A VISÃO DE DIRETORES(AS) DE ESCOLAS PÚBLICAS QUANTO AO SIGNIFICADO DE DEMOCRACIA: AÇÃO POLÍTICA OU SOCIAL?

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1 1 A VISÃO DE DIRETORES(AS) DE ESCOLAS PÚBLICAS QUANTO AO SIGNIFICADO DE DEMOCRACIA: AÇÃO POLÍTICA OU SOCIAL? Ronaldo Martins Gomes Prof(a). Dr(a) Maria Cecília Luiz Mestrando Linha de Pesquisa: Educação, Cultura e Subjetividade Resumo A pesquisa busca refletir sobre a importância da democracia enquanto processo e seu significado no âmbito educacional. Por meio de entrevistas semi-estruturadas com diretores(as) de escolas públicas, pretende-se verificar o que esses(as) entendem por democracia, e como ela acontece nas escolas públicas. O estudo envolve conceitos como espaço público, pois a escola é um espaço aberto à convivência; consenso, uma vez que há necessidade de equilíbrio entre os diferentes interesses envolvidos; conflito e reconhecimento, devido a relação entre ambos surge possibilidades de equalização da convivência social. Na perspectiva teórica, nos apropriamos dos princípios de democracia deliberativa em Elster, além da definição de espaço público e consenso em Habermas. Discute-se o papel do conflito social e do reconhecimento segundo Honneth. Traçamos dois objetivos: denotar a democracia enquanto uma ação política e/ou ação social; e entender o seu significado na visão de diretores(as) escolares. Conforme dados analisados até o momento, percebe-se que há na visão dos participantes da pesquisa certa confusão conceitual sobre o que seja democracia e, conseqüentemente, como exercê-la no espaço escolar. Palavras Chaves Democracia; Educação; Conflito

2 2 Introdução Essa pesquisa pretende refletir sobre a importância da democracia enquanto processo e seu significado no âmbito educacional, a partir de pesquisa realizada com os(as) diretores(as) de escolas públicas. O estudo envolverá conceitos como espaço público, pois a escola é um espaço aberto à convivência; consenso, uma vez que há necessidade de equilíbrio entre os diferentes interesses envolvidos; conflito e reconhecimento, pois da relação entre esses conceitos surge possibilidades de equalização da convivência social. Após compreender a forma pela qual os conflitos em busca do reconhecimento possam formar consensos provisórios e esses sejam fonte de alimentação de uma democracia deliberativa, se analisará metodicamente as entrevistas com a finalidade de ver se há possibilidade de construção de um ambiente dialogável e participativo na escola, e como isso pode acontecer. A Democracia Grega Marques diz que A democracia apresenta-se de forma controversa para os que a estudam, uma vez que não há consenso sobre suas virtudes e deméritos. (2008, p. 56) A democracia atual não é mesma da Grécia antiga, onde o formato de constituição e suas práticas se limitavam a elite de uma pequena população. As questões de interesse coletivo eram tratadas publicamente pelos cidadãos se, e apenas se, tivessem o status de cidadão. Se se parte de uma perspectiva etimológica: demos (povo) + kratia (poder autoridade), logo a democracia é o governo do povo. Contudo, essa formulação ainda não oferece resposta à questão. Dizer que o poder pertence ao povo é algo bastante vago e impreciso. Esse novo modelo de relacionamento político/administrativo surgiu por volta de 508 a.c. como resposta à crise da tirania. Foi uma passagem do poder das mãos de uma oligarquia rural para um número maior de indivíduos numa sociedade em acentuado processo de transformação: urbanização; a presença de novas formas de percepção cultural surgidas com o comércio e as navegações; a invenção do dinheiro e cartas de crédito; entre outros fatores, contribuíram para um novo modelo de relacionamento político e social. Os gregos desenvolveram um modelo político onde o poder de tomar decisões pertencia aos que tinham o status de cidadãos. A Democracia Representativa

3 3 As transformações pelas quais passou o mundo ocidental a partir da Modernidade exigiram que se repensasse as instituições políticas. O processo de formação de uma racionalidade específica de que se ocupou Weber ( ) fez com que as discussões sobre democracia assumissem formato próprio e distinto do mundo grego clássico. No Ocidente as instituições políticas da Idade Média não eram passíveis de discussão, pois representavam relações fechadas nas imagens de mundo (segundo Weber, a explicação religiosa da fase pré-capitalista). Na Modernidade começaram a ser questionadas e discutidas primeiramente de forma tímida durante o Renascimento: artes e música; depois de forma gradativamente mais aprofundada, desde a Reforma Protestante até o Iluminismo. As idéias democráticas sob novas condições históricas exigiam outro formato de apresentação: a democracia indireta ou representativa, caracterizada pelo voto secreto que dá legitimidade ao eleito para representar não apenas o grupo que o elegeu, mas a totalidade de seu coletivo. É um modelo de racionalização do processo de tomada de decisões políticas de interesse coletivo no contexto moderno, onde ocorreu um aumento da complexidade das relações sociais e dos mecanismos destinados à organização das relações políticas. Nas democracias representativas o acesso ao poder significa atender a agenda dos que vencem. A busca pelos votos passa necessariamente pelo uso da máquina estatal na constituição das bases eleitorais. Isso implica na necessidade de buscar apoio econômico para o candidato se eleger. Esse apoio vem das classes tradicionalmente vinculadas à exploração econômica e a dominação política. Esse tipo de configuração política dificulta para os candidatos eleitos realizar as agendas das classes desprivilegiadas. Além disso, ao acessar o poder pelo voto surge mais um problema: as formas de permanência no poder político. Há também a questão da governabilidade que significa a construção de pactos provisórios e alianças que tornem possíveis o exercício do poder político por parte do partido político ou partidos, em caso de alianças, que se revezam no exercício do poder. A Democracia Deliberativa A situação acima descrita foi determinante por aproximadamente 200 anos, segundo Avrtizer (2000). Nas décadas de 1960 e 1970 ocorre uma enorme ampliação do quadro de complexidade social no Ocidente. Principalmente a partir da Crise do Petróleo de Nesse contexto surge o pensamento de Habermas, nascido na Teoria Crítica, defendendo o processo de tomada de decisões, mais do que a decisão em si. O ponto chave

4 4 dessa discussão é a formação da vontade geral que há de subsidiar a tomada de decisão. Habermas enfoca o processo de tomada de decisões como sendo o aspecto mais importante. Para Rousseau a deliberação é um meio para atingir um fim. Em Habermas a deliberação é um fim em si mesmo. Quando se analisa as condições da realidade social e política do século XXI, a perspectiva processual pode responder de maneira válida às ansiedades sociais do ocidente e sua complicada trama de complexidades e transformações. O conceito de democracia deliberativa foi discutido por Jon Elster em: The market and the fórum: three variets of political theory (Elster y Hylland, 1986), Strategic uses of argument (Elster, 1995a) e a introdução do livro Democracia Deliberativa (Elster, 1998). A democracia deliberativa, segundo Mármol (2001, p. 162) é um processo construtivo baseado na racionalidade e imparcialidade como premissas de deliberação e participação política que são características das decisões democráticas. Ele ainda afirma que (p. 170): Todos estão de acordo, acredito, em que a noção [de DD] inclui uma tomada de decisões coletivas com a participação de todos aqueles que serão afetados pela decisão, ou de seus representantes: este é o aspecto democrático. Por sua vez, todos concordam que esta decisão deve ser tomada mediante argumentos oferecidos a todos e para todos os participantes, que estão comprometidos com valores de racionalidade e imparcialidade: e este é o aspecto deliberativo. (tradução do autor). 1. Mármol (2001, p. 163) indica que a democracia deliberativa é uma tentativa de harmonização de duas correntes históricas da democracia européia: a liberal e a republicana. Que são criticados por se basearem respectivamente em pressupostos da filosofia econômica liberal que sustenta o capitalismo atual e a republicana por sua via utópica (lugar nenhum). A democracia deliberativa se utiliza dos conceitos de Mercado e de Fórum desenvolvidos por Elster (The market and the fórum: three variets of political theory Elster y Hylland, 1986) que são importantes para a compreensão de sua análise: o Mercado é concebido como na teoria econômica onde os indivíduos são consumidores de bens da vida, são agentes racionais e autônomos que buscam a satisfação de seus interesses e preferências. O Fórum remete a ideia de discussão e participação dos cidadãos em espaços públicos onde se efetuam as tomadas de decisões sobre questões do interesse coletivo. É uma alusão a deliberação enquanto método na Grécia antiga. 1 Todos están de acuerio, creo, en que la noción [de DD] incluye una toma de decisiones colectiva con la participación de todos aquellos que seran afectados por la decisión, o sus representantes: éste es el aspecto democratico. A su vez, todos coiciden en que esta decisión debe ser tomada mediante argumentos ofrecidos a y por los participantes, que están comprometidos con los valores de racionalidad e imparcialidade: y éste es el aspecto deliberativo.

5 5 A tomada de decisões nos modelos democráticos implica, segundo Mármol (2001, p. 166) na utilização de três lógicas diferenciadas. São elas: a lógica do voto; a lógica das negociações e a lógica da argumentação. As três lógicas são determinadas por motivações políticas baseadas: na paixão, no interesse e na razão, respectivamente. É a lógica da argumentação que se baseia na razão que sustenta os pressupostos da democracia deliberativa. O espaço ou a esfera pública Conforme Schäfer no pensamento habermasiano há uma divisão: Há, portanto, três polos: a sociedade burguesa, enquanto sociedade das pessoas privadas como cidadãos econômicos, a esfera pública, enquanto sociedade dos cidadãos políticos, e, como terceiro polo, o Estado, enquanto forma de organização do âmbito político. Na tradição, trata-se geralmente só de ambos os polos da esfera pública e da esfera privada. A antiga separação entre o estado e a sociedade baseia-se nesse modelo. Em Habermas, a esfera pública aparece como instância mediadora entre o Estado e a esfera privada (2009, p.35-36, grifos no original). O conceito de esfera pública em Habermas, conforme explica Schäfer (2009, p. 36), deve ser visto em momentos distintos: entre 1690 e 1870, era o espaço em que acreditava no livre mercado e na concorrência livre de opiniões, em uma sociedade de pequenos produtores onde as opiniões fluíam livremente. É nesse sentido que Habermas (apud Schäfer 2009, p. 32) afirma que [...] Esfera pública é um conceito que descreve o espaço comunicativo entre a esfera privada burguesa e o Estado. Muito diferente da esfera pública atual. Habermas está convencido de que as transformações na esfera ou espaço público burguês refletem o processo de decadência da filosofia liberal clássica, pois a constituição da esfera pública burguesa se deu num contexto histórico em que era necessário questionar a autoridade do estado absolutista para que a classe burguesa ascendesse à posição de influência e mando político que caracterizou a motivação essencial das Revoluções Burguesas. Conflito e Reconhecimento Em Maquiavel e em Hobbes é a luta pela sobrevivência ou autoconservação o elemento chave para compreender a necessidade da existência e da organização do Estado. O jovem Hegel dirá que a grande questão é outra: o reconhecimento da identidade primeiro do individual e depois do coletivo. O não reconhecimento se dá por meio de ações de desrespeito social. Portanto, a luta por reconhecimento é motivada necessariamente pela força moral que estimula os desenvolvimentos sociais. E não por autoproteção e autoconservação. Nessa perspectiva, a razão dos conflitos é a luta por reconhecimento.

6 6 No atual estágio do ocidente reconhecer significa a criação e elaboração de leis que atendem ou procuram atender as demandas dos distintos grupos que compõem o espectro social. Nesse sentido, a lei poderá ser o reflexo da busca de consensos provisórios. Contudo, ela também pode representar a rigidez da tradição. A alteração dessa situação requer uma nova forma de vivência política: a democracia deliberativa. É num ambiente de maior participação dos grupos de interesse que se constrói o processo democrático enquanto possibilidades reais de participação política. Para fins de Conclusão Parcial Esse texto é uma breve apresentação de um projeto que ainda está em desenvolvimento, portanto, conforme o desenvolvimento dos estudos sofrerá alterações. Objetivos Gerais: 1. Denotar democracia enquanto uma ação política e/ou ação social. 2. Entender o significado de democracia na visão de diretores(as) e como essa tem acontecido nas escolas públicas. Objetivos Específicos: 1. Conceituar como diversos autores entendem a democracia e a ação do homem político. 2. Refletir sobre o papel do Estado no que se refere à democracia. 3. Identificar o que os(as) diretores(as) de escolas públicas entendem por democracia e como essa vem acontecendo dentro dos espaços escolares, com possibilidade de promover qualidade na educação. Metodologia e procedimentos 1. Análise documental. 2. Entrevistas com diretores de escolas municipais de uma cidade. Resultados parciais Se percebe certa imprecisão conceitual por parte dos entrevistados(as) com relação ao que seja a democracia, o que faz com que se suponha que a constituição das relações no

7 7 ambiente escolar poderá ficar limitada por essa imprecisão. E isso eventualmente contribui para a manutenção de relações autoritárias e antidemocráticas. Em sentido contrário, com a possibilidade de ampliar a visão sobre democracia e escola, há possibilidades de um ganho qualitativo no desenvolvimento de outras formas de relacionamento. Investiga-se a democracia e a educação numa perspectiva processual, em busca de promover maiores reflexões sobre o assunto e melhores possibilidades de constituição de ambientes democráticos dentro da escola, com vistas a melhoria da qualidade do ensino. Referências ARAGÃO, L.M. de C. Razão comunicativa e teoria social crítica em Jurgen Habermas. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro, BOUFLEUER, J. P. Pedagogia da ação comunicativa: uma leitura de Habermas. 2ª edição. Ijuí. Editora Unijuí, ELSTER, J. La democracia deliberativa. Barcelona. Editorial Gedisa, GOMES, L.R. Educação e consenso em Habermas. Campinas. Editora Alínea, HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Tradução de Flávio R. Kothe. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro, O discurso filosófico da modernidade: doze lições. Tradução Luiz Sergio Repa e Rodnei Nascimento. São Paulo. Martins Fontes, Direito e democracia: entre facticidade e validade volume II. 2ª edição. Tradução Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro, Direito e democracia: entre facticidade e validade volume I. 2ª edição. Tradução Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro, Teoria de la acción comunicativa, Tomo I: racionalidad de la acción y racionalización social e, Tomo II crítica de razón fucionalista. Traducción de Manuel Jiménez Redondo. Madrid. Editorial Trotta, MARQUES, L.R. Educação e sociedade. Campinas, vol. 29, n. 102, p , jan./abr MÁRMOL, J.L.M. Democracia y deliberación: uma reconstrucción del modelo de Jon Elster. In Revista de estúdios políticos nueva época. Num. 113, Júlio-Septiembre PINTO, J. M. de R. Administração e liberdade: um estudo do conselho de escola à luz da teoria da ação comunicativa de Jurgen Habermas. Campinas. SP, Unicamp, SCHÄFER, W.R. Compreender Habermas. 2a edição. Tradução de Vimar Schneider. Petrópolis. Editora Vozes, 2001.

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