Conjuntura Macroeconômica Semanal

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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 02 de dezembro de 2016 Desaceleração dos preços de alimentação e dos serviços deverá beneficiar a inflação do consumidor no próximo ano, com o IPCA chegando a uma alta de 4,5% Leandro Câmara Negrão O cenário para 2017 aponta para tendências favoráveis para a inflação, com o IPCA convergindo para o centro da meta. O comportamento dos preços dos alimentos refletindo as condições mais positivas para a safra de grãos e de serviços, incorporando o arrefecimento da atividade econômica, serão os vetores mais importantes para o processo de desinflação da economia, já em curso. Apesar da rigidez dos preços de alguns grupos dentro da inflação de serviços devido a questões metodológicas, o alívio dos preços desse grupo seguirá refletindo o enfraquecimento da atividade econômica, lembrando que revisamos recentemente nossa projeção de crescimento do PIB para 2017, de 1,0% para 0,3%. CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL Considerando esse novo cenário para a atividade econômica e a taxa de câmbio (alteramos nossa projeção de R$/US$ 3,40 para R$/US$ 3,45), ajustamos a nossa projeção para o IPCA, que deverá mostrar alta de 4,5% no ano que vem ante expectativa anterior de 4,7%. Dessa forma, a composição da inflação no próximo ano, com uma considerável desaceleração da inflação de alimentos, deverá ser favorável para a inflação ao consumidor como um todo, especialmente para a população de renda mais baixa e para a população idosa, que têm seus orçamentos familiares mais expostos à variação dos preços de alimentos. Com isso, em 2017, a inflação desses grupos deverá mostrar variação abaixo da inflação apontada pelo IPCA. Preço de petróleo deve se manter perto de US$ 50/barril após acordo para redução da oferta Myriã Tatiany Neves Bast Nesta semana a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) anunciou acordo para reduzir sua produção em 1,2 milhão de barris por dia (mb/d) por seis meses. O impacto sobre a produção mundial é significativo e os preços devem se manter ao redor dos US$ 50/barril nos próximos meses, com viés de alta. Até o final de 2017, esperamos que os preços se aproximem dos US$ 55/barril. A OPEP deve começar a reduzir sua produção em 1 de janeiro do ano que vem e, como era de se esperar, o maior corte de produção virá da Arábia Saudita. Apenas o Irã poderá aumentar sua produção, segundo o acordo, tentando assim chegar ao nível de produção pré-sanções comerciais. Se o acordo for estritamente cumprido, a expectativa é de que o mercado conseguirá chegar ao equilíbrio no começo de 2017 (contra consenso anterior de que esse equilíbrio só aconteceria no final de 2017). O cenário se tornou mais equilibrado no mercado de petróleo, o que deveria manter preços mais sustentados em US$ 50/barril, com viés de alta. 1

2 Desaceleração dos preços de alimentação e dos serviços deverá beneficiar a inflação do consumidor no próximo ano, com o IPCA chegando a uma alta de 4,5% Leandro Câmara Negrão O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado mensalmente pelo IBGE é considerado o índice de inflação oficial do consumidor brasileiro. Esse índice é o balizador da meta de inflação perseguida pelo Banco Central, que atualmente é centrada em 4,5% com banda de 2 pontos para cima e para baixo. Em sua metodologia, o IPCA mensura a inflação das famílias com rendimento mensal entre 1 e 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte de rendimento. Considerando o valor atual do salário mínimo, é a inflação de quem tem rendimento mensal entre R$ 880 e R$ 35,2 mil. É razoável imaginarmos que a cesta de consumo dentro desse intervalo de renda é bem variada. Assim, avaliaremos a evolução recente da inflação de dois grupos: um de baixa renda, entre 1 a 2,5 salários mínimos, e outro de população idosa, considerando somente famílias compostas majoritariamente por indivíduos com 60 ou mais anos de idade. Para analisar esses grupos, utilizaremos indicadores divulgados pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os indicadores serão: para a classe de renda mais baixa, o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) e para o grupo da população idosa, o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i). Vale destacar que apesar da diferença metodológica (de amostra e pesos) existente entre eles, as últimas informações indicam resultados parecidos no acumulado dos últimos doze meses. O IPCA registrou variação de 7,9% enquanto que o IPC-C1 e o IPC-3i registraram alta de 8,1% 1. Considerando a descompressão em relação ao fim de 2015, o índice de inflação de baixa renda (IPC-C1) foi o que mostrou alívio mais expressivo no período, de 3,4 pontos. Seguido pelo índice de inflação do consumidor da terceira idade (IPC-3i), que desacelerou 3,0 pontos, e pelo IPCA, 2,8 pontos. 12,0% 10,0% 8,0% 7,6% 6,6% 6,0% Classe 1 (IPC-C1) - 12 M Classe (IPC-3i) - 12 M IPCA - 12M 9,5% 6,6% 7,4% 6,6% 7,2% 8,9% 11,5% 8,1% 8,1% 7,9% Inflação ao consumidor - variação acumulada em doze meses 4,9% 4,0% 3,7% 3,7% 4,0% 4,9% 4,7% 2,0% 0,0% 1,1% dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 Fonte: FGV, IBGE Cenário Doméstico Essa descompressão um pouco mais forte da inflação da população de baixa renda pode ser atribuída especificamente à descompressão dos preços de alimentos. Isso porque esse item tem peso maior nesse grupo da população (pesa 39,6% no índice de inflação IPC-C1, 30,2% no IPC-3i e 27,5% no IPCA). Assim, a desaceleração dos preços de alimentos neste segundo semestre tem impactado de forma mais significativa os preços da cesta de consumo desse grupo. Se ponderarmos pelo peso da alimentação dentro de cada índice, o alívio dos preços de alimentação contribuiu com -0,48 p.p. para a descompressão do IPC-C1 entre o final de 2015 e outubro de No caso do IPC-3i, essa contribuição chegou a -0,36 p.p. e no IPCA a contribuição foi na direção contrária, positiva em 0,10 p.p. 1 O IPCA e o IPC-C1 apresentam informações disponíveis até outubro, enquanto que o IPC-3i tem informação até setembro. 2

3 Contribuição dos grandes grupos para a variação do consumidor neste ano IPC - C1 (1 a 2,5 SM) IPC-3i (1 a 33 SM)* IPCA (1 a 40 SM) 2015 out/16 Contribuição (em pp) 2015 set/16 Contribuição (em pp) 2015 out/16 Contribuição (em pp) Total 11,5% 8,1% -3,39 11,1% 8,1% -3,02 10,7% 7,9% -2,80 Alimentação 13,0% 11,8% -0,48 13,1% 11,9% -0,36 12,0% 12,4% 0,10 Habitação 14,6% 4,0% -3,02 13,7% 5,3% -2,76 18,3% 4,4% -2,13 Vestuário 3,6% 4,6% 0,06 3,6% 4,7% 0,04 4,5% 5,0% 0,03 Saúde e Cuidados Pessoais 8,2% 9,7% 0,12 9,1% 11,0% 0,29 9,2% 11,4% 0,25 Educação, Leitura e Recreação 7,7% 8,8% 0,03 8,5% 6,6% -0,09 9,2% 9,2% 0,00 Transportes 13,2% 8,5% -0,56 10,9% 7,5% -0,26 10,2% 5,3% -0,86 Despesas Diversas 9,3% 9,8% 0,02 14,6% 8,9% -0,33 9,5% 7,6% -0,29 Comunicação 1,1% 3,7% 0,00 2,5% 4,0% 0,00 2,1% 2,5% 0,01 Fonte: FGV, IBGE O cenário para 2017 aponta para tendências favoráveis para a inflação, com o IPCA convergindo para o centro da meta. O comportamento dos preços dos alimentos refletindo as condições mais positivas para a safra de grãos e de serviços, incorporando o arrefecimento da atividade econômica, serão os vetores mais importantes para o processo de desinflação da economia, já em curso. Assim, para alimentação, projetamos importante desaceleração, com os preços passando de uma alta de 8,7% em 2016 para outra de 4,5% em A perspectiva de uma boa safra agrícola no próximo ano, em conjunto com uma retomada bastante gradual da atividade econômica, sustenta a expectativa de forte descompressão desse grupo. Vale destacar que se considerarmos somente os dados do segundo semestre deste ano, em termos dessazonalizados e anualizados, a inflação da alimentação no domicílio chegou a 1,2% 2 frente à elevação de 17,9% registrada no primeiro semestre, utilizando essa mesma métrica. Já no caso da inflação de serviços, também acreditamos em uma descompressão significativa, passando de uma elevação de 6,8% para outra de 5,0% no próximo ano. Apesar da rigidez dos preços de alguns grupos dentro da inflação de serviços devido a questões metodológicas 3, o alívio dos preços de serviços seguirá refletindo o enfraquecimento da atividade econômica, lembrando que revisamos recentemente nossa projeção de crescimento do PIB para 2017, de 1,0% para 0,3%. Essa evolução continuará impactando o mercado de trabalho, sendo um vetor importante para a desinflação dos preços serviços, já em curso. Considerando esse novo cenário para a atividade econômica e a taxa de câmbio (alteramos nossa projeção de R$/US$ 3,40 para R$/US$ 3,45), ajustamos a nossa projeção para o IPCA, que deverá mostrar alta de 4,5% no ano que vem ante expectativa anterior de 4,7%. 14,0% 12,0% 10,0% 12,5% 9,3% 10,7% Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - variação anual 8,0% 7,7% 7,6% Cenário Doméstico 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% ,7% ,1% ,5% ,9% ,3% ,9% ,5% ,8% 5,9% 6,4% Considerando nossa projeção para alimentação no domicílio em novembro (-0,6%) e dezembro (-0,1%). 3 Os itens de mão de obra e empregado doméstica sofreram alteração metodológica neste ano e passaram a considerar a variação do salário mínimo ,5% 2016* 4,5% 4,5% 2017* 2018* Fonte: IBGE 3

4 Além desses dois vetores, o grupo habitação também merece destaque, uma vez que foi o principal responsável pela desaceleração de todos os índices observados. O arrefecimento dos preços desse grupo foi decorrente da queda do preço de energia elétrica neste ano. Para o próximo ano, contudo, projetamos elevação dos preços de energia em 10% 4, revertendo a contribuição deste ano. De todo modo, essa aceleração será compensada por outros grupos, com destaque para a desaceleração dos preços de alimentação e serviços esperada para Dessa forma, a composição da inflação no próximo ano, com uma considerável desaceleração da inflação de alimentos, deverá ser favorável para a inflação ao consumidor como um todo, especialmente para a população de renda mais baixa e para a população idosa, que têm seus orçamentos familiares mais expostos à variação dos preços de alimentos. Com isso, em 2017, a inflação desses grupos deverá mostrar variação abaixo da inflação apontada pelo IPCA. Cenário Doméstico 4 Projeção para a abertura energia elétrica do IPCA. 4

5 Preço de petróleo deve se manter perto de US$ 50/barril após acordo para redução da oferta Myriã Tatiany Neves Bast Nesta semana a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) anunciou acordo para reduzir sua produção em 1,2 milhão de barris por dia (mb/d) por seis meses. O impacto sobre a produção mundial é significativo e os preços devem se manter ao redor dos US$ 50/barril nos próximos meses, com viés de alta. Até o final de 2017, esperamos que os preços se aproximem dos US$ 55/barril. A OPEP representa hoje 41,1% da oferta mundial de petróleo 1. Essa participação, inclusive, vem crescendo, lembrando que há 20 anos, esse percentual era de 39,4%. Entre seus membros, os maiores produtores são Arábia Saudita, Irã e Iraque que produzem aproximadamente 32%, 11% e 13% do total do grupo, respectivamente. A Arábia Saudita e o Iraque vêm batendo consecutivos recordes de produção, ao passo que o Irã está em processo de recuperação do nível de produção anterior às sanções comerciais. 42,5% 41,3% 41,7% 41,2% 41,2% Participação no mercado mundial de petróleo da OPEP 40,5% 40,1% 40,1% 38,9% 39,2% 38,5% 39,5% 37,6% 36,5% (p) 2016 (p) 2017 (p) Participação de cada país na produção total da OPEP 33,0% 29,4% Iraque Irã Arábia Saudita 33,8% 32,8% 31,7% 26,0% 26,9% 26,8% 19,0% 13,1% 13,4% 12,0% 5,0% 3,9% 12,4% 13,5% 11,1% -2,0% 0,2% fev/97 jun/97 out/97 fev/98 jun/98 out/98 fev/99 jun/99 out/99 fev/00 jun/00 out/00 fev/01 jun/01 out/01 fev/02 jun/02 out/02 fev/03 jun/03 out/03 fev/04 jun/04 out/04 fev/05 jun/05 out/05 fev/06 jun/06 out/06 fev/07 jun/07 out/07 fev/08 jun/08 out/08 fev/09 jun/09 out/09 fev/10 jun/10 out/10 fev/11 jun/11 out/11 fev/12 jun/12 out/12 fev/13 jun/13 out/13 fev/14 jun/14 out/14 fev/15 jun/15 out/15 fev/16 jun/16 out/16 Cenário Externo Em números absolutos, a OPEP produziu 33,1 mb/d (milhões de barris por dia) em outubro, com a Arábia Saudita chegando a 10,51 mb/d, o Iraque a 4,48 mb/d e o Irã atingindo 3,68 mb/d. Se utilizarmos informações de fontes secundárias, a produção do Iraque foi ainda maior, atingindo 4,56 mb/d e é nesse nível de produção que o país negociou. Para os outros países, as discrepâncias entre as fontes secundárias e os dados da EIA são bem menores 2. 1 Considerando a produção mundial de petróleo cru e refinado. 2 A OPEP divulga alguns números de produção, mas são um pouco mais defasados que os dados da EIA. 5

6 A oferta mundial vem crescendo rapidamente nos últimos anos e ficou bem acima da demanda mundial no ano passado, com grande acúmulo de estoques. Esse aumento expressivo da oferta é principalmente explicado pela produção fora da OPEP, notadamente a produção dos EUA, que cresceu quase 80% de 2010 a Com essa expansão da oferta em países fora do grupo, a estratégia da OPEP como monopolista foi de aumentar ainda mais sua produção, pressionando os preços de petróleo para baixo, inviabilizando a produção em regiões com custo marginal mais elevado de extração. A demanda por petróleo tem crescido em ritmo dentro do esperado quando correlacionamos com o crescimento do PIB mundial. Assim, como não esperamos forte aceleração do crescimento mundial, também não vislumbramos um grande aquecimento da demanda por petróleo ,60 9,63 9,32 9,17 8,94 Produção norte-americana de Petróleo cru mb/d 8,60 8,59 8 7, ,60 5 5,39 6,36 Projeções dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 out/17 dez/17 Com o acordo firmado nesta semana, a oferta se ajustará mais rapidamente à demanda mundial e os estoques poderiam ceder um pouco no começo do ano. A OPEP deve começar a reduzir sua produção em 1 de janeiro do ano que vem e, como era de se esperar, o maior corte de produção virá da Arábia Saudita. Apenas o Irã poderá aumentar sua produção, segundo o acordo, tentando assim chegar ao nível de produção pré-sanções comerciais. 34,0 31,0 Produção total Acordo 31,1 32,6 33,1 31,7 32,6 31,7 31,7 33,1 32,50 Produção de petróleo cru OPEP 30,0 30,1 30,6 30,0 30,2 28,0 27,9 26,8 25,0 25,8 fev/97 jun/97 out/97 fev/98 jun/98 out/98 fev/99 jun/99 out/99 fev/00 jun/00 out/00 fev/01 jun/01 out/01 fev/02 jun/02 out/02 fev/03 jun/03 out/03 fev/04 jun/04 out/04 fev/05 jun/05 out/05 fev/06 jun/06 out/06 fev/07 jun/07 out/07 fev/08 jun/08 out/08 fev/09 jun/09 out/09 fev/10 jun/10 out/10 fev/11 jun/11 out/11 fev/12 jun/12 out/12 fev/13 jun/13 out/13 fev/14 jun/14 out/14 fev/15 jun/15 out/15 fev/16 jun/16 out/16 Cenário Externo Produção de petróleo cru e limites estabelecidos: Arábia Saudita, Irã e Iraque 11,0 9,0 8,2 7,0 5,0 3,7 3,7 3,8 3,0 1,0 1,1-1,0 Iraque Irã Arábia Saudita 7,2 9,5 0,1 fev/97 jun/97 out/97 fev/98 jun/98 out/98 fev/99 jun/99 out/99 fev/00 jun/00 out/00 fev/01 jun/01 out/01 fev/02 jun/02 out/02 fev/03 jun/03 out/03 fev/04 jun/04 out/04 fev/05 jun/05 out/05 fev/06 jun/06 out/06 fev/07 jun/07 out/07 fev/08 jun/08 out/08 fev/09 jun/09 out/09 fev/10 jun/10 out/10 fev/11 jun/11 out/11 fev/12 jun/12 out/12 fev/13 jun/13 out/13 fev/14 jun/14 out/14 fev/15 jun/15 out/15 fev/16 jun/16 out/16 8,2 10,1 10,5 4,5 3,7 6

7 Variação estoques Oferta Mundial sem Acordo Oferta Mundial com Acordo Demanda Mundial 2,5 2 1,5 Oferta, demanda e variação implícita de estoques mundiais , , Q Q Q Q Q Q ,5 Preço barril do petróleo tipo Brent e WTI US$/barril Cenário Externo Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Se o acordo for estritamente cumprido, a expectativa é de que o mercado conseguirá chegar ao equilíbrio no começo de 2017 (contra consenso anterior de que esse equilíbrio só aconteceria no final de 2017). Uma ressalva é necessária: com a eleição de Donald Trump nos EUA, uma política menos restritiva à produção de petróleo pode ser aprovada, o que incentivaria ainda mais a produção do país e postergaria o equilíbrio no mercado mundial de petróleo. Além disso, com expectativa de fortalecimento do dólar ao longo dos próximos meses, o mercado de petróleo também sofre pressão, assim como as outras commodities. De qualquer forma, até que as medidas sejam efetivamente anunciadas, o cenário se tornou mais equilibrado no mercado de petróleo, o que deveria manter preços mais sustentados em US$ 50/barril, com viés de alta ,0 114,8 WTI BRENT 90 99,7 93,7 86, ,2 62,5 67,8 63, ,5 43,9 57,7 54,2 53,1 38,2 52,5 50,9 46,2 41,5 34,7 39,5 35,7 26,6 26,2 53,1 54,4 51,7 43, /03/14 16/04/14 16/05/14 15/06/14 15/07/14 14/08/14 13/09/14 13/10/14 12/11/14 12/12/14 11/01/15 10/02/15 12/03/15 11/04/15 11/05/15 10/06/15 10/07/15 09/08/15 08/09/15 08/10/15 07/11/15 07/12/15 06/01/16 05/02/16 06/03/16 05/04/16 05/05/16 04/06/16 04/07/16 03/08/16 02/09/16 02/10/16 01/11/16 01/12/16 Fonte: Bloomberg 7

8 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p 2017p Países Desenvolvidos 2,8 0,1-3,6 3,0 1,7 1,2 1,1 1,8 1,9 1,4 1,3 Estados Unidos 1,9-0,3-3,5 2,5 1,6 2,2 1,5 2,4 2,4 1,5 1,7 Área do Euro 3,0 0,4-4,3 1,8 1,5-0,6-0,4 0,9 1,5 1,5 1,3 Alemanha 3,4 0,8-5,1 3,6 3,1 0,9 0,4 1,6 1,7 1,7 1,0 França 2,3-0,1-3,1 1,7 1,7 0,0 0,3 0,4 1,1 1,3 1,0 Itália 1,7-1,2-5,5 1,8 0,4-2,7-1,9-0,3 0,4 1,3 0,9 Reino Unido 3,6-1,0-4,0 1,8 0,9 0,3 1,9 2,7 2,2 1,4 0,4 Japão 2,2-1,0-5,5 4,7-0,5 1,5 1,5 0,0 0,4 0,5 0,0 Países Emergentes 8,6 6,2 2,8 7,4 6,3 5,2 5,0 4,4 4,0 3,8 4,3 China 14,2 9,6 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,9 6,5 6,2 Coréia 5,1 2,3 0,3 6,3 3,6 2,0 2,8 3,3 2,6 2,0 2,0 Rússia 8,5 5,2-7,8 4,5 4,3 3,4 1,3 0,6-3,7-0,9 0,5 Índia 9,7 8,2 6,4 9,7 7,5 5,1 4,5 5,2 7,6 7,2 6,7 América Latina 5,8 4,3-1,3 6,1 4,9 3,1 2,9 1,4 0,0-0,7 1,8 Brasil 6,0 5,0-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,5-3,8-3,6 0,3 Argentina 8,0 3,1 0,1 9,1 8,4 0,8 2,9 0,5 2,1-1,6 3,0 Chile 5,2 3,3-1,1 7,5 4,8 5,5 4,3 1,9 2,1 1,6 2,1 Colômbia 6,9 3,6 5,8 4,0 6,6 4,0 4,9 4,6 3,1 2,6 3,1 México 3,2 1,2-6,2 5,1 4,0 4,0 1,4 2,1 2,5 2,3 2,5 Peru 8,9 10,1 1,1 8,4 6,5 6,0 5,6 2,4 3,3 3,3 4,0 Mundo 5,4 2,9-0,6 5,4 4,2 3,4 3,3 3,4 3,1 2,7 2,8 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 8

9 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2017* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 6,1 5,1-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,5-3,8-3,6 0,3 Agropecuária (%) 3,2 5,5-3,8 6,8 5,6-3,1 8,4 2,8 3,6-6,0 4,0 Indústria (%) 6,0 3,9-4,8 10,4 4,1-0,7 2,2-1,5-6,3-3,7 1,0 Serviços (%) 5,8 4,8 1,9 5,8 3,4 2,9 2,8 1,0-2,7-2,7 0,3 Consumo Privado (%) 6,3 6,4 4,2 6,4 4,8 3,5 3,6 2,3-3,9-4,2 0,0 Consumo da Adm. Pública (%) 4,1 2,1 2,9 3,9 2,2 2,3 1,5 0,8-1,1-1,6 0,5 Investimento (FBKF) (%) 12,0 12,7-1,9 17,8 6,6-2,6 5,9-4,2-13,9-10,0 2,5 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 6,2 0,4-9,2 11,7 4,8 0,3 2,4-1,1 6,3 1,0 2,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 19,6 17,0-7,6 33,6 9,4 0,7 7,2-1,9-14,1-11,5 4,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 189,5 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 207,7 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 5,9 3,1-7,1 10,2 0,4-2,3 2,0-3,3-8,3-6,5 1,0 Taxa Média de Desemprego - IBGE (1) 8,9 8,1 8,6 8,3 7,6 7,3 7,2 6,7 8,4 11,2 12,9 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 9,7 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2-4,2-6,5 0,0 IPCA - IBGE (%) 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 6,6 4,5 IPC - FIPE (%) 4,4 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 11,1 6,4 4,5 IGP-M - FGV (%) 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 10,5 6,9 4,5 IGP-DI - FGV (%) 7,9 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8 10,7 6,5 4,5 Taxa Selic (final de período) % 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,75 10,25 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 11,85 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21 10,91 13,29 14,03 11,48 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 7,1 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 2,4 7,0 6,6 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 3,8 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 2,5 6,7 6,7 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial (US$ bilhões) 40,0 24,8 25,3 20,1 29,8 19,4 0,4-6,6 17,7 47,3 50,7 Exportações (US$ bilhões) 160,6 197,9 153,0 201,9 256,0 242,6 241,6 224,1 190,1 185,2 197,7 Importações (US$ bilhões) 120,6 173,0 127,6 181,6 226,2 223,1 241,2 230,7 172,4 137,9 147,0 Corrente de Comércio (% PIB) 20,1 21,9 16,8 17,4 18,5 18,9 19,6 18,5 20,1 18,1 17,8 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -42,5-57,3-52,9-70,3-107,5-94,2-78,9-100,3-79,3-68,5-73,8 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) 1,6-28,2-24,3-47,3-77,0-74,1-74,8-104,2-58,9-18,5-20,2 Saldo em conta-corrente (% PIB) 0,1-1,7-1,6-3,4-2,9-3,0-3,0-4,2-3,3-1,0-1,0 Investimento Direto no País (US$ bilhões) 34,3 45,1 25,9 48,5 66,7 65,3 69,2 96,9 75,1 68,0 70,0 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,90 3,35 3,45 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,49 3,40 Desvalorização nominal ponta (%) -17,15 31,94-25,49-4,09 12,58 10,86 12,90 12,96 47,35-14,21 2,99 Desvalorização nominal média (%) -10,53-5,82 8,98-9,93-4,85 16,67 10,44 9,08 41,54 4,73-2,44 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 368,7 378,0 383,2 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 193,2 198,3 198,2 256,8 298,2 312,9 312,0 348,7 334,7 336,4 343,1 Dívida Externa / Exportações 1,2 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,6 1,8 1,8 1,7 Reservas Internacionais / Importações 1,5 1,2 1,9 1,6 1,5 1,7 1,6 1,6 2,1 2,7 2,6 Rating Soberano Moody's Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 Baa3 - - Rating Soberano S&P BB+ BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- BB+ - - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 88,1 103,6 64,8 101,7 129,0 105,0 91,3-32,5-113,0-169,0-187,4 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,2 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,7-0,6-1,9-2,7-2,8 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -2,7-2,0-3,2-2,4-2,5-2,3-3,0-6,0-10,4-9,5-9,5 Dívida Bruta do Setor Público (R$ bilhões) 1.542, , , , , , , , , , ,8 Dívida Bruta do Setor Público (% PIB) 56,7 56,0 59,2 51,8 51,3 53,8 51,7 57,2 66,5 72,5 80,2 Dívida Bruta do Setor Público - Reservas Internacionais (% PIB) 45,0 41,4 46,7 39,4 36,2 37,7 35,1 40,0 42,2 53,0 61,3 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 44,5 37,6 40,9 38,0 34,5 32,3 30,6 33,1 36,2 54,5 56,0 (1): Em 2016, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) foi descontinuada e apenas a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua passará a existir. / A série foi retropolada até Atualizado com dados até 02/dezembro/2016 (*) Estatísticas referentes ao Balanço de Pagamentos seguem metodologia nova BPM6. Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 9

10 Equipe Técnica Equipe Técnica Fernando Honorato Barbosa Superintendente Executivo Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Bruno Sanchez Honório / Christian Frederico M. Moraes / Fabio Rafael Otheguy Fernandes / Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer / Alexandre Stiubiener Himmestein O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 10

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