ANAMNESE (COLETA DE DADOS)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANAMNESE (COLETA DE DADOS)"

Transcrição

1 ANAMNESE (COLETA DE DADOS) Anamnese (Coleta dedados) Parte 2 Profª PolyAparecida

2 Instrumentos de Coleta de dados Anamnese e Coletade dados 3 principais fatores que podem influir nas maneiras de elaboração eno tipo de informação que os instrumentos investigativosdevem conter: As necessidades eos problemas identificados A teoria de enfermagem Os padrões de cuidado definidos pelos órgãos legisladores e Conselhos de enfermagem

3 Resolução 358 de Suporte Teórico Anamnese e Coletade dados Art. 3º O Processo de Enfermagem deve estar baseado num suporte teórico que oriente a coleta de dados, o estabelecimento dediagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem; e que forneça a base para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados.

4 Peplau 1952 Teoristas na enfermagem Handerson 1955 Abdellah 1960 Rogers 1970 Orem 1971

5 Teoristas naenfermagem Alicerce, base, fundamento, estrutura. Teorias

6 (Quadrix/2017- SEDF- Professor Enfermagem)- A respeito do processode enfermagem e(ou) da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), julgue o item subsequente. A etapa de coleta de dados é estática e não refleteo uso de um referencial teórico de enfermagem.

7 5 passos para investigação segundo Alfaro-LeFevre Coletade dados Registrode dados Validação dos dados Identificação dospadrões Agrupamento dosdados

8 Classificados de 2 tipos DIRETA OU INDIRETA Coleta de dados OBJETIVOS OU SUBJETIVOS 5 passos para investigação segundo Alfaro-LeFevre

9 Coleta de dados Direto (Diretamente do paciente- Anamnese e Exame Físico) Indireto (Obtidos por meio de outras fontesfamiliares, prontuário, exames..) 5 passos para investigação segundoalfaro-lefevre

10 (UFPB- Enfermeiro)- A entrevista constitui uma das fontes de obtenção dos dados por parte do enfermeiro. As informações relevantes adicionais sobre o paciente podem ser colhidas com familiares ou parentes do cliente, de outros membros da equipe de saúde e do registro de saúde ou prontuário do cliente.

11 Coleta de dados Objetivos (O que é observável) Subjetivos (O que a pessoa afirma) Estou com febre há dias, sinto-me cansado, tenho tossidomuito TAX: 38 C FR: 32 irpm RX: Presença de broncograma aéreo 5 passos para investigação segundoalfaro-lefevre

12 Comprovação da veracidade dos dados coletados P ex: Paciente relata dor no peito Qual deve ser a conduta diante desse dado? Validação dos dados Resultados séricos de marcadores cardíacos oueletrocardiograma 5 passos para investigação segundo Alfaro-LeFevre

13 O agrupamento dos dados é um princípio do pensamento crítico que exige do enfermeiro a realização de julgamentos com base em evidências e que favorece sua capacidade de ter uma visão clara da situação de saúde Agrupamento dos dados 5 passos para investigação segundoalfaro-lefevre

14 A partir dos dados coletados e de suas inferências o enfermeiro deverá identificar as impressões iniciais dos padrões de funcionamento humano e decidir o que é relevante direcionando a investigaçãopara a aquisição de mais informação Identificação dos padrões Percebe-se no paciente um problema respiratório Quais foram as evidências (sinais e sintomas)? Quais foram os fatores relacionados desse problema? 5 passos para investigação segundoalfaro-lefevre

15 Anotação Dados brutos Elaborada por toda equipe Referente ao momento Dados pontuais Registra uma observação Evolução Dados analisados Elaborada pelo enfermeiro Referente às 24hs Dados contextualizados Registra a reflexão e análise dos dados Registro de dados Resolução COFEN 545 de Dispões sobre Anotação de Enfermagem e mudança nas siglas das categorias profissionais

16 IMPORTANTE: Uma avaliação insuficiente ou incorreta nessa fase poderá levar a um diagnóstico de enfermagem também incorreto, resultando em uma prescrição e evolução errôneas, o que poderá comprometer a saúde do paciente O Enfermeiro deve lançar mão de seus conhecimentos e coletardados a partir de um referencial teórico. OU seja, após optar por uma teoria de enfermagem deve realizar a investigação guiado por um modelo conceitual

17 (AOCP/ EBSERH- HUJB- UFCG)-A fase inicial do processo de enfermagem, comumente conhecida como histórico de enfermagem ou coleta de dados de enfermagem, corresponde ao levantamento de dados por meio da aplicação do método científico. Sobre essa fase do processo de enfermagem, assinale a alternativa INCORRETA. a)diz respeito a basicamente três atividades: coleta de dados objetivos e subjetivos, organização dos dados e documentação metódica. b)serve de embasamento para as decisões quanto a diagnósticos e intervenções de enfermagem, além da avaliação dos resultados.

18 c) A coleta de dados é realizada por meio da anamnese, na qual o enfermeiro utiliza um roteiro semiestruturado, e pela realização do exame físico com a aplicação das técnicas propedêuticas. d)nessa etapa do processo, devem ser valorizados os dados de natureza clínica, sendo os aspectos psicossociais considerados de pouca relevância nesse momento. e)a parte do exame físico inclui a mensuração dos SSVV, perímetros, estatura e peso, além de dados coletados por meio da inspeção, palpação, percussão e ausculta, a fim de identificar sinais normais e anormais nos diversos sistemas.

PROCESSO DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM Teoria e Exercícios SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM PARTE I 1 SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM Processodeenfermagem Parte 3 Prof.PolyAparecida Primeira etapa Segunda etapa Terceiraetapa Quarta etapa Quinta etapa Histórico de enfermagem (coleta de dados ou investigação) Diagnóstico

Leia mais

1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Semiologia e Semiotécnica I Professor: Lívia Fernanda Ferreira Deodato E-mail: livia.deodato@fasete.edu.br Código: SAU18

Leia mais

Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias

Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos Que ao final da

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM: São ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando a assistência ao ser humano. É UMA FORMA DE PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE FORMA SISTEMÁTICA, RENTÁVEL,

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS

PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS Prescriçãodecuidados Parte 1 Profª PolyAparecida PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS? PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM? PLANEJAMENTO DAASSISTÊNCIA? PLANO DE CUIDADOS? PLANO ASSISTÊNCIAL? Primeira etapa

Leia mais

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ANHANGUERA EDUCACIONAL CURSO DE ENFERMAGEM 4ª SÉRIE A - NOTURNO DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ANHANGUERA EDUCACIONAL CURSO DE ENFERMAGEM 4ª SÉRIE A - NOTURNO DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ANHANGUERA EDUCACIONAL CURSO DE ENFERMAGEM 4ª SÉRIE A - NOTURNO DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Profª Enfª Esp. FRANCIS SANTANA CARDOSO Emai: francis.cardoso@anhanguera.com COMUNICAÇÃO

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Profª.Enfª: Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Profª.Enfª: Maria da Conceição Muniz Ribeiro Sistematização da Assistência de Enfermagem Profª.Enfª: Maria da Conceição Muniz Ribeiro RESOLUÇÃO COFEN-358/2009 Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I

Programa Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EFG10 Habilidades em Enfermagem I Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos:

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2018 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira apresentam SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira AFINAL... SAE CONSULTA DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PERIGOS PARA A PROFISSÃO TAREFISMO

Leia mais

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J )

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico MARIA DA CONCEIÇÃ O MUNIZ RIBEIRO M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) Conceito de Anamnese A anamnese (do grego anamnesis significa

Leia mais

PARECER - SOBEST N 01/2018.

PARECER - SOBEST N 01/2018. PARECER - SOBEST N 01/2018. ASSUNTO: RESPALDO TÉCNICO E LEGAL DO ENFERMEIRO PARA DIAGNOSTICAR CLINICAMENTE LESÃO TISSULAR PROFUNDA. 1. DO FATO Questionamento sobre se o enfermeiro tem competência técnica

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 REVISÃO VACINAS 1. Conforme a Lei Federal n o 7.498/86, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, são atividades privativas do enfermeiro: a) administrar medicamentos e prestar consultoria de b) observar

Leia mais

Raciocínio clínico: conceito.... mas afinal o que é o raciocínio clínico?

Raciocínio clínico: conceito.... mas afinal o que é o raciocínio clínico? Raciocínio Clínico Profa. Dra. Juliana Nery de Souza Talarico Prof. Dra. Marina de Góes Salvetti Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Raciocínio clínico:

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 369332 O transporte inter-hospitalar do recém-nascido com instabilidade clínica deve ser feito com presteza e segurança. Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em

Leia mais

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM CONCEITOS Os registros efetuados pela equipe de enfermagem têm a finalidade essencial de fornecer informações sobre a assistência prestada, assegurar a comunicação entre os membros

Leia mais

Descrição. Justificação. Objectivos Gerais:

Descrição. Justificação. Objectivos Gerais: Descrição A semiologia e exame físico, sem sombra de dúvida são parte importante na atividade do Enfermeiro, decorrendo daí dados importantes sobre o estado de um determinado indivíduo. O curso de auscultação

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem

Sistematização da Assistência de Enfermagem Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE é uma ferramenta que favorece a melhora da prática assistencial com base no conhecimento, no pensamento e na tomada de decisão clínica com o suporte de evidências

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM HOSPITAL DE CLÍNICAS FILIAL EBSERH PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM Divisão de Enfermagem Serviço de Educação em Enfermagem Enf.ª Ma. Aldenôra Laísa P. Carvalho Cordeiro

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável

Leia mais

Informações de Impressão. Informações de Impressão. Questão:

Informações de Impressão. Informações de Impressão. Questão: Questão: 360054 Com relação à assistência de enfermagem na atenção básica à gestante no pré-natal de baixo risco, julgue os itens a seguir. Na ausculta dos batimentos cardiofetais, é considerada normal

Leia mais

Como Escrever a Anamnese e o Exame Físico no Prontuário Médico

Como Escrever a Anamnese e o Exame Físico no Prontuário Médico Como Escrever a Anamnese e o Exame Físico no Prontuário Médico GESEP - FEPAR Prof. Carlos Eduardo Cardoso Antes de falarmos como, devemos nos perguntar por quê? Os erros gramaticais podem até não prejudicar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Práticas do Cuidar em Enfermagem I CENF ENF0052 2017.2 HORÁRIO: CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 75 PRÁTICA: 90 Aula teórica: segunda e quarta (08:00 às 12:00

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Prof. Dra Marina de Góes Salvetti Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos da aula Ao final da aula, você deverá ser capaz

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM. Livro Eletrônico

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM. Livro Eletrônico PROCESSO DE Livro Eletrônico SUMÁRIO Organização do Processo de Trabalho em Saúde e Enfermagem...3 Apresentação da Professora...3 1. Organização do Processo de Trabalho em Saúde e Enfermagem...5 1.1 Introdução...5

Leia mais

I SIMPÓSIO SIO BRASILIENSE DE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I SIMBRASAE SAE: INSTRUMENTO DE INTEGRALIDADE DAS AÇÕES A

I SIMPÓSIO SIO BRASILIENSE DE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I SIMBRASAE SAE: INSTRUMENTO DE INTEGRALIDADE DAS AÇÕES A I SIMPÓSIO SIO BRASILIENSE DE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I SIMBRASAE SAE: INSTRUMENTO DE INTEGRALIDADE DAS AÇÕES A DE SAÚDE TELMA RIBEIRO GARCIA TELMA RIBEIRO GARCIA Universidade Federal

Leia mais

Consulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

Consulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira Consulta de enfermagem Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira Objetivo geral Saber conceito, legislações e possibilidades de atuação de consulta de enfermagem. Simulação da consulta de enfermagem. Prof. Ms.

Leia mais

BASES PARA O CUIDAR DO INDIVÍDUO E FAMÍLIA I 02

BASES PARA O CUIDAR DO INDIVÍDUO E FAMÍLIA I 02 A Coordenação do Curso de Enfermagem da Regional Jataí leva ao conhecimento do corpo discente as normas de seleção da Monitoria Voluntária e Monitoria Remunerada para a disciplina abaixo especificada:

Leia mais

Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE

Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE Prof. Dra. Cassiana M. Bertoncello Fontes email:cmbf@fmb.unesp.br Departamento de Enfermagem da FMB- UNESP * Não existem conflitos de interesse

Leia mais

Ela foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 )

Ela foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 ) SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Com Florence Nightingale a Enfermagem iniciou sua caminhada para a adoção de uma prática baseada em conhecimentos científicos, abandonando gradativamente a postura

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2 Profª. Tatianeda Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0527/2016 Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Art. 4º Assistência

Leia mais

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM As anotações de enfermagem fornecem dados que irão subsidiar o enfermeiro no estabelecimento do plano de cuidados/prescrição de enfermagem suporte para análise

Leia mais

RESPONDER AS QUESTÕES A SEGUIR (DENTRE ELAS 5 ESTARAM PRESENTES NA PROVA DO G2)

RESPONDER AS QUESTÕES A SEGUIR (DENTRE ELAS 5 ESTARAM PRESENTES NA PROVA DO G2) ATIVIDADE COMPLEMENTAR Disciplina de História e ética em Enfermagem Professor Alexander de Quadros Nome dos componentes: RESPONDER AS QUESTÕES A SEGUIR (DENTRE ELAS 5 ESTARAM PRESENTES NA PROVA DO G2)

Leia mais

Foram verificados registros de enfermagem referentes ao período de três anos subseqüentes ao diagnóstico, portanto de 1986 a 1988.

Foram verificados registros de enfermagem referentes ao período de três anos subseqüentes ao diagnóstico, portanto de 1986 a 1988. METODOLOGIA 41 METODOLOGIA Trata-se de um estudo retrospectivo do qual fizeram parte 367 prontuários de portadores hanseníase diagnosticados e residentes no município de São Paulo, no ano de 1986. Estes

Leia mais

Bases teórico-metodológicas para a coleta de dados de enfermagem

Bases teórico-metodológicas para a coleta de dados de enfermagem 1 Bases teórico-metodológicas para a coleta de dados de enfermagem Mariana Fernandes de Souza // Alba Lucia Bottura Leite de Barros // Jeanne Liliane Marlene Michel // Maria Miriam Lima da Nóbrega // Marcela

Leia mais

Porto Alegre/RS EGL

Porto Alegre/RS EGL Documentos-Fonte (Documentos Originais) Dra. Eliana G. Lordelo Definição São todos os documentos, dados e registros originais que foram gerados por um atendimento a um Sujeito de Pesquisa durante um Estudo

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014

Leia mais

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Caros estudantes, Apresentamos a seguir um roteiro que tem o objetivo de ajudá-los a se preparar para a elaboração, apresentação e discussão

Leia mais

Preparatório para Prefeitura do Recife Espaço Heber Vieira. Técnica do Exame Físico Geral Parte 01

Preparatório para Prefeitura do Recife Espaço Heber Vieira. Técnica do Exame Físico Geral Parte 01 Preparatório para Prefeitura do Recife Espaço Heber Vieira Técnica do Exame Físico Geral Parte 01 Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) - Etapas da SAE Histórico de Enfermagem ANAMNESE EXAME

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS RESPOSTAS DE ENFERMEIROS SOBRE AS FASES DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

AVALIAÇÃO DAS RESPOSTAS DE ENFERMEIROS SOBRE AS FASES DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Anuário da Produção Acadêmica Docente Vol. 4, Nº. 9, Ano 2010 AVALIAÇÃO DAS RESPOSTAS DE ENFERMEIROS SOBRE AS FASES DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Márcio Gomes da Costa Faculdade Anhanguera

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade Federal do Pampa 2. Campus: Uruguaiana 3. Curso: Enfermagem

Leia mais

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Caros estudantes, Apresentamos a seguir um roteiro que tem o objetivo de ajudá-los a se preparar para a elaboração, apresentação e discussão

Leia mais

1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Semiologia e Semiotécnica I Professor: Lívia Fernanda Ferreira Deodato e-mail: liviaenfermagemfasete@hotmail.com Código:

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Semiologia e Semiotécnica I Professor: MSc Andréa Kedima Diniz Cavalcanti PLANO DE APRENDIZAGEM Código: SAU18 e-mail: andrea_kedima@hotmail.com

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Diagnósticodeenfermagem Parte 2 Prof.PolyAparecida TIPOS DE DIAGNÓSTICO Diagnóstico com foco noproblema Diagnóstico de Risco Diagnóstico de promoção da saúde Diagnóstico desíndrome

Leia mais

Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem

Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem Apresentação Carga horária CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 horas (4 aulas teóricas e 2 aulas práticas 1/20) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 120 horas Ementa A disciplina

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL 5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL Autor(es) SIMONE SOUTO DA SILVA Orientador(es) Glicínia

Leia mais

AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Profª Tatiani

AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Profª Tatiani AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Profª Tatiani UNISALESIANO 2016 A Sistematização da assistência de Enfermagem (SAE), é uma atividade privativa do enfermeiro que norteia as atividades

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MÓDULO DE ABORDAGEM DO PACIENTE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA

A IMPORTÂNCIA DO MÓDULO DE ABORDAGEM DO PACIENTE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA A IMPORTÂNCIA DO MÓDULO DE ABORDAGEM DO PACIENTE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA Rafaelly Duarte Fernandes¹ Sandra Barreto Fernandes² Raul Rodrigues Barros¹ Kédma Suelen Braga Barros¹ Neylson

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE FERIDAS BARBOSA, Fabiano

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE FERIDAS BARBOSA, Fabiano SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE FERIDAS BARBOSA, Fabiano Graduando em enfermagem, CTESOP,Fabhi_b_@hotmail.com LINARTEVICHI, Vagner Fagnani Doutor, Professor do curso de Enfermagem,

Leia mais

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Fone: (64) 3321-2439 Campus Universitário (64)3321-2440 Rio Verde - Goiás e-mail: medicina@fesur PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Habilidades

Leia mais

Objetivos. Discorrer sobre as fases de uma entrevista Conhecer e aplicar as técnicas de uma entrevista

Objetivos. Discorrer sobre as fases de uma entrevista Conhecer e aplicar as técnicas de uma entrevista Objetivos Que ao final da aula, você seja capaz de: Conhecer o conceito e o propósito de uma entrevista Descrever as competências necessárias para a realização de uma entrevista Discorrer sobre as fases

Leia mais

A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE

A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE Emanuelle Silvino Coelho Martins Mestre (1); Alba Rossana Vieira Costa (1); Ana Cristina Rodrigues Luna

Leia mais

26/10/2013 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? ANALISAR AS CARACTERÍSITCAS INDIVIDUAIS DO IDOSO AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL

26/10/2013 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? ANALISAR AS CARACTERÍSITCAS INDIVIDUAIS DO IDOSO AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com ANALISAR A CAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO

Leia mais

Melhoria de Processo Assistencial: Passagem de Plantão (Lean Six Sigma) Claudia Laselva. VI Simpósio Internacional de Enfermagem 2012

Melhoria de Processo Assistencial: Passagem de Plantão (Lean Six Sigma) Claudia Laselva. VI Simpósio Internacional de Enfermagem 2012 Melhoria de Processo Assistencial: Passagem de Plantão (Lean Six Sigma) Claudia Laselva VI Simpósio Internacional de Enfermagem 2012 Tema Central Enfermagem prática, segura e sustentável Passagem de Plantão

Leia mais

EXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 2. Profª. PolyAparecida

EXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 2. Profª. PolyAparecida EXAME FÍSICO Exame Físico Parte 2 Profª. PolyAparecida Um exame físico abrangente envolve o uso de cinco habilidades: inspeção, palpação, percussão, ausculta e olfato (POTTER; PERRY,2013). Durante o exame

Leia mais

Carla Kowalski Marzari

Carla Kowalski Marzari Carla Kowalski Marzari CONSULTA DE ENFERMAGEM Lei do Exercício Profissional A consulta de enfermagem (CE) é uma atividade específica do enfermeiro, conforme decreto Lei n.º 94406 de junho de 1987, sendo

Leia mais

SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO

SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO ANAMNESE - 1º PASSO SABAA Caracterização da dor abdominal: Evolução (início e duração) Localização Irradiação Intensidade e tipo Agravo Alivio

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 367942 Visando a segurança do trabalhador de enfermagem, a higiene no trabalho compreende fases como a de reconhecimento de riscos, na qual é necessário conhecer, dentre outros: I. as condições

Leia mais

FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF)

FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) Padronização para a regulação do fluxo de atendimento do paciente com suspeita de dengue na Atenção Básica: Recepção:

Leia mais

Prova de Enfermagem Gerencial

Prova de Enfermagem Gerencial 1. (CAJUÍNA - 2010 - Pref. Parnarama/MA) Sobre o Planejamento é INCORRETO afirmar que: a. O Planejamento é sempre voltado para o futuro. b. O Planejamento Tático é projetado para médio c. O Planejamento

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Prof. Roberto Albuquerque

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Prof. Roberto Albuquerque Sistematização da Assistência de Enfermagem Prof. Roberto Albuquerque Um pouco de história - SAE - A partir dos anos 50: construção de um corpo de conhecimento próprio da Ciência do Cuidado; - Anos 70:

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTE PEDIÁTRICO ACOMETIDO POR ABCESSO HEPÁTICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTE PEDIÁTRICO ACOMETIDO POR ABCESSO HEPÁTICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTE PEDIÁTRICO ACOMETIDO POR ABCESSO HEPÁTICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Marília Gabriela de Oliveira (1); Ítalo Vinícius Albuquerque Diniz (2); Amanda de Alencar Pereira

Leia mais

RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009

RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009 RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009 Número: 272 Ano: 2002 Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE - nas Instituições de Saúde Brasileiras O Conselho

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 369839 No atendimento ambulatorial, ao colaborador com hipótese diagnóstica de herpes zoster, encaminhado pela equipe da Estratégia de Saúde da família, como medida de precaução de transmissão

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA CARREIRA DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS - UNIMONTES O Reitor da Universidade Estadual de Montes

Leia mais

CIAP 2 no e-sus AB. Luana Gabriele Nilson

CIAP 2 no e-sus AB. Luana Gabriele Nilson CIAP 2 no e-sus AB Luana Gabriele Nilson Objetivo Geral Apresentar a Classificação Internacional de Atenção Primária Segunda Edição (CIAP 2) e a forma de emprego no e-sus AB. O que é CIAP? Classificação

Leia mais

MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de enfermagem desde 1989 (UFTM; EERP-USP; FEN/UFG) Especialização desde 1992 Mestrado desde 2003 Educação permane

MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de enfermagem desde 1989 (UFTM; EERP-USP; FEN/UFG) Especialização desde 1992 Mestrado desde 2003 Educação permane EXPERIÊNCIAS DE APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) NO ÂMBITO DO ENSINO DE ENFERMAGEM: POSSIBILIDADES E DESAFIOS Maria Márcia Bachion MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de

Leia mais

PLANO DE AULA. Prática Clínica Supervisionada

PLANO DE AULA. Prática Clínica Supervisionada PLANO DE AULA Disciplina: em Fisioterapia Pneumologica e Cardiovascular Professor(a): Elder dos Santos Cavalcante e Emerson dos Santos Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 5o. Ano Turma: Atividades temáticas

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM Iaskara Mazer 1 Ana Paula Modesto 2 Janaina Vall 3 Introdução: É dever do

Leia mais

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA Profª:GRAÇA PIMENTA UCSal CUIDAR/CUIDADO A Enfermagem Pediátrica deve estar atenta ao seu modo de CUIDAR Forma de Cuidar O Cuidar/Cuidado de qualidade poderá ser

Leia mais

Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.

Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0527/2016 Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Atualiza e

Leia mais

É um conjunto de documentos que:

É um conjunto de documentos que: Prontuário É um conjunto de documentos que: identificam o paciente, registram a evolução da doença, o tratamento prescrito e executado as observações e ações dos profissionais envolvidos os exames realizados,

Leia mais

TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA

TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA Pacientes em trabalho de parto podem apresentar quadros de deterioração clínica em

Leia mais

enfermeiros Introdução

enfermeiros Introdução v. 6, n. 3, p. 443-456, nov. 2008/fev. 2009. Disponível em: . Acesso em: 01 out. 2014. IBGE. Censo Demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. PORTO ALEGRE. Secretaria

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul JANILCE DORNELES DE QUADROS CONSULTA DE ENFERMAGEM: IMPRESSÃO DOS ENFERMEIROS DA ATENÇÃO BÁSICA

Universidade Federal do Rio Grande do Sul JANILCE DORNELES DE QUADROS CONSULTA DE ENFERMAGEM: IMPRESSÃO DOS ENFERMEIROS DA ATENÇÃO BÁSICA Universidade Federal do Rio Grande do Sul JANILCE DORNELES DE QUADROS CONSULTA DE ENFERMAGEM: IMPRESSÃO DOS ENFERMEIROS DA ATENÇÃO BÁSICA Porto Alegre 2012 JANILCE DORNELES DE QUADROS CONSULTA DE ENFERMAGEM:

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum

Leia mais

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO CURSO DE NUTRIÇÃO E METABOLISMO ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AMBULATORIAL E ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AO PACIENTE HOSPITALIZADO ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO

Leia mais

REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA.

REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA. REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU PROFESSOR: ERISONVAL SARAIVA DA SILVA ENFERMEIRO PELA FACULDADE NOVAFAPI ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA PROFESSOR DA FACULDADE ALIANÇA erisonvalsaraiva@hotmail.com

Leia mais

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Caros estudantes, Apresentamos a seguir um roteiro que tem o objetivo de ajudá-los a se preparar para a elaboração, apresentação e discussão

Leia mais

SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Viviane Carrasco

SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Viviane Carrasco SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Viviane Carrasco Gerações (Pesut & Herman, 1990) Enfermagem 1ª Geração Enfermagem 2ª Geração Enfermagem 3ª Geração Nightingale Criméia Separar pacientes

Leia mais

A importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: relato sobre a experiência acadêmica

A importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: relato sobre a experiência acadêmica A importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: relato sobre a experiência acadêmica Igor Michel Ramos dos Santos Graduando em Enfermagem, Universidade Federal de Alagoas iigor_ramos@hotmail.com

Leia mais

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações

Leia mais

Avaliação de Indivíduos e Famílias Entrevista do adulto e do idoso

Avaliação de Indivíduos e Famílias Entrevista do adulto e do idoso Avaliação de Indivíduos e Famílias Entrevista do adulto e do idoso Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos Que ao final da aula, você seja capaz

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Prof. Roberto Albuquerque

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Prof. Roberto Albuquerque Sistematização da Assistência de Enfermagem Prof. Roberto Albuquerque Um pouco de história - SAE - A partir dos anos 50: construção de um corpo de conhecimento próprio da Ciência do Cuidado; - Anos 70:

Leia mais

REVISAR PRONTUÁRIOS HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Denize Flores. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

REVISAR PRONTUÁRIOS HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Denize Flores. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz REVISAR PRONTUÁRIOS HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial Elaborado Revisado Ana Paula Natividade Aprovado Delson

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 5º DEPARTAMENTO: ENB

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 5º DEPARTAMENTO: ENB PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Sistematização da Assistência de Enfermagem CÓDIGO: ENB056 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 60 75 9 VERSÃO CURRICULAR:

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.

CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito:

Leia mais

PREFEITURA DE CAJAZEIRAS-PB

PREFEITURA DE CAJAZEIRAS-PB PREFEITURA DE CAJAZEIRAS-PB EU ACREDITO EM MIM! LOGO ESTAREI AQUI... Nome Cargo PLANO DE ESTUDO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS ENFERMEIRO (PSF e SAMU) e TÉCNICO EM ENFERMAGEM Cargos: Enfermeiro PSF

Leia mais

Gestão em Enfermagem. Profª Patricia Bopsin

Gestão em Enfermagem. Profª Patricia Bopsin Gestão em Enfermagem Profª Patricia Bopsin O que é gerenciamento? Antes de respondermos à pergunta por que medir, é necessário lembrar o conceito de gerenciamento. Gerenciamento é o processo de estabelecer

Leia mais

PRÉ-EDITAL SES-PE

PRÉ-EDITAL SES-PE PRÉ-EDITAL SES-PE 2018 1 PLANO DE ESTUDO - Enfermeiro e Técnico em Enfermagem SES/PE 2018 Saiba como encontrar cada assunto do último edital da SES-PE no Curso Completo de Enfermagem. ENFERMEIRO CONHECIMENTOS

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO (RETORNO) DE VISITA AO CAPSi - INFÂNCIA E JUVENTUDE

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO (RETORNO) DE VISITA AO CAPSi - INFÂNCIA E JUVENTUDE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO (RETORNO) DE VISITA AO CAPSi - INFÂNCIA E JUVENTUDE Data: 27/01/2016 1. Identificação Nome da Instituição: Centro de Atenção Psicossocial para Infância e Juventude (CAPSi) Endereço:

Leia mais