Identificação e predição de impactos de um grande projeto Porto de Sines em Portugal. Maria Grade Pedro Bettencourt José Chambel Leitão

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1 Identificação e predição de impactos de um grande projeto Porto de Sines em Portugal Maria Grade Pedro Bettencourt José Chambel Leitão

2 ÍNDICE 1. Introdução 2. O projeto 3. O EIA: principais aspectos analisados e métodos utilizados 4. Principais impactos e medidas 5. Monitoramento proposto 6. Considerações finais 2

3 1. INTRODUÇÃO O Porto de Sines localiza-se no limite urbano da cidade de Sines, distrito de Setúbal, costa Sudoeste de Portugal Foi construído para grandes navios, numa localização estratégica na confluência das principais rotas marítimas E-O e N-S e iniciou operação em 1978 O Terminal de Contentores (TXXI) localiza-se no extremo sul do Porto e iniciou operações em 2004, após aprovação do projeto pelo órgão ambiental em 1999 e uma 1.ª fase de implantação entre 2000 e 2003 A 2.ª fase (de ampliação) foi concretizada entre 2009 e 2012 e retomada este ano estando prevista terminar em dez O Estudo de Impacto Ambiental avaliou a 3.ª e 4.ª fases de implantação do TXXI 3

4 4

5 2. O PROJETO Atualmente, o TXXI apresenta um cais de acostagem com 730 m, uma profundidade de -16,50 m (ZH), 6 pórticos Post-Panamax e Super Post- Panamax, uma área de armazenagem com 24 ha, uma capacidade de TEU/ano e encontra-se ligado diretamente às redes nacionais rodoviária e ferroviária A evolução no comprimento dos navios requer uma extensão do cais e, subsequentemente, do terrapleno e do molhe de proteção O projeto pretende criar o 3.º (3.ª fase) e garantir o 4.º (4.ª fase) postos de acostagem previstos no projeto, dando resposta à procura do mercado Pretende também aumentar a capacidade do TXXI para TEU/ano (3.ª fase) e posteriormente para TEU/ano(4.ª fase) 5

6 Molhe protetor, bacia de navegação e Terminal XXI Vista para o Terminal XXI e zona portuária envolvente a partir do molhe este 04/08/2014 EIA DA EXPANSÃO DO TERMINAL DE CONTENTORES 6/12 DO PORTO DE SINES (3.ª E 4.ª FASES)

7 2. O PROJETO 3. ª FASE Expansão do cais em 410 m (total de m) e do terrapleno em 16 ha (total de 50 ha, apenas 6 dos quais fora da área avaliada no EIA de 1998), ampliação do molhe em 500 m (atingindo os m) e regularização (em m3) do leito rochoso contíguo ao cais em expansão 4.ª FASE Expansão do cais em 450 m (total de m) e do terrapleno em 45 ha (total de 95 ha), ampliação do molhe em 500 m (atingindo os m) e regularização (em m3) do leito contíguo ao cais 7

8 Pedreira de Monte Chãos Acessos Estaleiro Área de intervenção Plataformas/ terraplenos Cais acostável Regularização dos fundos Molhe (Leste) Expansão do Terminal XXI Ampliação do molhe leste Área do TCS (Terminal XXI) - Em curso Área do TCS (Terminal XXI) - 3.ª Fase Área do TCS (Terminal XXI) - 4.ª Fase ÁREAS POTEN CIALM ENTE AFETADAS /08/2014 EIA DA EXPANSÃO DO TERMINAL DE CONTENTORES 8/12 DO PORTO DE SINES (3.ª E 4.ª FASES) m

9 3. O EIA: PRINCIPAIS ASPECTOS ANALISADOS E MÉTODOS UTILIZADOS Para caracterizar o estado atual do ambiente na área de influência do projeto foram estudadas várias temáticas Clima e meteorologia Hidrodinâmica e regime sedimentar Geologia, geomorfologia e hidrogeologia Recursos hídricos superficiais Qualidade da água e sedimentos Qualidade do ar Ambiente sonoro Ecologia Paisagem Uso do solo e ordenamento do território Socioeconomia Patrimônio arquitetônico e arqueológico 9

10 3. O EIA: PRINCIPAIS ASPECTOS ANALISADOS E MÉTODOS UTILIZADOS Levantamentos efetuados: Pesquisa bibliográfica e cartográfica Medições dos níveis sonoros Prospeção arqueológica subaquática Outras visitas de campo para levantamento fotográfico, análise visual da paisagem, contatos aos proprietários das escolas de surf (sobre a influência na prática de desportos de ondas da evolução morfológica da praia e sobre as situações de Fonte: NEMUS com base em Portugal (2012) Análise dos dados do levantamento geofísico: provável alvo com 109 x 0,79 m agitação marítima mais favoráveis), etc. Foto: NEMUS, TXXI, Maio de

11 3. O EIA: PRINCIPAIS ASPECTOS ANALISADOS E MÉTODOS UTILIZADOS Implementação de um sistema de modelagem com recurso ao modelo MOHID ( em particular aos módulos hidrodinâmico (maré, correntes), de transporte das propriedades da água (salinidade, temperatura) e de partículas lagrangianas (tempos de renovação no Porto e diluição de material particulado nas descargas da central da EDP e ribeiras) 11

12 3. O EIA: PRINCIPAIS ASPECTOS ANALISADOS E MÉTODOS UTILIZADOS Utilização de modelos computacionais de simulação na previsão níveis sonoros previstos na fase de exploração 12

13 4. PRINCIPAIS IMPACTOS E MEDIDAS CONSTRUÇÃO (1/3) Impacto positivo, de magnitude moderada e significativo, no contexto da geologia e geomorfologia, do aproveitamento na obra do material resultante Impactos negativos, de magnitude fraca a média e pouco significativos a significativos, das ações ruidosas que decorram na pedreira de Monte Chãos -> Medida: ruído global de funcionamento de veículos pesados não deve exceder em mais de 5 db os valores fixados no livrete Impacto significativo a muito significativo na ecologia pela perda/modificação de habitats aquáticos -> Medida: executar intervenções num período de tempo contínuo, evitando interrupções longas e reinícios 13

14 4. PRINCIPAIS IMPACTOS E MEDIDAS CONSTRUÇÃO (2/3) Impactes negativos significativos e de magnitude fraca na paisagem, associados à ampliação do cais e molhe -> Medidas gerais/transversais diversas 04/08/2014 EIA DA EXPANSÃO DO TERMINAL DE CONTENTORES 14/12 DO PORTO DE SINES (3.ª E 4.ª FASES)

15 4. PRINCIPAIS IMPACTOS E MEDIDAS CONSTRUÇÃO (3/3) Efeitos positivos significativos, embora temporários, na socioeconomia, pela criação de emprego; antecipação da 4.ª fase tornaria mais significativos esses efeitos -> Medidas: (1) recorrer a mão de obra local, favorecendo a colocação de desempregados; (2) adquirir produtos e serviços junto de empresas locais No contexto do património subaquático, alterações de projeto e limitações na informação de base motivam algumas Medidas, p.ex.: (1) prospeção visual integral da zona potencialmente afetada pela terraplanagem da 4.ª fase antes do projeto de execução; (2) acompanhamento arqueológico da regularização dos fundos 15

16 4. PRINCIPAIS IMPACTOS E MEDIDAS OPERAÇÃO (1/3) Impactos potencialmente significativos na hidrodinâmica e regime sedimentar: Impactos positivos na proteção das estruturas existentes na zona costeira e nas condições de uso balnear na praia de S. Torpes Impactos negativos para a prática do surf na zona próxima dos molhes da central, embora exista algum grau de incerteza sobre esta significância Impacto impacte negativo nas condições fisiográficas da praia de S. Torpes, de magnitude média a forte e pouco significativo a significativo (no caso de se verificar o incremento da erosão do setor sul da praia de S. Torpes) 16

17 4. PRINCIPAIS IMPACTOS E MEDIDAS OPERAÇÃO (2/3) Impactos potencialmente relevantes na qualidade da água: (1) eventos de ocorrência de aumento de temperatura na bacia de entrada de água da central (2) os aumentos dos tempos de renovação Impacto significativo na ecologia, embora indireto e já se colocando atualmente, do aumento do risco de dispersão de espécies marinhas invasoras -> Recomendação: substituição das águas de lastro por água oceânica em oceano aberto Impactos negativos, significativos e de magnitude média na paisagem devido à presença dos pórticos dos cais -> Medida: plano de integração paisagística do projeto a partir dos locais de maior acessibilidade 17

18 4. PRINCIPAIS IMPACTOS E MEDIDAS OPERAÇÃO (3/3) Impactos positivos, significativos e de magnitude forte no uso do solo e ordenamento do território pelo cumprimento dos IGT Impactos positivos significativos, na socioeconomia, do melhor posicionamento de Sines nos hubs do Mediterrâneo (muito significativos caso a 4.ª fase seja antecipada) e da criação de 600 postos de trabalho adicionais (muito significativos e permanentes) Impactos negativos potencialmente muito significativos e permanentes para a prática de desportos de ondas -> Medida: prever mecanismo compensatório para as três escolas de surf instaladas na praia de São Torpes, a definir após as primeiras conclusões da monitorização proposta 18

19 4. PRINCIPAIS IMPACTOS E MEDIDAS AVALIAÇÃO GLOBAL / IMPACTOS RESIDUAIS 19

20 4. PRINCIPAIS IMPACTOS E MEDIDAS AVALIAÇÃO GLOBAL / IMPACTOS RESIDUAIS 20

21 5. MONITORAMENTO PROPOSTO No âmbito da hidrodinâmica e regime sedimentar, propôs-se (1) manter em funcionamento a Boia Ondógrafo e (2) monitorar a agitação após cada fase de expansão, nomeadamente em dois locais novos Monitoramento dos perfis de praia em São Torpes, bem como levantamentos das profundidades o mais próximo possível da costa antes e após cada fase de expansão Manutenção dos programas de monitoramento da qualidade da água, sedimentos e ecossistemas aquáticos, ajustando a distribuição dos locais de amostragem; instalação de sensor de temperatura junto do molhe leste 21

22 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto apresenta um potencial de impacte negativo limitado e/ou minimizável, nomeadamente através de uma adequação do monitoramento Por outro lado, apresenta impactes positivos muito importantes a nível local, regional e mesmo nacional, na medida em que irá contribuir para o cumprimento da estratégia delineada para o setor e permitir a concretização no terreno das disposições dos instrumentos de ordenamento aplicáveis Para este balanço positivo do projeto será fundamental garantir a implementação das medidas e do programa de monitoramento propostos, quer para a fase de construção, quer para a fase de operação e atuar sempre que possível preventivamente 22

23 OBRIGADO!

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