Aula 1- Tribunais- Administração de Materiais

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1 Aula 1- Tribunais- Administração de Materiais Fluxo dominante de informações de demanda e projeto Fluxo dominante de produtos e serviços 09:37 Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com Efeito Chicote 1 Forrester

2 Histórico Logística Até o fim da Segunda Guerra Mundial a Logística esteve associada apenas às atividades militares. Após os anos 80: Revolução Logística Globalização Ti aplicada à administração Definição-Council of Logistics Management "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes

3 Importância

4 Logística / Administração de Materiais 09:37 Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com 4

5 Inventário físico Administração de Materiais-Conceitos Material: todas as coisas contabilizáveis que entram como elementos constituídos ou constituintes na linha de atividade de uma empresa. Utilizado em suas operações no seu dia-a-dia. Administração de Materiais: planejamento, coordenação, direção e controle de todas as atividades ligadas à aquisição de materiais para a formação de estoques, desde o momento de sua concepção até seu consumo final. Atividades típicas: Cadastramento e Classificação: Gestão de Estoques: Compras. Recebimento Almoxarifado e Armazenagem

6 Administração de Patrimônio Recursos Patrimoniais: instalações utilizadas no dia-a-dia da empresa, mas são adquiridos esporadicamente. a) Equipamentos: máquinas operatrizes, veículos b) Prédios, terrenos e jazidas : edifícios e instalações

7 Conflitos na Estrutura de Organização Tradicional Area Marketing e Vendas Manufatura Distribuição Financeiro Objetivos Tradicionais Aumento da Receita Redução do custo de Produção Redução do custo com transporte Aumento lucro e fluxo de dinheiro. Redução de investimentos Ações Tradicionais Aumento do Estoque. Aumento da Gama de Produtos Aumento no tamanho do lote. Redução na gama de produtos Consolidação Entregas Redução Estoque. Melhoria no Mix para aumento da rentabilidade Nível de Serviço Eficiência da Produção Investimento no Estoque 09:37 Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com 7

8 Logística / Supply Chain Managment Reflexos do Mau Gerenciamento Periódicas e grandes dilatações dos prazos de entrega para os produtos acabados e dos tempos de reposição de matéria-prima; Excesso de Estoques; Falta de espaço para armazenagem; Produção com paradas freqüentes por falta de material; Baixa rotação dos estoques, Alto índice de Obsolescência;

9 Classificação de Materiais Processo de aglutinação de materiais por características semelhantes. Atributos da Classificação Abrangência :Deve tratar de uma gama de características em vez de reunir apenas materiais para serem classificados Flexibilidade: Deve permitir interfaces entre os diversos tipos de classificação, de modo que se obtenha ampla visão do gerenciamento de estoques Praticidade: A classificação deve ser direta e

10 Tipos de classificação -(VIANA, 2009): A) Materiais de Estoques Materiais produtivos: ligado ao processo de fabricação. Matérias primas: materiais básicos e insumos que constituem os itens iniciais. Produtos em fabricação: estão sendo processados. Produtos acabados: já prontos. Materiais de manutenção: materiais aplicados em manutenção Materiais improdutivos: materiais não incorporados ao produto. ( Materiais Auxiliares-Martins (2012)) Materiais de consumo geral: materiais de consumo, aplicados em diversos setores da empresa B) Materiais de Não Estoques : Demanda imprevisível para os quais não são definidos parâmetros para o ressuprimento. C) Materiais Críticos: Dificuldade na previsão, obtenção, manuseio, transporte, armazenagem etc.. D)Materiais Perecíveis: Perdem características com o tempo. D)Materiais Periculosos: oferecem perigo

11 Tipos de classificação-in 205/88 Pela Durabilidade A) MATERIAL DE CONSUMO PERDE NORMALMENTE SUA IDENTIDADE FÍSICA E / OU TEM SUA UTILIZAÇÃO LIMITADA A 2 ANOS; (LEI N.º 4.320/64 ) B) MATERIAL PERMANENTE NÃO PERDE A SUA IDENTIDADE FÍSICA E / OU TEM UMA DURABILIDADE SUPERIOR A 2 ANOS. Pela Requisição A)ITENS ATIVOS: REQUISITADOS REGULARMENTE EM UM DADO PERÍODO ESTIPULADO PELO ÓRGÃO OU ENTIDADE. B)ITENS INATIVOS: NÃO MOVIMENTADOS EM UM CERTO PERÍODO ESTIPULADO PELO ÓRGÃO OU ENTIDADE E COMPROVADAMENTE DESNECESSÁRIOS PARA UTILIZAÇÃO NESTES. (Estoque Morto) Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com 11

12 Tipos de classificação DECRETO N.º /90 Materiais Inservíveis A) OCIOSO: EMBORA EM PERFEITAS CONDIÇÕES DE USO, NÃO ESTIVER SENDO APROVEITADO. B) RECUPERÁVEL : QUANDO SUA RECUPERAÇÃO FOR POSSÍVEL E ORÇAR, NO MÁXIMO A 50% DE SEU VALOR DE MERCADO. Comporá o Estoque de Recuperação C) ANTIECONÔMICO : QUANDO SUA MANUTENÇÃO FOR ONEROSA, OU SEU RENDIMENTO PRECÁRIO, EM VIRTUDE DE USO PROLONGADO, DESGASTE PREMATURO OU OBSOLETISMO. D) IRRECUPERÁVEL : QUANDO NÃO MAIS PUDER SER UTILIZADO PARA O FIM A QUE SE DESTINA DEVIDO A PERDA DE SUAS CARACTERÍSTICAS OU EM RAZÃO DA INVIABILIDADE ECONÔMICA DE SUA RECUPERAÇÃO. Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com 12

13 Patrimônio na Adm Publica- IN Nº 205/88: TOMBAMENTO Equipamentos e materiais permanentes receberão números seqüenciais de registro patrimonial. O número de registro patrimonial deverá ser aposto ao material, mediante gravação, fixação de plaqueta ou etiqueta apropriada. Exceções: Material bibliográfico: o número de registro patrimonial poderá ser aposto mediante carimbo. Material de pequeno valor econômico: que tiver seu custo de controle evidentemente superior ao risco da perda poderá ser controlado através do simples relacionamento de material Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com 13

14 Tipos de classificação Qunato ao volume consumido financeiro-abc Classe A Itens Prioritários: Materiais valiosíssimos devido à importância econômica (VIP) 09:37 Classe B Classe C Itens Intermediários: Ainda são economicamente preciosos, cuidados medianos Itens Secundários: Menor impacto econômico, menor esforço em sua administração Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com 14

15 Exemplo Classificação ABC Item X1 X2 X3 X4 X5 X6 X7 X8 X9 X10 Demanda Anual Custo Unitário Ordem Item Demanda Valorizada % Individual Demanda Valorizada Acumulada % Acumulado 1 X , ,0 A 2 X , ,0 A 3 X , ,6 B 4 X , ,7 B 5 X , ,1 B 6 X , ,5 C 7 X , ,6 C 8 X , ,6 C 9 X , ,4 C 10 X , ,0 C Classe Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com 15

16 Exemplo Classificação ABC Classificação ABC 09:37 Poucos Itens importantes Importância média Alex Diniz Lopes Muitos itens menos importantes 16

17 CURVA ABC FRE- QÜÊN- CIAS (%) ACU- MU- LA- DAS A B C 100% ITENS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO ABC* GRUPOS QUANTIDADE VALOR DE GRAU DE TIPOS DE ESTOQUE DE PROCEDIMENTOS DE (% de itens) (% de $) CONTROLE REGISTRO SEGURANÇA PEDIDO itens A % 70-80% rígido completo itens B 30-40% 15-20% normal completo baixo cuidadoso, rigoroso; rigoroso revisões freqüentes moderado pedidos normais; rigoroso algum acompanhamento itens C 40-50% 5-10% simples simplificado grande pedidos periódicos; *ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - JOSEPH MONKS suprimento para longo prazo

18 Tipos de classificação Quanto a importância operacional-xyz Classe X Ordinário: Item de baixa criticidade, cuja falta naturalmente compromete o atendimento de um usuário interno (serviço ou produção) ou externos (clientes finais), mas não implica em maiores conseqüências. Classe Y Classe Z Intercambiável: Apresenta razoável possibilidade de substituição com outros itens disponíveis em estoque sem comprometer os processos críticos, caso seja necessário e em detrimento dos custos envolvidos. Vital: Item cuja falta acarreta conseqüências críticas, tais como interrupção dos processos da empresa, podendo comprometer a integridade de equipamentos e/ou segurança operacional. Para facilitar a memorização, optamos por denominar os itens mais críticos pela letra Z devido a sua posição no extremo oposto do alfabeto. Material é imprescindível ao equipamento? Indagações Equipamento é da linha de produção? Material possui similar? Sim Sim Sim Y Classificação* X Y Z 09:37 Sim Sim Não Z Sim Não Sim 18 X

19 Classificação de Materiais-Etapas- Chiavenato Catalogação : significa o arrolamento de todos os itens existentes de modo a não omitir nenhum deles. Simplificação : significa a redução da grande diversidade de itens empregados para uma mesma finalidade.(excluir duplicidade) Especificação : significa a descrição detalhada de um item, como suas medidas, formato, tamanho, peso etc. Normalização : essa palavra deriva de normas, que são as prescrições sobre o uso do material; portanto significa a maneira pela qual o material deve ser utilizado em suas diversas aplicações; Padronização : significa estabelecer idênticos padrões de peso, medidas e formatos para os materiais, de modo que não existam muitas variações entre eles. Codificação: representação dos dados descritivos, por meio de um símbolo ou código de composição: alfabética, numérica ou alfa-numérica material. 19

20 Codificação Decimal Codificação Classificação Geral aglutinadora (grupo ou classe) Classificação individualizadora (subclasses) Classificação definidora- descritiva (item em sua subclasse) Exemplo: Rolamento SKF Z, de 17x47x14mm Supondo que: A classe do rolamento: 59/ A subclasse para rolamento fixo de uma carreira de esferas: 001/ O nº identificador do item em sua subclasse: 194 Assim: O código do rolamento será Codificação FSC ( Federal Supply Classification) Grupo de Material Classe de Material Nº Identificador NI Dígito Verificador Nº de Classe NC Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com 20

21 3)Adm. De Materiais -Previsão DEMANDA Clientes Transportes Sinal de Demanda Expedição Identificar o Fornecedor Armazenagem do Produto Acabado Comprar Materiais Movimentação Interna Transportar Recebimento de Armazenagem 09:37 Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com 21

22 Demanda Uma necessidade por um item ou componente específico. A demanda pode vir de várias fontes, como pedidos dos clientes, previsões, necessidades de outras plantas, etc. Demanda INDEPENDENTE : Geralmente externa (prevista) Demanda DEPENDENTE : Geralmente Interna (calculada) No nível de produtos finais, as informações de demanda PODEM SER diferentes das informações de vendas, porque a demanda não necessariamente resulta em vendas Exemplo: se não houver estoque, não haverá a venda. 09:37 (Ruptura de Estoque ou STOCK- OUT) Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com 22

23 Perfil das vendas Tendencia x Sazonalidade Vendas ciclicidade projetada no futuro ciclicidade no passado tendência no passado tendência projetada no futuro Passado Hoje Futuro Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com

24 PREVISÃO DA DEMANDA Podem ser subdivididas em dois grandes grupos: As técnicas qualitativas (PREDILEÇÂO)privilegiam principalmente dados subjetivos, os quais são difíceis de representar numericamente. (opinião e no julgamento de pessoas chaves) As técnicas quantitativas envolvem a análise numérica dos dados. Podem ser subdivididas em dois grandes grupos: e as técnicas baseadas em correlações. (EXPLICAÇÂO) as técnicas baseadas em séries temporais, (PROJEÇÂO) Ùltimo Período Média Simples Média Móvel Simples Media Movel Ponderada Adota-se como previsão a venda real do ultimo período alscutado. Média de TODOS dados passados. Um período de tempo, contendo uma quantidade de dados pontuais, tem sua média calculada dividindo-se a soma dos valores pontuais pelo número total de pontos Dados pontuais mais recentes têm maior peso. 09:37 Media Movel Exponencial Amortização ou ajustamento exponencial Alex Diniz Lopes pro99020@hotmail.com 24

25 Técnicas de Séries temporais: Ultimo Período,Média Móvel,MMP Período Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Demanda Previsões para Julho Mm Mm 3 55, , 00 Previsão para Agosto Mm , 33 Alternativa: ponderar os períodos com pesos maiores para os mais recentes (50%, 30%, 20%: pro99020@hotmail.com 25

26 Média Exponencial Móvel O peso de cada observação decresce no tempo em progressão geométrica, ou de forma exponencial. Cada nova previsão é obtida com base na previsão anterior, acrescida do erro cometido na previsão anterior, corrigido por um coeficiente de ponderação. M M a D M t t 1 t 1 t 1 M t = Previsão para o período t; M t-1 = Previsão para o período t-1; a = coeficiente de ponderação; D t-1 = Demanda do período t-1. O coeficiente de ponderação (a) é fixado pelo analista dentro de uma faixa que varia de 0 a 1. Quanto maior o seu valor, mais rapidamente o modelo de previsão reagirá a uma variação real da demanda. Valores típicos: 0,05 a 0,50 (Softwares usam simulação para ajustar e reduzir erro de previsão)

27 Ajustamento Exponencial / Media móvel Exponencial Exemplo: O nível de consumo de um item mantém uma oscilação média. A empresa utiliza o calculo de média ponderada exponencial. Em 2002, a previsão de consumo era de 230 unidades, tendo como ajustamento um coeficiente de 0,10, porém o consumo real foi de 210. Qual é a previsão de consumo para 2003?

28 Média exponencial movel NP = a. (Demanda real) + (1 - a).(previsão anterior) Solução: NP = a. (Demanda real) + (1 - a).(previsão anterior) NP = 0, (1 0,10) NP = NP = 228 unidades. OU NP = (Previsão anterior) + a.(erro=demanda real-previsão anterior) NP = 230+0,10. ( ) NP = NP = 228 unidades

29 Regressão Linear - Equação Linear Técnica para Tendências ou Explicações Uma equação linear possui o seguinte formato: b a 2 2 n X X n XY X Y Y b X n Y 2 0 Y = a + bx X Y = Previsão da demanda para o período X; a = Ordenada à origem, ou intercepção no eixo dos Y; b = Coeficiente angular; X = Período (partindo de X=0) para previsão; n = número de períodos observados. Y a bx 09:37 29

30 Dilema dos estoques Trade- off (5 min)

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