Conjuntura Macroeconômica Semanal

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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 20 de janeiro de 2017 Estabilidade do consumo das famílias em 2017 refletirá a recuperação bastante gradual do mercado de trabalho e o carrego estatístico do ano anterior Ariana Stephanie Zerbinatti Após retração em 2016, esperamos estabilidade do consumo das famílias neste ano. Entendemos que a recuperação bastante gradual do mercado de trabalho e a lenta desalavancagem das famílias limitarão o desempenho do consumo. Tal estabilidade também é explicada pelo carrego estatístico do ano passado (de -0,9%, caso nossa projeção de declínio de 0,5% no quarto trimestre se confirme). O mercado de trabalho reage de forma defasada à melhora da atividade econômica. Dessa forma, deveremos observar a taxa de desemprego em trajetória altista até meados do terceiro trimestre, cedendo de forma modesta no último trimestre e encerrando o ano em 13,4%. Em relação ao rendimento médio dos trabalhadores, deveremos observar ganho real de 1,0% neste ano, diante da continuidade da desaceleração da inflação, propiciando a elevação da massa salarial real. CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL Simultaneamente à melhora do mercado de trabalho, a redução mais intensa da taxa de juros contribuirá para que a poupança precaucional se reduza e resulte em maior consumo à frente, impulsionando principalmente as vendas de bens duráveis, assim como a dos segmentos de veículos e motos. O corte da taxa Selic também deverá favorecer a retomada da confiança nos próximos meses, após duas contrações consecutivas importantes no final do ano passado. Além disso, tal redução de juros deverá contribuir para diminuir o significativo descolamento entre os indicadores de situação atual e os de expectativas, puxando o índice que mensura a situação corrente para cima (lembrando que a atividade guarda maior correlação com esse componente específico da confiança). Inflação em queda na América Latina deve permitir redução dos juros em 2017 Marcio Aldred Gregory A inflação dos países da América Latina já registrou significativo declínio ao longo de 2016, com exceção do México e da Argentina. No caso do México, a variação do índice de preços ficou próxima ao centro da meta, após ter sido bastante baixa ao longo de Naquele ano, seu comportamento foi beneficiado pelo desempenho favorável dos preços de serviços. Já na Argentina, o movimento de ascensão da inflação no ano passado refletiu a depreciação cambial e a redução dos subsídios à energia elétrica. A dinâmica da inflação da América Latina em 2016 foi muito afetada por perdas de safras em decorrência do El Niño, que reduziu a quantidade de chuvas no hemisfério sul. Para os próximos meses, as projeções indicam que as condições climáticas serão mais favoráveis, permitindo que as safras de grãos atinjam recordes. A oferta mais elevada permitirá que os preços de alimentos sigam estáveis. Nosso cenário é portanto de um desempenho mais favorável das taxas de inflação na América Latina em 2017, permitindo a redução das taxas de juros na maior parte dos países. No entanto, a possível elevação mais rápida dos juros americanos pode representar um fator de risco para essa visão, ao gerar uma depreciação cambial mais intensa e, consequentemente, a maiores pressões inflacionárias nos países latino-americanos. 1

2 Estabilidade do consumo das famílias em 2017 refletirá a recuperação bastante gradual do mercado de trabalho e o carrego estatístico do ano anterior Ariana Stephanie Zerbinatti Após retração em 2016, esperamos estabilidade do consumo das famílias neste ano. Entendemos que a recuperação bastante gradual do mercado de trabalho e a lenta desalavancagem das famílias limitarão o desempenho do consumo. Tal estabilidade também é explicada pelo carrego estatístico 1 do ano passado. Além disso, é necessário que ocorra alguma melhora da confiança do consumidor ao longo do ano, principalmente do componente de situação atual, para que o consumo registre variações positivas na margem. Nesse sentido, a queda da taxa de juros contribuirá positivamente para o avanço da confiança e das vendas do varejo, principalmente de bens duráveis. Como já salientamos em publicações anteriores, o mercado de trabalho reage de forma defasada à melhora da atividade econômica. Dessa forma, deveremos observar a taxa de desemprego em trajetória altista até meados do terceiro trimestre, cedendo de forma modesta no último trimestre e encerrando o ano em 13,4%. Com isso, a média da taxa em 2017 será de 12,8%, ligeiramente inferior à média de 12,9% esperada para o ano passado. Apesar disso, a população ocupada já deve mostrar sinais de estabilização no segundo trimestre, com crescimento no trimestre posterior. No mesmo sentido, esperamos alguma recuperação do emprego formal, com criação de 150 mil vagas, montante ainda modesto se levarmos em consideração que mais de três milhões de postos de trabalho foram destruídos entre 2015 e Em relação ao rendimento médio dos trabalhadores, deveremos observar ganho real de 1,0% neste ano, diante da continuidade da desaceleração da inflação, propiciando a elevação da massa salarial real. Ainda que esse aumento também constitua um fator positivo para o consumo das famílias, o que verificamos desde 2014 é que as vendas do varejo têm apresentado retrações de maior magnitude do que a massa real, sugerindo poupança precaucional das famílias. Assim, o estímulo do comércio de maneira mais contundente requer não apenas a expansão da massa salarial, mas também a redução dessa poupança. Cenário Doméstico 14,0 9,0 4,0-1,0-6,0 12,0 6,7 3,2 PMC restrita Massa real (Pnadc) 11,3 6,8 7,6 1,0 12,1 8,1 7,2 1,5 Consumo cai preventivamente: Medo de perder emprego Crescimento + bancarização + crédito. Mercado de trabalho melhorando -11,0-9, ,7 1,7-6,7-3,3-4,9 Massa salarial real (*) e PMC restrita Variação interanual trimestral (%) (*) Mar/03 a mar/12: série retropolada com os dados da PME, Seade Dieese e Pnad anual. Fonte: IBGE, Bradesco 1 Definimos como carrego estatístico (ou efeito-base) a variação de um indicador decorrente apenas do movimento observado no ano anterior, considerando-o constante no ano corrente. Isso ocorre pois a variação anual é calculada como a média do ano atual contra a média do ano anterior. 2

3 Simultaneamente à melhora do mercado de trabalho, a redução mais intensa da taxa de juros contribuirá para que a poupança precaucional se traduza em maior consumo à frente, impulsionando principalmente as vendas de bens duráveis. O comércio varejista ampliado deverá subir 1,5%, com elevação de 3,5% das vendas de veículos e motos. Para outros segmentos, tais como informática e comunicações e móveis e eletrodomésticos, embora projetemos estabilidade ou retração das vendas neste ano, deveremos observar crescimento na margem. Dessa forma, a variação anual do comércio varejista restrito não será positiva apenas em virtude do forte carrego estatístico negativo de 2016, e já refletirá ao menos parcialmente a melhora do mercado de trabalho e a redução da taxa de juros. O corte da taxa Selic também deverá favorecer a retomada da confiança nos próximos meses, após duas contrações consecutivas importantes no final do ano passado 2. Além disso, tal redução de juros deverá contribuir para diminuir o significativo descolamento entre os indicadores de situação atual e os de expectativas, puxando o índice que mensura a situação corrente para cima (lembrando que a atividade guarda maior correlação com esse componente específico da confiança). Veículos e Motos 3,5% Comércio Varejista Ampliado 1,5% Combustíveis 0,9% Hipermercados e Supermercados 0,7% Material de Construção 0,5% Informática e Comunicações 0,0% Comércio Varejista Restrito 0,0% Farmácia, perfumaria e cosméticos -0,6% Tecidos, Vestuário e Calçados -1,0% Outros artigos pessoais e domésticos -1,0% Móveis e Eletrodomésticos -1,2% Livros, jornais, revistas e papelaria -3,0% -4,0% -3,0% -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% Vendas do varejo - Variação anual em 2017 Fonte: IBGE, Bradesco Índice de Confiança do Consumidor Dados dessazonalizados ,8 119,4 110,9 112,1 113,2 Confiança do Consumidor Situação Atual Neutro Expectativas ,0 88,5 83,6 98,1 96,4 94,9 94,6 72,4 100,0 92,6 80,8 73, ,9 64,1 Fonte: FGV, Bradesco jul/06 dez/06 mai/07 out/07 mar/08 ago/08 jan/09 jun/09 nov/09 abr/10 set/10 fev/11 jul/11 dez/11 mai/12 out/12 mar/13 ago/13 jan/14 jun/14 nov/14 abr/15 set/15 fev/16 jul/16 dez/16 Cenário Doméstico Diante disso, após declínio estimado de 4,3% do consumo das famílias em 2016, projetamos estabilidade neste ano, com recuperação modesta do mercado de trabalho, forte carrego estatístico negativo do ano passado (de -0,9% caso nossa projeção de declínio de 0,5% no quarto trimestre se confirme) e desalavancagem das famílias. Como mencionado anteriormente, acreditamos que a retomada da confiança e a redução mais intensa da taxa de juros terão papel fundamental no crescimento do consumo na margem ao longo deste ano. 2 Destacamos que a Sondagem do Consumidor da FGV referente a janeiro será divulgada na próxima quarta-feira, 25. 3

4 8,00 6,00 4,00 3,9 4,4 5,3 6,4 6,5 4,5 6,2 4,8 3,5 3,5 Consumo das famílias Variação anual (%) 2,00 2,3 2,0,00 0,0-2,00-4,00-3,9-4,3-6, Cenário Doméstico Fonte: IBGE, Bradesco 4

5 Inflação em queda na América Latina deve permitir redução dos juros em 2017 Marcio Aldred Gregory Desde meados do ano passado, a aceleração da inflação nas economias desenvolvidas tem sido um tema importante de debate. Como discutido neste espaço na última semana, o aumento da inflação na Europa reflete principalmente o fato de que a queda dos preços de energia do final de 2015 deixou de influenciar o índice atual. Comportamento análogo a esse é observado no caso dos EUA e em outras economias desenvolvidas. Nos países da América Latina, no entanto, deveremos continuar a observar a redução da inflação. O comportamento mais favorável dos índices de preços deve permitir a flexibilização da política monetária na maior parte dos países. 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 4,4% 2,0% 0,0% -2,0% dez/03 1,4% abr/04 ago/04 MUNDO DESENVOLVIDOS EMERGENTES dez/04 5,4% abr/05 ago/05 dez/05 3,6% abr/06 ago/06 dez/06 4,8% 1,6% abr/07 ago/07 dez/07 8,4% 6,2% 4,3% abr/08 ago/08 dez/08 4,0% abr/09 1,5% -0,8% ago/09 6,0% dez/09 abr/10 1,3% ago/10 dez/10 abr/11 7,1% 4,9% 3,0% ago/11 dez/11 1,5% abr/12 ago/12 5,5% dez/12 abr/13 1,6% 1,0% ago/13 5,8% dez/13 3,8% 1,8% 2,6% abr/14 ago/14 0,2% 4,8% dez/14 abr/15 ago/15 5,8% 0,8% dez/15 4,9% abr/16 ago/16 dez/16 3,5% 2,5% 1,5% Inflação Mundial (%) Fonte: Bloomberg, FMI, Bradesco Cenário Externo A inflação dos países da região já registrou significativo declínio ao longo de 2016, com exceção do México e da Argentina. No caso do México, a variação do índice de preços ficou próxima ao centro da meta, após ter sido bastante baixa ao longo de Naquele ano, seu comportamento foi beneficiado pelo desempenho favorável dos preços de serviços, que registraram variação de 2,9%, inferior à elevação de 4,1% dos demais componentes. Já na Argentina, o movimento de ascensão da inflação no ano passado refletiu a depreciação cambial e a redução dos subsídios à energia elétrica, que a levaram a passar de 26,9% para 41,0%. A dinâmica da inflação da América Latina em 2016 foi muito afetada por perdas de safras em decorrência do El Niño, que reduziu a quantidade de chuvas no hemisfério sul. Já para os próximos meses, as projeções indicam que as condições climáticas serão mais favoráveis, permitindo que as safras de grãos atinjam recordes. As últimas estimativas do USDA apontam para crescimento de 7,9% da produção de soja, 7,4% da de milho e 2,5% da de trigo. A oferta mais elevada permitirá que os preços de alimentos sigam estáveis. 5

6 Inflação (%) Peso dos Alimentos na Inflação Alimentos Inflação p Argentina 17,1 30,4 33,6 25,5 33,9 26,6 38,0 26,9 41,0 20,0 Chile 19,1 4,9 8,9 4,7 2,2 3,0 4,6 4,4 2,7 3,0 Colômbia 20,15 0,9 4,7 10,8 7,2 1,9 3,7 6,8 5,8 3,9 México 17,6 4,0 6,6 2,2 4,5 4,0 4,1 2,1 3,2 3,9 Peru 25,1 2,2 4,8 5,4 3,5 2,9 3,2 4,4 3,2 2,8 Fonte: CEIC, FMI, Bradesco Cenário Externo Esperamos queda significativa da inflação da Argentina, dos 41,0% registrados em 2016 para 20,0% em No entanto, o indicador permanecerá acima da meta estabelecida pelo Banco Central argentino para este ano, entre 12,0% e 17,0%. Parte significativa desta queda será explicada pelo fim dos efeitos da depreciação cambial ocorrida no final de 2015 e da redução dos subsídios de energia elétrica, que havia levado a uma alta de 253% das tarifas em Além disso, esperamos que a safra de grãos mais positiva minimize a pressão dos preços de alimentos sobre a inflação. Por outro lado, os reajustes salariais devem contribuir para a inercia inflacionária, contendo a velocidade do processo de desinflação. Apesar disso, a magnitude da desinflação permitirá a queda da taxa básica de juros, sem que isso implique em declínio dos juros reais. Desse modo, esperamos que o Banco Central retome os cortes de juros após a pausa feita desde o final de novembro, de forma a manter a taxa real estável. Com isso, projetamos que a taxa de juros caia dos atuais 24,75% para 18,0% ao final do ano. No México, a depreciação cambial de quase 20,0% desde a eleição de Donald Trump deve pressionar a inflação, que já havia passado de 2,3% para 3,2% em 2016, refletindo aceleração nos preços dos combustíveis e parte do repasse da depreciação cambial para o núcleo de inflação. Esperamos que a variação do índice de preços continue nessa trajetória nos próximos meses, atingindo 3,9% no final de Diante desse cenário, e da nossa expectativa de que o Federal Reserve faça mais três altas na taxa básica de juros dos EUA, o Banco Central mexicano deve continuar elevando as taxas de juros para evitar que a depreciação cambial contamine os índices de preço e para manter o diferencial de juros em relação aos EUA. A inflação do Chile encerrou 2016 em 2,6%, abaixo da meta de 3,0%, e para 2017 esperamos que permaneça ao redor dessa meta. O Banco Central do Chile decidiu ontem cortar a taxa de juros em 0,25 p.p., ressaltando que as expectativas de inflação permanecem ancoradas à meta e destacando o crescimento moderado da atividade econômica. Esperamos novo corte da taxa de juros na reunião de fevereiro, levando-a para 3,0%. No caso da Colômbia, a variação do índice de preços passou de 6,8% para 5,8% entre 2015 e Esse movimento refletiu a desaceleração dos preços de alimentos, que registraram elevação de 7,2% em 2016, ante 10,8% no ano anterior, sendo que essa alta expressiva se deveu a fatores climáticos. Acreditamos que a tendência de desaceleração deva persistir ao longo deste ano, com a inflação atingindo 3,9% em dezembro, abaixo portanto do limite superior da meta (entre 2,0% e 4,0%). Diante de tal movimento, o Banco Central deverá dar continuidade ao processo de redução da taxa básica de juros iniciado no mês passado, levando-a dos atuais 7,5% para 5,75% ao final do ano. Por fim, no Peru a inflação deverá ceder ao longo de 2017, seguindo a trajetória de desaceleração que já vinha apresentando, e encerrando o ano em 2,8%, ante 3,2% em Além da redução da inflação corrente, as expectativas também estão cedendo e, de acordo com a última pesquisa do Banco Central, a mediana da projeção dos analistas é de 2,7% em 2017 e de 2,5% em Apesar do cenário mais favorável, a inflação deverá permanecer em torno do teto da meta (3,0%). Com isso, acreditamos que o Banco Central manterá as taxas de juros no nível atual ao longo de

7 Chile Colômbia México Peru Argentina (eixo da direita) Taxas de política monetária (%) ,25 5,50 4,25 3, abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 out/17 dez/17 Fonte: Bloomberg, Bradesco Nosso cenário é portanto de um desempenho favorável das taxas de inflação na América Latina em 2017, permitindo a redução das taxas de juros na maior parte dos países. No entanto, a possível elevação mais rápida dos juros americanos pode representar um fator de risco para essa visão, ao gerar uma depreciação cambial mais intensa e, consequentemente, a maiores pressões inflacionárias nos países latino-americanos. Cenário Externo 7

8 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p 2017p Países Desenvolvidos 2,7 0,1-3,4 3,1 1,7 1,2 1,1 1,8 1,9 1,5 1,5 Estados Unidos 1,8-0,3-2,8 2,5 1,6 2,2 1,5 2,4 2,4 1,6 2,0 Área do Euro 3,0 0,4-4,5 2,1 1,5-0,9-0,4 0,9 1,5 1,5 1,3 Alemanha 3,4 0,8-5,6 4,0 3,7 0,7 0,4 1,6 1,7 1,7 1,0 França 2,4 0,2-2,9 2,0 2,1 0,2 0,3 0,4 1,1 1,3 1,0 Itália 1,5-1,1-5,5 1,7 0,6-2,8-1,9-0,3 0,4 0,8 0,9 Reino Unido 2,6-0,6-4,3 1,9 1,5 1,3 1,9 2,7 2,2 1,4 0,8 Japão 2,2-1,0-5,5 4,7-0,5 1,7 1,5 0,0 0,4 0,5 0,0 Países Emergentes 8,6 5,8 2,9 7,5 6,3 5,3 4,9 4,4 4,0 4,1 4,5 China 14,2 9,6 9,2 10,6 9,5 7,9 7,7 7,4 6,9 6,7 6,4 Coreia 5,5 2,8 0,7 6,5 3,7 2,3 2,8 3,3 2,6 2,0 2,0 Rússia 8,5 5,2-7,8 4,5 4,0 3,5 1,3 0,6-3,7-0,9 0,8 Índia 9,8 3,9 8,5 10,3 6,6 5,6 4,5 5,2 7,6 7,2 6,9 América Latina 5,9 4,0-1,8 6,1 4,6 3,0 3,0 1,2 0,1-0,7 1,4 Brasil 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 3,0 0,5-3,8-3,6 0,3 Argentina -1,0-1,0-1,0-1,0-1,0-1,0 2,4-2,5 2,5-2,2 2,3 Chile 5,2 3,2-1,1 5,7 5,8 5,5 4,0 1,8 2,3 1,6 2,1 Colômbia 6,9 3,5 1,7 4,0 6,6 4,0 4,9 4,4 3,1 2,1 3,1 México 3,1 1,4-4,7 5,1 4,0 4,0 1,4 2,2 2,5 2,3 1,8 Peru 8,5 9,1 1,0 8,5 6,5 6,0 5,8 2,4 3,3 3,8 4,0 Mundo 5,7 3,0-0,1 5,4 4,2 3,5 3,3 3,4 3,2 3,0 3,3 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 8

9 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2017* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 6,1 5,1-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,5-3,8-3,6 0,3 Agropecuária (%) 3,2 5,5-3,8 6,8 5,6-3,1 8,4 2,8 3,6-6,0 6,0 Indústria (%) 6,0 3,9-4,8 10,4 4,1-0,7 2,2-1,5-6,3-3,8 0,5 Serviços (%) 5,8 4,8 1,9 5,8 3,4 2,9 2,8 1,0-2,7-2,7 0,0 Consumo Privado (%) 6,3 6,4 4,2 6,4 4,8 3,5 3,6 2,3-3,9-4,3 0,0 Consumo da Adm. Pública (%) 4,1 2,1 2,9 3,9 2,2 2,3 1,5 0,8-1,1-0,3 0,5 Investimento (FBKF) (%) 12,0 12,7-1,9 17,8 6,6-2,6 5,9-4,2-13,9-10,5 2,5 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 6,2 0,4-9,2 11,7 4,8 0,3 2,4-1,1 6,3 1,8 2,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 19,6 17,0-7,6 33,6 9,4 0,7 7,2-1,9-14,1-11,5 4,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 189,5 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 207,7 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 5,9 3,1-7,1 10,2 0,4-2,3 2,0-3,3-8,3-6,6 1,0 Taxa Média de Desemprego - IBGE (1) 8,9 8,1 8,6 8,3 7,6 7,3 7,2 6,7 8,4 11,3 12,9 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 9,7 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2-4,2-6,5 0,0 IPCA - IBGE (%) 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 6,3 4,5 IPC - FIPE (%) 4,4 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 11,1 6,5 4,5 IGP-M - FGV (%) 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 10,5 7,2 4,5 IGP-DI - FGV (%) 7,9 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8 10,7 7,2 4,5 Taxa Selic (final de período) % 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,75 9,50 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 11,85 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21 10,91 13,29 14,03 10,95 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 7,1 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 2,4 7,3 6,2 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 3,8 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 2,5 6,4 6,1 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial - BCB (US$ bilhões) 38,5 23,8 25,0 18,5 27,6 17,4 0,4-6,6 17,7 44,8 48,7 Exportações (US$ bilhões) 160,7 198,4 153,6 201,3 255,5 242,3 241,6 224,1 190,1 182,4 195,7 Importações (US$ bilhões) 122,2 174,6 128,7 182,8 227,9 224,9 241,2 230,7 172,4 137,6 147,0 Corrente de Comércio (% PIB) 20,3 22,0 16,9 17,4 18,5 19,0 19,6 18,5 20,1 18,0 17,7 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -42,1-58,7-54,6-97,2-107,6-94,5-78,9-100,3-79,3-70,0-74,3 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) 0,4-30,6-26,3-75,8-77,0-74,2-74,8-104,2-58,9-22,4-22,7 Saldo em conta-corrente (% PIB) 0,0-1,8-1,6-3,4-2,9-3,0-3,0-4,2-3,3-1,2-1,1 Investimento Direto no País (US$ bilhões) 44,6 50,7 31,5 88,5 101,2 86,6 69,2 96,9 75,1 70,0 70,0 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,90 3,26 3,45 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,49 3,40 Desvalorização nominal ponta (%) -17,15 31,94-25,49-4,09 12,58 10,77 12,90 12,96 47,35-16,51 5,83 Desvalorização nominal média (%) -10,53-5,82 8,98-9,93-4,85 16,66 10,44 9,08 41,54 4,75-2,46 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 368,7 378,0 383,2 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 193,2 198,3 198,2 256,8 297,3 316,7 312,0 348,7 334,7 336,4 343,1 Dívida Externa / Exportações 1,2 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,6 1,8 1,8 1,8 Reservas Internacionais / Importações 1,5 1,2 1,9 1,6 1,5 1,7 1,6 1,6 2,1 2,7 2,6 Rating Soberano Moody's Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 Baa3 Ba2 - Rating Soberano S&P BB+ BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- BB+ BB - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 88,1 103,6 64,8 101,7 129,0 105,0 91,3-32,5-111,2-169,3-187,3 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,2 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,7-0,6-1,9-2,7-2,8 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -2,7-2,0-3,2-2,4-2,5-2,3-3,0-6,0-10,2-9,5-9,5 Dívida Bruta do Setor Público (R$ bilhões) 1.542, , , , , , , , , , ,8 Dívida Bruta do Setor Público (% PIB) 56,7 56,0 59,2 51,8 51,3 53,8 51,7 57,2 66,5 71,0 80,2 Dívida Bruta do Setor Público - Reservas Internacionais (% PIB) 45,0 41,4 46,7 39,4 36,2 37,7 35,1 40,0 42,5 51,1 60,9 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 44,5 37,6 40,9 38,0 34,5 32,3 30,6 33,1 36,2 54,5 56,0 (1): Em 2016, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) foi descontinuada e apenas a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua passará a existir. / A série foi retropolada até Atualizado com dados até 20/janeiro/2017 (*) Estatísticas referentes ao Balanço de Pagamentos seguem metodologia nova BPM6. Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 9

10 Equipe Técnica Equipe Técnica Fernando Honorato Barbosa Economista Chefe Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Alexandre Stiubiener Himmestein / Bruno Sanchez Honório / Christian Frederico M. Moraes / Fabio Rafael Otheguy Fernandes / Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 10

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