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1 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL MEDIDA 24 (MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DA MOBILIDADE INDUZIDA PELA EDP DISTRIBUIÇÃO) Julho 2012 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS

2 Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º Lisboa Tel.: Fax: erse@erse.pt

3 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 24 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO MEDIDA MONITORIZADA AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO CONCLUSÕES... 9 ANEXO. PARECERES DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA i

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5 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 24 1 INTRODUÇÃO Os Planos de Promoção do Desempenho Ambiental (PPDA) são instrumentos de regulação previstos no Regulamento Tarifário do setor elétrico destinados a promover a melhoria do desempenho ambiental das empresas 1 que atuam neste setor. A existência deste tipo de incentivos pretende assegurar que a regulação económica a que as empresas estão sujeitas não tenha efeitos perversos no seu desempenho ambiental. Esta preocupação assume maior preponderância em empresas sujeitas a uma regulação por preço máximo, que cria incentivos acrescidos à melhoria de eficiência das empresas dado que lhes permite apropriarem-se de ganhos de eficiência que obtiverem em cada período de regulação. Os PPDA podem também funcionar como ferramentas de comunicação, ajudando a organizar e destacar as atividades de determinada empresa na melhoria do seu desempenho ambiental. Esta comunicação pode ser interna ou externa à própria empresa. Os PPDA do setor elétrico começaram a ser aplicados em 2002 em Portugal Continental. Em 2006, a sua aplicação foi estendida às empresas do setor na Região Autónoma dos Açores (RAA) e na Região Autónoma da Madeira (RAM). Em 2009 iniciou-se uma nova fase de execução dos PPDA, coincidente com a entrada em vigor de novas regras aprovadas pela ERSE através do Despacho n.º 22282/2008. Entre outras novidades, merece destaque a constituição do Painel de Avaliação dos PPDA e a formalização das ações de monitorização ambiental. No período de regulação encontram-se em execução os PPDA das seguintes empresas: EDA Electricidade dos Açores, EEM Empresa de Electricidade da Madeira, EDP Distribuição e REN Rede Eléctrica Nacional. Para uma informação mais completa sobre os PPDA, a sua história e a execução atual, sugere-se visita ao Portal da ERSE 2. As ações de monitorização ambiental têm como objetivo principal a confirmação do mérito ambiental de medidas incluídas nos PPDA, ou seja, a verificação do grau de cumprimento dos objetivos ambientais de cada medida monitorizada. As ações devem acompanhar a intervenção desde o início até ao seu término ou, em alternativa, uma fase significativa dos trabalhos relativos à medida. Este tipo de ações avalia também o funcionamento das parcerias, um dos aspetos valorizados na seleção das candidaturas. 1 Atividades de operação das redes de distribuição, de operação da rede de transporte e, no caso das Regiões Autónomas, de produção de energia elétrica

6 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 24 Ao abrigo das regras que regem os PPDA no setor elétrico, a ERSE deve produzir e publicar relatórios sobre as ações de monitorização que efetua. Cabe ainda ao Painel de Avaliação dos PPDA elaborar um parecer sobre cada ação de monitorização. A valorização económica de benefícios ambientais é uma tarefa complexa, em especial quando se pretende comparar projetos com descritores distintos, como sucede nos PPDA, em que existem intervenções em domínios tão diferentes como a avifauna, o enquadramento paisagístico ou a gestão ambiental. Esta dificuldade foi a principal justificação para a criação do Painel de Avaliação dos PPDA. Também a monitorização efetuada neste tipo de ações se confronta com esta dificuldade, daí a necessidade do Painel de Avaliação estar envolvido em todas as fases da monitorização, produzindo um parecer que é tornado público pela ERSE 3 e incluído neste relatório. Este documento tem como objetivo transmitir as conclusões da ERSE sobre a ação de monitorização efetuada à Medida 24, executada pela EDP Distribuição, constituindo assim o relatório previsto nas regras dos PPDA. A opinião da ERSE tem em consideração a opinião do Painel de Avaliação expressa no seu parecer. O presente documento tem a seguinte estrutura: Capítulo 2 Breve introdução sobre a medida monitorizada, descrevendo os objetivos e o tipo de intervenção efetuada; Capítulo 3 Descrição da ação de monitorização; Capítulo 4 Principais conclusões. No Anexo I encontra-se o parecer do Painel de Avaliação relativo à ação de monitorização

7 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 24 2 MEDIDA MONITORIZADA As medidas referentes ao PPDA da EDP Distribuição escolhidas pela ERSE, com o apoio do Painel de Avaliação, para serem alvo de monitorização, foram as seguintes: Medida 20 Manual de boas práticas de integração paisagística de infraestruturas da rede de distribuição; Medida 21 Proteção da avifauna; Medida 23 Gestão sustentável de faixas de proteção da rede de distribuição de energia elétrica; Medida 24 Melhoria do desempenho ambiental da mobilidade induzida pela EDP Distribuição. Relativamente à Medida 24, cuja ação de monitorização é objeto do presente documento, apresenta-se de seguida uma breve descrição. Mais informações sobre os PPDA e a Medida 24 em concreto podem ser encontradas no portal da ERSE 4. O setor dos transportes tem impactes em vários descritores ambientais, sendo de salientar a emissão de gases com efeito de estufa (impactes de âmbito global ao nível das alterações climáticas) e de outros poluentes atmosféricos (impactes de âmbito local e regional, p.e. saúde pública, acidificação) e a produção de ruído. A atividade de distribuição de energia elétrica envolve diversas deslocações pelo território (nomeadamente para ações de operação e manutenção das redes de distribuição, realização de reuniões e deslocações casa-emprego), contribuindo portanto para os impactes referidos anteriormente. A Medida 24 tem como objetivo diminuir os impactes ambientais associados à mobilidade dos colaboradores da EDP Distribuição, incluindo a mobilidade pendular (deslocações casa-emprego) e a mobilidade em serviço. Em síntese, a medida em análise envolve: O desenvolvimento de um sistema de monitorização do desempenho ambiental da frota de veículos ao serviço da empresa, da mobilidade em serviço (incluindo modos de transporte para além da frota de veículos) e da mobilidade pendular dos colaboradores; A implementação de procedimentos internos que induzam menores distâncias percorridas nas viagens em serviço; 4 3

8 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 24 O desenvolvimento de incentivos, mecanismos e outros instrumentos que permitam reduzir a dependência do transporte individual nas deslocações pendulares e que induzam otimizações no desempenho ambiental e na utilização de viaturas de uso pessoal. A implementação da medida decorreu de acordo com as seguintes fases: Caracterização da mobilidade da empresa Correspondeu ao diagnóstico da situação de referência, que incluiu a avaliação do padrão de mobilidade pendular dos colaboradores, da mobilidade em serviço da empresa e da frota da direção piloto (DRCT 5 ), assim como a avaliação de impactes e externalidades ambientais. As pressões ambientais avaliadas respeitam às emissões de gases com efeito de estufa e às emissões de substâncias acidificantes e precursoras de ozono troposférico (neste último caso, para os serviços de transporte rodoviário de passageiros). Esta caracterização encontra-se consolidada no relatório de caracterização da mobilidade induzida pela empresa, produzido pela entidade parceira, que inclui ainda os procedimentos da empresa com impacte no desempenho ambiental da mobilidade (necessários ao desenvolvimento das fases subsequentes). Relativamente à avaliação da mobilidade pendular, esta teve por base um inquérito à totalidade dos colaboradores da EDP Distribuição, que permitiu caracterizar o comportamento dos colaboradores nas suas deslocações pendulares casa trabalho, incluindo as motivações subjacentes a essas opções. Este inquérito registou um elevado nível de respondentes. Desenvolvimento de um plano de implementação de ações de melhoria do desempenho ambiental da mobilidade A entidade parceira identificou um conjunto de 53 ações de melhoria, posteriormente sujeitas a aprovação da empresa, tendo como resultado uma proposta de 18 ações, a testar através de dois projetos-piloto. No caso da mobilidade pendular e da mobilidade em serviço, o piloto abrangeu os colaboradores com posto de trabalho na Rua Camilo Castelo Branco (CCB), em Lisboa, e, no caso da mobilidade da frota de veículos, o piloto abarcou os veículos da Direção de Rede e Clientes Tejo. Foram desenvolvidos planos de implementação para cada uma das ações de melhoria, incluindo o seu planeamento, responsabilidades e metas de redução de impactes ambientais, que foram sendo atualizados no decurso da execução das ações. Implementação do plano de ações de melhoria Foi desenvolvido o sistema de monitorização do plano de ações, assim como os planos de sensibilização de colaboradores e de comunicação externa. De entre as ações implementadas, a 5 Direção de Redes e Clientes Tejo, sedeada na Rua Camilo Castelo Branco, em Lisboa. 4

9 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 24 empresa salientou a gestão em pool da utilização da frota de veículos ligeiros e a promoção da videoconferência. O plano de mobilidade pendular e em serviço, desenvolvido para os colaboradores com posto de trabalho na CCB, incluiu ações de incentivo à utilização dos transportes coletivos em detrimento do uso de transporte individual, nomeadamente a disponibilização na intranet de uma página de gestão da mobilidade pendular dos colaboradores e a ponderação da criação de um espaço de ocupação de tempos livres para os filhos dos colaboradores nas imediações da CCB. Relativamente à mobilidade da frota, foram instalados 35 equipamentos de gestão de frota nas viaturas que integraram o piloto da DRCT. Foram também realizadas 15 ações de formação em ecocondução que abrangeram 54 colaboradores da mesma direção. Avaliação dos resultados e replicação da medida Esta fase incluiu a avaliação das ações implementadas, a quantificação de indicadores de realização e de eficiência e a elaboração de planos de replicação dentro da EDP Distribuição. Em dezembro de 2011 foi publicado um guia de boas práticas. O orçamento aprovado para o período para a Medida 24 é de euros. Na concretização desta medida, a EDP Distribuição estabeleceu parceria com a empresa E.Value. 5

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11 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 24 3 AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO A ação de monitorização decorreu em várias fases, a saber: Análise do cronograma e escolha da data de reunião; Reunião com a empresa e a entidade parceira (no dia 21 de junho de 2011); Análise de documentação; Produção de relatório final. Participaram na reunião elementos da EDP Distribuição (de vários departamentos da empresa e também da entidade parceira E.Value), do Painel de Avaliação dos PPDA e da ERSE. A reunião incluiu uma apresentação pela E.Value dos trabalhos desenvolvidos no âmbito da medida, seguida de um debate sobre a implementação desta. 7

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13 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 24 4 CONCLUSÕES A monitorização de medidas pretende confirmar o seu mérito ambiental e, consequentemente, a pertinência de determinada medida ou ação ser incluída no PPDA. Adicionalmente, é feita uma avaliação das parcerias estabelecidas (um dos critérios de escolha das medidas), quando existam. Deste modo, neste capítulo é apresentado um conjunto de conclusões sobre estes tópicos relativamente à medida em apreciação. No que respeita à organização da ação de monitorização, deve realçar-se a boa colaboração da EDP Distribuição, que preparou a reunião de modo adequado. A ação permitiu um reforço de conhecimentos por parte da EDP Distribuição sobre os objetivos do PPDA e um melhor conhecimento da organização e dos trabalhos efetuados por parte da ERSE e dos membros do Painel de Avaliação. Relativamente à parceria, a ação de monitorização permitiu constatar que existiu partilha de informação e diálogo entre a empresa e a entidade parceira. A entidade parceira deparou-se com algumas dificuldades, em especial na fase de implementação de ações de melhoria da mobilidade, decorrentes da estrutura organizacional da empresa, conforme se detalha mais à frente. A execução da medida seguiu, na maioria das situações, o planeamento previsto na candidatura. O diagnóstico realizado no âmbito da medida permitiu uma boa caracterização das vertentes de mobilidade pendular e em serviço da empresa. Todavia, a implementação de ações de melhoria do desempenho ambiental da mobilidade induzida pela empresa, essencial ao sucesso da medida, careceu de maior desenvolvimento. A ação de monitorização da ERSE permitiu constatar a dificuldade em implementar determinadas ações, devido à necessidade de envolver entidades externas à EDP Distribuição, nomeadamente outras empresas do grupo (por exemplo, a EDP Valor, para questões de recursos humanos e gestão da frota, ou a holding, para temas comuns ao grupo). Estas dificuldades contribuíram para a diminuição do número de ações efetivamente implementadas, bem como ao reduzido âmbito da sua ação. De acordo com os elementos recolhidos, as ações implementadas estão, na sua maioria, associadas a práticas eficientes de gestão de frota, tendo também sido criadas salas destinadas a videoconferência. Ora, tal como reforçou o Painel de Avaliação, importa que a medida permita mudanças não só a nível empresarial, mas em especial nos comportamentos individuais. Do contraste entre as ações propostas e as executadas, assim como do plano de replicação de ações, resulta que há uma série de oportunidades de melhoria do desempenho ao nível da mobilidade, sendo que a ERSE recomenda à empresa que desenvolva esforços no sentido de lhes dar seguimento. Em termos de avaliação do mérito ambiental da medida, nem sempre é clara ou possível a distinção entre benefícios para a sociedade (p.e. benefícios ambientais per se) e benefícios para a empresa (p.e. benefícios económicos diretos, logísticos). Como exemplo, a redução de consumo dos veículos da frota reduz as emissões atmosféricas, mas também permite reduzir os custos com combustíveis. 9

14 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 24 Salienta-se como fator bastante positivo o desenvolvimento de uma medida relativa a um descritor (mobilidade) totalmente novo no âmbito dos PPDA. Concluindo, a ação de monitorização atingiu os objetivos pretendidos, tendo permitido uma importante troca de conhecimentos entre todas as entidades presentes. Foi confirmado o mérito ambiental das atividades e a pertinência para serem consideradas no PPDA da EDP Distribuição, recomendando a ERSE que a empresa dê continuidade às propostas de ação identificadas no decurso do trabalho realizado no âmbito da medida. 10

15 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 24 ANEXO. PARECERES DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA

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17 PPDA PARECER RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DA EDPD MEDIDAS 20, 21, 23, 24 E 25 DEZEMBRO DE

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19 PPDA PARECERES RELATIVOS ÀS MEDIDAS 20, 21, 23, 24 E 25 MEDIDA 20 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE INFRAESTRUTURAS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO (PARCERIA COM A UNIVERSIDADE DO PORTO) Empresa: EDPD Datas de monitorização: , e (reuniões); , , (visitas ao local). Enquadramento da medida Esta medida prevê a elaboração de um Manual de Boas Práticas de Integração Paisagística, aplicado aos diversos tipos de infraestruturas da rede de distribuição, considerando diferentes tipologias de paisagem. A medida conta com o apoio e acompanhamento da Universidade do Porto (UP), através da colaboração de um conjunto de especialistas em arquitetura paisagista, biologia e outras, no desenvolvimento do Manual de Boas Práticas e acompanhamento da implementação dos casos piloto e de situações da rede identificadas como críticas. A medida 20 tem como principais objetivos: Elaborar um Manual de Boas Práticas de Integração Paisagística, tendo em conta diferentes infraestruturas elétricas e tipologias de paisagem; Avaliar e validar as soluções apresentadas do ponto de vista técnicoeconómico, através da implementação de casos piloto; Corrigir um conjunto de infraestruturas críticas do ponto de vista da sua integração na paisagem, selecionadas com base num conjunto de critérios reconhecidos. Pretende-se também: Disponibilizar publicamente o Manual referido, para benefício próprio e de outras entidades; Promover o intercâmbio de experiência e conhecimento. Avaliação de realização e eficácia da Medida As visitas de monitorização da medida 20 incidiram sobre a situação crítica nº 47 (Bairro de Fraternidade na Bobadela, Loures) e sobre o caso piloto nº 3 (Leiria). A situação crítica nº47 inclui a construção de uma nova rede subterrânea em AT entre o Parque Urbano de S. João da Talha e a cumeada do vale do Trancão no Bairro da Fraternidade, a construção de novos pórticos de transição entre a rede aérea e a rede subterrânea e a desmontagem da rede aérea de AT. A obra encontrava-se em fase de conclusão quando foram 3

20 realizadas as visitas. Na visita ao local constatou-se a existência de dúvidas, e alguma contestação por parte dos moradores, quanto à solução adotada para colocação dos pórticos de transição. Verificou-se que não foi realizado um estudo detalhado das alternativas possíveis, nomeadamente a sua colocação na encosta, alternativa considerada viável sob a perspetiva da integração paisagística. Verificou-se também que as populações locais não foram devidamente informadas e envolvidas na formulação e avaliação de alternativas. Sugeriuse a consulta ao ICNB sobre a viabilidade de outras alternativas (inserção na encosta) e respetiva análise económica. O painel concluiu que a aceitação da medida nº 20, e em concreto da situação crítica nº 47, deverá estar dependente da apresentação de uma análise detalhada da solução implementada para inserção dos pórticos de transição, incluindo a demonstração dos seus benefícios ambientais, e da justificação para a não implementação de outras alternativas. Na visita ao caso-piloto nº 3 em Leiria verificou-se a existência de dúvidas quanto à adequabilidade deste caso como caso de referência a incluir no Manual de Integração Paisagística. No decurso da visita foi interessante perceber as várias opções de traçado e as razões para a escolha da opção C por parte da Universidade do Porto. Avaliação das parcerias Tanto nas reuniões realizadas como nas visitas de monitorização verificou-se a existência de algumas dificuldades de articulação entre a equipa da EDPD e a equipa da Universidade do Porto na identificação das situações críticas e no estudo das soluções de integração paisagística. No entanto, no decurso da implementação do PPDA verificou-se que estas dificuldades foram sendo progressivamente ultrapassadas. Méritos ambientais associados à Medida Esta Medida poderá ter um mérito ambiental significativo, contribuindo para a solução das situações críticas identificadas e para a promoção de boas práticas na realização de intervenções futuras. Importa, no entanto, garantir uma correta identificação das situações críticas, bem como a efetiva adoção de boas práticas (tanto ao nível das soluções apresentadas como dos processos de decisão) que possam vir a constituir exemplos para intervenções futuras. Verificação da adequabilidade da medida para ser incluída no PPDA A Medida proposta faz todo o sentido no âmbito do PPDA, contribuindo para um melhor desempenho ambiental das atividades e estruturas da EDP Distribuição. 4

21 Apreciação Global e Recomendações Constataram-se algumas dificuldades na implementação desta medida, mencionadas nos pontos anteriores. Considera-se que o manual de boas práticas deverá incluir não só boas práticas ao nível do projeto de integração paisagística, mas também recomendações concretas para a condução dos processos de decisão, em particular na formulação e avaliação de alternativas, incluindo uma avaliação dos seus impactes ambientais e a participação das partes interessadas. Importa ainda assegurar a existência de condições que garantam a validação e revisão periódica do manual de boas práticas no futuro (i.e. para além do presente PPDA). 5

22 MEDIDA 21 PROTEÇÃO DA AVIFAUNA (PARCERIA COM A SPEA, QUERCUS E ICNB) Empresa: EDPD Datas de monitorização: (visita ao local - Murtosa) Enquadramento da medida A medida é realizada através de uma parceria envolvendo a SPEA, a Quercus e o ICNB. Esta medida tem como objetivos principais proteger a avifauna e minimizar o impacte negativo das linhas aéreas de distribuição de energia elétrica na avifauna, implementando um conjunto de soluções técnicas normalizadas mais eficientes para reduzir o índice de mortalidade da avifauna. Avaliação de realização e eficácia da Medida No decurso da visita de monitorização e das reuniões de acompanhamento constatou-se que a medida parece apresentar uma abordagem eficaz para a melhoria do desempenho ambiental da empresa no âmbito dos PPDA. Avaliação das parcerias Verificou-se a existência de uma colaboração efetiva entre os vários parceiros intervenientes. Méritos ambientais associados à Medida Os resultados alcançados parecem indicar que a medida contribuiu para a redução da mortalidade nas linhas intervencionadas, sendo assim os seus méritos ambientais significativos. Verificação da adequabilidade da medida para ser incluída no PPDA A Medida proposta faz todo o sentido no âmbito do PPDA, contribuindo para um melhor desempenho ambiental das atividades e estruturas da EDP Distribuição. Apreciação Global e Recomendações A medida apresenta uma abordagem eficaz para a melhoria do desempenho ambiental da empresa no âmbito dos PPDA. A ação de monitorização confirmou a relevância da medida e o cumprimento dos objetivos do projeto. Identifica-se, no entanto, como fundamental, a inclusão nos relatórios futuros dos indicadores de todas as monitorizações realizadas anteriormente à correção das linhas, de modo a poderem ser comparados com os indicadores atuais. Em função dos resultados obtidos, as soluções técnicas utilizadas na correção de linhas elétricas aéreas poderão vir a constituir um procedimento a incluir num manual de boas práticas. 6

23 MEDIDA 23 GESTÃO SUSTENTÁVEL DE FAIXAS DE PROTEÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Empresa: EDPD Datas de monitorização: e e (reuniões) e (visita ao projeto piloto da Serra de Aire e Candeeiros) Enquadramento da medida Esta Medida visa a implementação de práticas ambientalmente sustentáveis com vista à proteção e promoção da biodiversidade nas faixas de proteção de linhas aéreas de distribuição de energia. A Medida 23 pretende, numa primeira fase caracterizar e consensualizar Boas Práticas de Gestão nas Faixas de Proteção de Linhas de Alta e Média Tensão e promover a sua divulgação e aceitação por parte de stakeholders. No âmbito desta Medida resultarão dois Manuais, um Manual de Boas Práticas em Áreas sem Estatuto de Proteção Ambiental para as intervenções a efetuar ao abrigo do DR-1/92 e do RSLEAMT nas Faixas de Proteção, não enquadradas nas Redes Secundárias de Gestão de Combustível e um Manual de Boas Práticas em Áreas com Estatuto de Proteção Ambiental. Os Manuais de Boas Práticas, serão documentos de divulgação pública para conhecimento e utilização por todas as pessoas e entidades. Avaliação de realização e eficácia da Medida A cartografia digital de ocupação do solo fora das áreas florestais (buffer de 200 m) em zonas com e sem estatuto de proteção ambiental está concluída. O Manual 1 para áreas sem estatuto de proteção deverá estar concluído no final de Avaliação das parcerias A medida prevê uma parceria com a Associação de Produtores da Floresta Alentejana (Florasul), a Autoridade Florestal Nacional (AFN) e o Instituto para a Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB). Verificou-se a existência de uma colaboração efetiva com a Florasul. Méritos ambientais associados à medida A implementação de práticas de gestão sustentável permitirá a redução dos impactes ao nível da erosão dos solos, da eliminação de espécies invasoras, prevenção de pragas e doenças em termos de fitossanidade e na melhoria genérica das condições de habitat para espécies que utilizam áreas abertas, promoção e potenciação de corredores ecológicos. A inclusão das metodologias descritas no Manual de Boas práticas nos procedimentos correntes da empresa EDP Distribuição permitirá a continuidade dos efeitos da medida sem o apoio dos PPDA. 7

24 Verificação da adequabilidade da medida para ser incluída no PPDA A presente Medida pretende realizar o Estudo e Implementar Boas Práticas nas Faixas de Proteção da rede de distribuição de energia elétrica, com o objetivo principal de obter ganhos no âmbito da biodiversidade, nos locais onde se realizam as intervenções, pelo que a medida é adequada para ser incluída no PPDA. Apreciação Global e Recomendações Foram identificados os seguintes pontos críticos: É necessário garantir que os objetivos desta medida não serão desviados do âmbito dos PPDA, com a seleção e aplicação dos diferentes projetospiloto. As ações identificadas no projeto-piloto Serra de Aire e Candeeiros deverão ser devidamente enquadradas e justificadas no âmbito dos objetivos dos PPDA. Estas ações deverão ser orientadas no sentido de constituírem por si uma metodologia de boas práticas de intervenção a serem introduzidas no Manual. As áreas visitadas são bons exemplos de intervenções possíveis, mas o Manual terá que identificar situações em que se trata de evitar intervir ou tipificar aquelas em que ocorrerá intervenção efetiva. É igualmente importante identificar as áreas prioritárias de intervenção. É necessário tipificar metodologias de intervenção, evitando a sua repetição. O número de ações previstas para cada projeto-piloto parece excessivo face ao horizonte temporal disponível e à necessidade de comunicação com os interlocutores locais. Nas situações em que se fará reabilitação de áreas profundamente degradadas, será importante simplificar a intervenção e torná-la efetiva no curto prazo. É importante a identificação dos vários interlocutores locais. Importa ainda garantir a disponibilização do sistema de informação geográfica aos potenciais interessados, bem como assegurar as condições para a manutenção do sistema após o período do PPDA. O Painel de Avaliação mostrou especial interesse na discriminação do montante aplicado para esta medida. 8

25 MEDIDA 24 MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DA MOBILIDADE INDUZIDA PELA EDP DISTRIBUIÇÃO Empresa: EDPD Datas de monitorização: (reunião) Enquadramento da medida Esta Medida visa a melhoria do desempenho ambiental da mobilidade induzida pela EDP Distribuição. O principal objetivo da medida é a promoção do desempenho ambiental da mobilidade do conjunto dos colaboradores e da frota de veículos da empresa. A Medida 24 tinha os seguintes objetivos específicos: - Desenvolver um sistema de monitorização do desempenho ambiental da frota de veículos da EDPD, da mobilidade em serviço e da mobilidade pendular dos colaboradores; - Implementar procedimentos internos que induzam reduções na distância percorrida nas viagens em serviço (especialmente de avião ou automóvel); - Introduzir incentivos e mecanismos para redução da dependência do transporte individual nas deslocações pendulares, nomeadamente através da promoção da utilização do transporte público e de outros softmodes, bem como da promoção de práticas de teletrabalho; - Desenvolver instrumentos que induzam otimizações no desempenho ambiental e na utilização de viaturas de utilização pessoal, em serviço ou não, incluindo a utilização de viaturas mais eficientes e a promoção de sistemas de car pooling e car sharing. Avaliação de realização e eficácia da Medida De um modo geral a medida foi executada de acordo com o planeado, tendo a equipa da e.value cumprido a generalidade das fases e tarefas previstas na candidatura ao PPDA. Constatou-se, no entanto, que não foram definidas metas concretas para algumas das medidas de gestão selecionadas como prioritárias, não estando assegurada a sua real implementação. Avaliação das parcerias A medida não prevê parcerias. Méritos ambientais associados à medida A medida tem méritos ambientais claros e passíveis de medição. Importa garantir que os benefícios ambientais da medida perduram para além da vigência do PPDA, assegurando, por exemplo, a manutenção da plataforma de mobilidade sustentável e do sistema de monitorização da frota. Importa 9

26 também assegurar um acompanhamento e monitorização da medida no futuro e viabilizar a implementação das medidas de gestão que ficaram pendentes. Verificação da adequabilidade da medida para ser incluída no PPDA A medida é inovadora e tem benefícios ambientais claros (embora apenas marginais até ao momento), pelo que se justifica plenamente a sua inclusão no PPDA. Aplicação Global e Recomendações A medida pode contribuir para uma a melhoria do desempenho ambiental da empresa, com benefícios que podem ir para além do âmbito estrito da sua atividade (e.g. mudança de comportamento dos colaboradores da empresa no que respeita à mobilidade e condução). A ação de monitorização confirmou a boa execução da medida, recomendando-se o desenvolvimento de mecanismos na empresa que garantam que os benefícios alcançados perduram para além do PPDA e que viabilizem a implementação das ações não executadas. 10

27 MEDIDA 25 MANUAL DE AVALIAÇÃO PRÉVIA PARA SELEÇÃO DE AÇÕES E APOIO À DECISÃO EM PROJETOS TIPO DA EDP DISTRIBUIÇÃO Empresa: EDPD Face à forte ligação encontrada entre as Medidas 23 e 25, entendeu o Painel de Avaliação apresentar igualmente neste documento o seu parecer relativo à elaboração do Manual previsto no âmbito da Medida 25. Esta medida foi objeto de análise e discussão em várias reuniões com o Painel, que emitiu ainda, por solicitação da ERSE, um parecer sobre a proposta de alteração dos casos piloto previstos nesta medida apresentada pela EDPD. Enquadramento da medida Esta Medida visa o desenvolvimento de um modelo de apoio à decisão que integre a componente ambiental nas fases de planeamento e construção da rede de distribuição e antecipe conflitos ambientais em projetos suscetíveis de terem efeitos significativos no ambiente. Parecer sobre o Manual De um modo geral, considera-se que o Manual apresentado é demasiado genérico, sintetizando um conjunto de conceitos, requisitos legais e outros aspetos já estabelecidos no domínio da Avaliação de Impactes Ambientais, não apresentando um contributo significativo relativamente a idênticos documentos de apoio já existentes sobre a matéria. Da apreciação mais detalhada do documento, entende o Painel salientar ainda os seguintes aspetos: I. Continua a não ser claro qual o valor acrescentado do modelo proposto relativamente à metodologia de apoio à decisão que necessariamente já deverá estar contemplada nos mecanismos internos da EDPD, nem qual o seu contributo para a melhoria do desempenho ambiental da empresa. O modelo de apoio à decisão assenta quase exclusivamente na aplicação exaustiva de uma lista de verificação de requisitos legais e de boas práticas de projeto, não sendo claro o contributo adicional relativamente às práticas já existentes. II. III. Julga-se que o modelo apresentado poderá (involuntariamente) fomentar a adoção de uma atitude passiva da empresa face às questões ambientais, na medida em que os casos suscetíveis de gerarem impactes ambientais são sempre remetidos para consulta às entidades competentes, sendo a necessidade de eventuais alterações ao projeto apenas resultante da resposta das referidas entidades, demitindo assim a empresa da procura ativa de soluções que contribuam para a melhoria do seu desempenho ambiental. No capítulo sobre medidas mitigadoras apenas se referem, em termos muito genéricos, quais os tipos de medidas que podem ser aplicadas, 11

28 remetendo para os procedimentos já existentes (caso dos Planos de Gestão Ambiental em Obra) ou para os resultados de outras medidas do PPDA (enquadramento paisagístico e gestão de faixas de proteção). IV. Refere-se a aplicação já realizada do modelo proposto no Manual a dois casos piloto em papel, mas não são apresentados quaisquer detalhes acerca dessa aplicação. Tratando-se de um Manual, como o título indica, parece óbvio o interesse de incluir a ilustração da metodologia proposta com os referidos casos-piloto. 12

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