ESCOLA ORGANIZADA POR CICLOS: UM ENFOQUE NAS PRÁTICAS CURRICULARES DA SALA DE APOIO PEDAGÓGICO.

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1 ESCOLA ORGANIZADA POR CICLOS: UM ENFOQUE NAS PRÁTICAS CURRICULARES DA SALA DE APOIO PEDAGÓGICO. Silva Rosa de Oliveira - CAPES PPGE/IE/UFMT Resumo O estudo apresentado refere à Política de Ciclos desenvolvida no interior de uma escola da rede publica estadual de ensino do município de Cuiabá-MT, tendo como objetivo compreender as práticas curriculares desenvolvidas na sala de apoio pedagógico com alunos do 2º Ciclo que apresentam necessidades de aprendizagens diagnosticadas no seu percurso escolar. A metodologia utilizada é qualitativa interpretativa com abordagem no Ciclo de Políticas de Ball e seus colaboradores (Mainardes, 2006). Considerando essa abordagem metodológica o estudo é enfocado nos contextos da produção dos textos e no contexto da prática, não desconsiderando suas relações com o contexto de influência. Os sujeitos do estudo são o Diretor, o Coordenador Pedagógico e o Professor Articulador da uma escola estudada. Para analisar a política educacional e curricular a abordagem teórica está pautada nos estudos de Ball (2001), Lopes & Macedo (2011). As práticas curriculares são compreendidas a partir dos estudos realizados por Bernstein (1996), Lopes (2005), e Macedo (2006). O significado do currículo é produzido a partir dos estudos dos escritos de Lopes & Macedo (2011), Pacheco (2005), Sacristán (2000) e Silva (1999). A discussão sobre a organização escolar por Ciclos é pautada nos estudos de Barreto (2001), Dalben (2000), Fetzner (2001), Mainardes (2007; 2009) e outros. Efetuando um recorte nesse estudo, enfocamos neste momento, a análise de alguns dados referentes às práticas curriculares e pedagógicas na Sala de Apoio. Estes dados no limite da pesquisa indicam que, as práticas curriculares desenvolvida na sala de apoio pedagógico com alunos que apresentam necessidades de aprendizagem têm sido reinterpretadas. Palavras-chave: Necessidades de Aprendizagens, Práticas Curriculares e Escola Organizada por Ciclos. INTRODUÇÃO Os estudos sobre as políticas de curriculares no contexto da política de Escola em Ciclos se tornam importantes na medida em que pretende expandir as discussões teóricas sobre o currículo para compreender as práticas desenvolvidas na escola. Assim diz Lopes (2006): [...] Defendo, em outras palavras, a ampliação das discussões teóricas sobre políticas de currículo, tendo em vista interpretar em outras bases da atuação do Estado e das práticas curriculares. Considero importante superar tanto modelos que entendem as relações do Estado sobre a prática das escolas como verticalizadas, reservando às escolas o papel subordinado de implementação e ao Estado, uma ação onipotente, quanto análises que desconectam as práticas das relações com Livro 1 - p

2 2 processos sociais e político-econômicos mais amplos, mediados pelo Estado. (p.34/35) Para entender as práticas curriculares desenvolvidas na escola, compartilho com a autora que é preciso interpretar as políticas propostas através do papel desenvolvido pelos profissionais que atuam naquele contexto, considerando o papel mediador do Estado e não mais como aquele que impõe as políticas, cabendo as escolas somente executá-las. Nesse trabalho tenho como objetivo compreender as práticas curriculares desenvolvidas pelos professores articuladores na sala de apoio pedagógico com alunos do 2º Ciclo que apresentam necessidades de aprendizagens. O referencial metodológico utilizado é a da pesquisa qualitativa interpretativa com abordagem no ciclo de políticas de Ball (1992), que permite uma análise crítica do movimento das políticas educacionais desde sua formulação inicial até a sua implementação no contexto da prática e seus efeitos (Mainardes, 2006). Essa abordagem metodológica é formada por cinco contextos de análises: O contexto de influência; contexto da produção de texto; contexto da prática; contexto dos resultados/efeitos e o contexto da estratégia políticas. Porém dada a preocupação do estudo enfoco o contexto da produção dos textos e o contexto da prática, embora reconheça a presença de outros contextos na análise. No contexto da produção de texto apresento algumas analises do documento oficial da proposta da política de ciclos de formação produzido pela Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso (SEDUC/MT). No contexto da prática trago analises de alguns dados coletados em uma escola pública da rede estadual, no município de Cuiabá-MT, por meio de questionários semiestruturados. Os sujeitos foram os Professores Articuladores da sala de apoio pedagógico, o Diretor e o Coordenador Pedagógico. De acordo com as abordagens do ciclo de políticas de Stephen Ball e Richard Bowe, os profissionais que atuam neste contexto exercem um papel ativo na interpretação das políticas, portanto o que eles pensam e no que acreditam tem implicações para o processo de recriação das políticas. (MAINARDES, 2006) Livro 1 - p

3 3 POLÍTICAS EDUCACIONAIS E CURRÍCULO Ball (2001), ao discutir as políticas educacionais, faz análises gerais em torno da globalização, considerando os aspectos mais importantes dos debates, e mais especificamente examina aquilo que por vezes se denomina convergência de políticas ou transferência de políticas nos campos sociais e também nos campos educativos. De acordo com o autor a maior parte das políticas é frágil, devido serem em algumas situações resultado de acordos, que podem fazer com que ela não efetive de fato. No entanto elas são aperfeiçoadas, através de complicados processos de influência, produção e disseminação de textos e, depois, recriadas nos contextos da prática (BALL, 2001). No presente estudo sobre quais são as práticas curriculares desenvolvidas na sala de apoio pedagógico, considero os complexos processos da disseminação dos textos produzidos e recriados no contexto da prática da escola analisada. A compreensão das modificações que sofre os textos políticos nas práticas curriculares desenvolvidas na escola, só é possível a partir do alargamento do conceito de recontextualização. Desta forma é possível distinguir as reinterpretações dos profissionais da escola como sendo importante aos processos de concretização dos textos políticos. No que referem aos estudos sobre o currículo, os diferentes pesquisadores como, Apple (1982), Moreira (1990), Goodson (1995), Sacristán (2000), Pacheco (2005), e Silva (1999) Lopes & Macedo (2011) e outros, têm evidenciado as diversas tendências existentes. Percebo que há entre esses autores certa preocupação em evidenciar as condições pelas quais o currículo é definido. Desta forma, entendo que o sentido para o currículo elaborado por Lopes & Macedo (2011), é o mais oportuno nesta investigação. Assim com as tradições que definem o que é currículo,, o currículo é, ele mesmo uma prática discursiva. Isso significa que ele é uma prática de poder, mas também uma prática de significação, de atribuição de sentidos. (p.41) Compartilho com as autoras, que o currículo é uma prática discursiva, e neste estudo compreendo-o como sendo um processo de práticas, sejam elas históricas, Livro 1 - p

4 4 políticas, culturais que estabelecem nossas condutas e delineia nossas identidades. Silva (1999) ainda diz que o currículo numa perspectiva pós-estruturalista deve ser entendido como um processo de significação, não pré-existente, mas cultural e socialmente produzido. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR POR CICLOS E NECESSIDADES DE APRENDIZAGENS DOS ALUNOS A proposta política de organização escolar por Ciclos de Formação, elaborado pela Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso, é sustentada em discussões e concepções teóricas sobre os processos de democratização, acesso e permanência, da formação escolar e social do aluno da rede pública. (SEDUC-MT, 2001) O Ensino Fundamental é de nove anos, que corresponde a três ciclos composto, de três anos cada um. Os primeiros anos escolares nesta proposta são entendidos como anos decisivos para garantir ao aluno o sucesso escolar. Esta é uma das características que o diferencia da antiga organização escolar que se dá na organização por série. Krug (2001) argumenta que a organização escolar por Ciclos de Formação, filosoficamente é referendada como sendo uma escola onde o tempo e o espaço da aprendizagem são diferentes do proposto pela escola seriada. Neste aspecto, assim se refere: [...] Os Ciclos de Formação na medida em que se organiza com base no tempo de desenvolvimento da criança, do pré-adolescente ou do adolescente em cada idade de formação salienta que, em cada uma dessas fases, o sujeito se relaciona de forma diferenciada com o espaço físico e com as pessoas de seu cotidiano, pensa, articula suas hipóteses e estabelece relações também de forma diferenciada. (p.60) A aprendizagem nesta proposta é compreendida conforme as fases do desenvolvimento da criança. Além disso, entende-se que existem alunos que estão na sala de aula, mas que precisam de atendimento diferenciado para o seu desenvolvimento cognitivo e cultural. Para possibilitar a aprendizagem desses alunos, na proposta da Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso é criada a função de Professor Articulador, que Livro 1 - p

5 5 em outras organizações escolares por Ciclos de Formação são chamados de Professor Itinerante ou Professor da Sala de Apoio a Aprendizagem. O Professor Articulador, nesta proposta não possui uma turma definida e o grupo de alunos com o qual trabalha é composto de alunos que apresentam dificuldades/necessidades de aprendizagens marcantes e precisam ter um atendimento pedagógico diferenciado para obterem aquelas aprendizagens que ainda não foram alcançadas no processo formativo do ciclo em que se encontram. (SEDUC-MT, 2001) A Necessidade de Aprendizagem está relacionada sempre às aprendizagens que ainda não foram adquiridas pelos alunos, e que lhes farão falta quando forem construir novos conhecimentos. O trabalho pedagógico do Professor Articulador para atender os alunos em suas necessidades de aprendizagens compreende que a aprendizagem escolar vai depender das condições asseguradas para ao aluno, para que os mesmos possam apreender. [...] não se trata de uma aula de reforço, mas de uma aula, onde tanto se pode revisar ou construir novos conhecimentos, como desencadear debates, trabalhos em grupos e outras atividades que se caracterizem como as mais prazerosas possíveis. (KRUG, 2001, p.78/79) Desta forma compreende-se que o Professor Articulador, ao atender diretamente os alunos nas suas necessidades de aprendizagens, estará abrindo possibilidades ao aluno de uma trajetória de aprendizagens que permita a eles alcançar novos conhecimentos. A perspectiva é oferecer ao aluno a oportunidade de ser atendido nos momentos de maiores necessidades de aprendizagem. Ainda de acordo com a autora o entendimento filosófico da escola organizada por Ciclos de Formação exige que a criança não seja retida ou reprovada por não apreender, mas ao contrário todas as crianças avançam durante o seu processo escolar desde que atendidas em suas necessidades diferenciadas de aprendizagem. Desta forma, para identificar as necessidades e criar meios para que o aluno supere as necessidades se torna crucial para a continuidade dos processos formativos dos alunos. Vale ressaltar que de acordo com o documento oficial Escola Ciclada de Mato Grosso, se fazem necessário nesta proposta, o envolvimento de todos os profissionais da escola, sejam eles, Professores, Diretores e Coordenadores Pedagógicos e que se responsabilizem pela aprendizagem de todos os alunos da escola. (SEDUC-MT, 2001) Livro 1 - p

6 6 COMPREENDENDO A PRÁTICA CURRICULAR DA SALA DE APOIO PEDAGÓGICO A pesquisa foi realizada em uma escola da rede estadual no município Cuiabá- MT, e neste estudo será sempre referido como Escola Wallon, pela grande contribuição dos estudos do teórico para a compreensão dos processos cognitivos na proposta de escola organizada por Ciclos. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram questionários específicos ao Diretor, Coordenador Pedagógico e Professor Articulador. Os dados obtidos foram organizados em três eixos de análises: Caracterização da Escola; Organização Curricular e Pedagógica na Sala de Apoio; Organização e Funcionamento da Sala de Apoio Pedagógico; As necessidades de aprendizagens apresentadas pelos alunos. Caracterização da Escola A Escola Wallon é uma escola pública, da rede estadual de Cuiabá-MT, situada na região sul. Seu espaço físico pedagógico conta com 32 dependências, sendo destes: 15 salas de aula, 01 sala de vídeo, 01 laboratório de informática, 01 sala de professores e 01 sala de apoio pedagógico, 01 biblioteca. A Escola não possui sala para Coordenação Pedagógica, cabendo aos Coordenadores fazerem uso de um pequeno espaço anexo a Sala de Apoio Pedagógico para realizarem suas atividades. A escola atende o Ensino Fundamental e Médio. O Primeiro é organizado por Ciclos de Formação atendendo o 1º, 2º e 3º Ciclos. Contudo, foram analisados somente dados do 2º Ciclo, por se constituir foco do estudo. A Equipe Gestora da Escola é composta pela Diretora, graduada em História, por três Coordenadores Pedagógicos, sendo um com graduação em Ciências Biológicas, outro com formação em História e outro formado em Química. O Corpo Docente, da Escola Wallon é composto por 40 professores, sendo que destes 04 professores trabalham no 1º ciclo; 15 professores no 2º ciclo; 19 professores no 3º ciclo; e, 02 professores articuladores, um no 1º ciclo e outro no 2º Ciclo. Livro 1 - p

7 7 Organização Pedagógica e Curricular na Sala de Apoio De acordo com a equipe gestora, o currículo elaborado para o 2º ciclo está organizado por áreas de conhecimento e desenvolvido metodologicamente por assuntos da disciplina, unidades temáticas, unidades de ensino do livro didático, projetos de trabalho. Percebo que nessas informações obtidas a Equipe Pedagógica da Escola Wallon não apresenta clareza em definir como está organizado metodologicamente o currículo da escola e assim, organizam o 2º Ciclo conforme a necessidade e condições da própria escola e acabam adotando um pouco de cada forma metodológica de organização. No que refere aos planejamentos de ensino, para a equipe gestora são organizados por atividades, resolução de problemas, questionários/perguntas, ensino por problematização, ensino através de pesquisa. Organização e Funcionamento da Sala de Apoio Pedagógico Para trabalhar com os alunos na sala de apoio do 2º ciclo, a Escola Wallon tem somente 01 Professor Articulador, conforme já havia mencionado na caracterização da escola, com formação acadêmica em Pedagogia. Este professor atende os alunos do 2º ciclo com faixa etária de 09 a 12 anos, em uma sala específica para o atendimento pedagógico. No momento do levantamento dos dados eram atendidos no 2º Ciclo 35 alunos, em horários alternados, sendo 08 em média por horário. Já o tempo de permanência dos alunos do 2º ciclo na sala de apoio depende do desenvolvimento das aprendizagens efetivadas. No que refere à forma como foi feita a escolha do Professor Articulador, a equipe gestora não soube ou não quis informar, como foi realizado o processo. Sobre a mesma questão o Professor Articulador da Escola Wallon informou que sua escolha para a função se deu em um primeiro momento, por possuir graduação em pedagogia e ter disposição para atuar na função, depois, pela normativa Secretaria de Educação - SEDUC, é preciso preencher uma ficha e elaborar um projeto intitulado: as funções do Professor Articulador diz o professor articulador. Livro 1 - p

8 8 O documento Escola Ciclada de Mato Grosso propõe que para assumir esta função o professor deve ter experiência em alfabetização e que tenha formação em Licenciatura. [...] Para cada 06(seis) turmas nos ciclos, a escola terá direito a 01(um) Professor Articulador. Esse profissional será escolhido pelo coletivo dos professores da escola, observando-se a experiência em alfabetização e, preferencialmente que seja formado em Licenciatura Plena. (SEDUC-MT, 2001, p.63) Neste estudo percebi que há uma modificações na organização curricular e na sala de apoio pedagógico na Escola Wallon. A forma de escolha do Professor Articulador é recriada. Esta ressignificação é entendida como processo de adaptação, ou seja, a equipe gestora da escola e a própria Secretaria de Educação procuram outras formas para a escolha deste profissional Sobre a forma como o Professor Articulador do 2 º Ciclo, faz o registro das atividades desenvolvidas, os avanços e as dificuldades apresentadas pelos alunos, são feito por meio de caderno de campo, diz a Coordenadora Pedagógica da Escola Wallon. A Diretora não informou sobre este item no seu instrumento de coleta de dados. Já o Professor Articulador, ao responder como faz o registro das dificuldades e avanços de seus alunos diz que faz registro de todo o trabalho realizado, assim como as atividades lúdicas realizadas. Percebe-se que há reconhecimento da importância de se registrar as atividades desenvolvidas pelos alunos, bem como seus avanços e dificuldades. As Necessidades de Aprendizagens Para analisar as práticas curriculares dos professores na sala de apoio pedagógico com alunos que apresentam necessidades de aprendizagem, foi preciso primeiramente compreender como está sendo concebido o processo de avaliação dos alunos no 2º Ciclo. Conforme a equipe gestora a avaliação na escola se dá de forma diagnóstica, continua/processual, utilizando como estratégias para a avaliação os relatórios Livro 1 - p

9 9 descritivos, e os cadernos de campo, como informaram a Diretora e a Coordenadora Pedagógica. No que se referem às finalidades da avaliação da aprendizagem dos alunos os dados indicaram que é observar e mediar os processos de aprendizagem para o professor fazer suas intervenções. E também para identificar no processo de aprendizagens os avanços e dificuldades dos alunos no contexto das fases do desenvolvimento humano em suas características psicossocial, cultural e histórico possibilitando ao aluno continuar o processo formativo num continuum de ciclo para ciclo, sem interrupção ano a ano. Sobre o processo de avaliação, assim diz Mainardes (2009) A avaliação e o acompanhamento do processo de aprendizagens dos alunos são aspectos fundamentais das políticas de ciclos, pois a identificação tardia de dificuldades de aprendizagens ( ao final do ciclo, por exemplo) poderá colocar em risco a função da escola e das políticas de ciclos.(p.87) No que refere à definição do encaminhamento dos alunos na sala de apoio, a Diretora diz que os alunos são encaminhados após esgotar todas as possibilidades de intervenção do professor regente. E a Coordenadora informa que é logo que apresentam dificuldades de aprendizagem. O Professor Articulador diz que o encaminhamento dos alunos a sala de apoio se dá depois de esgotadas todas as possibilidades de intervenção, ou após a realização a realização de avaliação somativa e leva em consideração os níveis de desenvolvimento de aprendizagem definido pela escola para o Ciclo. O professor ainda ressalta que são encaminhados também os alunos que vêm transferidos durante os bimestres, conforme se apresentam vindo de outras escolas. Alguns estudiosos das escolas organizadas por ciclos e o próprio documento oficial Escola Ciclada de Mato Grosso, proposto pela Secretaria de Educação do Estado, diz que deverão freqüentar a sala de apoio pedagógico os alunos, cujo professor regente esgotar todas as possibilidades de intervenção pedagógica. No que se refere à comunicação aos pais sobre a participação de seus filhos na Sala de Apoio, os sujeitos da pesquisa são unânimes ao dizer que a escola comunica aos pais que aceita e acompanha a presença dos filhos na sala de apoio. Livro 1 - p

10 10 As dificuldades/necessidades de aprendizagem apresentadas pelos alunos no 2º Ciclo, conforme o Professor Articulador e a Coordenadora Pedagógica são leitura e escrita referente a fonema e grafema, e dificuldades nas operações matemáticas.. A Diretora por sua vez não respondeu a esta questão. Diante das dificuldades/necessidades de aprendizagem apresentadas pelos alunos a Diretora diz que é feito um estudo coletivo do diagnóstico apresentado, no entanto na elaboração do plano não há participação do professor regente, o mesmo afirma o Coordenador Pedagógico. Segundo o próprio Professor Articulador as dificuldades são discutidas no coletivo, mas ele elabora individualmente o plano de apoio, após de estabelecidas estratégicas didáticas diferenciadas para motivar os alunos. A Escola Wallon vem desenvolvendo a Política de Ciclos a sua maneira com recriações e modificações. Para pesquisadores da política de ciclos, como Mainardes (2009), é sempre possível identificar diferentes níveis de adesão aos ciclos, já que o contexto da prática é influenciado por vários fatores sejam de infraestrutura, condições de trabalho dos professores e demais profissionais da área e níveis de conhecimento que a equipe da escola possui. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Os dados relatados neste estudo indicam que a Política de Ciclos desenvolvida no interior da Escola Wallon, através das ações curriculares dos profissionais é recriada. No entanto, esta forma de recriação está sendo reinterpretada, isto se dá em primeira instancia devido a política na produção de texto, ter suas limitações e restrições típicas de um texto. E essas limitações é que dão margem a possibilidades de recriação. A prática curricular do Professor Articulador do 2º ciclo, junto aos alunos que apresentam necessidades de aprendizagem, tem demonstrado certa preocupação, em registrar as dificuldades e os avanços dos alunos. A escola ao comunicar aos pais, o fato dos alunos participarem das aulas de apoio, está compreendendo a importância dos pais no processo de escolarização dos alunos. Embora que de acordo com os dados coletados não há um dialogo estabelecido entre as instâncias Escola Família, limitando o recado somente a bilhetes. Livro 1 - p

11 11 A dificuldade/necessidade de aprendizagem para os alunos do 2º Ciclo não é explicitada de forma detalhada pela Equipe Gestora da escola e nem pelo Professor Articulador. A necessidade dos alunos está pautada no entendimento conhecimento, que acabam padronizando as dificuldades dos alunos somente a leitura, escrita e operações matemáticas, em mencionar, por exemplo, que tipo de leitura o aluno não consegue realizar. A Diretora ao não responder as questões relacionados ao trabalho do professor na sala de apoio pedagógico, evidencia a naturalização do trabalho o diretor está somente relacionado a questões administrativas. No limite desta pesquisa, penso que a organização da Sala de Apoio Pedagógico, bem como a prática exercida pelo Professor Articulador tem passado por processo de reinterpretações em relação à política original. Essas reinterpretações são entendidas como resultante dos valores, experiências desses professores e da equipe pedagógica. Aquilo que acreditam e vivenciam traz grandes contribuições para a prática curricular e pedagógica desenvolvidas na escola. REFERÊNCIAS APPLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, BALL, S. Diretrizes de Política Globais e Relações Políticas Locais em Educação. Currículo sem Fronteiras, v.1, n.2, pp , Jul/Dez Sociologia das políticas educacionais e pesquisa critico-social: uma revisão pessoal das políticas educacionais e da pesquisa em política educacional.. Currículo sem Fronteiras, v.6, n.2, pp.10-32, Jul/Dez BARRETO, Elba Siqueira de Sa. MITRULIS, Eleny. Trajetórias e desafios dos ciclos escolares no país. Estudos avançados. São Paulo, USP. V.15. nº 42, p , mai./ago BERNSTEIN, B. A estruturação do discurso pedagógico. Classes, código e controle. Trad. SILVA, T.T. e PERREIRA, L.F.G. Ed. Vozes. Petrópolis, DALBEN, Ângela Imaculada. Singular ou Plural? Eis a escola em questão.belo Horizonte, UFMG/GAME, 200a. Livro 1 - p

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