Mobilidade como um Serviço Moda passageira ou Mudança de paradigma?

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1 Mobilidade como um Serviço Moda passageira ou Mudança de paradigma? Faustino Gomes Rosário Macário

2 Ontem, do que falávamos? As pessoas querem ir de A para B, não interessa o modo Os sistemas têm que servir todos e não somente os clientes regulares Temos que ter integração, física, lógica, tarifária e institucional A informação ao público é crítica e tem que ser muito melhorada O tarifário tem que ser mais fácil de entender e de aplicar São necessárias soluções de Park & Ride É importante contratualizar Temos que monitorizar a oferta e a procura 11/6/ NENHUMA DESTAS NECESSIDADES MUDOU O QUE MUDOU FOI O ENQUADRAMENTO

3 O que está a mudar? Mais e maiores cidades (e mega cidades) Crescimento da Classe Média 41 megacidades em % das emissões mundiais geradas nas cidades

4 O que está a mudar? Penetração dos Smartphones 4ª Revolução Industrial Statista de 1/3 da população mundial Mecanização da produção Produção em massa Automatização e automação Diluição de fronteiras

5 Como definimos MaaS? Mobilidade como Serviço (MaaS) é a integração de várias formas de serviços de transporte num único serviço de mobilidade, a pedido do utilizador. Um operador de MaaS oferece um menu diversificado de opções de transporte, seja eles transporte público, boleia, partilha de carro ou bicicleta, táxi ou aluguer de carro ou uma combinação deles. Para o utilizador, MaaS tem valor acrescentado através da utilização de uma única aplicação para fornecer acesso à mobilidade, com um único canal de pagamento. Para os utilizadores, a oferta de um operador MaaS deve corresponder à melhor proposta de valor, atendendo às suas necessidades de mobilidade e solucionando os inconvenientes de viagens individuais.

6 Na prática, o que queremos com MaaS? It s not taking you from one A to one B, it s taking care of all your As and Bs Sampo Hietanen considerado um dos pais do conceito e fundador de MaaS Global, o primeiro operador de mobilidade mundial

7 Qual é o Enquadramento? Passenger Rights in Multimodal Transport - MaaS Alliance Vision Paper; September 2018

8 É mesmo a sério? Imagens: MaaS Global; Notícias: Fontes diversas

9 Um bom exemplo internacional Vários Modos Transporte Público, Táxi, Carro, Bicicleta Diferentes tipos de utilizadores Esporádico; Regular; carrodependente Várias Cidades Helsínquia primeiro local West Midlands a ponderar uma oferta baseada somente em autocarros Amsterdão e Antuérpia - próximas cidades a aderir Imagens:

10 (em evolução para MaaS) Inovação Hoje: Uma solução para TP Em funcionamento Títulos pré-carregados (próximo passo) Amanhã: Um serviço MaaS Integração de outras componentes da mobilidade Futuro breve: Interoperabilidade Evolução incremental Sistema de roaming entre cidades SEAMLESS: Simplificação da experiência ACCOUNT BASED: Cliente estabelece um contrato POST-BILLING: Conta mensal das deslocações SPOT-PRICE: Otimização do custo de acordo com a melhor combinação tarifária e não exige conhecimento do tarifário ou do zonamento

11 O exemplo Via Verde Imagens: Via Verde

12 E se quiser posicionar-me como operador? Planear, planear, planear Imagens: PTV

13 Como pode evoluir o mercado? ESPAÇO PARA TODOS Mantendo a lógica: menu diversificado de opções aplicação única canal único de pagamento melhor proposta de valor Imagens:

14 Clientes: Qual o modelo de negócio? (o exemplo whim Helsínquia) Whim to Go Para quem quer experimentar inicialmente o Whim ou simplesmente não viajam de forma regular. Pagamento por viagem, sem compromissos nem sobretaxas Whim Urban Para viajantes regulares que podem usar a flexibilidade de usar um táxi ou um carro, ocasionalmente Whim Unlimited Alternativa moderna para possuir um carro. Pelo preço de ter um carro, tem acesso ilimitado a transporte público, táxi ou a um carro, em função das suas necessidades diárias.

15 Clientes: Qual o modelo de negócio? (o exemplo whim Helsínquia)

16 O que muda no novo paradigma? Lógica: Mobilidade Acessibilidade (de As para Bs) Escala: Cidade Metrópole Regulação: Serviço Atividade (segurança, qualidade, competência) Posse: Propriedade Uso Dados: Confidencialidade Responsabilidade e Partilha Subsidiação: Empresas Cidadãos Papel do TP: Sistema isolado Cadeia de mobilidade centrada no TP Cultura: Acessibilidade e de melhoria da qualidade de vida

17 Muito Obrigado Faustino Gomes Rosário Macário

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