RDF e RDF Schema na representação de páginas do portal CEULP/ULBRA
|
|
- Ruth Lagos Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RDF e RDF Schema na representação de páginas do portal CEULP/ULBRA Danilo de Abreu Noleto 1, Parcilene Fernandes de Brito 1 1 Curso de Sistemas de Informação Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) Caixa Postal Palmas TO Brasil {dnoleto,pfb}@ulbra-to.br Abstract. This article describes the study of the concepts of model RDF and, in special, of the use of these concepts in the representation in RDF of some pages of the Portal of the Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA). Resumo. Este artigo descreve o estudo dos conceitos do modelo RDF e, em especial, da utilização desses conceitos na representação em RDF de algumas páginas do Portal do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA). 1. Introdução A disponibilização de dados heterogêneos sem padronização e a elevada quantidade de dados na WEB (rede mundial de computadores) apresentada de forma desordenada impulsionaram os pesquisadores na busca de mecanismos que pudessem contextualizar os dados descritos de forma significativa para a máquina. Isso foi realizado através da visualização de diversas áreas da tecnologia da informação. As principais influências vêm da comunidade de padronização da WEB na forma de metadados em Hypertext Markup Language (HTML) e PICS, da comunidade de biblioteconomia, da comunidade de estruturação de documentos na forma de Standard Generalized Markup Language (SGML) e Extensible Markup Language (XML), e da comunidade de representação do conhecimento (MARINO 2001). A partir desses estudos e tendo como objetivo primeiro o entendimento da semântica dos dados disponíveis nas páginas WEB foi desenvolvido o modelo Resource Description Framework (RDF). Com a estruturação desse modelo é possível entender de uma forma mais clara e real como pode ser tratada a semântica dos dados das páginas WEB. O objetivo desse trabalho é o estudo dos conceitos do modelo RDF e, em especial, da utilização desses conceitos na representação em RDF de algumas páginas do Portal do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA). Espera-se com isso um entendimento mais aprofundado da teoria abordada. 2. Resource Description Framework O RDF foi proposto inicialmente pela W3C (World Wide Web Consortium), apresentando uma nova forma de descrição dos dados WEB, tendo só assim, após 2 anos (em 1999), sua recomendação aprovada (CIUFFO, 2002). Para utilização do RDF na descrição dos recursos, foi adotada a utilização de metadados, juntamente com o modelo RDF, formas de apresentar as informações dos recursos nos variados tipos de comunidade da WEB, conservando sua semântica.
2 Essa descrição teve grande aceitação dentre as ferramentas que propiciam a resolução da interoperabilidade nas diversas plataformas, devido a sua arquitetura genérica de metadados, permitindo, assim, a descrição dos recursos no contexto WEB através de padrões de metadados(lassila, 1999). O RDF é um padrão que tem como funcionalidade prover metadados na WEB através da aplicação da linguagem XML. Sua padronização estabelece um modelo de dados e sintaxe para codificar, representar e transmitir metadados (CIUFFO, 2000). A representação desta tecnologia pode ser encontrada e definida em dois documentos explicitados abaixo: Resouce Description Framework (RDF): tem a função de descrever o modelo de dados RDF (LASSILA, 1999); Resouce Description Framework (RDF) Schema Specification: funciona descrevendo primitivas de modelagem utilizadas para descrição de um domínio particular de interesse. As especificações acima serão descritas nos itens posteriores (BRICKLEY, 2000). 2.1 Modelo RDF Básico O modelo RDF básico é descrito com a utilização do XML. Sua característica está na forma com que o modelo de dados utiliza metadados para descrever recursos, a fim de apresentar um significado ao recurso. Para visualização da representação do RDF, podem-se utilizar grafos rotulados que são construídos com os objetos descritos abaixo: Resources: Um recurso pode ser caracterizado como qualquer coisa (objeto) representada dentro dos padrões de descrição de uma expressão RDF. Observe alguns exemplos de recurso: Uma página WEB ( Uma parte de uma página WEB ( Uma coleção de páginas; Um elemento específico dentro de um HTML ou XML; Um objeto que não pode ser acessado diretamente (Livro impresso). É importante salientar que todos os recursos devem sempre estar nomeados e identificados por um URI (Uniform Resoucer Identifier), permitindo assim sua identificação entre os recursos RDF. Properties: Uma propriedade serve para descrever uma característica, um atributo ou uma relação qualquer utilizada em um recurso. Geralmente essa descrição possui um significado específico e permite a interligação com outras propriedades, assemelhandose ao esquema do modelo de entidade-relacionamento. Literals: É um valor qualquer que um objeto pode assumir de acordo com a propriedade. Statements: É uma espécie de declaração de um recurso contendo um nome, uma propriedade e um valor agregado a ela. Estas três partes da indicação são chamadas respectivamente de: sujeito, predicado e objeto. Com isso, os statements conseguem representar essa interligação entre o recurso, suas propriedades e seus valores. O recurso pode ser caracterizado como um objeto e é sempre identificado por um URI, que através de statements possibilita a construção básica de um modelo em RDF propriamente dito. Para tal, utiliza-se a indicação de uma tupla, (predicate, [subject],[object]), permitindo a ligação entre os valores e os recursos, cuja função é a de prover uma maior representação de modelos complexos. Veja o exemplo a seguir: Sentença: Audamic Arnosck é o criador do recurso
3 Tabela 1: Sentença dividida em partes Subject (Resource) Predicate (Property) Object (Literal) "Audamic Arnosck" Criador A tabela 1 ilustra a criação de um statements que descreve o recurso de uma página HTML com a URI cuja propriedade é Criador e o literal (valor) é Audamic Arnosck. A representação da tupla ficaria da seguinte maneira, (Criador,[ Audamic Arnosck ) Além de ser apresentado como tupla, o modelo RDF permite uma visualização através de grafos, convencionados pela W3C, que possibilitam representar recursos através de nós, propriedades através de arcos e literais por retângulos. Na Figura 1 é apresentada a representação de um grafo: Criador Audamic Arnosck Figura 1 Representação de um Statement em grafos. O modelo RDF permite alterar essa representação de forma que o recurso em questão consiga abrir novas ramificações a fim de especificar o modelo num contexto geral de forma mais detalhada. Ou seja, a indicação do arco criador apontará para um novo recurso que, representado por um URI, fará junção através de novos arcos de propriedades com os seus respectivos objetos A sintaxe RDF permite a criação de uma estrutura contendo metadados dos mais variados tipos, que representados de maneira correta, permitirão a interligação da semântica entre os recursos, a fim de formar uma única representação, através da utilização de esquemas (Schemas) e namespaces por intercâmbio do XML. A sintaxe que permitirá a descrição do documento estará associada a uma variável de namespaces contendo todas as especificações necessárias para o desenvolvimento de uma nova sintaxe. 2.2 RDF Schema O modelo RDF abordado no item anterior foi caracterizado como um modelo padrão para descrição de recurso com propriedades. Porém, a viabilidade para representar a interligação das propriedades e os outros recursos mostra-se bastante limitada. Com isso, surgiu o RDF Schema (BRICKLEY, 2000) que é uma extensão de RDF e veio fornecer descrição de grupos de recursos e os relacionamentos existentes entre eles. Por isso, o usuário tem a flexibilidade de criar vocabulários representados por classes e propriedades com características restritas, a fim de serem reaproveitadas em outros modelos. Uma característica bem clara da forma de reuso dos recursos e das propriedades já existentes está na utilização de sintaxes de outras linguagens. A especificação de uma linguagem não tenta enumerar um vocabulário específico para descrição das classes e propriedades de um documento RDF. Mas, a característica do RDF Schema de utilizar apenas as características (recursos, propriedades) que o convém facilita a descrição de documentos RDF com a utilização de várias sintaxes. Por isso, a possibilidade de
4 descrição de um recurso é cada vez maior, haja vista as inúmeras linguagens que podem ser utilizadas (Exemplo: Dublin Core). Para conseguir a definição da estrutura de um RDF Schema representando um recurso válido e correto, serão abordadas algumas das principais primitivas da classe, propriedades e restrições, com exemplos esclarecendo cada item e suas hierarquias encontradas. Na Figura 2 é apresentada uma noção do funcionamento do modelo RDF Schema. Figura 2 Hierarquia de Classes do modelo RDF Schema (BRICKLEY, 2000) Classes As classes são representadas na Figura 2 como retângulo de bordas arredondadas que, descritas de forma coerente a um domínio e relacionadas por hierarquia como classe e subclasse, permitem uma extensibilidade do modelo, herdando ou não definições já existentes. A especialização dessa classe poderá ser importada (copiada) promovendo assim o reuso e compartilhamento dos esquemas. Para definição de uma classe e seus inter-relacionamentos serão utilizadas algumas de suas principais primitivas: rdfs:resource representa a descrição do conjunto de recursos ou pode ser chamada de classe genérica (objeto), que terá a função de representar e comportar todas as subclasses. rdfs:resource rdfs:class rdf:property Figura 3 Grafo da hierarquia das classes. Na Figura 3, observa-se o exemplo de uma hierarquia, na qual as classes rdfs:class e rdf:propert, pertencem ao recurso rdfs:resource. É importante salientar que todas as classes representadas num modelo são do tipo rdfs:class, inclusive os recursos e a própria representação da classe. Rdfs:Class é semelhante à descrição de um tipo (rdf:type) sendo indicado como um subconjunto de rdfs:resource. rdfs:class Classe A Classe B Classe C Classe D Figura 4 Representação das instâncias da classe e hierarquias. A Figura 4 apresenta a instância de dois objetos, A e B, através da linha tracejada, cada um com suas particularidades. A instância B denota uma hierarquia,
5 assim as subclasses C e D irão possuir características da superclasse e características especializadas. Lembrando que cada classe é independente e nada impede de uma classe B relacionar-se com uma classe A. Rdf:Property representa a descrição das propriedades (atributos) do recurso sendo um subconjunto de recurso (Figura 5). Figura 5 Representação das propriedades que podem ser utilizadas nos recursos Propriedades As propriedades utilizam mecanismos para expressar relacionamentos entre suas classes, instâncias ou superclasses. Dentro da propriedade é possível verificar o relacionamento entre as propriedades que denotam uma hierarquia da mesma forma que as classes. Serão mostradas, a seguir, as principais propriedades que se destacam num determinado modelo. Rdf:type indica que o recurso é instância de uma ou mais classes, sendo subconjunto de rdf:property. Rdfs:subClassOf indica relação de uma subclasse com uma superclasse, sendo que a subclasse pode ter várias superclasses. Seu subconjunto pertence a rdf:property. Rdfs:subPropertyOf indica relação entre duas propriedades. Esta propriedade pode fazer relação de hierarquia de propriedades. Rdfs:comment é utilizada para comentários facilitando a compreensão por parte do ser humano que visualiza o código. Rdfs:seeAlso indica que um recurso contém informações adicionais sobre o mesmo. Rdf:isDefinedBy é uma subpropriedade de rdfs:seealso que indica o recurso que contém as informações do recurso em questão Restrições As restrições caracterizam-se como mecanismos que permitem associar as propriedades (atributos), identificadas num modelo, a recursos (classe) criados para representação do mesmo. Logo abaixo, as principais primitivas serão apresentadas. Rdfs:domain indica a qual classe uma propriedade se relaciona. A localização deste mecanismo de restrição vem de uma instância da classe rdfs:constraintproperty (Figura 6). rdfs: domain Classe D Propriedade 1 Figura 6 A Classe D relaciona-se com a Propriedade 1.
6 rdfs:range tem a funcionalidade de restringir os valores que uma propriedade pode assumir. A localização deste mecanismo de restrição vem de uma instância da classe rdfs:constraintproperty (Figura 7). Figura 7 A propriedade 1 assume valores do tipo String 3 Estudo de caso Para o desenvolvimento do estudo de caso abordado nesta seção, foi utilizado, como domínio, o Portal do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA). A escolha desse domínio foi feita devido a vasta quantidade de recursos e propriedades encontradas no mesmo, possibilitando a utilização dos conceitos de RDF descritos nas seções de RDF e RDF Schema. Na Figura 8 é visualizada uma página contida no Portal do CEULP/ULBRA, utilizada principalmente pelos alunos da Instituição, em busca de informações sobre a disciplina cursada em questão. A principal funcionalidade dessa página é permitir a consulta dos seguintes assuntos: Plano de ensino; Material didático disponível aos alunos; Trabalhos e atividades relacionadas a esta disciplina; Para representar os recursos encontrados na página, serão utilizados juntamente com o código RDF, elementos e atributos oriundos do padrão Dublin Core(DC). Isso devido ao fato do DC (Dublin Core, 2003) ser um padrão da organização DCMI (Dublin Core Metadata Initiative) para representação de metadados que, especializados em representar informações dos dados (dados sobre dados), possui um formato simples e muito útil para identificar o conteúdo dos documentos eletrônicos, tornando-os mais fáceis de serem pesquisados pelos mecanismos de buscas, a fim de recuperar as informações solicitadas. O que é conseguido através da característica de identificação dos recursos de uma dada página. Figura 8 Página do Portal CEULP/ULBRA.
7 O código dos recursos encontrados na Figura 8 será segmentado em duas partes devido a extensa quantidade de informação que deve ser descrita. Para isso, apresenta-se a priori, a utilização da declaração de namespaces e a tag <channel> na Figura 9. Esse código tem a função de declarar alguns recursos utilizando as sintaxes dos padrões RDF e Dublin Core, por exemplo. Na linha 2, da Figura 9, existe a instanciação de variáveis rdf e dc que recebem as sintaxes de seus padrões correspondentes cujos dados são atributos e elementos. Com isso, pode-se especificar todo e qualquer recurso contido na Figura 8 que esteja de acordo com um dos padrões. 1: <?xml version="1.0" encoding="iso "?> 2: <rdf:rdf xmlns:rdf=" xmlns=" xmlns:dc= xmlns:taxo=" xmlns:syn=" 3: <channel rdf:about=" ensino/disciplinas/default.asp?$sid=&ano=2003 &semestre=1&id_curso=43020disciplina=204086&id_turma=2860"> 4: <title>portal Ceulp Ensino Disciplinas Area das Disciplinas</title> 5: <link> $SID_&ano_2003&semestre_1&id_curso_43020&disciplina_204086& id_turma_2860</link> 6: <description>gerenciamento da disciplina</description> 7: <dc:language>br</dc:language> 8: <dc:rights>portal Ceulp 2002 (c) Palmas. Tocantins. Brasil.</dc:rights> 9: <dc:date> t03:16:11z</dc:date> 10: <dc:publisher>portal Ceulp v.2002</dc:publisher> 11: <dc:creator>portal</dc:creator> 12: <items> 13: <rdf:seq> 14: <rdf:li rdf:resource=" ver_plano_ensino.asp?$sid=&ano=2003&semestre=1&id_curso =43020&disciplina=204086&id_turma=2860&numero_da_turma=303"/> 15: <rdf:li rdf:resource=" ensino/disciplinas/ver_material_didatico.asp?$sid=&ano=2003&semestre =1&id_curso=43020&id_turma=2860&disciplina=204086"/> 16: <rdf:li rdf:resource=" ver_trabalhos.asp?$sid=&ano=2003&semestre=1&id_curso=43020 &disciplina=204086&id_turma=2860"/> 17: <rdf:li rdf:resource=" sim&id_professor= "/> 18: </rdf:seq> 19: </items> 20: <image> 21: <rdf:seq> 22: <rdf:li rdf:resource="../../imagens/gerenciamento turma_1.jpg"/> 23: <rdf:li rdf:resource="../../imagens/gerenciamento_turma_2_aluno.jpg"/> 24: </rdf:seq> 25: </image> 26: </channel> Figura 9 1ª parte do código do Portal CEULP-ULBRA. O channel representado da linha 03 a 26 é um canal (sumário) que descreve um conjunto de itens e imagem de um site (W3C, 1998). Dentro do elemento channel utiliza-se um <title> (linha 04), um <link> (linha 05) e o <description> (linha 06) para descrever o site em questão. A utilização de atributos do Dublin Core acontece no momento em que é necessário mostrar o idioma do conteúdo do documento <dc:language> (linha 07), os direitos de desenvolvedor <dc:rights>, a data <dc:date>, (linha 09), a entidade responsável por torná-lo disponível <dc:publisher> (linha 10) e pessoa ou organização responsável pela elaboração do site <dc:creator> (linha 11). Os itens existentes no documento do Portal seguem uma descrição de uma coleção de recursos seqüenciais RDF que vão das linhas 13 a 18. E as imagens contidas nesse canal seguem uma mesma coleção seqüencial representadas nas linhas 22 e 23.
8 A descrição da figura anterior foi apenas um sumário que apresenta a idéia inicial de como os recursos e suas características serão utilizados. Na segunda parte é mostrada a continuação do código anterior com a descrição sucinta de cada item identificado no channel. Das linhas 27 a 30 (Figura 10) tem-se a descrição de uma imagem cuja <url> é >../../imagens/gerenciamento turma_1.jpg sem a existência de um link para fazer uma ligação com outra página. Na outra imagem, <url>../../imagens/gerenciamento_turma_2_aluno.jpg, através do elemento seq, visualiza-se uma coleção de três links que fazem chamadas a outras páginas. Por final, é apresentada, da linha 40 a 44, a descrição de um dos itens que foram identificados nos sumários e estão sendo definidos através do identificador <rdf:about> para que tragam consigo uma descrição individual do recurso. Neles estão contendo um <title> para o titulo, um <link> e um <description> opcional para uma breve descrição. 27: <image rdf:about="../../imagens/gerenciamento turma_1.jpg"> 28: <title>informações da Disciplina</title> 29: <url>../../imagens/gerenciamento turma_1.jpg</url> 30: </image> 31: <image rdf:about="../../imagens/gerenciamento_turma_2_aluno.jpg"> 32: <title>consulta</title> 33: <url>../../imagens/gerenciamento_turma_2_aluno.jpg</url> 34: <rdf:seq> 35: <rdf:li><link> =2860&numero_da_turma=303</link></rdf:li> 36: <rdf:li><link> didatico.asp$sid=&ano=2003&semestre=1&id_curso=43020&id_turma =2860&disciplina=204086</link></rdf:li> 37: <rdf:li><link> =204086&id_turma=2860</link></rdf:li> 38: </rdf:seq> 39: </image> 40: <item rdf:about=" ver_plano_ensino.asp?$sid=&ano=2003&semestre=1&id_curso=43020& disciplina=204086&id_turma=2860&numero_da_turma=303"> 41: <title>consulta</title> 42: <link> ver_plano_ensino.asp?$sid=&ano=2003&semestre=1&id_curso=43020 &disciplina=204086&id_turma=2860&numero_da_turma=303</link> 43: <description>consulte o plano de ensino</description> 44: </item>... Figura 10 2ª parte do código do Portal CEULP-ULBRA. Com o modelo conceitual de parte do Portal CEULP/ULBRA (Figura 11) é possível fazer uma analogia com o grafo RDF Schema apresentado na figura 12. Comparando uma classe com recurso e um atributo com propriedade, é possível ter uma noção mais clara dos conceitos utilizados. É importante salientar que as utilizações dos dois modelos são para fins totalmente diferentes: o modelo conceitual traz a representação em UML a fim de descrever classes e seus relacionamentos e o RDF Schema cria uma estrutura para representação de recursos.
9 Figura 11 Modelo conceitual do Portal CEULP/ULBRA O grafo RDF Schema (Figura 12) serve para visualizar e auxiliar na definição de um modelo em que as classes (recursos) podem ser representadas por nós, as propriedades pelas arestas e o tipo que essa propriedade pode assumir é representada por um retângulo. Figura 12 Grafo de RDF Schema do Portal CEULP/ULBRA Assim, através da representação em forma de grafo, é possível verificar os relacionamentos existentes entre as propriedades e recursos. E, com isso, obter o entendimento do documento que será desenvolvido a partir do padrão RDF.
10 4. Considerações Finais Com o modelo RDF surgiram possibilidades concretas de implementação de buscas mais eficiente. Isso porque sua forma de especificação/estruturação de conteúdo permite a criação de sentenças baseadas num conjunto de dados gerando, assim, uma semântica dos dados para a máquina. A criação de recursos com códigos de um modelo RDF permite ao implementador a inferência de um novo vocabulário. Desta forma, é possível reaproveitar o código já descrito de forma completa ou parcial em outros modelos. Esse processo pode ser caracterizado como a criação de um namespace. O trabalho realizado objetivou o entendimento do modelo RDF e RDF Schema para a verificação da sua utilização na estruturação de páginas do portal acadêmico CEULP/ULBRA.Um aspecto importante identificado a partir do estudo desse trabalho foi a visualização da estrutura montada a partir do modelo RDF s. Essa estrutura visa criar mecanismos para representação dos metadados que serão manipulados pelas máquinas. Assim, confronta-se com a idéia padrão de que geralmente as informações são organizadas e utilizadas para o entendimento das pessoas e não das máquinas. Como trabalhos futuros, pode-se dar continuidade à estruturação em RDF de portais acadêmicos, de uma forma mais abrangente. Definindo, assim, uma ontologia (um domínio de um dado problema) para a estruturação de documentos em RDF e sua manipulação a partir de uma dada linguagem de programação. Observou-se, a partir dos estudos desenvolvidos, que a continuação do trabalho pode ser realizada utilizando a linguagem de programação JAVA e a API (Application Programmer Interface) Jena, pois esta API permite a manipulação de documentos RDF em JAVA. 5. Referências BRICKEY, D.; GUHA R. V. (eds.) Resouce Description Framework (RDF) Schema specification 1.0 mar Disponivel em: < CIUFFO, L. N. Linguagens e ferramentas para a WEB Semântica. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Ciências da Computação). UFJF, Minas Gerais, DUBLIN CORE METADADA INITIATIVE. Dublin Core metadada element set, version 1.1: reference description. Disponível em: < Acesso em: 03/07/2003. LASSILA, O., SWICK, R. Resource Description Framework (RDF) Model and Syntax Specification. W3C (World-Wide WEB Consortium) Recommendation 22 February Disponível em < MARINO, M. TERESA. Integração de informações em ambientes científicos na WEB: Uma abordagem baseada na arquitetura RDF. Disponível em < >, W3C World Wide WEB Consortium. extensible Markup Language (XML). Disponível em <
O padrão RDF na descrição de imagens
O padrão RDF na descrição de imagens Edeilson Milhomem da Silva 1, Parcilene Fernandes de Brito 1 1 Sistemas de Informação Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) Cx. Postal 160 77054-970
Leia maisPadrões, Ferramentas e Boas Práticas no Desenvolvimento de Software para Web Semântica
Padrões, Ferramentas e Boas Práticas no Desenvolvimento de Software para Web Semântica Ernesto F. Veiga, Márcio V. Oliveira Sena, Renato de F. Bulcão Neto ernestofonseca@inf.ufg.br marciovinicius@inf.ufg.br
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia maisRSS no desenvolvimento de uma Central de Notícias
RSS no desenvolvimento de uma Central de Notícias Darley Passarin 1, Parcilene Fernandes de Brito 1 1 Sistemas de Informação Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) Palmas TO Brasil darley@centralrss.com.br,
Leia maisXML e Banco de Dados de Internet. Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi
XML e Banco de Dados de Internet Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação Profa. Késsia R. C. Marchi Motivação Diversas aplicações Web utilizam Fontes de Dados (BD); Arquitetura Cliente-Servidor (2
Leia maisWeb de hoje (2.0) Porquê WEB 2.0?
WEB 2.0 Conceitos O termo Web 2.0 refere-se a mudança para uma Internet como plataforma e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Segundo Tim O'Reilly, um dos criadores do
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisD2R EDITOR: HABILITANDO A PUBLICAÇÃO AUTOMÁTICA DE ANOTAÇÕES SEMÂNTICAS DE SITES DINÂMICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO André Guerreiro Cantarelli D2R EDITOR: HABILITANDO A PUBLICAÇÃO AUTOMÁTICA DE ANOTAÇÕES SEMÂNTICAS DE SITES DINÂMICOS
Leia maisPadrões, Ferramentas e Boas Práticas no Desenvolvimento de Software para Web Semântica
Padrões, Ferramentas e Boas Práticas no Desenvolvimento de Software para Web Semântica Ernesto F. Veiga, Márcio V. Oliveira Sena, Renato de F. Bulcão Neto ernestofonseca@inf.ufg.br marciovinicius@inf.ufg.br
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisCriação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados
U NIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2 0 1 2. 2 Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisEP-RDF: SISTEMA PARA ARMAZENAMENTO E RECUPERAÇÃO DE IMAGENS BASEADO EM ONTOLOGIA
EP-RDF: SISTEMA PARA ARMAZENAMENTO E RECUPERAÇÃO DE IMAGENS BASEADO EM ONTOLOGIA Resumo Edeilson Milhomem da Silva1, Parcilene Fernandes de Brito 1 1 Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP / ULBRA),
Leia maisONTOLOGIA DE DOMÍNIO PARA ANÁLISE DE BLOGS
Centro Universitário Feevale ONTOLOGIA DE DOMÍNIO PARA ANÁLISE DE BLOGS Fernando Mertins Prof. Orientador: Rodrigo Rafael Villarreal Goulart Dezembro de 2007 Roteiro da Apresentação Introdução Objetivos
Leia maisL A C Laboratory for Advanced Collaboration
Publicação de Dados Governamentais no Padrão Linked Data 2.2 O Padrão RDF Karin Breitman José Viterbo Edgard Marx Percy Salas L A C Laboratory for Advanced Collaboration Objetivo deste módulo 1.Apresentar
Leia maisDESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3
DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.
Leia maisWeb Semântica para Máquinas de Busca
Web Semântica para Máquinas de Busca Eli Nogueira Milagres Júnior, Elio Lovisi Filho (orientador) Departamento de Ciência da Computação - Faculdade de Ciência da Computação e Comunicação Social (FACICS)
Leia maisDado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:
MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação
Leia mais5 Exemplos. 5.1. Produção bibliográfica da PUC-Rio
5 Exemplos Foram desenvolvidas duas aplicações que exemplificam o uso e a utilidade das mudanças feitas no método SHDM e do ambiente de desenvolvimento Synth, apresentadas nas seções a seguir. 5.1. Produção
Leia maisUML Aspectos de projetos em Diagramas de classes
UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes Após ser definido o contexto da aplicação a ser gerada. Devemos pensar em detalhar o Diagrama de Classes com informações visando uma implementação Orientada
Leia maisProgramação Orientada a Objetos Herança Técnico em Informática. Prof. Marcos André Pisching, M.Sc.
Herança Técnico em Informática, M.Sc. Herança 2 Herança Reutilização de código Exemplo Banco: Um banco oferece diversos serviços que podem ser contratados individualmente pelos clientes. Quando um serviço
Leia maisPADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB
PADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB Ederson dos Santos Cordeiro de Oliveira 1,Tiago Bonetti Piperno 1, Ricardo Germano 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR- Brasil edersonlikers@gmail.com,
Leia maisATRIBUTOS PRIVADOS 6. ENCAPSULAMENTO MÉTODOS PRIVADOS MÉTODOS PRIVADOS
ATRIBUTOS PRIVADOS Podemos usar o modificador private, para tornar um atributo privado, obtendo um controle centralizado Definimos métodos para implementar todas as lógicas que utilizam ou modificam o
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0
DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando
Leia maisSemântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias
Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisWeb Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado
Web Services Autor: Rômulo Rosa Furtado Sumário O que é um Web Service. Qual a finalidade de um Web Service. Como funciona o serviço. Motivação para o uso. Como construir um. Referências. Seção: O que
Leia maisUso do Netkit no Ensino de Roteamento Estático
Uso do Netkit no Ensino de Roteamento Estático Nyl Marcos Soares Barbosa, Moisés Lima dos Anjos, Madianita Bogo Curso de Sistemas de Informação Centro universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) Teotônio
Leia maiswww.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00
www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br
Leia maisHTML5 E WEB SEMÂNTICA, A WEB COM SIGNIFICADO
HTML5 E WEB SEMÂNTICA, A WEB COM SIGNIFICADO Djalma Gonçalves Costa Junior¹, Willian Barbosa Magalhães¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí - PR - Brasil djalma.g.costajr@gmail.com wmagalhaes@unipar.br
Leia maisRDF e RDFS na Infra-estrutura de Suporte à Web Semântica
RDF e RDFS na Infra-estrutura de Suporte à Web Semântica GEIZA CRISTINA DA SILVA, TARCÍSIO DE SOUZA LIMA (ORIENTADOR) Departamento de Ciência da Computação Instituto de Ciências Exatas Universidade Federal
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisSAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00
SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 CONVENÇÕES, TERMOS E ABREVIAÇÕES... 3 1.1.1 Identificação dos Requisitos... 3 1.1.2 Prioridades
Leia maisL A C Laboratory for Advanced Collaboration
Publicação de Dados Governamentais no Padrão Linked Data 2.3 Web Ontology Language (OWL) Karin Breitman José Viterbo Edgard Marx Percy Salas L A C Laboratory for Advanced Collaboration Objetivo deste módulo
Leia maisDesenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate
Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Tiago Peres Souza 1, Jaime Willian Dias 1,2 ¹Universidade paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagop_ti@hotmail.com 2 Universidade
Leia maisMC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Computação - IC MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática Aula #3 : MER e MER Estendido Profs. Anderson Rocha e André Santanchè Campinas, 1 de Agosto
Leia maisIntegração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST
Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br
Leia maisWeb Design. Prof. Felippe
Web Design Prof. Felippe 2015 Sobre a disciplina Fornecer ao aluno subsídios para o projeto e desenvolvimento de interfaces de sistemas Web eficientes, amigáveis e intuitivas. Conceitos fundamentais sobre
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisDiagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes.
1 Diagrama de Classes Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. Um dos objetivos do diagrama de classes é definir a base para
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO À LINGUAGEM XML
BREVE INTRODUÇÃO À LINGUAGEM XML Por Carlos H. Marcondes marcon@vm.uff.br Rio de Janeiro Abril 2008 PROGRAMA 1.Problema, motivações e conceitos 2.Estrutura de um documento XML 1.DTDs, Schemas 2.Folhas
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia maisXML (extensible Markup Language)
Sumário 1. Introdução a Aplicações Não-Convencionais 2. Revisão de Modelagem Conceitual 3. BD Orientado a Objetos (BDOO) 4. BD Objeto-Relacional (BDOR) 5. BD Temporal (BDT) 6. BD Geográfico (BDG) 7. BD
Leia maisPalavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com
III Jornada Latinoamericana e do Caribe do gvsig Artigo: Integração do software i3geo com o gvsig Autor: Edmar Moretti Resumo: O i3geo é um software para a criação de mapas interativos para internet qu
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisHTML Página 1. Índice
PARTE - 1 HTML Página 1 Índice HTML A HISTÓRIA... 2 O COMEÇO E A INTEROPERABILIADE... 3 Primeira Página... 4 Entendendo seu código... 5 Abrindo o código fonte da sua página... 6 Comentários na página...
Leia maisConstrução Páginas de Internet
Construção Páginas de Internet Definir um Site no Frontpage Objectivos da sessão: No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Saber o que são os metadados do Frontpage; Distinguir entre Sites
Leia maisIntrodução a Java. Hélder Nunes
Introdução a Java Hélder Nunes 2 Exercício de Fixação Os 4 elementos básicos da OO são os objetos, as classes, os atributos e os métodos. A orientação a objetos consiste em considerar os sistemas computacionais
Leia mais3 Modelo de Controle de Acesso no Projeto de Aplicações na Web Semântica
3 Modelo de Controle de Acesso no Projeto de Aplicações na Web Semântica Este trabalho tem o objetivo de integrar o controle de acesso no projeto de aplicações na web semântica. Uma arquitetura de software
Leia maisSistemas para internet e software livre
Sistemas para internet e software livre Metodologia de modelagem de aplicações WEB Image: FreeDigitalPhotos.net Domínio: Elementos de aplicação WEB Páginas Web Scripts Formulários Applets e ActiveX Motivação
Leia maisProgramação para a Web - I. José Humberto da Silva Soares
Programação para a Web - I José Humberto da Silva Soares Fundamentos de Internet Rede Mundial de Computadores; Fornece serviços, arquivos e informações; Os computadores que têm os recursos são chamados
Leia maisServiços Web Semânticos
Serviços Web Semânticos Paulo Vitor Antonini Orlandin paulovitor_e@hotmail.com Resumo O grande crescimento na utilização de Serviços Web torna imprescindível o desenvolvimento de uma forma de melhoria
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisFERRAMENTA DE CONVERSÃO DE METADADOS DE RECURSOS ELETRÔNICOS DO PADRÃO DUBLIN CORE PARA O PADRÃO RDF
FERRAMENTA DE CONVERSÃO DE METADADOS DE RECURSOS ELETRÔNICOS DO PADRÃO DUBLIN CORE PARA O PADRÃO RDF Arlindo L. Boiça Neto 1 ; Leandro H. de M. Oliveira 2 N 0803081 Resumo : Atualmente a descrição de recursos
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisPROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br
PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO 1. Conceitos de Orientação a Objetos Introdução O paradigma da POO Classes
Leia maisGERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário
CARTILHA AGENDA GERENCIAL SEPLAG 2012 Sumário 1. A Agenda Gerencial 2. Como Utilizar 3. Criação de Usuário 4. Criando um Projeto 5. Criando uma meta: 6. Criando uma Tarefa 7. Calendário 8. Mensagens ou
Leia maisManual do Plone (novo portal do IFCE)
Manual do Plone (novo portal do IFCE) Dezembro/2015 Índice Como criar submenus... 3 Como criar banner rotativo... 4 Como remover um banner... 5 Como criar uma notícia... 6 Como inserir imagem na notícia...
Leia mais3 Serviços na Web (Web services)
3 Serviços na Web (Web services) 3.1. Visão Geral Com base na definição do Word Wide Web Consortium (W3C), web services são aplicações autocontidas, que possuem interface baseadas em XML e que descrevem
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisHistórico de Revisão Data Versão Descrição Autor
H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento
Leia maisOntologias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Ontologias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Origem Teoria sobre a natureza da existência Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade.
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br 04/08/2012. Aula 7. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 7 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Aprender sobre a modelagem lógica dos dados. Conhecer os
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisArquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento. Lúbia Vinhas 13/05/2008
Arquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento Lúbia Vinhas 13/05/2008 Desejo saber estatísticas sobre áreas queimadas. Desejo fazer análises por localização, por classes de uso ou ainda por seleção
Leia maisINTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisgerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado
O NetPublisher é um sistema de gerenciamento de portais e websites corporativos (intranets ou extranets), apropriado para pequenas, médias e grandes empresas. O conteúdo do website pode ser atualizado
Leia maisMETADADOS PARA A PRESERVAÇÃO DA INFORMAÇÃO DIGITAL
354 METADADOS PARA A PRESERVAÇÃO DA INFORMAÇÃO DIGITAL José Carlos Abbud Grácio (UNESP) Bárbara Fadel (UNESP) 1. Introdução Com os avanços das tecnologias de informação e comunicação (TIC) as instituições
Leia maisUniversidade da Beira Interior
Universidade da Beira Interior Relatório Apresentação Java Server Pages Adolfo Peixinho nº4067 Nuno Reis nº 3955 Índice O que é uma aplicação Web?... 3 Tecnologia Java EE... 4 Ciclo de Vida de uma Aplicação
Leia maisArmazienamento de Dados
Armazienamento de Dados Bernade'e Farias Lóscio bfl@cin.ufpe.br Agenda Dados x metadados Fontes de dados: de onde os dados podem ser extraídos? Dados abertos: em qual formato publicar? A importância dos
Leia maisAnexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP
Anexo VI Edital nº 03361/2008 Projeto de Integração das informações de Identificação Civil 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP A Senasp procura adotar os padrões de interoperabilidade
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem
Leia maisModelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1.
Modelos de Sistema Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1 Objetivos Explicar por que o contexto de um sistema deve ser modelado como parte do processo de RE Descrever
Leia maisAnálise da Nova Linguagem HTML5 para o Desenvolvimento Web
Análise da Nova Linguagem HTML5 para o Desenvolvimento Web Sergio N. Ikeno¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil sergioikn@gmail.com, kessia@unipar.br Resumo.
Leia maisRDF (Resource Description Framework) RDFS (Resource Description Framework Schema)
RDF (Resource Description Framework) RDFS (Resource Description Framework Schema) Tópicos Especiais em Engenharia de Software I (Introdução à Engenharia de Ontologias) Curso: Engenharia de Computação Prof.
Leia maisPersistência e Banco de Dados em Jogos Digitais
Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem
Leia maisAnexo I Formulário para Proposta
PLATAFORMA CGI.br Solicitação de Propostas SP Anexo I Formulário para Proposta Data: 05/07/2013 Versão: 1.1 Plataforma CGI.br Solicitação de Propostas - SP Anexo I Formulário para Proposta 1. Estrutura
Leia maisIntrodução 17. 1 Introdução
Introdução 17 1 Introdução O volume de informações que gerenciamos tem crescido a cada dia. Realizamos milhões de pesquisas na Web, postamos mensagens em blogs, enviamos mensagens de correio eletrônico,
Leia maisMODELAGEM DE CASOS DE USO PARA UM SISTEMA DE CLÍNICA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ADAM DREYTON FERREIRA DOS SANTOS CARLOS ROGÉRIO CAMPOS ANSELMO FELIPE BATISTA CABRAL FRANK GOMES DE AZEVEDO NAGIB
Leia maisDocumento de Arquitetura
Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento
Leia maisPROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB WEBSERVICES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um WebService e sua utilidade Compreender a lógica de funcionamento de um WebService Capacitar
Leia maisMinicurso introdutório de desenvolvimento para dispositivos Android. Cristiano Costa
Minicurso introdutório de desenvolvimento para dispositivos Android Cristiano Costa Desenvolvimento da interface estática Sobre mim Graduando em Engenharia Eletrônica - UNIFEI Trabalhou em desenvolvimento
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS
Campus Cachoeiro de Itapemirim Curso Técnico em Informática Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Professor: Rafael Vargas Mesquita Este exercício deve ser manuscrito e entregue na próxima aula; Valor
Leia maisEste relatório tem por objetivo, abordar a sintaxe XML.
Relatório do GPES Este relatório tem por objetivo, abordar a sintaxe XML. XML Estrutura do documento Um documento XML é uma árvore rotulada onde um nó externo consiste de: [1] Dados de caracteres (uma
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisOperações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais
Operações de Caixa Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Introdução... 3 Suprimento... 3 Sangria... 4 Abertura de Caixa... 6 Fechamento de Caixa...
Leia maisMAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO
MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO O HIBERNATE Rafael Laurino GUERRA, Dra. Luciana Aparecida Martinez ZAINA Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID 1 RESUMO Este artigo apresenta
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisOntologia Navegadores_Codigo-Aberto
Ontologia Navegadores_Codigo-Aberto Documento Lista de Termos (versão 1.0) 04-04-2008 report by ontokem Web Tool - ontologies for Knowledge Engineering and Management 1) bookmark: instância da característica
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia mais