INFORMAÇÕES GERAIS: 18ª SEMANA - Segunda-feira Tema 1: estilo ENEM a contribuição da Amazônia para nosso país. Texto 1 Texto 2

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1 INFORMAÇÕES GERAIS: Leia as propostas a seguir: elas foram feitas para atender às necsidad de ENEM, UVA, UECE e demais instituiçõ, verifique qual delas se enquadra na situação da instituição que você deja cursar. Esteja atento ao mínimo e ao máximo de linhas de seu texto. 18ª SEMANA - Segunda-feira Tema 1: tilo ENEM Com base na leitura dos textos do painel e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portugua sobre o tema: a contribuição da Amazônia para nosso país. Aprente proposta de conscientização social que rpeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coa, argumentos e fatos para defa de seu ponto de vista. Texto 1 No meio da Amazônia, em Santarém, um barco regional aguarda em frente ao encontro dos rios Tapajós e Amazonas. A embarcação segue lentamente até te fenômeno natural, onde as águas, de um lado barrentas e de outro azuis, correm lado a lado sem se misturarem por vários quilômetros. A sensação é de tar entrando no mar, pois é difícil ver a outra margem do rio, distante vários quilômetros. Essa sensação vai passando conforme os olhos se acostumam com a imensidão dos rios e flortas. O barco segue rumo ao horizonte, em direção à cidade de Monte Alegre, distante cerca de 8 horas, pois na Amazônia o tempo corre mais lento. ( Texto 2 A Amazônia, ainda que seja pontuada de tempos rápidos, os quais definem paços de altas luminosidad, é, sem dúvida, o paço, a região, onde há um predomínio do tempo lento. Aqui, te atributo não tá sendo usado de maneira pejorativa, mas como um qualificativo de potencialidade política e de vida; afinal, a força dos fracos é o seu tempo lento. É o tempo lento que nos faz reconhecer vivências, sociabilidad e, por conseguinte, identidad e, também, ristências. (Saint-Clair Cordeiro da Trindade Júnior. A Amazônia e a dimensão humana de sua geografia. Adaptado.) 01

2 - Terça-feira Tema 2: tilo ENEM Com base na leitura dos textos do painel e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portugua sobre o tema: a vaidade nos dias atuais e sua implicaçõ para a sociedade moderna. Aprente proposta de conscientização social que rpeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coa, argumentos e fatos para defa de seu ponto de vista. Hoje, é preciso construir outra persona, ilusória. Tatuagens e plásticas são bem-vindas em cima de músculos forçadamente denvolvidos em ssõ excsivas de academia, não raro, diárias. São combinaçõ perfeitas para os silicon e anabolizant dos que consomem, narcisisticamente, sua inclusão no novo mundo do prazer. (Lázaro Freire. Neonarcisismo pós-hedonista: silicone e negação. Internet:) O corpo da moda, miragem da onipotência erótica, encontra-se no mundo, exposto nas vitrinas, nas páginas de revistas, nas telas de cinema e na televisão. Mas, como o reflexo do Narciso grego, tá lá para ser visto, cobiçado e nunca para ser apropriado. Ao ser tocado ele some, dfaz-se. O Narciso moderno não é um Narciso. Ele não ama a imagem de si mmo; pelo contrário, a odeia. Esta relação de ódio ao próprio corpo, e ódio e inveja do corpo dejado é motor do interse narcísico, prente na sociedade de consumo. É a relação de Dorian Gray com seu retrato e a de Gustav Aschenbach com Tadzio, por quem era apaixonado, que fornece o modelo piritual do ego consumans do homem urbano contemporâneo. (Jurandir Freire Costa. Violência e psicanálise. Rio de Janeiro: Graal Ediçõ, 2003, p. 241 e 248 (com adaptaçõ)) 02

3 - Quarta-feira Tema 3: tilo UVA Carlos Drummond de Andrade creveu: "Em minha calça tá grudado um nome que não é meu de batismo ou de cartório, um nome - tranho. Meu blusão traz lembrete de bebida que jamais pus na boca, nta vida. Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produtos que nunca experimentei, mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido de alguma coisa não provada por te provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, minha gravata e cinto e cova e pente, meu copo, minha xícara, minha toalha de banho e sabonete, meu isso, meu aquilo, dde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens, letras falant, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume, hábito, premência, indispensabilidade, e fazem de mim homem-anúncio itinerante, cravo da matéria anunciada. Estou, tou na moda. É doce tar na moda, ainda que a moda seja negar minha identidade, trocá-la por mil, açambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. [...]" E você, qual sua opinião a rpeito? Redija um texto dissertativo. - Quinta-feira Tema 4: tilo ENEM A partir da leitura dos textos motivador e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma-padrão da língua portugua sobre o tema O ALCOOLISMO E A PUBLICIDADE EM QUESTÃO NO BRASIL, aprentando proposta de intervenção social, além de aprentar fatos, dados, opiniõ para embasar seu ponto de vista. Para isso zele pela coão e coerência na abordagem. Texto A Durante a conversa com Ruy Castro, na manhã dta quinta-feira (3), no XXIX CBP, o pridente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, qutionou a veiculação de campanhas publicitárias que incentivam o consumo de álcool. Para Ruy Castro, a campanha antitabagista é muito mais efetiva que a contra o uso de álcool. O critor foi vítima de um câncer na laringe, em decorrência do consumo de cigarro e bebida alcoólica. Indignava-me, há alguns anos, sa histeria antitabagista, pra mim isso não adiantava nada. E ficava indignado com a liberalidade, falavam de cerveja como se ela não fosse bebida alcoólica, como se não fizse mal. Segundo Ruy Castro, o Brasil tem uma das legislaçõ mais liberais do mundo em relação ao uso de bebidas alcoólicas. O autor lembrou que a Seleção Brasileira de Futebol recebe patrocínio de uma empra que fabrica cerveja. Para ele, a prática portiva não 03

4 deveria tar associada ao uso de álcool. Ruy Castro também defendeu a Lei Seca. As psoas qutionam, mas, nos Estados Unidos, caiu drasticamente o número de doenças associadas à bebida depois da Lei Seca. ( Texto B No Brasil, observa-se uma grande diversidade de tratégias de publicidade de bebidas alcoólicas, principalmente de cerveja, em todos os períodos da programação de TV. "Ignora-se que, entre o público-alvo, tão grupos com idade abaixo da permitida por lei (menor de 18 anos)", dtaca a psicóloga Ilana Pisnky, idealizadora do Seminário Álcool, Tabaco e a Publicidade e que aprenta três pquisas que correlacionam o consumo com a publicidade no evento. Em uma análise de 420 horas de programação, foram encontradas peças publicitárias. Dsas, 438, ou 7,6%, eram de bebidas alcoólicas, ficando com o sexto lugar de produto mais anunciado. Outro levantamento conduzido por Ilana Pinsky avaliou os anúncios de quatro canais da TV aberta durante duas semanas e durante três períodos de elevada audiência: Carnaval e Copa do Mundo, eventos que atraem a atenção à TV, e a Páscoa, período de dcanso em que a televisão também é fonte de lazer e diversão. Os rultados mostraram que existe uma relação direta na transmissão da propaganda de bebidas em todos os períodos do dia, com dtaque para a transmissão relacionada a port. Não houve nenhum programa portivo que não tivse bebidas alcoólicas entre os anúncios, relata Ilana Pinsky. Outra pquisa inédita sugere que a propaganda de bebidas alcoólicas pode ter um efeito grave sobre os adolcent e adultos jovens, devido à vulnerabilidade dte grupo ao conteúdo da mensagem publicitária. A partir da análise de cinco anúncios que foram publicados durante o verão de e a Copa de 2006, percebidos como altamente atraent para os adolcent, foram identificados diversos pontos que violam a regulamentação nacional, em pecial a diretriz que visa proteger crianças e adolcent e a orientação que proíbe conteúdo incentivando o consumo excsivo de bebidas alcoólicas de forma irrponsável. Esse é um problema grave que deve servir de alerta para alteraçõ nas políticas públicas, em que se incluem a redução da disponibilidade do álcool, puniçõ a quem dirige alcoolizado, intervençõ brev e a rtrição à publicidade, entre outras. ( 0no%20consumo%20de%20%E1lcool%20entre%20os%20jovens) 04

5 Texto C - Sexta-feira Tema 5: tilo ENEM A partir da leitura dos textos motivador e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma-padrão da língua portugua sobre o tema A AUTOMEDICAÇÃO EM DEBATE NO BRASIL, aprentando proposta de intervenção social, além de aprentar fatos, dados, opiniõ para embasar seu ponto de vista. Para isso zele pela coão e coerência na abordagem. Texto A Segundo a médica e coordenadora do Toxcen, Sony Itho, os anti-deprsivos são os grand causador de intoxicaçõ. "Normalmente, os remédios que agem no sistema nervoso central causam os problemas mais grav. Anti-deprsivos, principalmente. Os remédios para dormir, sedativos, anti-psicóticos e medicamentos que diminuem a ansiedade também. Depois dse grupo, os analgésicos, anti-térmicos e xarop causa mais problemas, só que menos grav", revela. Para a médica, a falta de informação e o hábito brasileiro de ter uma 'farmacinha' em casa contribuem para o aumento dos casos. "O brasileiro gosta de se automedicar, e as vez vai fazendo isso até conseguir melhorar, causando excsos", diz. Casos acidentais também são comuns. "As crianças costumam achar um comprimido no chão e tomar, ou pegar remédios condidos e acabam tomando sem intenção", explica. Com o mau hábito da automedicação, somente após acontecer um grave problema é que a população se alerta para os riscos, como pode ter sido o caso de Bruna Pierre. Após o coma, ela diz que não toma mais nenhum remédio sem acompanhamento médico. "Ando com uma lista na minha carteira de todos os remédios que me causam problemas. E agora não tomo mais nada sem prcrição", finaliza. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (Sa), somente em 2011, cerca de 05

6 4.500 casos de intoxicação foram registrados. ( Texto B Você já se automedicou? Isso mmo: sem ant consultar um médico, foi à farmácia, comprou um remédio e o consumiu em seguida? Se você fez isso, não é o único. Pquisas e entidad médicas indicam que muita gente corre se risco ao se automedicar. Sim, é um risco. Por mais simpl que pareça um mal que acomete nosso organismo tipo uma dor de cabeça é preciso ter conhecimento técnico e científico sobre Saúde para ter o máximo de certeza sobre qual medicamento consumir se for se o caso. Afinal, uma dor de cabeça (ou cefaleia) pode ter efeito gerador bem diferente do que a psoa sem formação clínica supõe. O risco é ela consumir um medicamento que pode até piorar a situação ou ainda gerar outro mal ao seu organismo, como danos ao fígado, aos rins etc. A cefaleia, veja só, pode ser motivada por tensão, jejum, hipoglicemia, hipertensão, aneurisma cerebral, início de meningite ou reprentar uma tendência a enxaqueca por parte da psoa, entre várias outras font. E você já parou para pensar que a automedicação também pode trazer prejuízos financeiros e não apenas à sua saúde? Sim, afinal, se optar pelo autoconsumo, você terá que pagar pelos remédios sem prcrição médica e, se el não forem os indicados para o tratamento do qual necsita, ainda terá que custear o tratamento médico posterior. ( Texto C 06

7 - Sábado Tema 6: tilo UVA De certa revista brasileira, lia-se o seguinte: (...) a crise econômica brasileira é fruto de açõ irregular, invtimentos maciços em setor vitais da sociedade, mas sem o rigor da fiscalização. Ainda a corrupção ativa de agent governamentais e surrupiador da Petrobras. (...) E você, o que pensa sobre se assunto? Então creva um texto dando sua opinião. - Domingo Tema 7: tilo UECE Imagine que você foi convidado para crever um texto dcritivo, em certo concurso promovido pela cola em que tuda. O objeto a ser dcrito: uma beleza natural existente na cidade onde mora. O texto será publicado no livro VIVÊNCIAS LITERÁRIAS, editado em formato imprso e digital. Anotaçõ 07

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