de procedimento de análise dos dados. Autor: Juliana Aguiar de Carvalho Paiva Finalidade/Natureza do projeto: Projeto de pesquisa apresentado como parte das exigências do curso de Especialização em Auditoria Interna e Controle Governamental. Instituição: Câmara dos Deputados Data: 29 de junho de Orientador: Francisco Glauber Lima Mota 2 APRESENTAÇÃO O trabalho de pesquisa se insere no campo de análise dos gastos de pessoal de órgãos públicos, mais especificamente na análise dos procedimentos adotados pelas Secretarias de Controle Interno do Senado Federal, do Tribunal de Contas da União e da Corregedoria-Geral da União quando da verificação dos dados constantes do Relatório de Gestão Fiscal (RGF), Anexo I (Demonstrativo da Despesa com Pessoal), Anexo V (Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa) e Anexo VI (Demonstrativos dos Restos a Pagar). A elaboração do RGF está prevista no artigo 48 da Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000 (LRF) e as exigências previstas nos artigos 54 e 55. Os limites estão definidos no artigo 18. O interesse por essa matéria surgiu a partir dos trabalhos executados na Coordenação de Auditoria Contábil e Operacional (CACOP) para verificar a veracidade das informações constantes do RGF elaborado no âmbito do Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade da Câmara dos Deputados. A CACOP, no intuito de elaborar um trabalho mais completo, para subsidiar a assinatura do RGF pela Secretária de Controle interno, faz o levantamento dos processos que acarretaram aumento de despesa de pessoal e verifica o cumprimento das exigências dispostas nos artigos 16 e 17 da LRF. 3 PROBLEMA
3 Quais os procedimentos de análise das informações constantes do Relatório de Gestão Fiscal adotados pelas Secretarias de Controle Interno dos órgãos analisados? Em que momento são analisadas as exigências constantes dos artigos 15 a 17? 4 OBJETIVOS 4.1 Objetivo Geral Esta pesquisa tem por objetivo geral aprimorar os procedimentos adotados pela Câmara dos Deputados, de forma a tornar a análise mais eficiente. Busca-se elaborar um manual de procedimentos para a Secretaria de Controle Interno da Câmara dos Deputados. 4.2 Objetivos Específicos Comparar os procedimentos adotados pelas Secretarias de Controle Interno do Tribunal de Contas da União, do Senado Federal e da Corregedoria-Geral da União na análise dos valores constantes dos Relatórios de Gestão Fiscal; Verificar como ocorre o processo de análise do cumprimento do disposto nos artigos 15 a 17 da LRF na Câmara dos Deputados e nos órgãos selecionados; Fazer sugestões à sistemática de análise do RGF, bem como dos procedimentos de análise do cumprimento do disposto nos artigos 15 a 17 da LRF no tocante à despesa de pessoal. 5 JUSTIFICATIVA A Coordenação de Auditoria Contábil e Operacional da SECIN confere os valores que são informados no Relatório de Gestão Fiscal pelo Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade da Câmara dos Deputados, a fim de subsidiar a Secretária de Controle Interno quando da assinatura do referido Relatório. No entanto, os procedimentos de conferência que subsidiam tal análise não estão definidos no Manual de Elaboração do Anexo de Riscos Fiscais e Relatório de Gestão Fiscal, aprovado por meio de Portaria do Ministério da Fazenda, nem na Lei de
4 Responsabilidade Fiscal. Nesse sentido, o trabalho visa avaliar as melhores práticas empregadas na Administração Pública e sugerir a adoção delas, no que cabível, no âmbito da Câmara dos Deputados. 6 REVISÃO DA LITERATURA Em seu livro Gestão de Finanças Públicas, ALBUQUERQUE et al (2006) destaca que a economia brasileira viveu fase de intensa instabilidade entre o início da década de 1980 e a metade da década de O período foi marcado por elevados índices inflacionários cujo controle era perseguido reiteradamente com a introdução de planos econômico inconsistentes, os quais não alcançaram os resultados pretendidos. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, ampliou-se os direitos e o ambiente político permitiu que se apresentassem demandas sociais relevantes, anteriormente represadas pela ausência de mecanismos de manifestação da sociedade. Com a edição da Lei de Responsabilidade Fiscal, consolidou-se no País o entendimento de que a transferência de determinadas situações de dificuldades fiscais, para administrações e gerações futuras, práticas até então usuais no setor público, devem ser repelidas mediantes aplicação de sanções aos responsáveis. Dentre suas obrigatoriedades, consta a observância dos limites de gastos com pessoal, cujo mecanismo de controle é a divulgação quadrimestral do Relatório de Gestão Fiscal. Para GUERRA (2007) a LRF objetivou regulamentar os arts. 163, I a III, 165, 9º, II e 169 da Carta Política de 1988, dispostos no Capítulo II do Título VI, estando inserido em um contexto de amplas reformas do Estado brasileiro, integrante do chamado Programa de Estabilidade Fiscal (PEF), que visou à drástica e veloz redução do déficit público, além da estabilização da dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Segundo SANTA HELENA (2009), a LRF declara seu objetivo de estabelecer normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade fiscal, estabelecendo [...] c) garantia de equilíbrio nas contas, pelo cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas, com limites e condições para a renúncia de receita e a geração de despesas
5 com pessoal, seguridade, dívida, operações de crédito, concessão de garantia e inscrição em restos a pagar. SANTA HELENA afirma, ainda, que o processo orçamentário mostra-se incapaz de por si impedir o surgimento de obrigações e riscos fiscais, controle só atingível por meio de mecanismos paralelos e permanentes, como limites externos às despesas com pessoal, por exemplo... 7 METODOLOGIA A metodologia a ser adotada será o estudo comparado dos procedimentos adotados pelos órgão, na qual inclui-se: Estudar as normas internas que regem os procedimentos relevantes; Levantar dados relativos à análise das informações constantes do RGF, tanto na CD, quanto nos demais órgãos a serem estudados; Identificar os procedimentos adotados em cada órgão analisado, tanto na análise dos dados do RGF, quanto da análise do cumprimento do disposto nos artigos 15 a 17 da LRF; Realizar entrevistas padronizadas com perguntas abertas e fechadas a serem feitas com pessoas que de alguma forma se relacionam com o tema, tais como gestores e/ou servidores dos órgãos; Consolidar as informações obtidas; Analisar e interpretar os dados coletados com utilização de tratamento estatístico apropriado. 8 CRONOGRAMA Etapa/mês Jul Ago Set Out Nov Revisão da literatura Coleta de dados Entrevistas Análise e interpretação dos dados Redação do trabalho final
6 9 BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, Claudiano, MEDEIROS, Márcio, FEIJÓ, Paulo Henrique. Gestão de Finanças Públicas: Fundamentos e Práticas de Planejamento, Orçamento e Administração Financeira com Responsabilidade Fiscal. Brasília: BOOTH, Wayne C., COLOMB, Gregory G., WILLIAMS, Joseph M. Trad. Henrique A. Rego Monteiro. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, GUERRA, Evandro Martins. Os Controles Externo e Internos da Administração Pública. 2. ed. revista e ampliada, 2. tiragem. Belo Horizonte: Editora Fórum, LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, NEGRA, Carlos Alberto Serra, NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de Trabalhos Monográficos de Graduação, Especialização, Mestrado e Doutorado. 2. ed. São Paulo: Atlas, RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis: Vozes, SANTA HELENA, Eber Zoehler. Competência parlamentar para geração e controle de despesas obrigatórios de caráter continuado e de gastos tributários. Brasília: Edições Câmara, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO: uma análise da continuidade dos investimentos na Câmara dos Deputados
ALESSANDRO LUIZ CHAHINI ESCUDERO PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO: uma análise da continuidade dos investimentos na Câmara dos Deputados Projeto de pesquisa apresentado ao Programa
Leia maisRELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE.
ANA LÚCIA ARAÚJO DE SOUZA RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências
Leia maisGESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE
GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE LDO: CARACTERÍSTICAS GERAIS E A LRF Prof. Dr. Áquilas Mendes METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA: ao final desta disciplina, o especializando será capaz de conhecer
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN CAMPUS AVANÇADO PROFª. MARIA ELISA DE A.
Leia maisnas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização.
Finalidades e Atividades do Sistema de Controle 1. O Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado,
Leia maisFerramentas computadorizadas para aprimoramento dos trabalhos de auditoria interna
CHRISTIAN TERNES ARRIAL Ferramentas computadorizadas para aprimoramento dos trabalhos de auditoria interna Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisSECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. Dispõe sobre regras gerais acerca das diretrizes, normas e procedimentos contábeis aplicáveis aos entes da Federação, com vistas
Leia maisCapacitação em Elaboração e Análise dos Demonstrativos Fiscais no Setor Público. de Contabilidade
Capacitação em Elaboração e Análise dos Demonstrativos Fiscais no Setor Público Secretaria do Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade Abril 2011 Atendimento ao Disposto Legal LRF Art. 64 1º
Leia maisO controle de renúncia de receitas
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul Escola Superior de Controle Externo O controle de renúncia de receitas Apresentação J.R. Caldas Furtado Junho2015 1 O controle externo na Constituição
Leia maisImpactos da Gestão Estratégica da Câmara dos Deputados na atuação da Secretaria de Controle Interno.
Maristela Paiva Impactos da Gestão Estratégica da Câmara dos Deputados na atuação da Secretaria de Controle Interno. Projeto de pesquisa apresentado à Coordenação como parte das exigências do curso de
Leia maisModernização da Gestão
Modernização da Gestão Administrativa do MPF Lei de Responsabilidade Fiscal, Finanças Públicas e o Aprimoramento da Transparência Francisco Vignoli Novembro-Dezembro/2010 MPF - I Seminário de Planejamento
Leia maisPLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA. Auditor Substituto de Conselheiro Omar P. Dias
PLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA Auditor Substituto de Conselheiro Omar P. Dias A ARTE DE GOVERNAR (segundo Matus) PROJETO DE GOVERNO SABER ARTICULAR GOVERNABILIDADE GOVERNANÇA Plano de Governo: Base do Planejamento
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 391-A, DE 2014
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 391-A, DE 2014 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 391-A, DE 2014 Fixa parâmetros para a remuneração da Carreira de
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisDireito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento?
ANA LÚCIA ALVES Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização
Leia maisPaulo César de Souza PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA: ASPECTOS CONTÁBEIS E FISCAIS
Paulo César de Souza PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA: ASPECTOS CONTÁBEIS E FISCAIS Projeto de monografia apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor/ISC como parte das exigências do curso de Especialização
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisTCC 01 OBJETIVO. UTFPR Campus Pato Branco Bacharelado em química EMENTA ELABORAÇÃO DAS AULAS
TCC 01 UTFPR Campus Pato Branco Bacharelado em química Professores: Edilson Ferreira da Silva Raquel Dalla Costa da Rocha OBJETIVO Proporcionar ao discente a realização de um trabalho de pesquisa e/ou
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira ESTUDO TÉCNICO Nº 1/2014
Solicitação de Trabalho nº 1.273/2013 CONOF Solicitante: Deputado Davi Alcolumbre ESTUDO TÉCNICO Nº 1/2014 POSSÍVEL CONFLITO ENTRE AS "TRAVAS" E LIMITES DA LRF E O ORÇAMENTO IMPOSITIVO 1. Introdução O
Leia maisGestão de Finanças Públicas
APRESENTAÇÃO Desde a primeira edição deste livro mencionamos como os avanços no arcabouço institucional e instrumental de gestão financeira foram relevantes para que o governo brasileiro, efetivamente,
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Tecnologia em Sistemas para Internet FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisPROVIMENTO Nº 20/2009
PROVIMENTO Nº 20/2009 Cria no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará a Coordenação de Controladoria e Auditoria Interna e dá outras providências. A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ,
Leia mais- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo
Leia maisCARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA
APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal
Leia maisProf. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia maisA INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*
A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e
Leia maisO CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS
O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da
Leia maisEDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010
EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 Processo Seletivo para Participação no II Seminário Internacional de Contabilidade Pública e 3º Fórum Nacional de Gestão e Contabilidade Públicas 1. Considerações
Leia maisMARCELO CHAVES ARAGÃO A AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS PELAS AUDITORIAS DO TCU
MARCELO CHAVES ARAGÃO A AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS PELAS AUDITORIAS DO TCU Projeto de pesquisa apresentado à Coordenação como parte das exigências do curso de Especialização em Auditoria Interna e
Leia maisEFICIÊNCIA DO CONTROLE EXTERNO EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS
AYRES DE ALMEIDA SILVA FILHO EFICIÊNCIA DO CONTROLE EXTERNO EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA - MG NOME COMPLETO TÍTULO DO PROJETO: SUBTÍTULO DO PROJETO (SE HOUVER)
FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA - MG NOME COMPLETO TÍTULO DO PROJETO: SUBTÍTULO DO PROJETO (SE HOUVER) UBERLÂNDIA 2013 NOME COMPLETO TÍTULO DO PROJETO: subtítulo do projeto (se houver) Projeto de Pesquisa
Leia maisA Contabilidade Municipal e as Providências no Último Ano de Mandato. Márcio Henrique Barbosa Maciel de Sousa
A Contabilidade Municipal e as Providências no Último Ano de Mandato Márcio Henrique Barbosa Maciel de Sousa Introdução O Processo de transição e a memória administrativa Lei Complementar Estadual nº 260/2014
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso TCC 1
Trabalho de Conclusão de Curso TCC 1 Aula 01 Informações gerais Data: 12/08/2011 Professores: Edilson da Silva Ferreira Raquel Dalla Costa da Rocha OBJETIVO Proporcionar ao discente a realização de um
Leia maisRelatório de Gestão Fiscal
Relatório de Gestão Fiscal 3º Quadrimestre/2014 Boa Vista-RR RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL Janeiro/2014 a Dezembro/2014 Atendendo, em particular, aos ditames consignados nos artigos 54 e 55 da Lei Complementar
Leia maisDEMONSTRATIVOS FISCAIS DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS
Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação - CCONF Gerência de Normas e Procedimentos de Gestão Fiscal - GENOP DEMONSTRATIVOS FISCAIS DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS Apresentação das alterações
Leia maisCURSO Pedagogia DISCIPLINA Elaboração de projetos de pesquisa
1. Identificação CURSO Pedagogia DISCIPLINA Elaboração de projetos de pesquisa CARGA HORÁRIA 36 h TURMA 2010.2 Semanal: 2 h 2. Ementa Teoria da pesquisa. Métodos e técnicas de coleta de dados quantitativos.
Leia maisGESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA
GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução
Leia maisSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE
V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA
CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis José Rafael Corrêa Quanto mais eu sei, mais eu descubro que nada eu sei Sócrates 1 Conceitos CONTABILIDADE INFORMAÇÃO Informação
Leia maisArt. 1 º Esta Lei estabelece os princípios para o planejamento e a execução das políticas públicas do Município do Rio de Janeiro.
2008 Nº Despacho Projeto de Lei Nº 1637/2008 Estabelece princípios para o planejamento e a execução de políticas públicas do Município do Rio de Janeiro. Autora: Vereadora Andrea Gouvêa Vieira A CÂMARA
Leia maisExpositor: Simão Cirineu Dias
Expositor: Simão Cirineu Dias Lei Orçamentária Anual; Execução Orçamentária; Fundos, Divida Ativa e Dívida Pública; Contabilidade Pública; Controle e Avaliação Controle Interno, Externo e Social e Avaliação
Leia maisCONTROLADORIA GERAL DO ESTADO GOIÂNIA / MAIO / 2011
GOIÂNIA / MAIO / 2011 MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR Governador do Estado JOSÉ CARLOS SIQUEIRA Secretário de Estado-Chefe da Controladoria Geral SIMÃO CIRINEU DIAS Secretário de Estado da Fazenda ANDRÉ
Leia maisADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO
ANEXO II ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO ITEM DISCRIMINAÇÃO PRAZO 1. Reconhecimento, mensuração
Leia maisA TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS SOB A ÉGIDE DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ALICE MARIA COSTA BOTELHO GARCIA A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS SOB A ÉGIDE DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SFI - 01
INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI - 01 DISPÕE SOBRE O CONTROLE DA RECEITA E DAS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS VINCULADAS E NÃO- VINCULADAS. VERSÃO : 01 DATA: 22/03/2012 ATO APROVAÇÃO: Instrução Normativa SCI Nº 001/2010
Leia maisTransparência da Gestão Pública
Transparência da Gestão Pública A Experiência da Diretoria de Contabilidade Geral/SEF Santa Catarina Visão Geral do Estado de Santa Catarina Informações Gerais: Território: 95.442 km 2 População/2010:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: DR. JOSÉ LUIZ VIANA COUTINHO Código: 073 Município: JALES/ SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
Leia maisNOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE
NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE CENÁRIO ANTERIOR Gestão Dívida Financeira Pública ORÇAMENTO PUBLICO Contabilidade Receita e Despesa Demonstrativos Contábeis:
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano
Leia maisCONTROLADORIA GERAL. Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013
CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013 Dezembro/2012 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI ANO DE 2010
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão
A CRESCENTE ADOÇÃO DE LEIS DE RESPONSABILIDADE FISCAL Seguindo o modelo do Brasil, diversos países vêm adotando uma Lei de Responsabilidade Fiscal orgânica, integrada: na América do Sul (Colômbia, Uruguai,
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos EE: Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Leia maisRelatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital
Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento
Leia maisLei de Responsabilidade Fiscal
AOF Lei de Responsabilidade Fiscal PLANEJAMENTO Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas RECEITA PÚBLICA Previsão e da Arrecadação Renúncia
Leia maisDiretrizes e Procedimentos de Auditoria do TCE-RS RESOLUÇÃO N. 987/2013
Diretrizes e Procedimentos de Auditoria do TCE-RS RESOLUÇÃO N. 987/2013 Dispõe sobre as diretrizes e os procedimentos de auditoria a serem adotados pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul,
Leia maisAssociação de Ensino Superior da Amazônia - AESA Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e Letras de Rondônia - FARO
Coordenação de Pesquisa e Extensão. Título do Projeto de pesquisa/ Iniciação Cientifica. Coordenador do projeto: Curso de: Instruções para Preenchimento do Formulário. PESQUISA Caracterização e Objetivos:
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 03/13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO - 2014 Introdução: O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, nos
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 1937, DE 14 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a divulgação do cronograma de Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO), Procedimentos Contábeis Patrimoniais
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014
Processo nº 2013/174887 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014 Novembro/2013 Sumário INTRODUÇÃO... 2 PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO... 2 1. ÁREA ADMINISTRATIVA... 3 1.1 Acompanhamento
Leia maisDiscussões sobre política fiscal e política monetária
O desafio fiscal do Brasil Insper 7 de maio de 2015 Discussões sobre política fiscal e política monetária Felipe Salto* *Assessor econômico do senador José Serra, é mestre em administração pública e governo
Leia maisGoverno do Distrito Federal Secretaria de Estado de Fazenda Subsecretaria de Contabilidade
Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Fazenda Subsecretaria de Contabilidade 5º ENCONTRO DA REDE NACIONAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - ReNOP A Experiência do Distrito Federal com adoção
Leia maisEMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração 2015.2. Orçamento e Administração das Finanças Públicas ADM 081. 68h.
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.
RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,
Leia maisO modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br
O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisApresentação dos Resultados
Fórum Internacional sobre Responsabilização e Transparência no Setor Público Apresentação dos Resultados Evelyn Levy Secretária de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Brasil Grupo
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisMissão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro. Renato Santos Chaves
Missão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro Renato Santos Chaves Sumário 1) Conceitos Básicos: Controle Interno e Externo, Controles Internos Administrativos, Auditoria Interna e
Leia maisPLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA
PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas
Leia maisNa introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho
PROJETO DE PESQUISA INTRODUÇÃO (O QUE É O TEMA?) Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Desenvolver genericamente o tema Anunciar a idéia básica Delimitar o foco da pesquisa
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária
Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária ECO-029 6 4 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina TÉCNICA DE PESQUISA EM ECONOMIA Curso CIÊNCIAS ECONÔMICAS Elementos básicos da pesquisa científica. O
Leia maisCOMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida
COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS Fernando Carlos Almeida A QUESTÃO Quais os compromissos do Secretário Municipal de Finanças com a gestão financeira moderna e responsável, com a execução
Leia maisTribunal de Contas do Estado do Paraná Diretoria de Contas Municipais. Sistema SIM-AM. Elaboração: Núcleo SIM-AM TCE/PR
Tribunal de Contas do Estado do Paraná Diretoria de Contas Municipais Sistema SIM-AM Elaboração: Núcleo SIM-AM TCE/PR Sistema SIM-AM Histórico Funcionamento Conteúdo Aplicações Pca Anual em Papel LC 101/2000
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.
RESOLUCAO 3.988 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho
Leia maisPROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA A EXECUÇÃO FINANCEIRA DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO PJERJ 1 OBJETIVO
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA A EXECUÇÃO FINANCEIRA DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO PJERJ Proposto por: Diretor da Divisão de Acompanhamento das Despesas de Pessoal do Poder Judiciário (DIPJU)
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA. Período: 1º/2014
Faculdade Internacional do Delta PLANO DE DISCIPLINA Curso: Serviço Social Coordenação: Naiara Magalhães Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Professor (a): Kelly Cristina Vaz de Carga horária:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisResultados da gestão orçamentária e financeira do Estado do Rio Grande do Norte: análise comparativa - Período: 2010 a 2014
Resultados da gestão orçamentária e financeira do Estado do Rio Grande do Norte: análise comparativa - Período: 2010 a 2014 Introdução Este relatório apresenta os principais resultados da gestão orçamentária
Leia maisTransição para Nova Contabilidade. Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT
Transição para Nova Contabilidade Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT Agenda Transição para Nova Contabilidade 1 - Como está a transição para Nova Contabilidade? 2 - Quais os benefícios
Leia maisPublicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA
LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO
1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos
Leia maisPrivadas O Projeto de Lei em tramitação
BNDES BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Parcerias Público-Privadas Privadas O Projeto de Lei em tramitação MAURÍCIO PORTUGAL RIBEIRO CONSULTOR JURÍDICO DA UNIDADE DE PPP DO MINISTÉRIO
Leia maisEDITAL DE MONITORIA Nº _3/2015 FACULDADE DE DIREITO PADRE ARNALDO JANSSEN
EDITAL DE MONITORIA Nº _3/2015 FACULDADE DE DIREITO PADRE ARNALDO JANSSEN Processo de seleção de alunos para participação no Programa de Monitoria da Faculdade de Direito Padre Arnaldo Janssen para o 1º
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.
RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisPROJETO DE MONOGRAFIA ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE: PERSPECTIVAS DA CERTIFICAÇÃO SÉRIE ISO 14.000 NAS EMPRESAS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - FASA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: MONOGRAFIA ACADÊMICA PROFESSOR ORIENTADOR: MARCELO GAGLIARDI PROJETO DE MONOGRAFIA
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Controle do documento Data Autor Versão Junho/2012 Compliance 001 Agosto/2013 Risk Management 002 Agosto/2014 Risk Management
Leia mais