year (January, February and March) constant precipitation and temperatures between 24 and 30ºC. These factors propitiate favorable conditions for the

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "year (January, February and March) constant precipitation and temperatures between 24 and 30ºC. These factors propitiate favorable conditions for the"

Transcrição

1 Análise da associação entre variáveis meteorológicas e a incidência de dengue na região noroeste do Rio Grande do Sul: estudo de caso da cidade de Giruá Resumo Shawana S. Mayer 1, Anderson S. Nedel 2, Silvia M. Saito 2, Tania M. Sausen 2 (1) Universidade Federal de Santa Maria, Aluna do Curso de Meteorologia, Bolsista de Iniciação Científica PIBIC CNPq, Santa Maria-RS, Brasil - Núcleo GEODESASTRES SUL /INPE/CRS. (2) Núcleo de Pesquisa e Aplicação de Geotecnologias em Desastres Naturais e Eventos Extremos GEODESASTRES SUL / INPE/CRS Avenida Roraima nº1000, Camobi - CEP Santa Maria RS, Brasil. ¹shawana_mayer@hotmail.com; ²{anderson.nedel, silvia.saito, tania.sausen}@crs.inpe.br A dengue no Brasil incide tipicamente nos meses mais quentes do ano (novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e março), sem diferenças qualitativas para as regiões brasileiras, porém, com distinções quantitativas importantes, no número de notificações de casos. O objetivo deste artigo foi analisar o comportamento de alguns elementos climáticos frente à incidência de dengue, no município de Giruá, região noroeste do estado Rio Grande do Sul (RS), Brasil. Para o presente trabalho utilizaram-se dados disponibilizados pelo Centro de Estadual de Vigilância em Saúde do RS (CEVS), no relatório da Situação Epidemiológica de dengue no RS em agosto de Analisou-se a variável temperatura do ar (máxima, média, mínima) e precipitação em nível de superfície, para verificar a contribuição das condições de tempo no período de ocorrência e anterior aos casos de dengue. Houve registros de 211 casos autóctones de dengue em Giruá, no ano de 2007, cidade esta que apresentou a maior incidência da doença no Estado (18,9%). Tais casos foram estudados e confirmados com dados laboratoriais. Os resultados mostraram, através da comparação entre o número de casos de dengue e fatores climatológicos, que Giruá apresentava no primeiro trimestre do ano (janeiro, fevereiro e março) precipitações constantes e temperaturas entre 24 e 30ºC. Dessa forma, havia condições propícias à proliferação do mosquito responsável pela transmissão da Dengue e desenvolvimento da doença na população do município. Palavras chaves: Dengue, temperatura, precipitação, Giruá. Abstract Dengue in Brazil increases typically in the hottest months of the year (November, December, January, February and March), not showing qualitative differences for the Brazilians regions, however with quantitative important distinctions in the number of case reports. The aim of this article was to analyze the behavior of some components of climate related to Dengue incidence, in the city of Giruá, Norwest region of Rio Grande do Sul state (RS) in Brazil. For the present study data available by the Health Surveillance Center of RS State (CEVS) from the report of Dengue Epidemiologic Status in the RS state in August 2007 were used. The variables in temperature (highest, average, and lowest) and precipitation were analyzed to verify the contribution of weather conditions before and during dengue outbreaks. Two hundred eleven autochthonous Dengue cases were reported in Giruá in This city had the highest incidence of the disease reported in the RS state (18.9%). Such cases were studied and verified by laboratorial analysis. The results from the comparison between the number of Dengue cases and climatic factors showed that Giruá displayed in the first trimester of the

2 year (January, February and March) constant precipitation and temperatures between 24 and 30ºC. These factors propitiate favorable conditions for the proliferation of the mosquito responsible for Dengue transmission and the development of the disease in the population of Giruá city. Keywords: Dengue, temperature, precipitation, Giruá. 1. Introdução Esta pesquisa foi desenvolvida no âmbito da Biometeorologia, área que estuda a interação entre fatores meteorológicos e epidemiológicos. Neste campo de estudos o foco central da análise é investigar a influência direta e indireta da atmosfera nos seres humanos e outros organismos vivos. Segundo HOOP & FOLEY (2001), o mosquito Aedes aegypti, o principal vetor da dengue, é considerado o mais importante transmissor de doença virótica transmitida por artrópodes do mundo, sendo particularmente susceptível às variabilidades e mudanças climáticas. Esta enfermidade que afeta milhões de pessoas todos os anos, é transmitida predominantemente por esta espécie de mosquito, que possui hábito domiciliar. A transmissão se dá pela picada do mosquito fêmea infectado, geralmente ocorrendo durante o dia. O período de incubação da dengue, ou seja, o tempo desde a picada do mosquito até as primeiras manifestações dos sintomas da doença varia de 3 (três) a 15 (quinze) dias, mas a grande maioria das pessoas apresenta os sintomas aos 5 (cinco) ou 6 (seis) dias a pós a infecção, sendo este relacionado diretamente com a cepa e carga viral (FUNASA, 2001). O período necessário para o desenvolvimento do mosquito desde a forma larval até a forma adulta é em torno de 10 (dez) dias. Sua convivência com o homem é favorecida pelos reservatórios, que servem de criadouros, os quais são divididos em naturais e artificiais. Os naturais são as bromélias, troncos de árvores e os artificiais são aqueles produzidos pelo homem, como pneus, latas, prédios abandonados, caixas d água destampadas, vasos de plantas, garrafas, lixo, ou seja, tudo aquilo em que se pode armazenar água, preferencialmente limpa, o que torna esta espécie predominantemente urbana. Para o estudo da dengue é imprescindível considerar o clima, pois a proliferação do mosquito vetor da doença é diretamente influenciada pelas condições climáticas, como o aumento da temperatura, pluviosidade e umidade do ar, condições que favorecem o aumento do número de criadouros disponíveis e também o desenvolvimento do vetor. A transmissão da dengue no estado do Rio Grande do Sul (RS) teve início em 1995 no município de Caxias do Sul e desde então vem apresentando tendência de crescimento. Em 2007 foram confirmados 59 municípios afetados configurando-se como a maior incidência da dengue já observada, segundo o Centro Estadual em Vigilância e Saúde (CEVS, 2008). Nesse mesmo ano, o município de Giruá apresentou o maior número de ocorrências em todo o Estado. Assim, tornou-se necessária a análise mais detalhada da temperatura, precipitação e umidade já que estes elementos do clima repercutem diretamente na proliferação do mosquito e como consequência, na ocorrência da doença. 1.1 Objetivo Este estudo teve como objetivo identificar a relação entre variáveis meteorológicas e a incidência de dengue no município de Giruá, localizado no noroeste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil (Figura 1).

3 Figura 1 Localização da área de estudo. No detalhe, imagem CBERS 2B/CCD, bandas 342, 22/11/2008, INPE. 2. Materiais e Métodos Este estudo foi realizado de acordo com as seguintes etapas: 1. Levantamento bibliográfico; 2. Definição dos parâmetros meteorológicos a serem considerados e do recorte temporal, onde foram definidos os meses de janeiro a junho do ano de 2007; 3. Coleta e levantamento de dados (temperatura, precipitação e umidade relativa do ar) junto ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e dados de registro de dengue da CEVS da cidade Santa Rosa. Para determinar o número de casos de dengue foi analisado o total de casos positivos confirmados com dados de laboratório e registrados no Sistema de Vigilância Epidemiológica do RS (SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação) para o ano de Resultados e Discussões Segundo a CEVS, em 2007 foram registradas notificações de casos suspeitos de dengue, em 154 municípios. As ondas epidêmicas registradas no Rio Grande do Sul concentraram-se de maio a agosto com a redução destes valores nos meses subsequentes, até o desaparecimento total dos casos positivos no último trimestre do ano Para caracterizar os períodos dos picos e remissões das epidemias no período anual foram utilizadas as médias acumuladas das notificações da CEVS. Na Figura 2, apresenta-se a distribuição da temperatura média, precipitação e número de casos de dengue nos meses de janeiro a junho de 2007, pode-se observar que o mês com maior ocorrência de casos de dengue, no ano de 2007, foi o mês de maio (139 casos). A partir do dia 21 de maio nota-se uma queda no número de casos, que provavelmente ocorreu pelo fato da temperatura ter começado a diminuir, desde o final do mês de abril, fator que é desfavorável à reprodução e desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti.

4 Figura 2 Temperatura (ºC) média diária, precipitação (mm) e número de casos no período de janeiro a junho de 2007 para o município de Giruá. Fonte: DVE/CEVS/SES; INMET/RS, A distribuição da temperatura nos meses de janeiro a junho de 2007 variou pouco nos meses que antecederam os primeiros registros de dengue, desde o início de abril, até quando a epidemia se alastrou, e a explosão de casos, na metade de maio. As temperaturas (máximas e mínimas) oscilaram em torno dos 25 C a 35,3 C, condições favoráveis ao desenvolvimento do mosquito. Da mesma forma para os meses de janeiro, fevereiro e março, quando as temperaturas médias mínimas ficaram em torno dos 20 C e as máximas próximas de 35 C variando entre 25 C e 30 C. Ao observar as precipitações podem-se notar valores (em pêntadas) bastantes variáveis, principalmente nos dias/meses que antecederam os casos de dengue. No mês de abril foram observados picos de até 150 mm o que superou a média climatológica Nota-se também na Figura 2 que nos meses de janeiro, fevereiro e março a cidade de Giruá enfrentava um período de constantes chuvas, com consideráveis volumes precipitados. Situação semelhante foi observada no mês de maio (até a metade do mês) quando houve uma coincidência entre dias de chuva e o aparecimento de focos positivos de dengue. Assim, essas condições apresentavam-se propícias e favoráveis à reprodução do mosquito causador da dengue. A Figura 3 mostra a distribuição de casos na área urbana de Giruá, de acordo com o local provável de infecção, ocorreu de maneira diferenciada nos vários bairros de Giruá e todos os casos ocorreram nas proximidades da área central da cidade. Foi justamente no raio de ação do mosquito que surgiram os 2 (dois) primeiros casos autóctones. A fêmea do mosquito (a transmissora do vírus) pode voar até 3 km em busca de local adequado para oviposição, e considerando o raio de ação no mapa de Giruá pode-se constatar o local de registro dos casos autóctones. Tais ocorrências da doença foram coincidentes com áreas residenciais. Das 15 localidades com transmissão somente os bairros centrais (Centro, Hortêncio e Santa Fé) se destacaram em relação aos demais, apresentando 105 casos positivos (49%), reforçando o aspecto urbano da doença, pois esses bairros concentram a maior parte da população do município. Figura 3 - Mapa da área de estudo. Localização dos focos do Aedes aegypti de ocorrência dos casos autóctones de dengue em Giruá (abril a junho de 2007). Fonte: CEVS, Conclusão Os resultados encontrados mostraram a existência de associação entre número de casos de dengue e variáveis meteorológicas (precipitação e temperaturas altas) fornecendo indícios de que a chuva e a temperatura possam ter contribuído para a geração de casos de dengue. A maioria das notificações concentrou-se em períodos anteriores ao mês de maio

5 (mês de pico da dengue), começando em meados de abril, o que sugere que a região de Giruá passava por um período úmido com precipitações bastante frequentes e temperaturas amenas, que provavelmente contribuiu para a proliferação do vetor. A maioria dos casos de dengue (18,9%) no estado do Rio Grande do Sul foi registrada no município de Giruá. Através da associação entre o número de casos de dengue e fatores abióticos pôde ser observado o intervalo de tempo (janeiro a março) em que as chuvas e as temperaturas contribuíram na geração de novos casos. Estes fatores propiciaram condições diretas para ocorrência da doença e podem ter contribuído para a dispersão do mosquito e disseminação do vírus que causou a doença. O número de casos ocorridos foi mais evidente em áreas com infra-estrutura deficiente. Esses aspectos devem ser considerados para elaboração de estratégias de controle e mitigação, especialmente em cidades com características semelhantes. Apesar dos fatores climáticos serem favoráveis à proliferação do mosquito (índice pluviométrico e a temperaturas médias elevadas), eles por si só não justificam um grande número de casos da dengue. Para que haja um elevado surto como o do ano de 2007, além dos fatores climáticos serem determinantes para proliferação do mosquito, outros aspectos como a urbanização sem a devida estrutura de saneamento, a falta de limpeza e de medidas preventivas, possivelmente também podem ter influenciado na densidade do número de mosquitos e na incidência da dengue. Este trabalho não teve como objetivo diagnosticar as causas de uma maior ou menor incidência de casos de dengue em diferentes locais da cidade de Giruá, e sim mostrar a contribuição das condições meteorológicas (variáveis meteorológicas) nos períodos atuais e nos que antecederam os episódios de dengue. Sugere-se, assim, a continuidade de outras pesquisas com o intuito de verificar a razão da maior concentração de casos em determinadas áreas da cidade. Referências Bibliográficas: CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (CEVS). Situação epidemiológica de dengue no RS, agosto de Disponível em: Acesso: 01 de jul FUNASA, FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Dengue: instruções para pessoal de combate ao vetor: manual de normas técnicas. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, HOOP, M. J. & FOLEY, J. A. Global Relationships Between Climate and the Dengue Fever Vector, Aedes Aegypti. Climatic Change. v. 48: , INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET). Disponível em Acesso: 01 jul KÖPPEN, W. Climatologia Tradicional. Traduzido para o Espanhol por Pedro Henchiehs. Pérez, PONTES, R. J. S.; RUFFINO-NETTO, A. Dengue em localidade urbana da região sudeste do Brasil: aspectos epidemiológicos. Revista de saúde Pública, São Paulo, v. 28 n.3, 1994.

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti

Leia mais

Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)

Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande

Leia mais

Prevenção e conscientização é a solução. Ciências e Biologia

Prevenção e conscientização é a solução. Ciências e Biologia Prevenção e conscientização é a solução Ciências e Biologia Dengue Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença viral que se espalha rapidamente no mundo. A palavra dengue tem origem

Leia mais

Período de incubação nos seres humanos, varia de 3 a 15 dias, mais comum de 5 a 6 dias, isto significa que o paciente vai sentir os sintomas depois

Período de incubação nos seres humanos, varia de 3 a 15 dias, mais comum de 5 a 6 dias, isto significa que o paciente vai sentir os sintomas depois DENGUE DENGUE : DOENÇA QUE MATA DENGUE FORMAS CLÍNICAS DA DENGUE Assintomática Oligossintomática Dengue clássica Dengue grave Febre hemorrágica Dengue com Complicações transmissão Dengue é transmitida

Leia mais

INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL

INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná

Leia mais

DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO

DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO Prof. Dr. Rivaldo Venâncio da Cunha Dourados, 08 de fevereiro de 2007 O que é o dengue? O dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus; Este vírus pode ser de quatro

Leia mais

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). 1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA

INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA Perguntas e respostas sobre a FEBRE CHIKUNGUNYA O que é Chikungunya? É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), que pode ser transmitida

Leia mais

FREQUÊNCIA DA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR ASSOCIADA A EVENTOS EL NIÑO, LA NIÑA E NEUTROS NO RIO GRANDE DO SUL

FREQUÊNCIA DA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR ASSOCIADA A EVENTOS EL NIÑO, LA NIÑA E NEUTROS NO RIO GRANDE DO SUL FREQUÊCIA DA TEMPERATURA MÍIMA DO AR ASSOCIADA A EVETOS EL IÑO, LA IÑA E EUTROS O RIO GRADE DO SUL AA PAULA A. CORDEIRO 1, MOACIR A. BERLATO 1 Eng. Agrônomo, Mestranda do Programa de Pós-graduação em Fitotecnia,

Leia mais

OBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE

OBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE OBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE TEIXEIRA, A.Q. (¹) ; BRITO, A.S. (²) ; ALENCAR, C.F. (2) ; SILVA, K.P. (2), FREITAS, N.M.C.

Leia mais

Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti.

Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Cartilha de Dengue Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Conhecendo o ciclo biológico do mosquito O Aedes aegypti

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Geociências

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Geociências Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Geociências Laboratório de Estatística Aplicada ao Processamento de Imagens e Geoprocessamento INFLUÊNCIA DOS AGENTES

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA

COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA Andressa Garcia Lima 1, Dra. Maria Aurora Santos da Mota 2 1 Graduada em Meteorologia- UFPA, Belém-PA, Bra. andressinhagl@yahoo.com.br.

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Boletim Epidemiológico da Dengue

Boletim Epidemiológico da Dengue Boletim Epidemiológico da Dengue Dados Referentes às Semanas Epidemiológicas: 01 a 03 - Períodos de 03/01/2016 a 23/01/2016 Ano: 09 Número: 03 Data de Produção: 22/01/2016 Esse boletim está na web: www.natal.rn.gov.br/sms

Leia mais

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002). 1 PROGNÓSTICO CLIMÁTICO (Fevereiro, Março e Abril de 2002). O Instituto Nacional de Meteorologia, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nas informações de análise e prognósticos

Leia mais

E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS

E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS MAIO/2015 E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA E.E. DR. João Ponce de Arruda Rua: Conceição do Rio Pardo, Nº: 1997 Centro.

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia 1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia

Leia mais

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson

Leia mais

Vigilância epidemiológica da Dengue no município de Natal

Vigilância epidemiológica da Dengue no município de Natal Prefeitura do Natal Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Centro de Controle de Zoonoses Data de produção: 17/2/215 Ano 8 Número 6 - Dados referente as Semanas Epidemiológica

Leia mais

TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE.

TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. AUTORES:Madureira, M.L 1.; Oliveira, B.C.E.P.D 1.; Oliveira Filho, A. M. 2 ; Liberto, M.I.M. 1 & Cabral, M. C. 1. INSTITUIÇÃO( 1 - Instituto

Leia mais

DESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE

DESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE / Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde DESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE Vigilância epidemiológica e controle vetorial

Leia mais

Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar.

Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. O verão chega para agravar o pesadelo da dengue. As mortes pela doença aumentaram na estação passada e vem preocupando

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014 50 Ariana Castilhos dos Santos Toss de Sousa Acadêmica - Geografia - UNESPAR/Paranavaí ariana_marcos@hotmail.com

Leia mais

Resultado do LIRAa. Março / 2014. Responsáveis pela Consolidação dos Dados: Romário Gabriel Aquino 18048 Bruno Rodrigues Generoso 17498

Resultado do LIRAa. Março / 2014. Responsáveis pela Consolidação dos Dados: Romário Gabriel Aquino 18048 Bruno Rodrigues Generoso 17498 Resultado do LIRAa Março / 2014 Responsáveis pela Consolidação dos Dados: Romário Gabriel Aquino 18048 Bruno Rodrigues Generoso 17498 Levantamento Rápido de Índices LIRAa O LIRAa foi desenvolvido em 2002,

Leia mais

NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON. Curso: Introdução à Educação Digital. Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica

NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON. Curso: Introdução à Educação Digital. Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON Curso: Introdução à Educação Digital Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica Fique de na Dengue! ATENÇÃO: A dengue é uma doença muito dolorosa, deixa

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 168 172 ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OLIVEIRA, Rafael

Leia mais

VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.

VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido

Leia mais

Consumo de água na cidade de São Paulo. Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2

Consumo de água na cidade de São Paulo. Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2 Consumo de água na cidade de São Paulo Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Caixa Postal 515 - CEP 12245-970 São José dos Campos SP,

Leia mais

PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro.

PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. 1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A Primavera começa este ano às 22h04min (hora de Brasília), no dia 22 de setembro e termina às 17h20min (horário de

Leia mais

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal

Leia mais

BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA

BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA

Leia mais

Moradores denunciam demora no combate à dengue no ABC

Moradores denunciam demora no combate à dengue no ABC 1 de 5 Moradores denunciam demora no combate à dengue no ABC Maria Teresa Orlandi Apesar do risco iminente de uma epidemia de dengue chegar à região, as prefeituras têm demorado para detectar e extirpar

Leia mais

MAPEAMENTO DAS DOENÇAS EPIDÊMICAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA PARA O MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES

MAPEAMENTO DAS DOENÇAS EPIDÊMICAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA PARA O MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais CCHN Departamento de Geografia DEFESA DE MONOGRAFIA MAPEAMENTO DAS DOENÇAS EPIDÊMICAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA PARA O MUNICÍPIO

Leia mais

SMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015

SMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015 SMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015 O Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti LIRAa, de outubro de 2015, demonstra que 0,6% dos imóveis pesquisados em Belo Horizonte conta com a presença

Leia mais

Taxa de incidência da dengue, Brasil e regiões, 1998-2001

Taxa de incidência da dengue, Brasil e regiões, 1998-2001 1 reintrodução da dengue no Brasil em 1986 pelo Estado do Rio de Janeiro um sério problema de Saúde Pública, com 8 epidemias associadas aos sorotipos 1, 2 e 3 taxas de incidência: novo aumento a partir

Leia mais

Projeto Facilita. Queiroz foi levado para o Pinel porque estaria muito exaltado

Projeto Facilita. Queiroz foi levado para o Pinel porque estaria muito exaltado O começo deste verão é o mais abrasador dos últimos 11 anos no Rio Grande do Sul. As médias de temperatura máxima oscilam entre 28 C e 34 C nas diferentes regiões do Estado, chegando a alcançar três graus

Leia mais

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;

Leia mais

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde

Secretaria de Estado da Saúde Aedes aegypti ovos larvas pupas Inseto adulto Aedes aegypti É o mosquito que transmite Dengue Leva em média 7 dias de ovo a adulto; Tem hábitos diurnos; Vive dentro ou próximo de habitações humanas; A

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ Mônica Carneiro Alves Xavier (1); Célia Maria Paiva; Gisele dos Santos Alves (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

COMUNIDADE ACADÊMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSERIDA NA MOBILIZAÇÃO CONTRA DENGUE

COMUNIDADE ACADÊMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSERIDA NA MOBILIZAÇÃO CONTRA DENGUE COMUNIDADE ACADÊMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSERIDA NA MOBILIZAÇÃO CONTRA DENGUE MACHADO, Luana Pequeno Vasconcelos¹; SOUSA, Bruna Katiele de Paula²; VALADÃO, Danilo Ferreira³; SIQUEIRA, João

Leia mais

ESTUDO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS SOBRE A INCIDÊNCIA DE DENGUE NA CIDADE DE MARABÁ/PA, SUDESTE DO PARÁ (ESTUDO PRELIMINAR).

ESTUDO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS SOBRE A INCIDÊNCIA DE DENGUE NA CIDADE DE MARABÁ/PA, SUDESTE DO PARÁ (ESTUDO PRELIMINAR). ESTUDO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS SOBRE A INCIDÊNCIA DE DENGUE NA CIDADE DE MARABÁ/PA, SUDESTE DO PARÁ (ESTUDO PRELIMINAR). HELDER JOSÉ FARIAS DA SILVA 1, LEANDRO MICHELL MORAES DE ASSIS 2, FRANK BRUNO

Leia mais

Alcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas

Alcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS PPI-ECD - NAS UNIDADES FEDERADAS 1 2 Este instrutivo contém informações

Leia mais

VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil.

VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil. VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil. Resumo Francisco de Assis Diniz adiniz@inmet.gov.br Ricardo Lauxe Reinke Estagiário Instituto Nacional

Leia mais

Avaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue

Avaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue Avaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue Karla Yamina Guimarães Santos 1 Diego Alves Gomes 2 Rafael Aguiar Marino 2 Eduardo Barbosa Beserra 2 Ricardo Alves de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX Rita Yuri Ynoue Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo.

Leia mais

Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE

Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE Foreign & Commonwealth Office Desastre climático e midiático. Uma coisa é produzir dados, outra é torná-los inteligíveis

Leia mais

DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE

DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE Área de dispersão do vetor Aedes aegypti Originário da África tropical e introduzido nas Américas durante a colonização

Leia mais

MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ

MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ JONAS GALDINO 1, WILIAN DA S. RICCE 2, DANILO A. B. SILVA 1, PAULO H. CARAMORI 3, ROGÉRIO T. DE FARIA 4 1 Analista de Sistemas,

Leia mais

Apresentação Mobilização no combate à dengue

Apresentação Mobilização no combate à dengue Apresentação Mobilização no combate à dengue Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública do mundo. Com a temporada de chuvas, os riscos de surtos da doença ficam ainda

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

Colorir. Vamos Cantar. Querido Amiguinho! Preste atenção! Pinte os espaços pontilhados e descubra o transmissor da dengue!

Colorir. Vamos Cantar. Querido Amiguinho! Preste atenção! Pinte os espaços pontilhados e descubra o transmissor da dengue! Olá, Querido Amiguinho! É com imensa alegria que preparamos esta revista para que você possa aprender mais sobre a Dengue e, assim, ajudar Limeira a combater esta doença. Colorir Pinte os espaços pontilhados

Leia mais

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA 1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento

Leia mais

Plano de Ação do Agente Comunitário de Saúde para combate ao Aedes aegypti

Plano de Ação do Agente Comunitário de Saúde para combate ao Aedes aegypti SECRETÁRIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Plano de Ação do Agente Comunitário de Saúde para combate ao Aedes aegypti Porto Alegre - RS 2016 SECRETÁRIA

Leia mais

Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais

Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais II eminário DENGUE: desafios para políticas integradas de ambiente, atenção e promoção da saúde Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais Instituto Oswaldo Cruz FIOCUZ Laboratório Fisiologia e Controle

Leia mais

Apresentação. O que é Dengue Clássica?

Apresentação. O que é Dengue Clássica? Apresentação É no verão que acontecem as maiores epidemias de dengue devido ao alto volume de chuva. O Santa Casa Saúde, por meio do Programa Saúde Segura, está de olho no mosquito aedes aegypti e na sua

Leia mais

Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses

Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Dados divulgados nesta semana das anomalias de temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico indicaram que fenômeno El Niño está na presente,

Leia mais

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003).

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003). 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Endereço: Eixo Monumental VIA S1 Telefone: + 55 61 344.3333/ Fax:+ 55 61 344.0700 BRASÍLIA / DF - CEP:

Leia mais

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

CONTROLE DA DENGUE EM BANDEIRANTES, PARANÁ: IMPORTÂNCIA DA CONTINUIDADE

CONTROLE DA DENGUE EM BANDEIRANTES, PARANÁ: IMPORTÂNCIA DA CONTINUIDADE CONTROLE DA DENGUE EM BANDEIRANTES, PARANÁ: IMPORTÂNCIA DA CONTINUIDADE DAS AÇÕES PREVENTIVAS Marcelo Henrique Otenio 1 Regina H. F. Ohira 2 Simone Castanho S. Melo 3 Ana Paula Lopes Maciel 4 Edmara Janey

Leia mais

COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS

COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS ROBERTO C. G. PEREIRA 1, ROSIDALVA L. F. da PAZ 2, LEILA DO S. M. LEAL 3 APARECIDA S. CARDOSO 4, ANDRÉ O. AMORIM 5, TATYANE VICENTINI 6 1

Leia mais

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional

Leia mais

4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA

4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA 4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA A pluviosidade representa o atributo fundamental na análise dos climas tropicais, refletindo a atuação das principais correntes da circulação atmosférica. No extremo sul da Bahia,

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA RELATORIODENGUE.xls. versão 2014

PLANILHA ELETRÔNICA RELATORIODENGUE.xls. versão 2014 CEVS/DVAS/PECD/PEVAa Programa Estadual de Controle da Dengue Programa Estadual de Vigilância do Aedes aegypti e Seção de Reservatórios e Vetores/ Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central /

Leia mais

Um modelo evolutivo para a dengue considerando incertezas de fatores ambientais

Um modelo evolutivo para a dengue considerando incertezas de fatores ambientais Um modelo evolutivo para a dengue considerando incertezas de fatores ambientais Luciana T. Gomes, Laécio C. de Barros, Depto de Matemática Aplicada, IMECC, UNICAMP 133-59, Campinas, SP E-mail: ra@ime.unicamp.br,

Leia mais

INMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07

INMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO (2012) Estado do Rio Grande do Sul. Resp. Técnica: VERÃO COM PRECIPITAÇÃO ABAIXO DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO

BOLETIM CLIMÁTICO JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO (2012) Estado do Rio Grande do Sul. Resp. Técnica: VERÃO COM PRECIPITAÇÃO ABAIXO DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO BOLETIM CLIMÁTICO JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO (2012) Estado do Rio Grande do Sul Ano 09 / Número 12 Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 16 de dezembro de 2011 VERÃO COM PRECIPITAÇÃO ABAIXO

Leia mais

Programa de Controle da Dengue/SC

Programa de Controle da Dengue/SC Programa de Controle da Dengue/SC Estratégia operacional de prevenção e controle da dengue para municípios não infestados por Aedes aegypti, infestados por Aedes aegypti sem circulação viral e infestados

Leia mais

TODOS CONTRA O A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO

TODOS CONTRA O A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO TODOS CONTRA O MOSQUITO A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO Sobre o Aedes aegypti O mosquito Aedes aegypti é o transmissor da Dengue, Chikungunya e e a infecção acontece após a pessoa receber uma picada do

Leia mais

Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC

Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Entre o dia 11 de março de 2011 e a manhã do dia 13 de março de 2011 ocorreram chuvas bastante intensas em parte dos Estados

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

ABSTRACT. Palavras-chave: Aviso Meteorologia Especial, INMET, São Paulo. 1 - INTRODUÇÃO

ABSTRACT. Palavras-chave: Aviso Meteorologia Especial, INMET, São Paulo. 1 - INTRODUÇÃO Avisos Meteorológicos Especiais: Um Estudo de Caso para a Cidade de São Paulo-SP Josefa Morgana Viturino de Almeida¹; Wagner de Aragão Bezerra². 1, 2 Meteorologista, Instituto Nacional de Meteorologia

Leia mais

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico 44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das

Leia mais

A doença meningocócica na região de Sorocaba, São Paulo, Brasil, no período de 1999 a 2008

A doença meningocócica na região de Sorocaba, São Paulo, Brasil, no período de 1999 a 2008 NOTA RESEARCH NOTE 2397 A doença meningocócica na região de Sorocaba, São Paulo, Brasil, no período de 1999 a 2008 Meningococcal disease in the Sorocaba region, São Paulo State, Brazil, 1999-2008 Miriam

Leia mais

A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA

A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA Ana Carolina Rodrigues Teixeira 1, Luiz Felipe Silva 1, Vanessa S. Barreto Carvalho 1 ¹Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

ATUAÇÃO DOS ENFERMEIROS NO CONTROLE DE UM SURTO DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE PIRIPIRI-PI

ATUAÇÃO DOS ENFERMEIROS NO CONTROLE DE UM SURTO DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE PIRIPIRI-PI ATUAÇÃO DOS ENFERMEIROS NO CONTROLE DE UM SURTO DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE PIRIPIRI-PI INTRODUÇÃO A dengue é uma doença infecciosa febril aguda benigna na maior parte dos casos. É causada pelo vírus do

Leia mais

Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul

Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul Alice M. Grimm e Leandro Yorinori Universidade Federal do Paraná - UFPR - Caixa Postal 19044 - Curitiba, PR - Brasil grimm@fisica.ufpr.br ABSTRACT:

Leia mais

A Prefeitura Municipal de Itiúba, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. DECRETO Nº 451, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015.

A Prefeitura Municipal de Itiúba, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. DECRETO Nº 451, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015. ANO. 2015 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE ITIÚBA- BAHIA PODER EXECUTIVO ANO. V - EDIÇÃO Nº 00577 A Prefeitura Municipal de Itiúba, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. 13 DE NOVEMBRO

Leia mais

2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2ºSIBSA) 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO Belo Horizonte - MG

2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2ºSIBSA) 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO Belo Horizonte - MG 2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2ºSIBSA) 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO Belo Horizonte - MG Nome do Painel: Manejo Ambiental no Combate à Dengue Eixo 3. Direitos justiça ambiental e

Leia mais

Influência de determinantes ambientais e socioeconômicos nos casos de dengue na cidade de Porto Alegre, RS

Influência de determinantes ambientais e socioeconômicos nos casos de dengue na cidade de Porto Alegre, RS Influência de determinantes ambientais e socioeconômicos nos casos de dengue na cidade de Porto Alegre, RS Eduardo Caldas¹ Daniel Martins dos Santos² Moisés Gallas¹ Eliane Fraga da Silveira¹ Eduardo Périco²,

Leia mais

Introdução (análise do mês de agosto/2012)

Introdução (análise do mês de agosto/2012) Ano 10 / Número 09 BOLETIM CLIMÁTICO OUTUBRO NOVEMBRO - DEZEMBRO (2012) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 18 de setembro de 2012. PRIMAVERA COM CHUVA ENTRE

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO ORIVALDO BRUNINI- JOÃO PAULO DE CARVALHO VANESSA BANCHIERI CIARELLI ANDREW PATRICK C,BRUNINI INSTITUTO AGRONÔMICO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

SMSA divulga resultado do LIRAa de outubro

SMSA divulga resultado do LIRAa de outubro SMSA divulga resultado do LIRAa de outubro O Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de outubro demonstra que 0,7% dos imóveis pesquisados em Belo Horizonte contam com a presença do mosquito

Leia mais

Validação das observações feitas com o pluviômetro de garrafa PET na cidade de Belém-PA.

Validação das observações feitas com o pluviômetro de garrafa PET na cidade de Belém-PA. Validação das observações feitas com o pluviômetro de garrafa PET na cidade de Belém-PA. Silvia Letícia Alves Garcêz¹, Maria Aurora Santos da Mota². ¹Estudante de Graduação da Universidade Federal do Pará,

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL. José Luiz Domingues Júnior 1, Mônica Regina Bocchi 2, Silvia Helena Necchi 2, Gislaine Buzzini Fernandes 3 1

ARTIGO ORIGINAL. José Luiz Domingues Júnior 1, Mônica Regina Bocchi 2, Silvia Helena Necchi 2, Gislaine Buzzini Fernandes 3 1 ARTIGO ORIGINAL Dengue: Situação Epidemiológica dos últimos dez anos (2001-2010) no município de Barretos - SP Dengue: Epidemiological Situation of the last ten years (2001-2010) in the city of Barretos

Leia mais

Sazonalidade da temperatura do ar e radiação solar global em cidades de diferentes portes na Amazônia Brasileira.

Sazonalidade da temperatura do ar e radiação solar global em cidades de diferentes portes na Amazônia Brasileira. Sazonalidade da temperatura do ar e radiação solar global em cidades de diferentes portes na Amazônia Brasileira. Ingrid Monteiro Peixoto de Souza 1, Antonio Carlos Lôla da Costa 1, João de Athaydes Silva

Leia mais

05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE D I R E T O R I A D E S A Ú D E 05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE Em 05 de Junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e nesse ano o foco está voltado para as Mudanças Climáticas com o tema

Leia mais

NOTA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO DO SISTEMA CANTAREIRA PARA A POPULAÇÃO DA RMSP

NOTA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO DO SISTEMA CANTAREIRA PARA A POPULAÇÃO DA RMSP NOTA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO DO SISTEMA CANTAREIRA PARA A POPULAÇÃO DA RMSP O abastecimento da RMSP foi concebido para atuação integrada entre seus sistemas produtores, buscando sempre a sinergia

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,

Leia mais

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO: DENGUE EM MARINGÁ PR: A EPIDEMIA DE 2007 PODE SER APENAS A PRIMEIRA

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO: DENGUE EM MARINGÁ PR: A EPIDEMIA DE 2007 PODE SER APENAS A PRIMEIRA 20 a 24 de outubro de 2008 ALERTA EPIDEMIOLÓGICO: DENGUE EM MARINGÁ PR: A EPIDEMIA DE 2007 PODE SER APENAS A PRIMEIRA Ana Carla Zarpelon 1 ; Rejane Cristina Ribas 1 ; Fernando Henrique das Mercês Ribeiro

Leia mais

Boa tarde! Sou Dr. Jose Verissimo Junior Assistente Clínico da Clínica Jorge Jaber

Boa tarde! Sou Dr. Jose Verissimo Junior Assistente Clínico da Clínica Jorge Jaber Boa tarde! Sou Dr. Jose Verissimo Junior Assistente Clínico da Clínica Jorge Jaber Sugiro começarmos desligando os celulares AEDES AEGYPTI DENGUE - nome de origem espanhola que significa manha- que caracteriza

Leia mais