PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA 2016/2017 ÍNDICE

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2 ÍNDICE A Introdução B Objetivos do plano de prevenção e emergência a) Gerais b) Específicos C Plano de prevenção 1. Identificação do estabelecimento de ensino 2. Caracterização do espaço 2.2. Aspetos humanos 2.1. Aspetos físicos Localização geográfica Tipo de estabelecimento Tipo de ocupação do edifício Descrição das instalações a) Caracterização dos espaços exteriores b) Caraterização dos espaços interiores c) Localização das fontes de energia Graus de ensino/níveis lecionados População escolar (recenseamento e horário de funcionamento) 3. Identificação de riscos 3.1. Internos 3.2. Externos 4. Levantamento de meios e recursos 4.1. Equipamentos de 1ª intervenção Bocas de incêndio Extintores 4.2. Sinalização e iluminação 4.3. Meios de alarme e alerta Alarme Alerta Vigilância 5. Acesso a viaturas de socorro 6. Organismos de apoio contatos D Plano de emergência 1. Organização e segurança 1.1. Estrutura interna de segurança Órgão de comando a) Chefe de segurança 2

3 b) Coordenador de piso/sala Equipas de intervenção 2. Plano de evacuação 2.1. Identificação de saídas 2.2. Caminhos de evacuação 2.3. Plantas de emergência 2.4. Programa de evacuação 2.5. Ponto de reunião/concentração 3. Plano de atuação 3.1. Reconhecimento, combate e alarme 3.2. Alarme 3.3. Alerta 3.4. Coordenadores, sinaleiros, chefes fila, cerra fila 3.5. Primeira intervenção 3.6. Corte geral e parcial de energia 3.7. Evacuação 3.8. Concentração e controlo 3.9. Informação e vigilância 4. Instruções de segurança 4.1. Instruções gerais 4.2. Normas de evacuação Salas de aula/atividades Cantina e cozinha Funcionário do portão Responsável polidesportivo 4.3. Instruções particulares Incêndio Fuga de gás Outros procedimentos- fogo Derrame de produto de limpeza Quadro elétrico incendiado 5. Segurança aos sismos 5.1. O que esperar em caso de sismo 5.2. O que fazer durante o sismo 5.3. O que fazer após o sismo 5.4. Exercícios de evacuação 5.5. Procedimentos sismo 6. Cheias e inundações 6.1. Aviso de cheia/inundação 6.2. Durante uma cheia/inundação 6.3. Depois de uma cheia/inundação E Avaliação (treinos, exercícios e simulacros) F Anexos 3

4 A INTRODUÇÃO Este plano de emergência visa dotar o edifício do Faial da EB1/PE/C do Faial e S. Roque do Faial de meios que permitam, a alunos e profissionais que a frequentam e nela trabalham, fazer face a acidentes que aí possam ocorrer, como fugas de gás, incêndios, sismos, inundações e outros. Com essa finalidade são inventariados os riscos e definidas as regras a observar em cada caso específico, tendo em consideração a legislação em vigor sobre a matéria e as orientações da Proteção Civil da Madeira: medidas de autoproteção e plano de prevenção e emergência de estabelecimentos escolares. Com este plano, identificamos os riscos para minimizar os seus efeitos; apresentamos cenários de acidentes para os riscos identificados; esclarecemos princípios, normas e regras de atuação face às possíveis situações reais; organizamos os meios e prevemos missões para cada um dos utentes do estabelecimento. Com estes procedimentos temos a oportunidade de organizar antecipadamente a intervenção e a evacuação; de desencadear ações adequadas para limitar as consequências do possível sinistro, evitar confusões, erros e repetição de condutas e treinar procedimentos, podendo testá-los através de exercícios. O Plano de Emergência tem como principal objetivo a preparação e a organização dos meios próprios de segurança e a prevenção de acidentes no estabelecimento de educação e ensino. Pretende conter e/ou minorar os sinistros e limitar os seus danos, organizar a evacuação adequada de toda a comunidade escolar e coadjuvar a intervenção dos bombeiros. A sua elaboração obedece às normas de segurança a observar pelas escolas, incluindo informações referentes à organização da segurança, dos planos de atuação e de evacuação. O Plano de Atuação observa, de acordo com o conhecimento prévio dos riscos existentes neste estabelecimento, a organização e a especificação das ações e dos procedimentos a adotar em situação de emergência. Por sua vez, no Plano de Evacuação são estabelecidos os procedimentos a observar por todo o pessoal do estabelecimento, docente e não docente, relativos à articulação das operações destinadas a garantir a evacuação organizada, total ou parcial, com agilidade e segurança de todas as pessoas para o exterior, no caso da ocorrência de situações consideradas perigosas, de alto risco. Este plano é revisto anualmente, no início de cada ano letivo, em caso de obras é atualizado imediatamente, no fim das mesmas. 4

5 B OBJETIVOS DO PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA a) Gerais a) Organizar os meios materiais e humanos para salvaguardar pessoas e bens, caso ocorra uma situação de risco. b) Munir toda a comunidade escolar de conhecimentos de autoproteção e auxílio, prevendo casos de acidente; c) Responsabilizar toda a população escolar pelo cumprimento das normas de segurança estabelecidas; d) Simular procedimentos, de acordo com os conhecimentos adquiridos, para agir corretamente na eventualidade de um acontecimento real. b) Específicos a) Conhecer adequadamente as condições de segurança da escola; b) Corrigir carências e situações disfuncionais detetadas; c) Sensibilizar, organizar e treinar a comunidade escolar, tendo em vista situações de emergência, tais como, sismos, inundações, incêndios, ameaça de bomba e outros; d) Maximizar a resposta dos meios de primeira intervenção; e) Elaborar o Plano de Emergência, considerando o Plano de Atuação e o Plano de Evacuação das instalações escolares, em caso de necessidade; 5

6 C PLANO DE PREVENÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO EDIFÍCIO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO EDIFÍCIO DO FAIAL DA EB1/PE/C DO FAIAL E S. ROQUE DO FAIAL Estrada Regional 213 do Faial, nº 38 Sítio do Lombo do Lourenço Santana (tel.) (fax) eb1pefaialsantana@madeira-edu.pt 2. CARATERIZAÇÃO DO ESPAÇO 2.1. Aspetos físicos Localização geográfica O edifício do Faial situa-se num meio rural, na freguesia do Faial, do concelho de Santana, Região Autónoma da Madeira. À volta deste edifício da Escola encontram-se algumas habitações e campos de vinha, sendo circundada pela estrada regional n.º 213 e por caminhos municipais, não havendo qualquer floresta próxima. Nas plantas em anexo, encontram-se assinaladas as instalações deste edifício da Escola e as respetivas vias de acesso Tipo de estabelecimento Público 6

7 Tipo de ocupação do edifício Estabelecimento escolar Descrição das instalações a) Caracterização dos espaços exteriores O acesso do exterior é realizado pela estrada regional n.º 213, passando pelo parque de estacionamento da escola, alcatroado, e a frente está separada com rede e duas entradas, permitindo uma a entrada a veículos automóveis e a outra a circulação de pessoas para o edifício escolar e para o polidesportivo. Sendo os únicos acessos, não têm portaria pelo que a entrada nas instalações escolares por parte de elementos estranhos está protegida com comando à distância e câmara de vídeo mas de abertura fácil do exterior. O edifício é constituído por dois pisos, rés-do-chão e primeiro andar. Foi construído de raiz para servir a Educação Pré-escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico, sendo inaugurado em 1 de Abril de O edifício escolar está circundado, em todo o seu perímetro, por espaços cimentados que servem de recreio e de jardim infantil, com os balneários e campo de jogos num patamar inferior, em frente ao edifício principal e separado por rede elevada em toda a sua extensão. O acesso de viaturas de socorro está facilitado pelo portão, com largura satisfatória (2,90m). b) Caracterização dos espaços Rés-do-chão: cozinha, cantina, hall, casas de banho das crianças, casa de banho para pessoas com deficiência, gabinete do Diretor, arrecadações, sala do 1º ano de escolaridade, entrada do elevador e das escadas para o 1.º andar. 1º andar: Hall, quatro salas de aula e de ACC, incluindo a de Expressão Plástica e de Informática, dois quartos pequenos, servindo uma de biblioteca/apoios e a outra de gabinete dos professores, e casa de banho dos docentes. Uma das salas permite o acesso ao sótão. Espaços exteriores: Parque automóvel, polidesportivo, pátio coberto, pátio descoberto, pátio da entrada principal, jardins, parque infantil e corredores de acesso. 7

8 c) Localização das fontes de energia O quadro geral está situado no hall de entrada, do lado direito da porta exterior principal (para quem entra), a seguir à porta do gabinete do Diretor, permitindo desligar todo o fornecimento de energia elétrica. Existe um quadro de energia na cozinha, junto à entrada pela porta interior que comunica com a cantina que permite desligar as fontes de energia da cozinha e dispensas. Há outro quadro de energia no hall do 1.º andar que possibilita o desligamento da eletricidade nesse piso e outro na sala TIC para cortar parte da energia da mesma. Os equipamentos a gás são alimentados por duas garrafas de gás de 45 kg, localizadas na parte exterior a este edifício escolar (parque de estacionamento) e longe, num pequeno cubículo, acessível pela estrada regional nº 213, com aberturas fasquiadas, permitindo em caso de fuga de gás a saída do mesmo para o ar livre Aspetos humanos Graus de ensino/níveis lecionados 1.º Ciclo do Ensino Básico, com crianças dos 6 aos 11 anos População escolar (recenseamento e horário de funcionamento) O edifício do Faial desta Escola é frequentado por alunos do primeiro ciclo, por professores, auxiliares de ação educativa e funcionárias da cozinha. Na tabela seguinte indica-se o número referente à população escolar: 8

9 POPULAÇÃO ESCOLAR NÚMERO Diretor 01 Escriturária 01 Técnica Superior de Biblioteca 01 Alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico 42 Professores 15 Auxiliares de Ação Educativa 05 Funcionária da cantina 01 Funcionária da cozinha 01 Total 67 O período de funcionamento normal deste edifício da Escola é das 8:30 às 18: IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 3.1. Internos O risco de incêndio resultante da utilização de gás verifica-se na cozinha, no refeitório e nos balneários. A sobrecarga das tomadas utilizadas para ligar os computadores, na sala TIC, também pode provocar incêndio, em caso de curto-circuito, por aquecimento continuado dos fios elétricos. 9

10 3.2. Externos Aparentemente, não há riscos permanentes de incêndio ou explosão vindos do exterior. Há a possibilidade de acidente na estrada regional n.º 213 que pode afetar a escola, visto esta ficar junto e num plano inferior à mesma. 4. LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS 4.1. Equipamentos de primeira intervenção Bocas de incêndio Duas bocas de incêndio, em lugares estratégicos e de fácil acesso, no hall de entrada, rés-do-chão, e no hall do 1.º andar Extintores Este edifício da Escola está equipado com quatro extintores; 3 de água e 3 de pó químico, estrategicamente localizados. Estes extintores, de momento, estão operacionais e dentro da data de validade Sinalização e iluminação Este edifício da Escola está equipado com blocos autónomos de iluminação em lugares estratégicos. Existem sinais que indicam os itinerários de evacuação e as saídas de emergência Meios de alarme e alerta Alarme Em caso de incêndio, o alarme será dado por três toques do sinal convencionado, sendo curtos e intermitentes, ou seja, três toques e dois silêncios curtos (6 a 8 segundos cada), e para evacuação por um toque longo (20 a 30 segundos). Estes toques são devidamente combinados e conhecidos da população escolar. 10

11 Alerta O sistema de alerta para os bombeiros é acionado através do telefone situado no gabinete do Diretor ou, no seu impedimento, através de um telemóvel pessoal. Na parede do gabinete do Diretor e nas plantas de evacuação de cada piso estão afixados os telefones dos Bombeiros Municipais de Santana, dos centros de saúde do Faial e de Santana e da Polícia de Segurança Pública Vigilância Diurna 5. ACESSO A VIATURAS DE SOCORRO Portão de entrada, pelo parque de estacionamento. Permite o acesso a qualquer carro de bombeiros, devido às boas dimensões da sua largura (2,90m). No entanto, está prevista a intervenção a partir da via pública que também oferece boas condições de socorro, em caso de emergência. 6. ORGANISMOS DE APOIO - CONTATOS SERVIÇOS CONTATOS EMERGÊNCIA 112 BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTANA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DE SANTANA TEL: FAX: CENTRO DE SAÚDE DO FAIAL CENTRO DE SAÚDE DE SANTANA (URGÊNCIAS) TEL: FAX: cs.faial@sesaram.pt TEL: (Geral) (direto consultas) Fax: cs.santana@sesaram.pt 11

12 1. ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA D PLANO DE EMERGÊNCIA (INCLUI PLANOS DE EVACUAÇÃO E ATUAÇÃO) A organização da segurança tem em vista a preparação interna para agir em situação de emergência e garantir os procedimentos adequados e a aplicação de medidas indispensáveis à proteção das pessoas e à salvaguarda dos bens do estabelecimento de ensino. Sendo assim, o planeamento e a organização da segurança envolve o dimensionamento da estrutura interna de segurança, a composição de um plano de evacuação e de um plano de ação ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA Em qualquer edifício público, ligado ou não à educação, existe a necessidade de estabelecer um sistema organizativo interno onde os residentes, neste caso professores, funcionários e alunos, sejam designados para o desempenho de funções operacionais específicas em caso de emergência. (Encontra-se nos anexos deste documento, devendo ser exposto em lugares estratégicos.) ÓRGÃO DE COMANDO a) Chefe de segurança O Diretor da Escola ou o seu substituto, em caso de ausência, avalia a situação de emergência e decide da necessidade ou não de evacuação das instalações escolares. No caso de haver lugar a evacuação será acionado o sinal de alerta e os adultos (professores, educadoras, funcionárias e cozinheiras) auxiliam nessa tarefa, de acordo com as funções previamente estabelecidas ou as ordens dadas pelo Chefe de Segurança, tendo em consideração as circunstâncias do momento. b) Coordenador de piso/sala Rés-do-chão: educadora, auxiliar de ação educativa ou cozinheira em serviço, de acordo com o local onde desempenham funções. 12

13 Primeiro andar: docente de cada sala. A função de cada coordenador consiste em comandar a ação de evacuação, verificar se alguém ficou retido nas instalações e informar o Diretor ou o seu substituto do sucesso da ação ou da ocorrência de anomalias a colmatar de imediato Equipas de intervenção No Plano de prevenção estão identificadas as equipas de intervenção que devem dar ou proceder do seguinte modo: a) Alarme O Diretor ou o seu substituto aciona o alarme combinado. b) Alerta (externo) O Diretor, o seu substituto ou pessoa por ele incumbida, comunica com os bombeiros, pedindo a sua intervenção (contatos afixados na parede, junto ao telefone e memorizados no telemóvel de cada funcionário). c) Primeira intervenção Os funcionários de serviço na área sinistrada utilizam os extintores, se for caso disso, e se não conseguirem dominar a situação fecham as janelas e as portas. Aguardam a chegada dos serviços de emergência e comunicam a situação ao Diretor ou seu substituto, em funções na escola. d) Corte de Energia (em caso de fuga de gás não desligar a luz elétrica ou acionar mecanismos com chama ou faísca) O funcionário mais próximo ou já no átrio de entrada, após ouvir o sinal de alarme, desliga a energia elétrica no quadro geral. Um dos funcionários da cozinha desliga o gás na válvula de corte de alimentação. 13

14 e) Evacuação Os funcionários (docentes, auxiliares e cozinheiras) coordenam a saída das pessoas para o exterior, conforme as instruções definidas neste Plano de Evacuação. Depois de se certificarem que não há mais pessoas no seu sector dirigem-se para o ponto de encontro exterior, devidamente assinalado. f) Informação e vigilância Um dos funcionários abre o portão e providencia para que a entrada se mantenha desimpedida. Conforme as instruções dadas pelo Diretor, informa os bombeiros do ponto da situação. g) Concentração e controlo Cada professor, após ter chegado ao ponto de encontro, procede ao controlo dos alunos da sua turma. No caso de não estarem todos, informa o Diretor ou seu substituto e/ou os serviços de emergência. O Diretor ou o seu substituto informa a comunidade escolar, após a avaliação correta da situação, do procedimento adequado (abandono das instalações escolares ou regresso à normalidade). 2. PLANO DE EVACUAÇÃO A decisão de evacuar as instalações escolares é da responsabilidade do Diretor ou do seu substituto. A evacuação deve ter lugar após soar o sinal de alarme combinado (toque longo) de forma ordenada, rápida, mas sem correrias e de acordo com as seguintes normas: 2.1. Identificação de saídas A indicação das saídas normais e de emergência que conduzem ao exterior do edifício escolar ou balneários encontram-se devidamente assinala- 14

15 das. Todas as saídas de emergência devem estar desobstruídas e a abertura facilitada. A saída do 1.º andar é feita pelas escadas para o rés-do-chão. A saída do rés-do-chão para o exterior é feita pela porta principal ou pela porta dos fundos, junto à casa de banho dos alunos, e/ou pela porta da cantina, conforme o local onde se encontram as pessoas ou por onde seja possível sair em segurança. As cozinheiras podem usar a porta exterior de acesso à cozinha ou a da cantina Caminhos de evacuação Interior: a evacuação no interior do edifício principal e dos balneários é feita pelas saídas normais ou de emergência, sendo caso disso. Exterior: a evacuação do complexo escolar para o ponto de concentração, faz-se através das portas de saída existentes, abertas para o efeito. Procede-se à concentração no centro do campo do polidesportivo que é o ponto de concentração principal e, depois de analisar a situação e considerar-se seguro, os utentes que se encontrem no pátio em frente à escola, junto ao canteiro central (ponto de concentração alternativo) devem também deslocar-se para o principal (polidesportivo) Plantas de emergência (afixadas em lugares estratégicos) Nas plantas consta: Meios de alarme e alerta; Locais de risco; Percursos de evacuação; Saídas; Locais de corte de energia elétrica, gás e água; Extintores, bocas de incêndio e outros equipamentos; Ponto de reunião/concentração. 15

16 2.4. Programa de evacuação Compete à Direção da Escola avaliar a gravidade da situação emergente e decidir da evacuação e aplicação do plano de atuação definido (equipa de intervenção, regras a cumprir e meios a utilizar). A evacuação é planeada de acordo com as saídas e/ou local de ocorrência do sinistro (atender prioritariamente as pessoas em maior risco). No âmbito organizacional, estão estabelecidas normas para a ordem de saída. QUANDO SOAR O TOQUE DE ALARME (Estas normas serão afixadas em todas as salas de aula.) a) Dado o sinal de evacuação, o delegado de turma (chefe de fila) ou o subdelegado, na falta deste, depois de avaliar a situação e de cumprir com as ordens do seu docente, abre a porta da sala de aula, sendo o primeiro a sair. b) Seguidamente devem sair os restantes alunos de forma ordenada, deixando o material na sala. c) Se houver alunos feridos ou deficientes na sala, são ajudados pelo professor que na altura se encontra com a turma e pelas pessoas previamente designadas para o apoio. d) O delegado de turma vai na frente, respeitando as indicações que lhe forem dadas pelo professor ou outro funcionário e conduz os colegas, de forma rápida e ordenada (sem correrias), de acordo com a sinalização de emergência, até ao ponto de encontro no exterior do edifício escolar. Nas escadas seguem junto às paredes e, em caso de muito fumo, curvados pois o ar é mais fresco junto ao chão. e) O professor é o último a sair da sala, seguindo a turma e prestando auxílio a qualquer aluno que se desoriente, se atrase ou se encontre sinistrado. f) Se as luzes da sala estiverem acesas não deverão ser apagadas pois pode haver perigo eminente de explosão em caso de fuga de gás. g) Após a chegada ao ponto de encontro e concentração, a turma deve manter-se unida e junto do professor para que este proceda ao controlo dos alunos que não poderão abandonar o local sem autorização do professor. 16

17 h) Devem aguardar junto do professor pelas instruções do Diretor e/ou chefe de segurança e/ou dos serviços de emergência. i) Todas as pessoas, funcionários e alunos que não se encontrem nas salas de aula devem também, de forma ordenada e rapidamente, dirigir-se para o ponto de encontro, seguindo as instruções das equipas de segurança e respeitando a sinalização de emergência. j) Se numa situação de emergência alguém se encontrar isolado deve, depois de confirmar que não corre perigo, abandonar o local e dirigir-se para o ponto de encontro. Se não conseguir sair, devido às consequências do sinistro (existência de chamas, por exemplo), deve assinalar a sua presença para que possa ser socorrido Ponto de reunião/concentração O local de concentração principal é o centro do campo do polidesportivo. Se por avaliação da situação de momento não se conseguir descer para lá, devem ficar no recreio aberto, ponto de encontro alternativo (lado direito de quem sai pela porta principal, junto ao canteiro), por ser um local amplo e seguro e se encontrar mais afastado das redes e de muros altos. 3. PLANO DE ATUAÇÃO O Plano Interno de Atuação determina os procedimentos a seguir no combate ao sinistro, de maneira a minimizar as suas consequências até à chegada dos socorros externos Reconhecimento, combate e alarme A pessoa que presencie a ocorrência perigosa para pessoas e bens deve avisar imediatamente a Direção, ou um docente (nomeado) na ausência desta, verificar se existem pessoas em situação de perigo e utilizar os meios de extinção disponíveis. O Diretor ou o responsável pela segurança deve certificar-se da localização exata da ocorrência, a extensão da mesma e se existem vítimas que necessitem de socorro. Se considerar necessário e depois de avaliar a situação, deve dar a ordem de evacuação: avisar os coordenadores de piso, acionar o alarme interno (toque longo) e avisar os meios de socorro externo. 17

18 3.2. Alarme Por ordem do Diretor ou seu substituto, o alarme é acionado pela pessoa por ele indicada. Precavendo a falha ou corte obrigatório de energia, deve haver um alarme independente da corrente elétrica convencional Alerta Depois de acionar o alarme, o Diretor ou o seu substituto liga de imediato, conforme a gravidade da situação, para o 112 ou para a Polícia de S. Pública e/ou os Bombeiros Voluntários de Santana Coordenadores, sinaleiros, chefes de fila e cerra fila Os Coordenadores e os sinaleiros coordenam e orientam a evacuação do edifício principal e/ou polidesportivo até ao ponto de reunião/concentração. a) Escola Rés-do-chão: Coordenadores: Diretor ou, na ausência do primeiro, docente em apoios. O coordenador é o último a abandonar o edifício. Sinaleiro 1 (porta principal): funcionária de serviço. Sinaleiro 2 (porta cantina): cozinheira ou funcionária de serviço. Primeiro andar: Coordenadores: docentes (nas salas), sendo os últimos a abandonar as salas e o piso. Sinaleiro: funcionária em serviço (no hall, junto às escadas). 18

19 b) Polidesportivo Coordenador: docente (aula de educação físico-motora) ou vigilante (no recreio); o coordenador é o último a abandonar o local, certificando-se que nenhuma pessoa fica para trás. Sinaleiro: funcionária ou docente em serviço Primeira intervenção A equipa de 1ª intervenção (docente em serviço de apoio e funcionária) devem usar imediatamente, caso se justifique, os extintores e/ou bocas de incêndio mais próximos do local do sinistro. Sendo impossível controlar a situação, deverão informar o Diretor ou Subdiretor ou, na ausência de ambos, um docente em serviço Corte geral e/ou parcial de energia (luz e gás) A responsabilidade do fecho das válvulas de gás cabe ao pessoal da cozinha e o corte geral da eletricidade à Direção, docente substituto ou funcionário mandado. No polidesportivo (balneários), compete a um docente ou funcionário em serviço no local fazer o corte parcial da eletricidade, do gás e/ou água (conforme a situação) e proceder à 1.ª intervenção Evacuação Em cada piso, fica a cargo dos controladores gerais, ou seja, do coordenador de piso e sinaleiro. Em particular, em cada sala de aula, compete ao Delegado de Turma (Chefe de Fila) e ao Docente (Cerra Fila). No ponto de reunião/concentração, é da competência do Cerra Fila (docente) confirmar a presença de todos os seus alunos. 19

20 3.8. Concentração e controlo O ponto de reunião/concentração geral será sempre o centro do campo do polidesportivo. Nesse sítio, deverá ser feita a contagem e reconhecimento de toda a população escolar que abandonou o edifício. Caso hajam desaparecidos, devem ser avisados o chefe de segurança (Direção ou substituto) e os bombeiros Informação e vigilância Compete a quem se dá conta do sinistro avisar a Direção da Escola (fogo, início de inundação, bomba, possibilidade de queda de rede, devido a ventos fortes). A informação (geral e particular) do sinistro compete à Direção da Escola ou ao seu substituto (docente indigitado). Ao ser acionado o sinal de alarme interno, de acordo com as instruções da Direção, cabe ao docente ou funcionário mandatado a responsabilidade de informar os socorros externos sobre a localização exata do sinistro e das pessoas em perigo. Compete-lhe também a tarefa de controlar e orientar o movimento de pessoas e veículos. A regulação de pessoas no interior da escola/balneários e campo de jogos compete aos coordenadores, sinaleiros e docente em atividade. Pertence à Direção da Escola decidir, após indicação dos técnicos de segurança (bombeiros, PSP ou outro), o regresso às instalações. 4. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 4.1. Instruções gerais a) Compete à Direção da Escola (ou ao seu substituto), avaliar a situação de risco para a tomada de decisão de proceder à evacuação (total ou parcial) do edifício. b) Em caso de emergência justificada, será acionado o plano de evacuação através do sistema de alarme sonoro, com um toque prolongado (20 a 30 segundos). c) Na saída ordenada das instalações devem ser estritamente observadas as regras de evacuação. 20

21 d) O professor e o chefe de fila (aluno indicado) coordenam a evacuação das turmas. O chefe de fila segue à frente da turma, enquanto o professor cerra a fila, certificando-se que não ficam pessoas para trás e socorrendo também algum aluno necessitado. e) Os discentes devem seguir em fila indiana, não correr mas com andar apressado, seguindo as setas e as indicações de saída dadas pelos coordenadores de evacuação e pelos sinaleiros que estão nos sítios críticos (lugares adequados), segundo o estabelecido no Plano de Prevenção. f) No local de encontro (ponto de reunião), o docente de cada turma deve manter a ordem e proceder à contagem e reconhecimento dos seus alunos, não devendo (estes) abandonar o local, em nenhuma circunstância e sem autorização. g) O regresso à normalidade é avaliado e decidido pela Direção da Escola (ou docente substituto). h) Em caso de emergência, se alguma pessoa ficar para trás deve seguir as setas de saída (assinaladas nas paredes) e encaminhar-se para o ponto de reunião previamente estabelecido. Caso não consiga sair, deve pedir socorro, auxiliando-se dos meios ao seu alcance (telemóvel e/ou voz alta de chamamento) Normas de evacuação (Ao ouvir e identificar o sinal de alarme.) Salas de aula/atividades a) Os alunos de cada turma devem seguir as instruções dadas pelo seu professor/educador. b) Deixar o material escolar sobre as mesas, sair e fechar a porta. c) Seguir as setas de saída e as indicações dos sinaleiros (em silêncio). d) Não correr mas sair com passo apressado. e) Descer as escadas em fila indiana e encostados à parede; f) Não voltar para atrás; g) Não parar nas portas de saída, deixando-as desimpedidas; h) Dirigir-se para o local que o professor indicar (ponto de reunião), para confirmar a presença de todos. i) Manter-se no ponto de reunião até receber novas indicações. 21

22 Cantina e cozinha a) A funcionária da cozinha em serviço deve desligar a torneira geral do gás e o quadro elétrico da cozinha (caso não se verifique fuga de gás). b) A funcionária do refeitório deve abrir a porta de saída da cantina e assumir as funções de sinaleiro. c) O(s) docente(s) em serviço na cantina dá/dão as instruções à(s) turma(s) a seu cargo. d) Após o corte de energia e gás, as cozinheiras deverão deslocar-se para o sítio pré-estabelecido no plano de emergência e evacuação, auxiliando a saída dos alunos de forma calma e ordenada. e) Após a evacuação total do edifício, os funcionários devem-se deslocar para o ponto de reunião ou dirigir-se ao Diretor/substituto caso tenham alguma ocorrência a descrever Funcionário destacado para o portão a) Faz o corte geral do gás no habitáculo, contíguo ao parque de estacionamento da escola. b) Abre o portão destinado à entrada das viaturas de socorro. c) Não deixa entrar nem sair ninguém para o exterior do recinto escolar (fora do espaço da escola), enquanto durar a evacuação. d) Deve (seguindo as instruções do Diretor ou substituto) informar os agentes de socorro externo do local da ocorrência e da existência ou não de pessoas em perigo Responsável dos balneários/polidesportivo a) O docente da atividade desportiva dirige-se aos balneários, abre a porta da entrada, desliga o quadro elétrico (se não houver fuga de gás) e o gás, verifica se há alunos nos balneários, orientando-os, sendo caso disso, e apoia o docente da turma. b) O docente da turma analisa a situação e dá as instruções de evacuação. c) Devem deslocar-se para o ponto de reunião e dirigir-se ao Diretor ou substituto (chefe de segurança) caso tenham alguma ocorrência a comunicar. 22

23 4.3. Instruções particulares Incêndio a) Avisar a pessoa mais próxima. b) Fechar o gás na válvula do corte geral. c) Utilizar o extintor instalado. d) Cortar a corrente elétrica no quadro parcial. e) Se não conseguir dominar a situação, fechar as portas e comunicar prontamente o acidente ao Diretor da Escola ou ao seu substituto Fuga de gás a) Fechar a válvula de segurança; b) Não fazer lume; c) Não acionar nenhum interruptor; d) Abrir as portas e janelas para arejar; e) Abandonar o local; f) Comunicar imediatamente o acidente à Direção da escola Outros procedimentos em caso de fogo a) Matérias sólidas: abafar com a manta (no início) ou usar o extintor instalado. b) Líquidos ou sólidos liquefeitos: usar o extintor instalado (nunca utilizar água). c) Gases inflamados: cortar a fonte e usar o extintor instalado. d) Material elétrico: desligar a corrente e usar o extintor instalado. 23

24 e) Se a situação ficar fora de controlo, fechar as portas e janelas e avisar prontamente o acidente à Direção da Escola. f) Proceder à evacuação (sendo caso disso) Derrame de produto de limpeza abrasivo (lixívia ou outro) a) Proceder de acordo com as recomendações de segurança. b) Estancar o derrame e recolher (limpar) o produto, usando material absorvente. c) Comunicar imediatamente o acidente à Direção da escola Quadro elétrico incendiado a) Nunca usar água ou outra substância à base de água (espumas); b) Combater o incêndio com extintor adequado mas sem correr riscos; c) Se não conseguir extinguir o incêndio, abandonar o local, fechar as portas e comunicar de imediato o acidente à Direção da escola. 5. SEGURANÇA AOS SISMOS Um sismo pode ocorrer a qualquer altura e sem conhecimento ou aviso prévio. Por isso, as ações a tomar devem ser imediatas, sendo essencial que cada um saiba o que pode acontecer e, nesse caso, saiba como agir O que esperar em caso de sismo a) O primeiro sinal de um sismo de enormes proporções pode ser: Um tremor ligeiro compreensível pela oscilação de objetos suspensos e pelo abanar de outros nas prateleiras; Um barulho violento, como o dos reatores de um grande avião a levantar voo. 24

25 Um ruído abafado e prolongado, podendo ser bastante alto, como se as ondas tempestuosas do mar estivessem a invadir a costa, aproximando-se. b) Um ou dois segundos depois do sinal pode ocorrer um sismo principal, seguido de réplicas. Devemos agir prontamente ao primeiro indício pois o perigo tende a aumentar: Os armários e prateleiras podem cair; Os objetos pendurados do teto oscilam e podem desprender-se; Os tetos falsos, traves e acessórios podem cair; Os caixilhos das portas podem vergar e impedir a abertura ou fecho e também provocar o encerramento violento e a quebra do vidro (caso tenha); As molduras das janelas podem arquear, provocando a quebra de vidros e lançar estilhaços O que fazer durante o sismo a) Dentro do edifício escolar Não sair do edifício; Não tentar sair pelas janelas; Afastar-se de janelas e painéis de vidro; Desviar-se de armários, prateleiras, objetos pesados e de outra mobília que possa cair. b) Na sala de aula Refugiar-se debaixo das mesas, agarrar uma canela da mesa e proteger a cabeça e os olhos apertando a cara contra os braços; Aguardar com calma que o docente da turma dê instruções. 25

26 c) Em locais de circulação ou em sítio onde não possa cobrir-se Refugiar-se junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto de uma parede interior. Ajoelhar-se, colocar a cabeça junto aos joelhos, apertar as mãos firmemente por trás do pescoço e proteger os lados da cabeça com os cotovelos. d) Na biblioteca ou gabinete pequeno Afastar-se rapidamente de janelas, painéis de vidro e estantes e proteger-se no local mais seguro. e) Na cozinha Tentar apagar as bocas de gás antes de se proteger; Afastar-se de materiais perigosos que podem expelir ou derramar. f) Nos espaços exteriores Não reentrar no edifício, mantendo-se no exterior; Desviar-se de edifícios, muros, vedações, árvores, postes e cabos elétricos; Abaixar-se ou deitar-se no chão e proteger a cabeça com as mãos e os braços; Observar o que se passa à volta, estando atento a possíveis perigos que o obriguem a deslocar-se do sítio onde se encontra. 26

27 5.3. O que fazer após o sismo Depois de ouvir o sinal, evacuar as salas de aula e os outros espaços da escola, sob a vigilância dos docentes, funcionários e Direção da Escola (cumprindo o plano de evacuação e o plano de atuação). Todos os utentes que se encontram no exterior no momento do sismo deverão dirigir-se para o local de reunião. a) Competências dos docentes e funcionários Reunir os alunos no ponto de encontro, por turma, e proceder à contagem; Constatar se há alunos feridos e prestar-lhes os primeiros socorros; Alertar para a possibilidade de ocorrerem réplicas. b) Dever dos alunos (procedimentos) Não regressar ao edifício escolar e permanecer no local de reunião e aguardar instruções; Manter-se a uma distância segura (5m) das fachadas, muros e vedações; Não tocar em cabos elétricos ou vedações de metal; Não beber água das torneiras ou de recipientes abertos. c) Geral Constatando-se que há pessoas bloqueadas no edifício principal e/ou nos balneários ou incêndios deverão ser chamados os serviços de emergência, usando o telefone de maneira eficiente e rápida para evitar a sobrecarga das linhas telefónicas. Tornando-se o local de reunião inseguro, os docentes devem dirigir os alunos para outro espaço aberto mais próximo. Todas os locais onde tenha havido derramamento de materiais perigosos devem ser identificados e selados. 27

28 5.4. Exercícios de Evacuação Os exercícios de evacuação são uma parte fundamental do plano de emergência, em caso de sismo, que toda a comunidade escolar deve respeitar. Devem ser realizados regularmente, recriando situações diferentes. Na prevenção de um caso de sismo, é através dos exercícios de evacuação que os docentes, os alunos e os funcionários colaboram na aplicação de um plano de emergência adaptado à sua escola. Com estes exercícios, a eficácia do plano de emergência é testada, sendo possível avaliar, melhorar ou modificar os procedimentos Procedimentos (exercícios) para a eventualidade de um sismo Na concretização de exercícios devem-se ter em consideração os seguintes passos: Marcar a data para a realização dos exercícios; Explicar aos alunos quais os sinais de alarme que soam antes, durante e depois do sismo; Avisar que ao sinal anunciando o sismo está a desencadear-se; Prevenir as crianças que devem seguir as instruções do seu docente. Ao aviso de TREMOR DE TERRA, METAM-SE DEBAIXO DAS MESAS os alunos obedecem, evitando magoar-se e/ou entrar em pânico; Colocados debaixo da mesa (cada um na sua), seguram uma das patas e protegem a cabeça, conforme ensinado. Não saem da posição anterior até que toque o sinal de fim do sismo (já conhecido); Soando o sinal de fim do sismo, saem do abrigo e o docente desencadeia, conforme as regras estabelecidas, à evacuação do edifício. Todos se agrupam no local de reunião, ficando a uma distância segura das redes, das paredes e da escola; Procede-se sempre de acordo com o definido no Plano de Evacuação. 28

29 6. CHEIAS/INUNDAÇÕES São fenómenos provocados pela precipitação moderada e contínua ou por precipitações rápidas e de enorme intensidade. A demasiada precipitação faz aumentar o caudal dos cursos de água, corgos e ribeiras, provocando o transbordo do leito normal e a inundação das margens e áreas circundantes e, no nosso caso, provocando quebradas e o transporte violento de lamas, pedras, árvores e tudo que a torrente encontra no caminho. As cheias provocam graves prejuízos nos bens, podendo levar também à perda de vidas humanas. Vivemos em zonas de risco de cheia e, por isso, devemos interiorizar e colocar em prática medidas de autoproteção e também aprender procedimentos de segurança Aviso de cheia/inundação (previsões) Ouvir as previsões de meteorologia e as indicações da proteção civil, transmitidas na Internet, na rádio e na televisão. Ter reservas de água potável e alimentos que não se estraguem, para dois a três dias; Colocar barragens à água, na entrada das portas do edifício; Caso se justifique, fechar a água e desligar o gás e a eletricidade Durante uma cheia/inundação Manter a calma; Procurar o ponto mais alto para se proteger (1.º andar); Desligar a água, o gás e a eletricidade; Usar o telefone só em caso de emergência; Não andar descalço; 29

30 Não sair para vigiar os locais mais atingidos; Não entrar na enchente, é perigoso devido à força da corrente e/ou à subida inesperada do nível da água; Não beber água, pode estar contaminada. Na necessidade de evacuação: manter a calma, pedir e/ou prestar ajuda, respeitar as instruções que forem transmitidas pelos docentes, funcionários e/ou agentes de socorro Depois de uma cheia/inundação Cumprir as indicações e orientações transmitidas pelo órgão de comando/chefe de segurança e/ou pela proteção civil/comunicação social; Permanecer calçado, tendo o cuidado de não pisar ou tocar em cabos elétricos que se encontrem caídos (a água conduz a eletricidade); Beber apenas água fervida ou engarrafada; Facilitar o trabalho das equipas de remoção e limpeza do espaço escolar. 30

31 E AVALIAÇÃO (planos, treinos, exercícios e simulacros) 1. PLANOS O coordenador do projeto procede à elaboração do Plano de Prevenção, do Plano de Emergência e do Plano de Evacuação e submete-os à aprovação do Conselho Escolar. Depois de aprovados, são publicados no site escolar para divulgação. 2. FASES DE TREINO 1.ª FASE Os docentes fazem a divulgação junto dos alunos, ensinando procedimentos e treinando o Plano de Evacuação, ao nível da organização (papéis e comportamentos) e da realização do percurso até ao ponto de reunião. Os exercícios de treino são executados pelas turmas/grupos. 2.ª FASE 3.ª FASE Os exercícios de treino passam a ser executados por toda a comunidade escolar, com todos os procedimentos pré-estabelecidos, com aviso prévio ou de forma inesperada. 31

32 4.ª FASE Envolvendo toda a comunidade escolar, procede-se a um simulacro, solicitando a intervenção dos bombeiros e das forças de segurança, para avaliar a funcionalidade dos materiais a utilizar, os tempos de resposta e a capacidade de minimizar os riscos em situação real. 3. AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS/SIMULACROS Observação direta; Preenchimento de questionários aplicados aos alunos, aos docentes e ao pessoal não docente; Elaboração de um relatório final, com vista a corrigir falhas detetadas no sentido de aumentar os padrões de segurança. 32

33 F ANEXOS A. Localização do edifício do Faial B. Enquadramento das instalações C. Plantas de emergência 1.º andar D. Plantas de emergência rés-do-chão E. Saída do edifício pontos de encontro F. Organograma e funções de segurança G. Instruções de segurança H. Relação das ações de manutenção nas instalações técnicas I. Relatórios de anomalias nas instalações técnicas J. Anomalias equipamentos e sistemas de segurança K. Verificação das instalações técnicas e de segurança L. Cadastro de extintores M. Relação das ações de manutenção dos equipamentos e sistemas de segurança (extintores) N. Relação das ações de manutenção dos equipamentos e sistemas de segurança (outros equipamentos e sistemas) O. Relação das ações de manutenção dos equipamentos e sistemas de segurança (iluminação de emergência) P. Relação das ações de manutenção dos equipamentos e sistemas de segurança (sinalização) Q. Relatórios de modificações, alterações e trabalhos perigosos R. Registos de ocorrências (incidentes, acidentes e avarias) S. Relatório de ocorrências T. Cópias dos relatórios de intervenção U. Registo de ações de formação V. Avaliação de exercícios e simulacros W. Ficha de registo de ações de formação 33

34 A LOCALIZAÇÃO DO EDIFÍCIO DO FAIAL (Imagem Google Earth) 34

35 B ENQUADRAMENTO DAS INSTALAÇÕES (Imagem Google Earth) 35

36 C PLANTAS DE EMERGÊNCIA 1.º ANDAR 36

37 37

38 D PLANTAS DE EMERGÊNCIA RÉS-DO-CHÃO 38

39 E SAÍDA DO EDIFÍCIO PONTOS DE ENCONTRO 39

40 40

41 F ORGANOGRAMA E FUNÇÕES DA ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA RESPONSÁVEL DA SEGURANÇA * DELEGADO DE SEGURANÇA COORDENADOR DE PISO RESPONSÁVEL ALARME RESPONSÁVEIS ALERTA RESPONSÁVEL PELA INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA EQUIPA DE 1.ª INTERVENÇÃO RESPONSÁVEL PELO CORTE DE ENERGIA EQUIPA DE EVACUAÇÃO DAS SALAS RESPONSÁVEL CONCENTRAÇÃO E CONTROLO 41

42 RESPONSÁVEIS CARGO NOMES FUNÇÃO GERAL Coordena e orienta a ação das equipas de intervenção; DELEGADO EFETIVO DA SEGURANÇA E Avalia eventuais situações de emergência e ordena as ações a E SUPLENTE COORD. DE PISO desenvolver. ALERTA EFETIVO E SUPLENTE Avisa os bombeiros e/ou PSP. CORTES (GÁS, LUZ, ÁGUA) 1.ª INTERVENÇÃO EFETIVO E SUPLENTE Procede aos cortes de energia (água, gás e eletricidade, conforme os casos). CONSULTAR AS FICHAS: EQUIPA DE 1.ª INTERVENÇÃO EFETIVO E SUPLENTE Utiliza os meios de 1.ª intervenção (extintores, boca de incêndio). MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA ALARME EFETIVO E SUPLENTE Aciona o sistema de alarme acústico definido e denuncia a ocorrência aos responsáveis pelas salas, para se proceder à evacuação das mesmas. INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA EFETIVO E SUPLENTE Presta esclarecimentos aos socorros externos sobre o local do acidente e/ou sinistrados, regula a situação das pessoas e presta informações ao público e aos pais. 42

43 EQUIPAS DE EVACUAÇÃO CARGO FUNÇÃO TURMA A 1.º ANO TURMA B 2.º ANO CHEFE DE FILA (ALUNO) DOCENTE (CERRA FILA) CHEFE DE FILA (ALUNO) DOCENTE (CERRA FILA) Equipas de Evacuação: Controlam a evacuação e encaminham os ocupantes para a saída. Chefe de fila: Aluno que vai à frente na fila. TURMA C 3.º ANO TURMA D 4.º ANO CHEFE DE FILA (ALUNO) DOCENTE (CERRA FILA) CHEFE DE FILA (ALUNO) DOCENTE (CERRA FILA) Docente da turma (cerra fila): Controla a evacuação e encaminha os ocupantes para a saída e ponto de encontro; Ajuda os alunos com dificuldades; Reúne no ponto de encontro a população; Conta e identifica os alunos e mantém a vigilância. 43

44 G INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA EM CASO DE INCÊNDIO, SISMO, INUNDAÇÕES, FUGAS DE GÁS E ACIDENTES DE TRABALHO INCÊNDIO SISMO Os acidentes acontecem devido ao desmoronamento total ou parcial de edifícios; à atuação humana precipitada, por pânico; ao agravamento dos incêndios, por falta de água e dificuldade nos acessos; à queda de tetos, móveis, candeeiros, cabos de energia elétrica, entre outros. Ao ouvires o sinal de alarme (3 toques curtos intercalados por 2 pausas), segue as instruções do Segue as instruções do teu professor; teu professor; Abriga-te debaixo das mesas nos cantos da Perante um incêndio mantém sempre a calma; sala e nunca perto de janelas ou vão das portas, devido ao vidro da ombreira superior; Se estás só, sai, fecha a porta, dirige-te para o ponto de encontro e apresenta-te ao teu professor. Se não conseguires sair, devido ao fumo e/ou ao fogo, fecha a porta e do interior da sala chama Está atento à eventual queda de objetos tais por ajuda, assinalando assim a tua presença. como candeeiros e móveis; Se o fogo se prender às tuas roupas, não corras. Tira-as rapidamente, se possível, ou deita-te no Mantém a calma, não te precipites para as solo e rola sobre ti próprio; saídas; Se ouvires uma explosão, atira-te para o solo e protege a nuca com os braços; Mantém-te afastado das janelas, espelhos, Perante o fumo, protege a boca e o nariz com um pano. Caminha agachado pois junto ao solo há candeeiros ou móveis; menos fumo; Não ligues aparelhos elétricos. Se o fogo ou muito fumo te impedir a fuga, anuncia a tua presença e aguarda socorro. EVACUAÇÃO DO EDIFÍCIO ESCOLAR Ao ouvires o sinal de alarme (um toque longo, 20 a 30 segundos), segue as instruções do teu professor; Não te preocupes com o teu material escolar, deixa-o sobre a mesa, o professor será o último a sair da sala e fecha a porta; Sai ordenadamente atrás do chefe de fila (delegado ou subdelegado); Segue as setas de saída (sinais) em silêncio; Não corras mas caminha apressado; Desce as escadas encostado à parede, agachado em caso de incêndio e de muito fumo, e não toques em fios elétricos ou tomadas; Não voltes para trás; Não pares na porta de saída; esta deve estar livre; Dirige-te para o local indicado pelo teu docente, ponto de reunião combinado, por ser o local mais seguro e para se apurar que não falte ninguém. 44

45 INUNDAÇÕES Efetue o corte parcial da água na válvula de corte adequada; se necessário proceda ao corte geral da água; Proceda ao escoamento das águas, construindo, se possível, barreiras de forma a encaminhar a água para o ralo de pavimento mais próximo ou para o exterior; Contacte a Direção do estabelecimento para que, por sua vez, avise as entidades competentes e peça socorro (se preciso). FUGA DE GÁS Efetue o corte geral do gás na válvula de corte situada no exterior; Não ligue qualquer aparelho elétrico, ou sequer o interruptor da luz; Areje o local, abrindo as portas e janelas; Se necessário combata as chamas usando extintores de pó químico seco; Nunca use chamas para procurar a fuga; Contacte a Direção do estabelecimento que por sua vez comunicará com os serviços próprios para execução da reparação e da inspeção de segurança. APÓS O SISMO (DENTRO DO EDIFÍCIO ADULTOS MANDATADOS) Antes de iniciar a deslocação pelo edifício proteger a cabeça e a cara; Efetuar os fechos gerais de eletricidade e água; Inspecionar as instalações fazendo o inventário de eventuais anomalias e prejuízos; Se necessário, promover a evacuação do edifício encaminhando os ocupantes para o exterior (ponto de encontro), em local afastado de edifícios ou muros Plano de Evacuação; Verificar se há feridos e socorrê-los; se houver feridos graves não os remova a menos que corram perigo. Alertar o serviço de bombeiros/ambulâncias; Se existirem incêndios, desencadear o Plano de Emergência a Incêndios; Limpar urgentemente os produtos inflamáveis que eventualmente se tenham derramado; De acordo com a gravidade da situação e às necessidades manifestadas e se necessário, contatar o Diretor da Escola ou seu substituto; Ligar um rádio e seguir as instruções da Proteção Civil e das outras autoridades. 45

46 ACIDENTES DE TRABALHO Em caso de acidente, e atendendo à sua gravidade, o sinistrado deve ser transportado de imediato ao posto de socorros mais próximo. Na ocorrência de acidente de trabalho mortal o local deve ser isolado e, para além da chamada dos serviços de socorro, deve chamar a PSP. PROCEDIMENTOS Mantenha a calma e, em casos muito graves, não toque nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a beber; Informe imediatamente o Diretor ou seu substituto (na ausência do primeiro); Suprima imediatamente a causa do acidente (sendo caso disso); Chame os meios de socorro externos: mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente os seguintes elementos: nome da escola, morada, natureza do acidente e nome e estado da vítima; Acolha e guie os socorros externos. ACIDENTE DE ORIGEM ELÉTRICA Corte imediatamente a corrente elétrica, desligando a ficha do aparelho ou o interruptor geral do quadro do piso. No caso de não ser possível cortar a corrente ou for muito demorado fazê-lo, separe a vítima das partes em tensão tomando as seguintes medidas: Isole-se colocando-se sobre uma superfície de material não condutor e seco (plásticos, borracha, madeira, têxteis, etc.) e proteja as mãos com luvas de borracha, um saco de plástico, uma toalha ou peça de roupa ainda recorrendo a varas ou cabos de madeira, igualmente secos; Em todos os casos, ao separar o sinistrado das partes em tensão deve fazê-lo de uma forma brusca, procurando não agarrá-lo firmemente; Se a vítima não der sinais de vida, depois de desligar a corrente elétrica faça-lhe imediatamente a respiração artificial, de preferência pelo método boca-a-boca, e a massagem cardíaca externa. Entretanto, mande acionar os meios de socorro; Nas Plantas de Emergência deve constar a localização dos quadros elétricos, para corte parcial e geral de energia elétrica. Tenha presente que, no que respeita às crianças e pessoal adulto da escola, existem procedimentos específicos de participação dos acidentes, bem como documentação própria para acompanhamento do sinistrado ao posto de socorros. 46

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