AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE DEPRESSÃO EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM UMA MATERNIDADE FILANTRÓPICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA

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1 ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA CURSO DE ENFERMAGEM ULLY HELLEN SANTANA VALONI ROCHA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE DEPRESSÃO EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM UMA MATERNIDADE FILANTRÓPICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA VITÓRIA 2018

2 2 ULLY HELLEN SANTANA VALONI ROCHA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE DEPRESSÃO EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM UMA MATERNIDADE FILANTRÓPICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA Trabalho de conclusão de curso apresentado à Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel do curso de graduação em Enfermagem. Orientador: Profº. Ms. Rubens José Loureiro VITÓRIA 2018

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4 4 AGRADECIMENTOS Inicialmente agradeço a Deus pela permissão concedida para concluir essa graduação diante das dificuldades. Pelos dias difíceis que o Senhor esteve ao meu lado guiando e confortando meu coração para que não perdesse o foco do meu objetivo único. Obrigada Senhor Deus, pois sei que sempre encontrarei refúgio em ti. Tu és essencial em minha vida e autor de todo destinos! Agradeço em especial a minha mãe Jakeline Santana Cazula por todo incentivo, e admiração do curso que escolhi e tenho orgulho em concluir. Emociono-me ao saber de conhecidos que seus olhos brilham ao falar da minha trajetória acadêmica. É com imenso prazer que dedico meu diploma acadêmico à minha mãe. Não vou deixar de agradecer a compreensão de pessoas especiais, quando minha presença não foi possível e quando minha preocupação e atenção pareciam se voltar exclusivamente para este trabalho: obrigada, Márcio Henrique Valoni Rocha, meu pai; Léa Rocha Santana, Elisabete Valoni Rocha e Marli Barreto da Silva Machado, minhas avós; Gilberto Santana e Clemir Vicente Meireles Rocha, meus avôs; e aos meus tios e tias, que sempre me incentivaram; Aos meus irmãos Karoliny, Gabriel e Benício, por todo carinho; Alexsandro Fernades Cazula, meu padrasto, por toda compreensão e cuidado; Priscila Montania Balan, minha amiga/irmã, por não me deixar desistir do meu sonho e sempre me apoiar em momentos de fraqueza; Aos amigos e familiares que sempre estiveram ao meu lado direta ou indiretamente contribuindo para meu crescimento pessoal e profissional. Em especial meu orientador Rubens José Loureiro, que sempre mostrou companheirismo e paciência. Obrigada por todo suporte científico, confiança e por acreditar em meu potencial mesmo diante das dificuldades. À EMESCAM, excelente instituição! Ao seu corpo docente e à direção da escola, agradeço à confiança dos que acreditaram e reconheço o mérito e a ética aqui presente.

5 5 Escolhi os plantões, porque sei que o escuro da noite amedronta os enfermos. Escolhi estar presente na dor porque já estive muito perto do sofrimento. Escolhi servir ao próximo porque sei que todos nós um dia precisamos de ajuda. Escolhi o branco porque quero transmitir paz. Escolhi estudar métodos de trabalho porque os livros são fonte saber. Escolhi ser Enfermeira porque amo e respeito à vida! Florence Nightingale

6 6 RESUMO Este trabalho tem como objetivo avaliar o nível de depressão pós-parto em puérperas de uma maternidade filantrópica do município de Vitória-ES. O método utilizado foi descritivo, analítico e transversal de natureza quantitativa. Os dados foram coletados de novembro de 2017 a fevereiro de 2018, através do Inventário de Depressão da escala de Becker, que é um formulário sobre depressão validado no Brasil. Participaram da pesquisa 191 puérperas, todas maiores de 18 anos, com permanência mínima de 48hs na maternidade, que não tenham bebê natimorto ou neomorto na gestação. Para a realização da coleta de dados o projeto precisou ser validado pelo comitê de ética e pesquisa da instituição por meio da Plataforma Brasil, conforme Resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Os resultados foram analisados de acordo com a somatória das respostas, que correspondem a uma pontuação final, classificando assim o nível de depressão da puérpera. A análise das entrevistas apresenta que 57,1% das puérperas apresentam algum nível de depressãopós-parto. Conclui-se com esse trabalho que a depressão pós-parto existe e precisa ser acompanhada, para que não chegue ao nível mais grave. Palavras-chave: Depressão. Pós-Parto. Puérpera. Escala de Becker

7 7 ABSTRACT This study aims to evaluate the level of postpartum depression in puerperal women of a philanthropic maternity in the city of Vitória-ES. The method used was descriptive, analytical and transversal of a quantitative nature. Data were collected from November 2017 to February 2018 through the Becker Depression Inventory, which is a form on depression validated in Brazil. 191 postpartum women, all over 18 years of age, with a minimum stay of 48 hours in the maternity ward, who did not have a stillbirth or neonatal gestation participated in the study. In order to carry out the data collection, the project had to be validated by the institution's ethics and research committee through the Brazilian Platform, according to Resolution No. 466/2012 of the National Health Council. The results were analyzed according to the sum of the answers, which correspond to a final score, thus classifying the woman's level of depression. The analysis of the interviews shows that 57.1% of postpartum women present some level of postpartum depression. It concludes with this work that postpartum depression exists and needs to be monitored, so that it does not reach the most serious level. Keywords: Depression. Post childbirth. Puerpera. Becker Scale

8 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA HIPÓTESES OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS MÉTODO TIPO DE ESTUDO CENÁRIO DE ESTUDO SUJEITO DA AMOSTRA E CÁLCULO AMOSTRAL INSTRUMENTOS DE COLETA COLETAS DE DADOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA RISCOS E BENEFÍCIOS DA PESQUISA Riscos Benefícios ANÁLISES DE DADOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE ANEXOS... 30

9 9 1 INTRODUÇÃO A palavra depressão no seu uso habitual pode significar tanto um estado afetivo normal, quanto um sintoma, uma síndrome e uma (ou várias) doença(s). É frequentemente, é associada a reações normais diante de determinados sofrimentos e sentimentos de perda. Como síndrome ou doença, a depressão inclui alterações de humor, cognitivas, psicomotoras e vegetativas. Em face de sua alta prevalência e dos custos sociais, nos dias atuais, é importante problema para a saúde pública (OMS, 2001). A saúde mental pode melhorar com ações coletivas realizadas na sociedade, entretanto, requerem políticas e programas por parte dos setores governamentais e comerciais que integrem os serviços de educação, trabalho, justiça, ambientais, habitacionais e de assistência social, bem como atividades específicas no campo da saúde vinculadas à prevenção e ao tratamento dos problemas de saúde (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2001). Ao contrário do que se imagina o período de gestação nem sempre é marcado por alegrias e realizações. Muitas mulheres experimentam tristeza ou ansiedade nessa fase de suas vidas. A gestação e o puerpério são períodos da vida da mulher que envolvem inúmeras alterações físicas, hormonais, psíquicas e de inserção social, que podem refletir diretamente em sua saúde mental. (CAMACHO et al, 2006). Após o parto, ocorrem reações conscientes e inconscientes na puérpera, dentro de seu ambiente familiar e social imediato, ativando profundas ansiedades. Uma das mais importantes é a vivência inconsciente da angústia do trauma do próprio nascimento: a passagem pelo canal do parto, que inviabiliza para sempre o retorno ao útero e empurra o bebê para um mundo totalmente novo e, portanto, temido. Isto inclui a perda repentina de percepções conhecidas, como os sons internos da mãe, o calor do aconchego, o sentido total de proteção, gerando o surgimento de percepções novas e assustadoras (COX; CONNOR; KENDELL, 1982; COX; HALDIN; SAGOVSKY, 1987). No puerpério a mulher sofre diversas mudanças, dentre elas as mudanças físicas e emocionais. Este é o momento oportuno para a equipe de enfermagem captar precocemente estes problemas. Os Enfermeiros desempenham um papel muito

10 10 importante nesta etapa, com intuito de desenvolver e orientar esta puérpera, a fim de prevenir complicações futuras. Na décima edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), o termo depressão pós-parto é encontrado sob o código F53, na parte Transtornos Mentais e Comportamentais Associados ao Puerpério. Para que o quadro seja denominado como tal, os sintomas devem se apresentar nas seis primeiras semanas do pósparto e não satisfazer critérios específicos de outros transtornos. Trata-se, portanto, de um diagnóstico feito por exclusão (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 1993). O histórico de depressão entre a população aumenta consideravelmente a cada ano, sendo um dado preocupante para a saúde pública. A Organização Mundial da Saúde indica que, nas próximas décadas, haverá uma mudança nas necessidades de saúde da população mundial devido ao fato de as doenças, como a depressão, estarem substituindo os tradicionais problemas das doenças infecciosas e de má nutrição. Em 2020, a depressão só perderá para doenças cardíacas isquêmicas (BAHLS, 2003). A depressão pós-parto é um importante problema de saúde pública, afetando tanto a saúde da mãe quanto o desenvolvimento de seu filho. A manifestação desse quadro acontece, na maioria dos casos, a partir das primeiras quatro semanas após o parto, alcançando habitualmente sua intensidade máxima nos seis primeiros meses. Os sintomas mais comuns são desânimo persistente, sentimentos de culpa, alterações do sono, ideias suicidas, temor de machucar o filho, diminuição do apetite e da libido, diminuição do nível de funcionamento mental e presença de ideias obsessivas ou supervalorizadas (ABOU-SALEH, 1997). Segundo Cantilino (2008) a depressão pós-parto é o transtorno afetivo mais frequente no puerpério, acometendo cerca de 10% das mulheres nesse período. Em estudos realizados no Brasil, observa-se uma taxa de prevalência que pode variar entre 12 e 37,1%. O quadro clínico se apresenta com humor deprimido, desânimo, perda de prazer, cansaço, falta de concentração, alterações de sono e apetite, com início, em geral, em torno de 2 a 3 semanas após o parto.

11 11 2 JUSTIFICATIVA No período pós-parto, a sintomatologia depressiva não difere qualitativamente da que ocorre em outras fases da vida, podendo ser diagnosticada e tratada adequadamente em nível primário de atenção à saúde. Contudo, menos de 25% das puérperas acometidas têm acesso ao tratamento, e somente 50% dos casos de depressão pós-parto são diagnosticados na clínica diária. Trabalhos nacionais relatam prevalência de depressão pós-parto variando entre 12 e 19%. Esses dados são compatíveis com a literatura internacional, que a refere como 10 a 20%. (RUSCHI et al, 2007). A depressão pós-parto pode ser vista de forma distorcida por muitos que desconhecem ou até mesmo ignoram os sintomas. Diante de tal constatação o trabalho apresenta a seguinte questão norteadora, qual será o nível de depressão pós-parto apresentado em puérperas em uma maternidade filantrópica do município de Vitória?

12 12 3 HIPÓTESES H0 - As puérperas não apresentam características depressivas no puerpério. H1 - Puérperas atendidas na maternidade apresentam níveis diferentes de depressão considerando a escala de BECK.

13 13 4 OBJETIVOS 4.1 OBJETIVOS GERAIS Avaliar nível de depressão pós-parto em puérperas atendidas em uma maternidade filantrópica do município de Vitória. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar a prevalência de gestantes que apresentaram teste positivo para depressão pós-parto; Identificar quais os sintomas depressivos (pontuação da escala de Becker) apresentados pelas puérperas; Analisar o nível de depressão pós-parto em puérperas.

14 14 5 MÉTODO 5.1 TIPO DE ESTUDO É um estudo transversal de natureza quantitativa, a fim de verificar o nível de depressão em puérperas. 5.2 CENÁRIO DE ESTUDO O estudo foi realizado na Maternidade filantrópica do município de Vitória-ES, na parte SUS e tem como objetivo identificar depressão pós-parto em puérperas que realizaram o parto na maternidade no período de 48h. A maternidade atende gestantes de médio e baixo risco, possui 81 leitos na parte SUS e realiza uma média de 400 partos por mês, com cerca de 20 pacientes/dia. Cada puérpera permanece no mínimo 48hs em observação pós-parto. 5.3 SUJEITO DA AMOSTRA E CÁLCULO AMOSTRAL Foi aplicado um formulário sobre depressão validado no Brasil, serão convidadas mulheres que estão no alojamento conjunto da parte SUS de uma maternidade filantrópica do município de Vitória e que preenchem os critérios de inclusão da pesquisa. Diante do quantitativo médio de 400 partos/mês realizados na maternidade, foram realizadas 200 entrevistas, com um número de 09 entrevistas sendo recusadas. Com isso obteve-se um total de 191 entrevistas realizadas. Com um nível de confiança de 95% e margem de 5% para mais ou para menos. Havendo 0,05% de margem de erro.

15 INSTRUMENTOS DE COLETA O Inventário de Depressão da escala de Becker foi utilizado para a coleta de dados. A escala original consiste de 21 itens, incluindo sintomas e atitudes, cuja intensidade varia de 0 a 3. Os itens referem-se à tristeza, pessimismo, sensação de fracasso, falta de satisfação, sensação de culpa, sensação de punição, autodepreciarão, autoacusações, ideias suicidas, crises de choro, irritabilidade, retração social, indecisão, distorção da imagem corporal, inibição para o trabalho, distúrbio do sono, fadiga, perda de apetite, perda de peso, preocupação somática, e diminuição de libido. O ponto de corte para distinguir os níveis de depressão foi o recomendado pelo Center for Cognitive Therapy (BECKER, WARD & GASBIN, citado por GORESTEIN & ANDRADE, 1998). Abaixo de 10 = Sem depressão ou depressão leve; Entre 10 e 18 = Depressão leve ou moderada; Entre 19 e 29 = Depressão moderada à grave; Entre 30 e 63 = Depressão grave. 5.5 COLETAS DE DADOS Os dados foram coletados pela própria pesquisadora após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da EMESCAM, através da escala de BECKER, que é composta de diversos itens relacionados aos sintomas de depressão. O questionário foi entregue às puérperas participantes, para que possa ser respondido de forma individual e sigilosa. Foi explicada a forma de preenchimento do questionário, pois a escala está relacionada aos sentimos das duas últimas semanas até o momento da resposta, podendo levar a uma possível duplicidade de respostas. As puérperas foram orientadas a marcar somente a alternativa que melhor represente o seu sentimento.

16 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO Critérios de Inclusão para aplicação das escalas e entrevistas diagnósticas (etapa 1) Maiores de 18 anos; Tempo de internação de no mínimo 48hs pós-parto, critério de inclusão para a utilização da escala de Beck (etapa 2); Ter participado da primeira etapa da pesquisa (entrevistas diagnósticas); Diagnóstico de Depressão Maior a partir da entrevista clínica e escore maior ou igual a 10 no (BDI); Critérios de Exclusão Apresentar déficit cognitivo que inviabilize a compreensão do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e da proposta do tratamento; Apresentar condição de crise que exija intervenção emergencial (p.ex.: quadros psicóticos ou risco de suicídio); Puérpera que recebeu alta; Ter tido bebê natimorto ou neomorto na gestação; 5.7 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA Para acatar aos princípios éticos em pesquisa, foram observados os critérios de ética em pesquisa com seres humanos, conforme Resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Sendo assim, foi solicitada autorização para a realização do estudo ao responsável técnico pela instituição onde o mesmo foi realizado. Com a aprovação do responsável técnico o projeto de pesquisa foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa da EMESCAM por meio da Plataforma Brasil, para análise e aprovação. Após a aprovação do comitê, foi iniciada a coleta de dados, garantindo o anonimato dos sujeitos deste estudo todos os instrumentos de pesquisa (questionários) ficarão guardados sob-responsabilidade da pesquisadora por um período de 5 (cinco) anos. A presente pesquisa foi

17 aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da EMESCAM, de acordo com o parecer nº RISCOS E BENEFÍCIOS DA PESQUISA Riscos Esta pesquisa compreende riscos que serão minimizados pelo cuidado no que tange à autonomia e à privacidade das informações colhidas. Também pelo cuidado nas ações, de acordo com as normas da instituição para minimizar riscos, já que o intuito do trabalho é identificar e favorecer a puérpera e contribuir com informações valiosas para nosso conhecimento e da própria instituição a ser trabalhada Benefícios A pesquisa trará benefícios indiretos para o sujeito participante, visto que poderá contribuir para uma melhor observação dos casos de depressão em puérperas e desta forma possibilitar a instituição pensar estratégias de intervenção. 5.9 ANÁLISES DE DADOS Para auxílio da análise de dados foi necessário primeiramente tabular os resultados da somatória do formulário aplicado no Microsoft Excel e posteriormente foi utilizado o pacote estatístico SPSS versão 23, os dados foram analisados por medida de organização (valor da somatória da escala de Becker).

18 18 6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste capítulo estão apresentados os resultados dessa pesquisa que teve como objetivo avaliar o nível de depressão pós-parto em puérperas de uma maternidade filantrópica do município de Vitória-ES. Foram convidadas 200 puérperas, porém apenas 191 aceitaram participar da entrevista. Sendo que 09 recusas foram por questão de não querer abordar o determinado assunto. As idades das entrevistadas foram acima de 18 anos. Essa análise se deu através da somatória (pontuação) das respostas marcadas no Inventário de Depressão da escala de Becker pelas participantes. Os sintomas de depressão leve são identificados através de associações com pesar normal, com por exemplo, raiva, negação de sentimentos, ansiedade, culpa, impotência, desespero, inquietação, agitação, insônia, cefaleia e dores nas costas (TOWNSEND, 2002). A depressão moderada constitui um distúrbio mais problemático, uma vez que permanece subdiagnosticada muitas vezes. Tem como principais sintomas associados: sentimento de tristeza, desânimo, desesperança, desespero, movimentos físicos mais lentos, postura largada, fala mais lenta e os processos de pensamento retardados (TOWNSEND, 2002). A depressão grave de caracteriza por intensificações dos sintomas descritos para a depressão moderada. Os exemplos de pressão grave incluem o distúrbio depressivo maior e a depressão bipolar (TOWNSEND, 2002). Segundo Ruschi (2007) a depressão, no Brasil, é considerada um problema sério de saúde pública, atingindo 2 a 5% da população em geral, com predomínio no sexo feminino, muitas vezes precedida por eventos vitais marcantes, como agestação, o parto e o período pós-parto. O estado clínico da depressão causa alterações afetivas, onde o humor comum de tristeza é diferente do que é sentido no dia-a-dia, a intensidade e duração são mais marcantes.

19 19 Tabela 1 - Resultado da Avaliação da Escala Becker entre as participantes do estudo. Escala de Becker Nº de entrevistas % Abaixo de 10 = Sem depressão ou depressão leve 82 42,9 Entre 10 e 18 = Depressão leve ou moderada 64 33,5 Entre 19 e 29 = Depressão moderada à grave 41 21,5 Entre 30 e 63 = Depressão grave 4 2,1 Total ,0 Fonte: Entrevistas realizadas O nível de depressão pode ser avaliado de várias formas podendo ser através de escalas aplicadas para diagnóstico de depressão ou simplesmente através do comportamento do individuo em suas atividades que sejam consideradas comuns. Neste trabalho foi utilizado o Inventário de Depressão da escala de Becker, onde neste questionário será avaliado o nível de depressão de acordo com os sentimentos das duas últimas semanas da puérpera (BECKER, WARD & GASBIN, citado por GORESTEIN & ANDRADE, 1998). A literatura médica descreve as manifestações psíquicas mais comuns no pós-parto, como: blues ou tristeza materna, depressão e psicose pós-parto. A relação e potencial sobreposição entre esses quadros não estão claramente definidas (THURTLE, 1995). No estudo em questão foi possível perceber que mais de 50% das puérperas entrevistadas apresentou depressão, variando de leve à grave, entretanto 4 (2,1%) apresentaram grave dentro da escala de Becker. A depressão pós-parto é caracterizada com um tema de bastante complexidade, ao demonstrar diversidade de fatores de riscos envolvidos no seu processo etiológico. Visto que a atenção à mulher principalmente durante a gestação e o puerpério influenciam positivamente a interação mãe e filho, podendo interferir na qualidade dos laços emocionais futuros (LOPES DE ARAÚJO, et al., 2016). Diante disso, as equipes de saúde devem estar preparadas para identificar e cuidar de uma gestante com predisposição a evoluir para depressão pós-parto, prevenindo possíveis consequências, que podem ser fatais e gerar sofrimento para a mãe, o bebê e toda a família. Assim, é necessário a preparação da enfermeira que assiste a gestante para identificação precoce dos riscos e encaminhamento da paciente para terapia, na perspectiva de bloquear esse distúrbio psíquico (MIGUEL et al, 2017). A depressão pós-parto pode ser tratada facilmente quando identificada na fase inicial, ou seja, o profissional de saúde que está em contato direto com a paciente

20 20 quando ciente da existência deste distúrbio, observa alguns sinais de desenvolvimento de depressão pós-parto. Com isso com auxilio de uma equipe multidisciplinar auxiliará essa puérpera em suas dificuldades se medos, através de conversas ou até mesmo tratamento medicamentoso. Quando identificado os sintomas da depressão pós-parto ainda na maternidade, a paciente em questão poderá ser encaminhada para atendimento ambulatorial. Este atendimento é essencial para saber como anda o nível de depressão desta puérpera, isso auxilia no vinculo mãe-bebê e no desenvolvimento da criança, já que por muitas vezes a DPP causa uma recusa do bebê por parte da mãe, prejudicando o aleitamento materno exclusivo e o contato físico mãe-filho. Conforme a Tabela 1, 82 (42,9%) das puérperas entrevistadas apresentaram a ausência da depressão pós-parto. Porém 57,1% (109) das participantes apresentaram características positivas para algum nível de depressão seja leve, moderada ou até mesmo o nível mais grave. Com isso observou-se que a maioria das puérperas entrevistadas possuía algumas característicaspositivas para depressão pós-parto nos diferentes níveis. No estudo de Alvarado et. al. (2000), a prevalência da depressão pós-parto está entre 10 e 20% de acordo com a maioria dos estudos, no entanto, ao resultado obtido nesta pesquisa apresenta resultado acima do esperado, quando se trata do nível mais alto de depressão pós-parto, já que se obteve um resultado de 4 (2,1%) participantes com nível de depressão grave. Porém para Ruschi (2007), citado acima, está dentro da normalidade esperada, pois esperado é de 2 a 5% de casas graves. Com isso se confirma a hipótese propostas por essa pesquisa, onde as puérperas entrevistadas apresentamdepressão pós-parto em diferentes níveis. Apesar de sua elevada prevalência, frequentemente a depressão pós-parto não é diagnosticada e consequentemente permanece sem tratamento. Mesmos casos diagnosticados despertam numerosos dilemas para o profissional de atenção à saúde (LUGO; MAGRADÓN, 2006). Uma vez que a depressão pós-parto é diagnosticada, existem algumas recomendações objetivando uma assistência de qualidade à puérpera. Recomendase que seja desenvolvido uma relação de confiança da mulher e de seus familiares, explorando suas ideias, preocupações e expectativas. A sensibilidade quanto ao estigma e vergonha quanto ao transtorno mental deve ser percebida bem como

21 21 discutido o papel dos familiares e cuidadores no suporte oferecido à puérpera (NICE, 2007). Quanto maior for a conscientização e conhecimento sobre o assunto, mais precocemente poderão ser detectados os sintomas depressivos e mais mulheres serão beneficiadas. É de extrema importância que os profissionais que mantêm contato direto com a mulher no ciclo puerperal estejam atentos aos sintomas apresentados pela mulher neste período. Fica assim o grande desafio para a assistência à saúde da mulher no período de pós-parto, onde o profissional opte por um olhar holístico, atuando de maneira integral para o restabelecimento da saúde física e mental da puérpera.

22 22 7 CONCLUSÃO Entender a problemática da depressão pós-parto não é tarefa fácil para os estudiosos desta temática, não sendo diferente também neste caso. Trata-se de um assunto complexo, que apresenta variados fatores que dificultam a realização da pesquisa, entre eles os biológicos, os sociais e os psicológicos, ensejando reações contraditórias e ambivalentes naqueles que, direta ou indiretamente, estão envolvidos com a situação. Pela análise e a discussão das entrevistas, foi possível entender que o nível de depressão pós-parto não está fora do resultado esperado, de acordo com artigos do mesmo tema. As puérperas apresentam receio ao falar sobre depressão, pois o assunto traz consigo medos, sendo os principais, de ser afastada do seu bebê e dos julgamentos das pessoas ao seu redor. Sendo essa a maior dificuldade do estudo, a aceitação em participar da pesquisa proposta, já que o momento do puerpério supostamente será apenas de momentos bons, e não havendo possibilidade de ocorrer algum transtorno para a mulher. O presente estudo poderá contribuir no desenvolvimento de futuras pesquisas deste mesmo tema de tamanha importância, considerando que gera sofrimento psíquicos que afeta os diferentes fatores sociais, biológicos e psicológicos. Com a realização desta pesquisa foi possível perceber o receio das mulheres em falar de um tema tão complexo. Teve-se uma dificuldade de aceitação das puérperas em participar da entrevista, muitas delas só aceitavam após um longo período de conversa e explicação sobre a pesquisa, e por muitas vezes mesmo assim se negavam a participar por medo do tema abordado. Ficou evidenciado na pesquisa que de acordo com a somatória das respostas a maioria das puérperas (82) entrevistadas não apresenta depressão. Porém quando se trata da existência de algum sintoma de depressão o número de puérperas foi maior, já que 109 participantes apresentaram algum nível de depressão pós-parto. Os resultados apresentados confirmam a hipótese de desenvolvimento de depressão no período puerperal, já que mais da metade das participantes apresentaram algum nível de depressão.

23 23 Em casos de depressão grave o comportamento de rejeição ao bebê é comum, prejudicando a interação mãe-bebê, porque a depressão puerperal afeta o emocional da mulher e o desenvolvimento cognitivo da criança. E muitas vezes a família dessa mulher não está preparada para enfrentar essa situação. A partir daí, planos de cuidados poderão ser realizado por equipe multidisciplinar. As formas de tratamento podem ser farmacológicas e psicoterápicas, sendo a escolha feita pela mãe juntamente com a equipe e com o auxilio dos familiares para dar prosseguimento ao tratamento. Considera-se importante o comportamento dessa mulher que se encontra no puerpério, pois é a partir dele que os profissionais de saúde, sendo conhecedores desse transtorno, podem suspeitar a existência de uma alteração nessa puérpera. Muito pode ser feito para prevenir que se estabeleça a depressão pós-parto. Uma forma de prevenção seria orientar as famílias quando os primeiros sintomas de uma possível evolução para a depressão pós-parto aparecem. Esses sintomas podem aparecer antes mesmo do parto, o Inventário de Depressão da escala de Becker na forma de entrevista, avaliado por pontuação e analisando os sentimentos das duas (2) últimas semanas da puérpera, pode ser usado por profissionais da saúde para monitorar e auxiliar no desenvolvimento da depressão puerperal..

24 24 8 REFERÊNCIAS ABOU-SALEH, MT, GHUBASH, R. A prevalência da morbidade psiquiátrica no pós-parto precoce em Dubai: uma perspectiva transcultural. Acta PsychiatrScand 1997: 95 (5): Disponível em: Acesso em: 29/05/17 às 16h30min. ALVARADO R, ROJAS M, MONARDES J, NEVES G, OLEA E, PERUCCA Páez E et al. Cuadros depresivos e nel pos parto en una cohorte de embarazadas: construcción de um modelo causal. RevChilNeuro-Psiquiatr 2000; 38 (2): Disponível em: Acesso em: 10/06/2018 às 01h12min. BAHLS, Saint Clair. Uma revisão sobre a terapia cognitivo comportamental da depressão na infância e na adolescência. psicologia argumento, curitiba, V. 21, Nª 33, P , abril./junho Disponível em: p&nextaction=lnk&exprsearch=481873&indexsearch=id. Acesso em: 06/05/17 às 22h40min CAMACHO RS, CANTINELLI FS, CANTILINO A, GONSALES BK, BRAGUITTONI E, RIBEIRO CS, et al. Transtornos psiquiátricos na gestação e no puerpério: classificação, diagnóstico e tratamento. Revista de Psiquiatria Clínica, vol.nº, Disponível em: Acesso em: 15/04/17 às 11h30mim. CANTILINO, Amaury; ZAMBALDI, Carla Fonseca; SOUGEY, Everton Botelho; JR Joel Rennó. Transtornos psiquiátricos no pós-parto. Disponível em: Acesso em: 10/08/17 às 14h40min. COX, J. L., CONNOR, Y. & KENDELL, R. E. (1982). Prospective study of the psychiatric disorders of child birth. British J Psychiatry, 14, Disponível em: Acesso em: 29/05/17 às 14h.

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26 26 LUGO, G.F.O.; MONDRAGÓN, V. J. Transtornos afectivos pós-parto. UNIVERSITAS, MÉDICAS, V. 47, Nº 2, P , Disponível em: Acesso em: 12/06/18 às 10h30min. MIGUEL, Mirna Fernanda; RAMOS, Charlene Oliveira; SIQUEIRA, Samylla Maira Costa; BISPO, Tânia Christine Ferreira. ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO A MULHERES COM INDÍCIOS DE DEPRESSÃO PÓS-PARTO. Rev. Saúde. Com 2017; 13(4): Disponível em: Acesso em: 11/06/18 às 21h20min. NICE National Institute for Health and Clinical Excellence. Antenatal and postnatal mental health: Clinical management and service guidance. Disponível em: Acesso em: 12/06/18 às 10h40min. Organização Mundial de Saúde (1993). Classificação de Transtornos Mentais e de ComportamentodaCID 10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre:Artmed. Disponível em: Acesso em 07/05/17 às 13h. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório sobre a saúde no mundo 2001: Saúde mental:nova concepção, nova esperança. World Health Report: Genebra, Suíça, Disponível em: Acesso em: 05/05/17 às 16h30min. RUSCHI, Gustavo Enrico Cabral; SUN, Sue Yazaki; MATTAR, Rosiane; FILHO, Antônio Chambô; ZANDONADE, Eliana; LIMA, Valmir José de. Aspectos epidemiológicos da depressão pós-parto em amostra brasileira. Disponível em: Acesso em: 08/07/17 às 16h. THURTLE V. Post-natal depression: the relevance of sociologicalapproaches. J AdvNurs. 1995; 22(3): Disponível em: Acesso em 09/06/18 às 19h30min. TOWNSEND, M.C. Enfermagem psiquiátrica conceitos e cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.; p Disponível em: Acesso em 12/06/18 às 10h.

27 27 9 APÊNDICE Termo de Consentimento Livre e Esclarecido O Sr. (a) está sendo convidado (a) como voluntário (a) a participar da pesquisa AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE DEPRESSÃO EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM UMA MATERNIDADE FILANTRÓPICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA. Neste estudo pretendemos Avaliar nível de depressão pós-parto em puérperas atendidas em uma maternidade filantrópica do município de Vitória. O motivo que nos leva a estudar é que os resultados desta pesquisa irão contribuirparaa fim de verificar o nível de depressão em puérperas. O tipo de procedimento apresenta um risco mínimo, mas que será reduzido mediante orientações e avisos da total proteção à confidencialidade, com particular ênfase na garantia do sigilo de informações confidenciais e sigilosas, obtidas na pesquisa, através do anonimato dos participantes. Nos casos em que o participante demonstrar interesse em parar a entrevista por qualquer motivo, os pesquisadores serão responsáveis para informar ao entrevistado que ele tem o direito de retirar-se da pesquisa a qualquer momento, não havendo qualquer tipo de constrangimento entre as partes. Caso a puérpera precise amamentar, o momento será respeitado, deixando-a vontade com seu bebê, retornando para continuar a entrevista assim que a amamentação acabar, assim a entrevista continuará assim que este estiver disponível. Os benefícios esperados com o estudo são relacionadosa uma melhor observação dos casos de depressão em puérperas e desta forma possibilitar a instituição pensar estratégias de intervenção. Para participar deste estudo você não terá nenhum custo, nem receberá qualquer vantagem financeira. Você será esclarecido (a) sobre o estudo em qualquer aspecto que desejar e estará livre para participar ou recusar-se a participar. Poderá retirar seu consentimento ou interromper a participação a qualquer momento. A sua participação é voluntária e a recusa em participar não acarretará qualquer penalidade ou modificação na forma em que é atendido pelo pesquisador

28 28 O pesquisador irá tratar a sua identidade com padrões profissionais de sigilo.os resultados da pesquisa estarão à sua disposição quando finalizada. Seu nome ou o material que indique sua participação não será liberado sem a sua permissão. O (A) Sr (a) não será identificado em nenhuma publicação que possa resultar deste estudo. Este termo de consentimento encontra-se impresso em duas vias, sendo que uma via será arquivada pelo pesquisador responsável, na Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória - EMESCAM e a outra será fornecida a você. Caso haja danos decorrentes dos riscos previstos, o pesquisador assumirá a responsabilidade pelos mesmos. Eu,, portador (a) do documento de Identidade fui informado (a) dos objetivos do estudo AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE DEPRESSÃO EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM UMA MATERNIDADE FILANTRÓPICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA, de maneira clara e detalhada e esclareci minhas dúvidas. Sei que a qualquer momento poderei solicitar novas informações e modificar minha decisão de participar se assim o desejar. Declaro que concordo em participar desse estudo. Recebi uma cópia deste termo de consentimento livre e esclarecido e me foi dada à oportunidade de ler e esclarecer as minhas dúvidas. Vitória, de de Participante Pesquisador Testemunha

29 29 Em caso de dúvidas com respeito aos aspectos éticos deste estudo, você poderá consultar Comitê de Ética em Pesquisa da EMESCAM ou a pesquisadora responsável. Endereço: Prédio da Farmácia - 3º andar, Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória EMESCAM, Av. N. S. da Penha, 2190, Santa Luiza - Vitória - ES Pesquisador Responsável: Rubens José Loureiro Endereço: Elziravivaccqua, 594 CEP: Vitória ES Fone: (27) Rubens.loureiro@emescam.br

30 30 10 ANEXOS ANEXO 1 Escolha apenas UMA alternativa que representa como você mais se sentiu nas duas últimas semanas, incluindo hoje: A - TRISTEZA 0 - Não me sinto triste. 1 - Sinto-me melancólico(a) ou triste. 2a - Estou triste e melancólico(a) o tempo todo e não consigo sair disso. 2b - Estou tão triste e infeliz que isso é extremamente doloroso. 3 - Estou tão triste e infeliz que não consigo suportar. B - PESSIMISMO 0 - Não estou particularmente triste ou desencorajado(a) em relação ao futuro. 1 - Sinto-me desencorajado(a) em relação ao futuro. 2a - Sinto que não tenho nada para alcançar. 2b - Sinto que nunca superarei meus problemas. 3 - Sinto que o futuro é sem esperança e que as coisas não podem melhorar. C - SENSO DE FRACASSO 0 - Não me sinto um fracassado(a). 1 - Sinto que tenho fracassado(a) mais que uma pessoa comum. 2a - Sinto que tenho realizado muito pouca coisa que valha. 2b - Quando olho para trás, na minha vida, tudo o que posso ver é um monte de fracassos. 3 - Sinto que sou um completo fracasso como pessoa (pai, marido, mulher...). D - INSATISFAÇÃO 0 - Não estou particularmente insatisfeito (a). 1a - Sinto-me entediado (a) a maior parte do tempo. 1b - Não tenho gosto pelas coisas como costumava ter.

31 Não consigo ter satisfação por nada atualmente. 3 - Estou insatisfeito (a) com tudo. E - CULPA 0 - Não me sinto particularmente culpado(a). 1 - Sinto-me mal ou indigno(a) uma boa parte do tempo. 2a - Sinto-me bastante culpado (a). 2b - Sinto-me mal ou indigno (a), praticamente o tempo todo, agora. 3 - Sinto-me como se estivesse bem ruim e sem valor. F - EXPECTATIVA DE PUNIÇÃO 0 - Não sinto que esteja sendo punido(a). 1 - Tenho um pressentimento de que alguma coisa ruim possa acontecer comigo. 2 - Sinto que estou sendo punido(a) ou que irei ser punido. 3a - Sinto que mereço ser punido(a). 3b - Quero ser punido(a). G - AUTODESGOSTO 0 - Não me sinto desapontado(a) comigo mesmo. 1a - Estou desapontado(a) comigo mesmo. 1b - Não gosto de mim. 2 - Estou aborrecido(a) comigo mesmo. 3 - Eu me odeio. H - AUTOACUSAÇÕES 0 - Não sinto que eu seja algo pior do que qualquer outra pessoa. 1 - Critico-me por minhas fraquezas ou erros. 2 - Acuso a mim mesmo(a) por minhas falhas. 3 - Acuso a mim mesmo(a) por tudo de ruim que acontece. I - IDÉIAS SUICÍDAS 0 - Não tenho quaisquer pensamentos sobre prejudicar a mim mesmo (a).

32 Tenho pensamentos sobre prejudicar a mim mesmo (a), mas eu não os colocaria em prática. 2a - Sinto que estaria em melhor situação morto (a). 2b - Sinto que minha família estaria em melhor situação se eu estivesse morto(a). 3 - Eu me mataria se pudesse. J - CHORO 0 - Não choro mais do que o comum. 1 - Choro mais do que costumava. 2 - Choro o tempo todo, agora; eu não consigo parar com isso. 3 - Eu costumava ser capaz de chorar, mas agora não consigo chorar de maneira alguma, muito embora eu queira. K - IRRITABILIDADE 0 - Eu não estou mais irritado(a) agora do que costumo estar. 1 - Fico aborrecido(a) ou irritado(a) mais facilmente do que costumava ficar. 2 - Sinto-me irritado(a) o tempo todo. 3 - Eu não fico irritado(a) de maneira alguma com as coisas que costumavam irritarme. L - INTERAÇÃO SOCIAL 0 - Eu não perdi o interesse por outras pessoas. 1 - Estou menos interessado(a) nas pessoas, agora, do que costumava estar. 2 - Perdi a maior parte do meu interesse por outras pessoas e tenho pouco sentimento por elas. 3 - Perdi todo o meu interesse por outras pessoas e não me importo com elas de maneira alguma. M - INDECISÃO 0 - Tomo decisões tão bem quanto sempre tomei. 1 - Tento adiar as tomadas de decisão. 2 - Tenho grande dificuldade em tomar decisões. 3 - Não consigo tomar quaisquer decisões atualmente.

33 33 N - MUDANÇA DA IMAGEM CORPORAL 0 - Eu não sinto que pareça algo pior do que costumava ser. 1 - Eu estou preocupado(a) que esteja parecendo velho(a) ou sem atrativos. 2 - Sinto que há mudanças permanentes em minha aparência e elas me fazem parece sem atrativos. 3 - Sinto que estou com uma aparência feia ou repulsiva. O RETORNO PARA O TRABALHO 0 - Posso trabalhar tanto quanto antes. 1a - É necessário um esforço extra para conseguir começar a fazer alguma coisa. 1b - Não trabalho tão bem quanto costumava. 2 - Tenho de me esforçar demasiadamente para fazer qualquer coisa. 3 - Não consigo fazer nenhum trabalho de maneira alguma. P - INSÔNIA 0 - Posso dormir tão satisfatoriamente quanto o de costume. 1 - Acordo mais cansado(a) de manhã do que costumava. 2 - Acordo uma ou duas horas mais cedo do que é comum e encontro dificuldade para voltar a dormir. 3 - Acordo cedo todo dia e não posso conciliar mais do que cinco horas de sono. Q - SUSCETIBILIDADE À FADIGA 0 - Não fico mais cansado(a) do que o comum. 1 - Fico cansado(a) mais facilmente do que costumava. 2 - Fico cansado(a) ao fazer qualquer coisa. 3 - Fico cansado(a) demais para fazer alguma coisa. R - ANOREXIA (perda de apetite) 0 - Meu apetite não está pior do que o comum. 1 - Meu apetite não está tão bom quanto costumava estar. 2 - Meu apetite está bem pior agora. 3 - Não tenho apetite de maneira alguma.

34 34 S - PERDA DE PESO 0 - Não tenho perdido muito peso, se é que perdi algum, ultimamente. 1 - Perdi mais do que 2 quilos. 2 - Perdi mais do que 4 quilos e meio. 3 - Perdi mais do que 7 quilos. T - PREOCUPAÇÃO SOMÁTICA (preocupação com o organismo; em adoecer) 0 - Não me preocupo com minha saúde mais que o comum. 1 - Estou preocupado (a) com dores ou sofrimentos, desarranjo estomacal ou prisão de ventre. 2 - Estamos tão preocupados (a) em como eu me sinto ou com o que sinto, que é difícil pensar em muitas outras coisas. 3 - Estou completamente absorto(a) com relação ao que sinto. U - PERDA DO INTERESSE SEXUAL 0 - Não tenho notado mudança alguma recente no meu interesse por sexo. 1 - Estou menos interessado por sexo que costumava estar. 2 - Estou muito menos interessado por sexo, agora. 3 - Perdi completamente o interesse por sexo. PONTUAÇÃO: Some a quantidade de pontos referente à sua resposta (exemplo, 2a = 2 pontos) Abaixo de 10 = Sem depressão ou depressão leve; Entre 10 e 18 = Depressão leve a moderada; Entre 19 e 29 = Depressão moderada a grave; Entre 30 e 63 = Depressão grave.

35 ANEXO 2 Carta de Aprovação CEP 35

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