Conjuntura Macroeconômica Semanal
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- Maria Antonieta Cabreira Lacerda
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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 17 de fevereiro de 2017 Elevado influxo dos Investimentos Diretos reforçou a atratividade do país aos investidores estrangeiros Andréa Bastos Damico O déficit externo apurado em janeiro de 2017 chegou a US$ 5,1 bilhões, um pouco abaixo da nossa estimativa de US$ 5,5 bilhões e da mediana do mercado de US$ 5,4 bilhões, coletada pela Agência Estado, segundo nota do setor externo divulgada hoje pelo Banco Central. A estabilização da atividade econômica deverá gerar déficits maiores nos próximos meses, ainda que amplamente financiáveis com Investimento Direto no País (IDP). Esperamos que o déficit externo atinja US$ 28,7 bilhões em 2017, contra US$ 23,5 bilhões registrados em CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL Em relação à conta financeira, novamente o destaque ficou por conta do influxo do IDP, que surpreendeu positivamente ao somar US$ 11,5 bilhões em janeiro, acima dos US$ 5,5 bilhões registrados em janeiro de 2016 e abaixo dos US$ 15,4 bilhões recebidos em dezembro de Para este ano esperamos entrada de US$ 75 bilhões de IDP, nível muito próximo ao verificado no ano passado (US$ 78,8 bilhões). Entretanto, admitimos que essa projeção pode ser conservadora. Em relação aos investimentos em carteira, os dados por ora não são tão favoráveis quanto os de IDP. Talvez a perda de grau de investimento esteja fazendo mais efeito do que pudéssemos imaginar. Já a taxa de rolagem da dívida externa de 112% apurada em janeiro é também um bom resultado, pois está muito acima da verificada em 2016, quando chegou a 63%. A abertura do mercado de captações externas neste início de ano foi relevante para esse resultado e o avanço favorável da agenda macroeconômica, com destaque para aprovação da reforma da previdência, podem contribuir para que essa janela continue aberta por mais tempo. Por fim, avaliamos que os resultados das contas externas do primeiro mês deste ano reforçam nosso cenário de piora moderada do déficit externo em 2017, mas que será amplamente financiado por recursos de IDP. Esperamos também moderação das saídas de renda fixa e entradas modestas de investimentos em ações. Assim, ainda que trabalhemos com uma rolagem parcial da dívida externa, estimamos fluxo cambial positivo de US$ 30 bilhões em Decisões de produção da OPEP e dos EUA serão decisivas para a determinação do preço do petróleo neste ano Myriã Tatiany Neves Bast Os preços de petróleo têm se mantido sustentados no patamar de US$ 55/barril desde novembro do ano passado, quando a OPEP anunciou um acordo para cortar sua meta de produção, seguida de alguns produtores de fora do grupo, como a Rússia. Após algumas semanas de vigência do acordo, já observamos cortes relevantes da produção do grupo e, consequentemente, o efeito altista sobre os preços. Neste momento, a dúvida é se esse patamar de preços é sustentável ou se veremos algum movimento brusco daqui para frente. Mesmo com esse controle de oferta até maior do que esperado, os preços não têm se estabilizado em US$ 60/barril. Isso porque, em paralelo, a produção esperada dos EUA vem sendo revisada para cima nos últimos meses. De todo modo, essa recuperação esperada não será suficiente para compensar todo o corte promovido pela OPEP. Ainda assim, como tais eventos são descasados no tempo o corte da OPEP ocorre neste primeiro semestre e a recuperação dos EUA no segundo semestre, poderemos assistir a novos períodos de acumulação de estoques no mundo. Nossa visão é de que esse risco é o que tem mantido os preços firmemente perto de US$ 55/barril. Mesmo com esse risco de aumento de oferta nos EUA, os preços poderiam subir, caso a OPEP anuncie que postergará os termos do acordo ou a demanda mundial cresça a tal ponto que consuma o excesso de estoques. 1
2 Elevado influxo dos Investimentos Diretos reforçou a atratividade do país aos investidores estrangeiros Andréa Bastos Damico O déficit externo apurado em janeiro de 2017 chegou a US$ 5,1 bilhões, um pouco abaixo da nossa estimativa de US$ 5,5 bilhões e da mediana do mercado de US$ 5,4 bilhões, coletada pela Agência Estado, segundo nota do setor externo divulgada hoje pelo Banco Central. A diferença entre a nossa projeção e o dado efetivo foi concentrada nas remessas de lucros e dividendos, uma vez que o desempenho das demais contas ficou dentro do esperado. Em 12 meses, o déficit em conta corrente acumula US$ 23,8 bilhões, o que representa 1,3% do PIB. Importante destacar que o déficit externo de janeiro de 2017 ficou acima do verificado em janeiro de 2016 (de US$ 4,8 bilhões) e essa deverá ser a tônica neste ano. A estabilização da atividade econômica deverá gerar déficits maiores nos próximos meses, ainda que amplamente financiáveis com Investimento Direto no País (IDP). Esperamos que o déficit externo atinja US$ 28,7 bilhões em 2017, contra US$ 23,5 bilhões registrados em Conta Corrente -104,2-58,9-23,5-28,7-43,6 Balança (Bacen - BPM6) -6,6 17,7 45,0 49,2 40,7 Exportações 224,1 190,1 184,5 198,1 211,4 % -7% -15% -3% 7% 7% Importações 230,7 172,4 139,4 148,8 170,7 % -4% -25% -19% 7% 15% Serviços -48,1-36,9-30,4-36,0-39,3 Transportes -8,7-5,7-3,7-5,3-6,6 Viagens -18,7-11,5-8,5-11,6-12,7 Demais -20,7-19,7-18,2-19,1-20,0 Rendas -52,2-42,4-41,1-45,6-48,9 Remessas de Lucros -31,2-20,8-19,4-24,9-26,1 Juros -21,3-21,9-21,9-21,0-23,2 Transferências Unilaterais 2,7 2,7 3,0 3,7 4,0 Serviços e Rendas -100,3-79,3-71,5-81,6-88,3 Conta Corrente como % PIB -4,2% -3,3% -1,3% -1,4% -2,1% Conta corrente- resumo em US$ bilhões Fonte: BCB, projeção: Bradesco Cenário Doméstico Em relação à conta financeira, novamente o destaque ficou por conta do influxo do IDP, que surpreendeu positivamente ao somar US$ 11,5 bilhões em janeiro, acima dos US$ 5,5 bilhões registrados em janeiro de 2016 e abaixo dos US$ 15,4 bilhões recebidos em dezembro de Interessante notar que houve concentração dos fluxos totais de participação de capital e intercompany: uma no setor elétrico e outra em derivados de petróleo (com US$ 5 bilhões e US$ 2 bilhões, respectivamente). Tal movimento não tem sido muito comum, o que faz até o resultado de janeiro deste ano ser um pouco atípico, pois no ano passado apenas 7% do volume de participação de capital foram explicados por operações acima de US$ 1 bilhão e outros 10% do volume responderam por operações entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão. Ou seja, a ampla maioria do volume de IDP (83%) foi explicada por pequenas e médias operações difundidas nos mais distintos setores, o que deu muita consistência à tendência. Para este ano esperamos entrada de US$ 75 bilhões de IDP, nível muito próximo ao verificado no ano passado (US$ 78,8 bilhões). Entretanto, admitimos que essa projeção pode ser conservadora. 2
3 Investimento direto no país US$ milhões * 2018* Fonte: BCB, projeção: Bradesco Em relação aos investimentos em carteira, os dados por ora não são tão favoráveis quanto os de IDP. Talvez a perda de grau de investimento esteja fazendo mais efeito do que pudéssemos imaginar. Por enquanto, não há sinal de entrada consistente de estrangeiros para aplicações em renda fixa. De todo modo, ao menos o ritmo das saídas parece estar um pouco mais moderado do que o verificado meses atrás. Em dezembro, tivemos saída de US$ 2 bilhões, seguida da entrada de R$ 502 milhões em janeiro. A prévia de fevereiro, até dia 15, registra saída de US$ 800 milhões. Vale lembrar que no segundo semestre do ano passado, a saída mensal média chegou a US$ 2,6 bilhões. Ao mesmo tempo, o desempenho dos investimentos estrangeiros em ações tem sido mais positivo (US$ 1 bilhão de entrada em janeiro e US$ 1,2 bilhão em dezembro), mas ainda é muito modesto se comparado aos resultados de anos anteriores. Em 2009, por exemplo, o país recebeu mais de US$ 32 bilhões. Para este ano, estimamos saída de US$ 5 bilhões de investimentos estrangeiros em renda fixa e entrada de US$ 10 bilhões para renda variável Investimento em títulos de renda fixa (Líquido, negociados no Brasil, $ milhões, acumulado em 12 meses) set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/ Fonte: BCB, Bradesco Cenário Doméstico Investimento em ações (Líquido, $ milhões, acumulado em 12 meses) Fonte: BCB, Bradesco ago/ set/99 out/00 nov/ dez/ jan/ fev/05 mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/11 set/ out/13 nov/ dez/15 jan/
4 A taxa de rolagem da dívida externa de 112% apurada em janeiro é também um bom resultado, pois está muito acima da verificada em 2016, quando chegou a 63%. A abertura do mercado de captações externas neste início de ano foi relevante para esse resultado e o avanço favorável da agenda macroeconômica, com destaque para aprovação da reforma da previdência, podem contribuir para que essa janela continue aberta por mais tempo. Com isso, potencialmente, as taxas de rolagens nos próximos meses poderiam ser melhores do que as verificadas em % 600% 500% 712,0% 491,2% 6 MESES 12 MESES Rolagem da dívida externa (Em %, acumulada em 6 e 12 meses) 400% 300% 200% 185,1% 100% 76,8% 45,1% 0% 45,8% 217,6% 256,3% 176,0% 69,2% 191,6% 153,2% 50,1% 91,3% 69,2% jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 Cenário Doméstico jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 Fonte: BCB, Bradesco Por fim, avaliamos que os resultados das contas externas do primeiro mês deste ano reforçam nosso cenário de piora moderada do déficit externo em 2017, mas que será amplamente financiado por recursos de IDP. Esperamos também moderação das saídas de renda fixa e entradas modestas de investimentos em ações. Assim, ainda que trabalhemos com uma rolagem parcial da dívida externa, estimamos fluxo cambial positivo de US$ 30 bilhões em
5 Decisões de produção da OPEP e dos EUA serão decisivas para a determinação do preço do petróleo neste ano Myriã Tatiany Neves Bast Os preços de petróleo têm se mantido sustentados no patamar de US$ 55/barril desde novembro do ano passado, quando a OPEP anunciou um acordo para cortar sua meta de produção, seguida de alguns produtores de fora do grupo, como a Rússia. Após algumas semanas de vigência do acordo, já observamos cortes relevantes da produção do grupo e, consequentemente, o efeito altista sobre os preços. Neste momento, a dúvida é se esse patamar de preços é sustentável ou se veremos algum movimento brusco daqui para frente , Preço diário Petróleo Brent (US$/barril) 80 80,36 67, ,05 52,51 53,14 57,1 55, ,59 42,69 44, ,88 15/07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/2017 Fonte: Bloomberg, Bradesco Cenário Externo Os membros da OPEP deveriam cortar sua produção em aproximadamente 1,2 milhão de barris por dia (mb/d), para 32,5 md/b, começando a partir de janeiro e com vigência de um semestre. Esse corte, de 3,6% da produção do grupo, seria suficiente para reduzir os estoques mundiais após diversos trimestres com produção crescendo acima da demanda mundial. Assim, os preços poderiam sair dos níveis mais baixos registrados anteriormente. De fato, após o anúncio do acordo, as cotações têm se mantido entre US$ 50 e US$ 57/barril 1. A dúvida na virada do ano era de quanto a OPEP conseguiria de fato cortar do prometido. Isso porque, historicamente, o grupo dificilmente tem conseguido entregar a meta de produção, com cada membro tendo incentivos de produzir individualmente mais do que sua cota. No entanto, os resultados iniciais de janeiro mostram que o grupo tem conseguido cumprir o acordo. A produção mensal caiu de 33,37 mb/d para 32,14 mb/d desde o anúncio do acordo até o final de janeiro 2. Esse corte foi mais forte do que o inicialmente esperado. Na verdade, o consenso era que os ajustes aconteceriam gradualmente ao longo do primeiro trimestre, mas o que se viu foi um forte compromisso com o acordo. Esse posicionamento é bem importante, uma vez que demonstra um desconforto dos membros do grupo com preços abaixo dos US$ 50/barril por mais tempo (lembrando que os preços ficaram em patamares baixos por quase 2 anos com média de preços em US$ 49 no período). Isto é, havendo o risco de excesso de oferta no segundo semestre, poderemos ver o acordo sendo renovado. 1 Barril de petróleo Brent. 2 De acordo com relatório mensal da OPEP. 5
6 34,0 32,0 Produção total Acordo 31,7 32,2 30,7 31,7 30,9 32,50 31,9 33,4 32,1 Oferta total de petróleo e nível acordado - OPEP em mb/d 30,0 28,6 29,8 29,1 29,8 29,1 29,4 28,0 26,0 24,0 25,5 24,7 mai/97 set/97 jan/98 mai/98 set/98 jan/99 mai/99 set/99 jan/00 mai/00 set/00 jan/01 mai/01 set/01 jan/02 mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 Fonte: EIA, OPEP, Bradesco Mesmo com esse controle de oferta até maior do que esperado, os preços não têm se estabilizado em US$ 60/barril. Isso porque, em paralelo, a produção esperada dos EUA vem sendo revisada para cima nos últimos meses. Quando os preços do petróleo estavam abaixo de US$ 50/barril, esperava-se que a produção de petróleo dos EUA permanecesse perto de 9 mb/d até o final deste ano, lembrando que o pico de produção chegou a 9,63 mb/d no começo de 2015, com preço médio de US$ 55/barril. Desde o acordo da OPEP, no entanto, os preços subiram e incentivaram a perfuração de poços, a qual vem aumentando semanalmente. Isso significa que, segundo estimativas do próprio setor 3, uma vez perfurado o poço, em 16 semanas a produção de petróleo começa a se recuperar. Atualmente se prevê que a produção norte-americana encerre este ano em 9,3 mb/d e chegue a 9,8 mb/d no final do ano que vem. No entanto, o risco é bastante assimétrico para cima. Com a política nacionalista e protecionista do novo governo, o incentivo é para aumentar mais a produção nacional de petróleo Ponta/Média 2014: -63% Ponta/Média 1 /16: +22% Poços perfurados nos EUA /08/ /10/ /12/ /02/ /04/ /06/ /08/ /10/ /12/ /02/ /04/ /06/ /08/ /10/ /12/ /02/ /04/ /06/ /08/ /10/ /12/ /02/ /04/ /06/ /08/ /10/ /12/ /02/ /04/ /06/ /08/ /10/ /12/ /02/2017 Fonte: Bloomberg, Bradesco Produção esperada de petróleo nos EUA (em mb/d) 10 9 Expectativa em Fevereiro Expectativa em Janeiro 9,63 9,42 8,76 9,28 9,22 9,08 9,78 9,44 8 7,38 Cenário Externo Fonte: EIA, Bradesco 7 6 5,60 5 5,39 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 6,36 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17 set/17 dez/17 mar/18 jun/18 set/18 dez/18 3 Segundo estimativa apresentada em Petróleo e o Reequilíbrio de Mercado: um modelo econométrico de projeção de preços, sobre sondas horizontais, mais utilizadas na produção de shale. (Santos, 2016) 6
7 De todo modo, essa recuperação esperada não será suficiente para compensar todo o corte promovido pela OPEP. Ainda assim, como tais eventos são descasados no tempo o corte da OPEP ocorre neste primeiro semestre e a recuperação dos EUA no segundo semestre, poderemos assistir a novos períodos de acumulação de estoques no mundo. Nossa visão é de que esse risco é o que tem mantido os preços firmemente perto de US$ 55/barril. 99,0 94,0 89,0 Variação de estoques Produção mundial Demanda mundial 7 100,40 100, Oferta, demanda mundial de petróleo e variação implícita de estoques (em mb/d) 2 84,0 79,0 77,73 76,68 74,0 1, Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q , Fonte: EIA, Bradesco Mesmo com esse risco de aumento de oferta nos EUA, os preços poderiam subir, caso a OPEP anuncie que postergará os termos do acordo ou a demanda mundial cresça a tal ponto que consuma o excesso de estoques. Sobre a primeira possibilidade, as sinalizações do grupo têm sido no sentido de comprometimento com o acordo atual, cumprindo rapidamente os cortes e indicando que irão permanecer vigilantes quanto ao comportamento dos demais membros. No caso da Arábia Saudita, a quem cabe o maior corte individual de produção, o governo tem dado declarações de que iria ampliar ainda mais os cortes em fevereiro. Considerando tudo isso, há uma chance de postergação dos termos do acordo, mantendo o limite de produção em 32,5 mb/d ao longo de todo este ano. Essa política ajudaria a manter os estoques em queda também no segundo semestre deste ano e os preços poderiam então permanecer no intervalo US$ 55 a US$ 60/barril. Já a possibilidade de recuperação da demanda mundial ainda não parece ser suficiente para pressionar preços. O preço do petróleo tem relação importante com a variação da demanda de petróleo, que por sua vez está bastante ligada ao crescimento do PIB mundial. Ainda assim, conforme ilustrado no gráfico a seguir, em 2015 a demanda mundial de petróleo não caiu, mas os preços cederam quase 50%, refletindo o excesso de oferta. O que vemos agora é uma forte recuperação de preços, também ligada às questões de oferta, mas sem um crescimento adicional de demanda, que poderia justificar novo movimento altista de preços ou ao menos sua manutenção ao redor de US$ 60/barril. 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 5,09% 5,21% Demanda_oil PIB Mundial Brent 2,17% 140,0% 100,0% 2,78% 1,48% 60,0% 52,41% PIB mundial, demanda mundial de petróleo, preço Brent variação interanual Cenário Externo 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% -4,0% -36,26% -50,44% -48,91% ,0% -20,0% -60,0% Fonte: EIA, Bloomberg, Bradesco 7
8 Considerando um modelo simples e estático de demanda mundial de petróleo explicada pelo comportamento do PIB mundial e dos preços de petróleo, estimamos a curva de demanda compatível com nosso cenário de crescimento de 3,2% do PIB mundial neste ano 4. A demanda deveria crescer 1,3% em 2017, o que representa um consumo adicional de 1,25 mb/d em relação ao final de 2016, se considerarmos um preço estável em US$ 55/barril. Um crescimento mundial ainda mais forte, de 4,0% ao ano, poderia ampliar essa demanda em 1,93 mb/d para o mesmo nível de preços. Nesse caso, teríamos um ajuste mais significativo de estoques, o que poderia levar os preços para níveis mais próximos de US$ 60/barril, quando pensamos em um equilíbrio de médio prazo. Brent (US$/barril) Variação PIB mundial 2,50% 3,00% 3,5% 4,00% 4,50% 45 1,08 1,42 1,76 2,10 2, ,00 1,34 1,68 2,01 2, ,92 1,25 1,59 1,93 2, ,83 1,17 1,51 1,85 2, ,75 1,09 1,43 1,77 2,11 Demanda mundial de petróleo para cada patamar de preço e crescimento mundial Cenário Externo Fonte: Bradesco 4 Nesse modelo estático, não há retroalimentação, isto é, a mudança de preços não afeta a demanda, como sabemos que ocorre no mundo real. 8
9 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p 2017p 2018p Países Desenvolvidos 0,1-3,4 3,1 1,7 1,2 1,1 1,8 1,9 1,5 1,5 1,7 Estados Unidos -0,3-2,8 2,5 1,6 2,2 1,5 2,4 2,4 1,6 2,0 2,1 Área do Euro 0,4-4,5 2,1 1,5-0,9-0,4 0,9 1,5 1,5 1,3 1,4 Alemanha 0,8-5,6 4,0 3,7 0,7 0,4 1,6 1,7 1,7 1,0 1,4 França 0,2-2,9 2,0 2,1 0,2 0,3 0,4 1,1 1,3 1,0 1,3 Itália -1,1-5,5 1,7 0,6-2,8-1,9-0,3 0,4 0,8 0,9 1,0 Reino Unido -0,6-4,3 1,9 1,5 1,3 1,9 2,7 2,2 2,0 1,1 0,7 Japão -1,0-5,5 4,7-0,5 1,7 1,5 0,0 0,4 0,5 0,0 0,5 Países Emergentes 5,8 2,9 7,5 6,3 5,3 4,9 4,4 4,0 4,1 4,5 4,4 China 9,6 9,2 10,6 9,5 7,9 7,7 7,4 6,9 6,7 6,4 5,0 Coreia 2,8 0,7 6,5 3,7 2,3 2,8 3,3 2,6 2,7 2,0 2,0 Rússia 5,2-7,8 4,5 4,0 3,5 1,3 0,6-3,7-0,9 0,8 2,5 Índia 3,9 8,5 10,3 6,6 5,6 4,5 5,2 7,6 7,2 6,9 6,5 América Latina 4,0-1,8 6,1 4,6 3,0 3,0 1,2 0,1-0,7 1,3 2,3 Brasil 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 3,0 0,5-3,8-3,6 0,3 2,5 Argentina -1,0-1,0-1,0-1,0-1,0 2,4-2,5 2,5-2,2 2,3 2,0 Chile 3,2-1,1 5,7 5,8 5,5 4,0 1,8 2,3 1,6 2,1 2,5 Colômbia 3,5 1,7 4,0 6,6 4,0 4,9 4,4 3,1 2,1 3,1 3,5 México 1,4-4,7 5,1 4,0 4,0 1,4 2,2 2,5 2,3 1,5 2,0 Peru 9,1 1,0 8,5 6,5 6,0 5,8 2,4 3,3 3,8 4,0 4,3 Mundo 3,0-0,1 5,4 4,2 3,5 3,3 3,4 3,2 3,0 3,3 3,3 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 9
10 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2017* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 6,1 5,1-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,5-3,8-3,6 0,3 Agropecuária (%) 3,2 5,5-3,8 6,8 5,6-3,1 8,4 2,8 3,6-6,0 6,0 Indústria (%) 6,0 3,9-4,8 10,4 4,1-0,7 2,2-1,5-6,3-3,8 0,5 Serviços (%) 5,8 4,8 1,9 5,8 3,4 2,9 2,8 1,0-2,7-2,7 0,0 Consumo Privado (%) 6,3 6,4 4,2 6,4 4,8 3,5 3,6 2,3-3,9-4,3 0,0 Consumo da Adm. Pública (%) 4,1 2,1 2,9 3,9 2,2 2,3 1,5 0,8-1,1-0,3 0,5 Investimento (FBKF) (%) 12,0 12,7-1,9 17,8 6,6-2,6 5,9-4,2-13,9-10,5 2,5 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 6,2 0,4-9,2 11,7 4,8 0,3 2,4-1,1 6,3 1,8 2,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 19,6 17,0-7,6 33,6 9,4 0,7 7,2-1,9-14,1-11,5 4,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 189,5 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 207,7 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 5,9 3,1-7,1 10,2 0,4-2,3 2,0-3,3-8,3-6,6 1,0 Taxa Média de Desemprego - IBGE (1) 8,9 8,1 8,6 8,3 7,6 7,3 7,2 6,7 8,4 11,5 12,9 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 9,7 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2-4,2-6,5 0,0 IPCA - IBGE (%) 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 6,3 4,2 IPC - FIPE (%) 4,4 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 11,1 6,5 4,1 IGP-M - FGV (%) 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 10,5 7,2 4,5 IGP-DI - FGV (%) 7,9 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8 10,7 7,2 4,5 Taxa Selic (final de período) % 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,75 9,00 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 11,85 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21 10,91 13,29 14,03 10,70 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 7,1 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 2,4 7,3 6,3 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 3,8 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 2,5 6,4 6,0 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial - BCB (US$ bilhões) 38,5 23,8 25,0 18,5 27,6 17,4 0,4-6,6 17,7 45,0 49,2 Exportações (US$ bilhões) 160,7 198,4 153,6 201,3 255,5 242,3 241,6 224,1 190,1 184,5 198,1 Importações (US$ bilhões) 122,2 174,6 128,7 182,8 227,9 224,9 241,2 230,7 172,4 139,4 148,8 Corrente de Comércio (% PIB) 20,3 22,0 16,9 17,4 18,5 19,0 19,6 18,5 20,1 18,2 17,2 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -42,1-58,7-54,6-97,2-107,6-94,5-78,9-100,3-79,3-71,5-81,6 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) 0,4-30,6-26,3-75,8-77,0-74,2-74,8-104,2-58,9-23,5-28,7 Saldo em conta-corrente (% PIB) 0,0-1,8-1,6-3,4-2,9-3,0-3,0-4,2-3,3-1,3-1,4 Investimento Direto no País (US$ bilhões) 44,6 50,7 31,5 88,5 101,2 86,6 69,2 96,9 75,1 78,8 75,0 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,90 3,26 3,30 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,49 3,25 Desvalorização nominal ponta (%) -17,15 31,94-25,49-4,09 12,58 10,77 12,90 12,96 47,35-16,51 1,23 Desvalorização nominal média (%) -10,53-5,82 8,98-9,93-4,85 16,66 10,44 9,08 41,54 4,76-6,91 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 368,7 372,2 377,4 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 193,2 198,3 198,2 256,8 297,3 316,7 312,0 348,7 334,7 323,7 330,2 Dívida Externa / Exportações 1,2 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,6 1,8 1,8 1,7 Reservas Internacionais / Importações 1,5 1,2 1,9 1,6 1,5 1,7 1,6 1,6 2,1 2,7 2,5 Rating Soberano Moody's Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 Baa3 Ba2 - Rating Soberano S&P BB+ BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- BB+ BB - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 88,1 103,6 64,8 101,7 129,0 105,0 91,3-32,5-111,2-155,8-177,2 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,2 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,7-0,6-1,9-2,5-2,7 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -2,7-2,0-3,2-2,4-2,5-2,3-3,0-6,0-10,2-9,1-8,8 Dívida Bruta do Setor Público (R$ bilhões) 1.542, , , , , , , , , , ,8 Dívida Bruta do Setor Público (% PIB) 56,7 56,0 59,2 51,8 51,3 53,8 51,7 57,2 66,5 69,5 76,6 Dívida Bruta do Setor Público - Reservas Internacionais (% PIB) 45,0 41,4 46,7 39,4 36,2 37,7 35,1 40,0 42,5 50,0 57,3 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 44,5 37,6 40,9 38,0 34,5 32,3 30,6 33,1 36,2 45,9 46,6 (1): Em 2016, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) foi descontinuada e apenas a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua passará a existir. / A série foi retropolada até Atualizado com dados até 17/fevereiro/2017 Em relação a 2016, todos os dados reportados são efetivos com exceção dos dados do PIB e das vendas no comércio varejista. Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 10
11 Equipe Técnica Equipe Técnica Fernando Honorato Barbosa Economista Chefe Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Alexandre Stiubiener Himmestein/ Bruno Sanchez Honório / Christian Frederico M. Moraes / Fabio Rafael Otheguy Fernandes / Felipe Alves Fêo Emery de Carvalho/ Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 11
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