SEM Aula 8 Engenharia Simultânea. Prof. Dr. Marcelo Becker
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- Carmem Agustina Figueiroa Rosa
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1 SEM Aula 8 Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Parte do Material foi disponibilizado pelo Prof. Sandro Cardoso CEFET - MG
2 Sumário da Aula Engenharia Sequencial Exemplos EESC-USP M. Becker
3 Engenharia Sequencial EESC-USP M. Becker 2011
4 Engenharia Sequencial EESC-USP M. Becker 2011 TEMPOS MODERNOS
5 Engenharia Sequencial Transistor Xerografia Nylon Penicilina Televisão Helicóptero Zíper Fita magnética Radar Rádio Motor a gasolina Aspirina Lâmpada Telégrafo Bateria Alto forno INVENÇÃO X INOVAÇÃO EESC-USP M. Becker 2011
6 DÉCADA DE 1980 DÉCADA DE 1990 EESC-USP M. Becker 2011 POLÍTICA E ECONOMIA EMPRESAS Reserva de mercado Altas taxas de inflação Sistemas de produção em massa Estrutura departamentalizada Pouca variabilidade de produtos Ciclo de vida longo dos produtos CONSUMIDOR Fidelidade à marca Pouco exigente TRABALHADOR Baixa qualificação Exercício de atividades repetitivas Baixo nível de integração POLÍTICA E ECONOMIA Estabilidade da moeda Abertura do mercado EMPRESAS Produção enxuta Emprego de novas tecnologias Grande variabilidade de produtos Ciclo de vida curto dos produtos CONSUMIDOR Exigente e consciente Busca por preço e qualidade TRABALHADOR Exigência de qualificação Conhecimentos interdisciplinares Trabalho em equipes
7 Sumário da Aula Engenharia Sequencial Exemplos EESC-USP M. Becker
8 CONCEITO: Desenvolvimento sistemático de um produto, considerando todas as etapas de sua vida, desde a sua concepção até o descarte.
9 " é uma abordagem sistemática para o desenvolvimento integrado de produtos que enfatiza o atendimento das expectativas dos clientes. Inclui valores de trabalho em equipe, tais como cooperação, confiança e compartilhamento, de forma que as decisões sejam tomadas, no início do processo, em grandes intervalos de trabalho paralelo incluindo todas as perspectivas do ciclo de vida, sincronizadas com pequenas modificações para produzir consenso" (ASHLEY, 1992).
10 " é um ambiente de desenvolvimento, no qual a tecnologia de projeto auxiliado por computador é utilizada para melhorar a qualidade do produto, não somente durante o desenvolvimento, mas em todo ciclo de vida" (ELLIS, 1992).
11 " é uma metodologia de desenvolvimento de produtos, na qual vários requisitos (X-abilities) são consideradas parte do processo de desenvolvimento de produtos (manufatura, serviço, qualidade, entre outros). Esses requisitos não servem somente para se atingir as funcionalidades básicas do produto, mas para definir um produto que atenda todas as necessidades dos clientes" (HARTLEY, 1992).
12 " é a integração do projeto do produto e do processo em toda a empresa" (FINGER, 1993);
13 PRINCIPAIS OBJETIVOS: Redução do tempo necessário para o lançamento de novos produtos. Melhoria significativa da qualidade do produto. Rápida reação em relação aos requisitos do consumidor. Redução de custos.
14 DESAFIO: Integrar as etapas do ciclo de vida do produto na fase de projeto
15 PROJETO DO PRODUTO ENGENHARIA DE MANUFATURA E PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUÇÃO E MONTAGEM MARKETING MANUTENÇÃO PROJETO DO PRODUTO ENGENHARIA DE MANUFATURA E PLANEJAMENTO DO PROCESSO LOGÍSTICA SUPRIMENTOS ENGENHARIA DA QUALIDADE PRODUÇÃO E MONTAGEM TEMPO PARA O LANÇAMENTO DE PRODUTO ENGENHARIA SIMULTÂNEA TEMPO PARA O LANÇAMENTO DE PRODUTO CICLO PROJETO/MANUFATURA TRADICIONAL
16 REALIDADE: Enfoque em fases específicas de desenvolvimento do produto.
17 DFX DFM: DESIGN FOR MANUFACTURE DFA: DESIGN FOR ASSEMBLY DFD: DESIGN FOR DISASSEMBLY DFR: DESIGN FOR RECYCLABILITY DFE: DESIGN FOR ENVIRONMENT DFLC: DESIGN FOR LIFE-CYCLE DFQ: DESIGN FOR QUALITY DFMt: DESIGN FOR MAINTAINABILITY
18 DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE - QFD Correlação Otimização (Taguchi/Shainin) Foco no Consumidor Entrevistas Medidas de Dependência Benchmarking Definição de Custos FMEA Gerenciamento do Projeto EESC-USP M. Becker
19 PROJETO ORIENTADO PARA A FORMA PRODUTOS Não devem satisfazer somente a função técnica ESTÉTICA ATRAENTE ESTÍMULO AO INDIVÍDUO
20 PROJETO ORIENTADO PARA A FORMA Simbolismo Elementos de configuração típicos, reconhecidos e imutáveis, porém adaptáveis ao gosto da época
21 PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA/MONTAGEM Desenvolver o projeto de modo a facilitar a manufatura e a montagem do produto. Redução do número de peças; Redução das etapas de fabricação; Eliminação da necessidade do uso de ferramentas especiais; Redução do número de ferramentas utilizadas na montagem.
22 PROJETO ORIENTADO PARA A MONTAGEM Metodologia de Boothroyd e Dewhurst 4 etapas: 1. Levantamento de informações sobre o produto ou sobre a montagem do produto por meio de desenhos, protótipos ou do produto propriamente dito. 2. O produto é desmontado e cada peça é identificada. 3. O produto é montado. 4. Durante a montagem, uma tabela que contem o número teórico de peças e o tempo de montagem é preenchida.
23 PROJETO ORIENTADO PARA A MONTAGEM Metodologia de Boothroyd e Dewhurst Número teórico de peças - 3 perguntas básicas: 1. A peça possui movimento em relação a todas as outras peças já montadas? 2. A peça deve ser fabricada em material diferente ou deve ser isolada dos demais? 3. A peça deve ser separada das demais poque eventualmente a montagem ou desmontagem de demais peças possa ser impossibilitada?
24 PROJETO ORIENTADO PARA A MONTAGEM MODELO FUNCIONAL ASSOCIADO AO PROJETO MODULAR FUNÇÃO BÁSICA FLUXO DE ENERGIA FLUXO DE MASSA FLUXO DE SINAL FUNÇÃO SECUNDÁRIA
25 Sumário da Aula Engenharia Sequencial Exemplos EESC-USP M. Becker
26 Exemplos 34 peças 29 peças 21 peças
27 Exemplos 33 peças
28 Exemplos EESC-USP M. Becker 2011
29 Exemplos 13 PEÇAS
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