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1 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL MEDIDA 20 (MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE INFRAESTRUTURAS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO) Julho 2012 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS

2 Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º Lisboa Tel.: Fax: erse@erse.pt

3 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO MEDIDA MONITORIZADA AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO Situação Crítica n.º 47 Bairro da Fraternidade Descrição da intervenção Atividades de monitorização Conclusões da monitorização Caso Piloto n.º 3 Leiria Descrição da intervenção Atividades de monitorização Conclusões da monitorização Caso Piloto n.º 4 Vila Franca de Xira Descrição da intervenção Atividades de monitorização Conclusões da monitorização Workshop da Medida CONCLUSÕES ANEXOS I. Pareceres do Painel de Avaliação dos PPDA II. Imagens recolhidas durante as ações de monitorização i

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5 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 1 INTRODUÇÃO Os Planos de Promoção do Desempenho Ambiental (PPDA) são instrumentos de regulação previstos no Regulamento Tarifário do setor elétrico destinados a promover a melhoria do desempenho ambiental das empresas 1 que atuam neste setor. A existência deste tipo de incentivos pretende assegurar que a regulação económica a que as empresas estão sujeitas não tenha efeitos perversos no seu desempenho ambiental. Esta preocupação assume maior preponderância em empresas sujeitas a uma regulação por preço máximo, que cria incentivos acrescidos à melhoria de eficiência das empresas dado que lhes permite apropriarem-se de ganhos de eficiência que obtiverem em cada período de regulação. Os PPDA podem também funcionar como ferramentas de comunicação, ajudando a organizar e destacar as atividades de determinada empresa na melhoria do seu desempenho ambiental. Esta comunicação pode ser interna ou externa à própria empresa. Os PPDA do setor elétrico começaram a ser aplicados em 2002 em Portugal Continental. Em 2006, a sua aplicação foi estendida às empresas do setor na Região Autónoma dos Açores (RAA) e na Região Autónoma da Madeira (RAM). Em 2009 iniciou-se uma nova fase de execução dos PPDA, coincidente com a entrada em vigor de novas regras aprovadas pela ERSE através do Despacho n.º 22282/2008. Entre outras novidades, merece destaque a constituição do Painel de Avaliação dos PPDA e a formalização das ações de monitorização ambiental. No período de regulação foram executados os PPDA das seguintes empresas: EDA Electricidade dos Açores, EEM Empresa de Electricidade da Madeira, EDP Distribuição e REN Rede Eléctrica Nacional. Para uma informação mais completa sobre os PPDA, a sua história e a execução atual, sugere-se visita ao Portal da ERSE 2. As ações de monitorização ambiental têm como objetivo principal a confirmação do mérito ambiental de medidas incluídas nos PPDA, ou seja, a verificação do grau de cumprimento dos objetivos ambientais de cada medida monitorizada. As ações devem acompanhar a intervenção desde o início até ao seu término ou, em alternativa, uma fase significativa dos trabalhos relativos à medida. Este tipo de ações avalia também o funcionamento das parcerias, um dos aspetos valorizados na seleção das candidaturas. 1 Atividades de operação das redes de distribuição, de operação da rede de transporte e, no caso das Regiões Autónomas, de produção de energia elétrica

6 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 Ao abrigo das regras que regem os PPDA no setor elétrico, a ERSE deve produzir e publicar relatórios sobre as ações de monitorização que efetua. Cabe ainda ao Painel de Avaliação dos PPDA elaborar um parecer sobre cada ação de monitorização. A valorização económica de benefícios ambientais é uma tarefa complexa, em especial quando se pretende comparar projetos com descritores distintos, como sucede nos PPDA, em que existem intervenções em domínios tão diferentes como a avifauna, o enquadramento paisagístico ou a gestão ambiental. Esta dificuldade foi a principal justificação para a criação do Painel de Avaliação dos PPDA. Também a monitorização efetuada neste tipo de ações se confronta com esta dificuldade, daí a necessidade do Painel de Avaliação estar envolvido em todas as fases da monitorização, produzindo um parecer que é tornado público pela ERSE 3 e incluído neste relatório. Este documento tem como objetivo transmitir as conclusões da ERSE sobre a ação de monitorização efetuada à Medida 20, executada pela EDP Distribuição, constituindo assim o relatório previsto nas regras dos PPDA. A opinião da ERSE tem em consideração a opinião do Painel de Avaliação expressa no seu parecer. O presente documento tem a seguinte estrutura: Capítulo 2 Breve introdução sobre a medida monitorizada, descrevendo os objetivos e o tipo de intervenções efetuadas; Capítulo 3 Descrição da ação de monitorização; Capítulo 4 Principais conclusões. No Anexo I encontra-se o parecer do Painel de Avaliação relativo à ação de monitorização. O Anexo II contém um registo fotográfico da ação de monitorização realizada

7 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 2 MEDIDA MONITORIZADA As medidas referentes ao PPDA da EDP Distribuição escolhidas pela ERSE, com o apoio do Painel de Avaliação, para serem alvo de monitorização, foram as seguintes: Medida 20 Manual de boas práticas de integração paisagística de infraestruturas da rede de distribuição; Medida 21 Proteção da avifauna; Medida 23 Gestão sustentável de faixas de proteção da rede de distribuição de energia elétrica; Medida 24 Melhoria do desempenho ambiental da mobilidade induzida pela EDP Distribuição. Para otimização de recursos, designadamente nas deslocações aos locais, a ERSE optou por concentrar algumas visitas iniciais às intervenções das medidas monitorizadas na mesma viagem. Relativamente à Medida 20, cuja ação de monitorização é objeto do presente documento, apresenta-se de seguida uma breve descrição. Mais informações sobre os PPDA e a Medida 20 em concreto podem ser encontradas no portal da ERSE 4. A Medida 20 tem como objetivo principal a integração paisagísticas de instalações da rede de distribuição, designadamente linhas, subestações, postos de transformação e armários de distribuição. Trata-se de uma medida que herdou a experiência de anteriores intervenções executadas ao abrigo do PPDA desde Deve realçar-se que, apesar de continuar medidas anteriores, se revelou inovadora por ter associado uma componente cientifica trazida por um parceiro na área da paisagem (CIBIO 5 Universidade do Porto) e por permitir a realização de um Manual de Boas Práticas que passa a ser utilizado pela empresa. Em síntese, a medida em análise consistiu no seguinte: Intervenção em situações críticas as situações críticas foram definidas pela EDP Distribuição na candidatura. Para cada intervenção foi emitido um parecer pelo CIBIO, tendo nalgumas situações sido alterada a intervenção inicialmente proposta pela empresa. Intervenção em casos piloto intervenções selecionadas com o apoio do CIBIO e cuja experiência contribuiu para a construção do Manual de Boas Práticas. Elaboração de um Manual de Boas Práticas este manual congrega um conjunto de estratégias, orientações e práticas para a integração paisagística de infraestruturas da rede de distribuição. Este Manual deve ser divulgado publicamente, podendo ser utilizado por outras entidades Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos. 3

8 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 As soluções habitualmente adotadas para minimizar o impacte paisagístico das infraestruturas são muito diversificadas, podendo agrupar-se do seguinte modo: Escolha do melhor traçado (no caso de linhas) ou de localização (no caso de subestações, postos de transformação e armários) escolha de locais com menor valor cénico, escolha de locais com maior capacidade de absorção visual, acompanhamento de outras infraestruturas tais como estradas. Passagem de linhas áreas a rede subterrânea. Medidas de valorização utilização de vegetação e de materiais da região, promoção do espaço para outros usos, tais como corredores verdes ou espaços de fruição pela população, e aproveitamento da infraestrutura para criar elementos esteticamente atrativos. O orçamento aprovado para o período para a Medida 20 é de euros, sendo que cerca de 84% respeitam a obras em situações críticas, 14% a obras em casos piloto e 2% à elaboração do Manual de Boas Práticas. Conforme já referido, na concretização desta medida, a EDP Distribuição estabeleceu uma parceria com O CIBIO da Universidade do Porto. 4

9 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 3 AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO A ação de monitorização decorreu em várias fases, a saber: Análise do cronograma e escolha das datas das visitas; Deslocações ao local; Participação em workshops sobre a medida. Análise de documentação; Produção de relatório final. Foram monitorizadas 3 intervenções: Situação Crítica n.º 47 - Bairro da Fraternidade, Loures. Caso Piloto n.º 3 Leiria. Caso Piloto n.º 4 Vila Franca de Xira. A par das intervenções referidas, foram observados os workshops que decorreram nos dias 10 e 11 de novembro de 2010, respetivamente no Porto e em Lisboa. Foram dinamizadas reuniões com a participação da empresa, do CIBIO, do Painel de Avaliação e da ERSE nos dias 29 de setembro de 2009 e 25 de novembro de Nos capítulos seguintes detalha-se a monitorização para casa uma das 3 intervenções. Participaram nas diversas atividades elementos da EDP Distribuição (de vários departamentos da empresa), do CIBIO/UP, do Painel de Avaliação dos PPDA e da ERSE. 3.1 SITUAÇÃO CRÍTICA N.º 47 BAIRRO DA FRATERNIDADE Esta intervenção consiste numa obra de integração paisagística a que corresponde a passagem de rede aérea (60 kv) a rede subterrânea em ambiente suburbano nos arredores de Lisboa (Bairro da Fraternidade, no Concelho de Loures). Esta obra foi escolhida para ser monitorizada por diversos motivos, nomeadamente por se tratar de um tipo de intervenção frequente nos PPDA e por ter um custo orçamentado de 1,2 milhões de euros (cerca de 9% do total do orçamento do PPDA da EDP Distribuição). 5

10 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA DESCRIÇÃO DA INTERVENÇÃO A intervenção pretendeu reduzir o impacte paisagístico de duas linhas de alta tensão (60 kv) que atravessavam o Bairro da Fraternidade (essencialmente composto por moradias). Este bairro, que se situa nas freguesias da Bobadela e S. João da Talha (Concelho de Loures) é de génese ilegal, sendo a sua construção posterior à implantação das linhas. As duas linhas sobrevoavam o bairro, estando a maioria dos apoios localizados dentro dos quintais das moradias. A intervenção consistiu na desmontagem das duas linhas aéreas e na sua substituição por uma rede subterrânea no mesmo nível de tensão com um comprimento de cerca de 1,6 km. No anexo é possível observar diversas fotografias do bairro. A transição aérea-subterrânea antes da travessia do vale do Trancão teve uma opção inicial que foi substituída por outra ligeiramente mais a jusante no vale, após reclamações de alguns moradores (ver página 6 do anexo II). Esta situação foi alvo de análise detalhada por parte da ERSE e do Painel de Avaliação, conforme se descreverá adiante ATIVIDADES DE MONITORIZAÇÃO Durante a monitorização a esta intervenção foram realizadas uma visita ao terreno e reuniões, designadamente: Reuniões com a EDP Distribuição, parceiro e Painel de Avaliação 29 de setembro de 2009 e 25 de novembro de Visita ao local com a empresa, parceiro e Painel de Avaliação 22 de junho e 14 de outubro de outubro de Visita da ERSE ao local 26 de agosto de Reunião entre a EDP Distribuição e a ERSE 17 de setembro de CONCLUSÕES DA MONITORIZAÇÃO As questões levantadas durante a monitorização podem agrupar-se em três tópicos: Gestão do processo de decisão e o envolvimento das partes interessadas. Qualidade da parceria entre a EDP Distribuição e o CIBIO/Universidade do Porto. Benefícios ambientais que resultaram da intervenção. 6

11 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 GESTÃO DO PROCESSO DE DECISÃO E ENVOLVIMENTO DAS PARTES INTERESSADAS Durante a monitorização, a ERSE foi confrontada com as seguintes situações: Existência de uma providência cautelar interposta por alguns moradores do Bairro da Fraternidade que obrigaram à paragem da obra por alguns meses. Na visita realizada no dia 22 de junho de 2010 um pequeno grupo de moradores aproximou-se da equipa de monitorização e reclamou sobre a localização dos pórticos de transição da rede área para rede subterrânea, uma vez que os novos pórticos se situam em frente às suas casas. Durante a visita os moradores sugeriram uma localização alternativa. Após estes factos, a ERSE questionou a EDP Distribuição sobre o modo como foi envolvida a população local, nomeadamente os moradores diretamente afetados pela construção dos novos pórticos de transição de rede aérea para rede subterrânea. As respostas da empresa permitiram concluir o seguinte: O diálogo com os moradores só ocorreu após a reclamação de alguns moradores. O diálogo com a Junta de Freguesia da Bobadela só ocorreu após a reclamação dos moradores. Após a alteração da solução inicialmente prevista pela empresa (identificada como opção inicial na página 6 do anexo II), a EDP Distribuição não dialogou com os moradores que passaram a ser mais diretamente afetados. PARCERIA ENTRE A EDP DISTRIBUIÇÃO E O CIBIO/UNIVERSIDADE DO PORTO Conforme já referido, a parceria entre a EDP Distribuição e a Universidade do Porto foi uma novidade introduzida na atual medida quando comparada com medidas semelhantes em anteriores PPDA. Esta parceria foi valorizada na avaliação das candidaturas ao PPDA efetuada pela ERSE. Durante a monitorização, a ERSE pôde aperceber-se do seguinte: O CIBIO/Universidade do Porto nem sempre pareceu confortável com as opções seguidas pela EDP Distribuição. Em mais do que uma situação, a ERSE verificou que o CIBIO/Universidade do Porto tomava conhecimento de situações durante as visitas ao terreno, denotando alguma falta de diálogo entre a empresa e a universidade. Com o evoluir da medida, designadamente com a colaboração noutras situações críticas e casos piloto, verificou-se que a relação entre a empresa e o parceiro melhorou significativamente. 7

12 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 BENEFÍCIOS AMBIENTAIS A intervenção em causa é composta por várias componentes, com apreciações distintas por parte da ERSE: Construção da rede subterrânea e a desmontagem da rede área que sobrevoa o Bairro. Alteração (construção de novos e demolição dos antigos) dos pórticos de transição entre rede área e rede subterrânea. Relativamente à construção da rede subterrânea que permite a desmontagem da rede área sobre o Bairro, a ERSE considera que os benefícios ambientais (em termos de paisagem e melhoria do ambiente urbano) são evidentes. Já no que respeita à construção dos novos pórticos de transição de rede área a subterrânea, em especial junto à cumeada do vale do Trancão (Rua Guerra Junqueiro), a comparação entre a situação existente e a situação nova levanta dúvidas sobre os benefícios ambientais alcançados, conforme se pode observar no anexo. A EDP Distribuição foi ainda questionada pela ERSE sobre a possibilidade de poder ter sido adotada outra localização para os pórticos em questão, nomeadamente junto de um corredor de linhas da REN (solução proposta por alguns moradores) ou num caminho a meia encosta. As respostas obtidas permitiram concluir que a empresa adotou as soluções construtivas tradicionais da empresa, não tendo sido a componente paisagem um aspeto fundamental na decisão. No que respeita à localização dos pórticos de transição aéreo-subterrâneo no Parque Urbano, a empresa informou que restrições locais, nomeadamente a existência de apoios da REN e o canal e servidão associada da EPAL, impediram que os pórticos de transição fossem colocados fora do Parque, mais junto à Autoestrada. SÍNTESE Foi possível verificar que os benefícios ambientais decorrentes da passagem da rede aérea a subterrânea são claros. Todavia, a ERSE considera que os benefícios ambientais de parte da restante intervenção (novos pórticos no Bairro da Fraternidade junto à cumeada do vale do Trancão) não são significativos. Acresce que a empresa não demonstrou a impossibilidade de adotar outras soluções com benefícios paisagísticos significativos (ex. solução a meia encosta). A parceria entre a empresa e a Universidade do Porto, no que respeita a esta intervenção, não teve as sinergias que a ERSE esperava. 8

13 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 O diálogo com as partes interessadas, aspeto fundamental numa intervenção de caráter ambiental, não foi bem gerido, tendo sido somente reativo e pouco produtivo. Tendo em conta o exposto, bem como a opinião do Painel de Avaliação dos PPDA cujos pareceres constam em anexo, a ERSE deliberou não aceitar os custos relativos aos pórticos em questão, com um valor total de euros. Esta opção foi tomada com a análise do Relatório de Execução de CASO PILOTO N.º 3 LEIRIA A EDP Distribuição necessitou de construir uma nova subestação (Subestação de Leiria Oeste) para reforçar a alimentação a Leiria. Para alimentar esta subestação era necessário estabelecer uma nova linha AT (60 kv) entre a Subestação de Azóia e a nova subestação DESCRIÇÃO DA INTERVENÇÃO A intervenção a incluir no PPDA consistiria na escolha de um corredor e respetivo traçado que minimizasse o impacte paisagístico. Esta intervenção foi escolhida para caso piloto porque a componente ambiental (na vertente paisagem) foi incorporada desde a fase de projeto, nomeadamente a intervenção do parceiro CIBIO/Universidade do Porto. Foram estudados diversos corredores, tendo sido adotado um corredor que permitiu evitar uma zona de vale com elevado valor paisagístico, escolhida uma área florestal que permite esconder a nova linha, bem como a compatibilização com uma nova infraestrutura rodoviária. A necessidade de interagir com entidades externas à empresa (Estradas de Portugal, para utilização do corredor rodoviário, e de proprietário de terreno, para colocação de um poste) atrasou a intervenção. A intervenção não está concluída e foi entretanto adiada para ATIVIDADES DE MONITORIZAÇÃO Durante a monitorização a esta intervenção foram realizadas uma visita ao terreno e reuniões, designadamente: Reuniões com a EDP Distribuição, parceiro e Painel de Avaliação 29 de setembro de 2009 e 25 de novembro de 2010 Visita ao local com a empresa, parceiro e Painel de Avaliação 21 de outubro de

14 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA CONCLUSÕES DA MONITORIZAÇÃO A monitorização permitiu concluir o seguinte: A solução adotada, designadamente o corredor e traçado, permitiram um balanço ambiental (em especial na vertente paisagem) positivo quando comparado com o traçado clássico, ou seja, sem a intervenção da entidade parceira. Não existem registos fotográficos da situação final porque a obra sofreu um atraso considerável, tendo a sua execução continuado para além da vigência do PPDA O diálogo e a articulação entre o CIBIO/Universidade do Porto e a EDP Distribuição foram positivos, tendo-se registado melhorias relativamente às outras intervenções monitorizadas. Foram auscultadas diversas partes interessadas e feita uma abordagem muito interessante no sentido de tentar conciliar com uma infraestrutura rodoviária (via rápida) em construção. 3.3 CASO PILOTO N.º 4 VILA FRANCA DE XIRA A EDP Distribuição identificou a necessidade de construir uma nova linha em AT (60 kv) ligando a Subestação de Vale do Tejo (existente) e a Subestação de Areias (nova subestação em construção). A intervenção a incluir no PPDA consistiria na escolha de um corredor e respetivo traçado que minimizasse o impacte paisagístico. Esta intervenção foi escolhida para caso piloto porque a componente ambiental (na vertente paisagem) deveria ter sido incorporada desde a fase de projeto, nomeadamente a intervenção do parceiro CIBIO/Universidade do Porto DESCRIÇÃO DA INTERVENÇÃO O parceiro começou por analisar diversos corredores, tendo sugerido o corredor da lezíria. Todavia, a EDP Distribuição considerou o corredor inviável porque atravessava zona de cheias do Tejo e porque havia falta de locais com área suficiente para colocação de apoios. Assim, a empresa optou por utilizar um corredor já existente entre a Subestação Vale do Tejo e a Subestação da EPAL, passando de linha simples a linha dupla e posteriormente efetuar a ligação entre a Subestação da EPAL e a Subestação de Areias. Relativamente ao corredor existente, a empresa ponderou a possibilidade de alterar a localização de alguns apoios, minimizando o impacte paisagístico. No anexo é possível observar algumas fotografias da zona de intervenção. 10

15 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA ATIVIDADES DE MONITORIZAÇÃO Durante a monitorização a esta intervenção foram realizadas reuniões e uma visita ao terreno, designadamente: Reuniões com a EDP Distribuição, parceiro e Painel de Avaliação 29 de setembro de 2009 e 25 de novembro de 2010 Visita ao local com a empresa, parceiro e Painel de Avaliação 22 de junho de A ERSE não avaliou a situação final, ou seja, após a realização da intervenção CONCLUSÕES DA MONITORIZAÇÃO Durante a monitorização foi possível observar alguma falta de articulação entre o parceiro e a empresa, nomeadamente dificuldades de comunicação. Conforme referido, não foi possível observar o mérito ambiental da solução final. 3.4 WORKSHOP DA MEDIDA 20 A EDP Distribuição organizou dois workshops que decorreram nos dias 10 e 11 de novembro de 2010, respetivamente no Porto e em Lisboa. A ERSE esteve presente nestes dois eventos tendo concluído o seguinte: A articulação entre as medidas 20, 23 e 25, designadamente nos workshops, é considerada positiva. O número de participantes foi reduzido e essencialmente constituído por colaboradores da empresa ou de outras empresas do grupo. Considera-se que poderia ter sido feita uma divulgação mais intensa tendo em vista aumentar o número de participantes externos. Importa ainda referir que estes workshops foram realizados com um atraso significativo relativamente ao previsto na candidatura, não tendo as justificações dadas pela empresa sido satisfatórias. 11

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17 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 4 CONCLUSÕES A monitorização de medidas pretende confirmar o seu mérito ambiental e, consequentemente, a pertinência de determinada medida ou ação ser incluída no PPDA. Adicionalmente, é feita uma avaliação das parcerias estabelecidas (um dos critérios de escolha das medidas), quando existam. Deste modo, neste capítulo é apresentado um conjunto de conclusões sobre estes tópicos relativamente à medida em apreciação. No que respeita à organização da ação de monitorização, deve realçar-se a boa colaboração da EDP Distribuição, que preparou as visitas satisfatoriamente e apresentou os esclarecimentos complementares solicitados. De destacar a participação de técnicos da EDP Distribuição de diferentes áreas da empresa ao longo de toda a ação, o que permitiu um reforço de conhecimentos por parte da EDP Distribuição sobre os objetivos do PPDA e um melhor conhecimento das infraestruturas e dos trabalhos efetuados por parte da ERSE e dos membros do Painel de Avaliação. No que respeita à avaliação da parceria, é importante salientar que se tratou de uma importante e conseguida inovação face a projetos idênticos em anteriores PPDA. Depois de uma fase inicial, em que se verificaram dificuldades de articulação entre a empresa e o parceiro, o CIBIO/UP conseguiu funcionar como elemento aglutinador não só do ponto de vista científico mas também como interlocutor dentro da própria empresa. Esta medida contribuiu não só para a melhoria do desempenho ambiental da empresa nas intervenções efetuadas, mas também para alterar hábitos no interior e na cultura da própria empresa, fomentando assim o prolongamento dos efeitos do PPDA no tempo. Foi visível a dificuldade da empresa na gestão das diversas partes interessadas, em especial na intervenção do Bairro da Fraternidade. Considera-se, tal como referido pelo Painel de Avaliação, que o Manual de Boas Práticas devia ser complementado com um conjunto de boas práticas na condução de processos que se pretendem participados. Especificamente sobre a intervenção no Bairro da Fraternidade, a ERSE concluiu que não ficou demonstrado que a solução adotada para travessia do vale do Trancão tenha sido a adequada nem que o balanço ambiental dessa escolha tenha sido positivo. O Painel de Avaliação manifestou também no seu parecer a mesma reserva. Assim, parte do valor da intervenção não foi considerado elegível para ser incluído no PPDA. Esta intervenção permitiu também mostrar que é importante procurar intervenções integradas com outros operadores de redes (vários níveis de tensão e redes de telecomunicações), potenciando-se assim os resultados das intervenções. No que respeita à intervenção na zona de Leiria, deve destacar-se a capacidade que a empresa, conjuntamente com o parceiro, mostraram ter para encontrar uma solução mais adequada em termos 13

18 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 paisagísticos. Sobre a relação com as partes interessadas, considera-se que neste caso piloto a empresa e parceiro conseguiram uma razoável gestão de interesses. Concluindo, a ação de monitorização atingiu os objetivos pretendidos, tendo permitido uma importante troca de conhecimentos entre todas as entidades presentes. Foi confirmado o mérito ambiental das intervenções e a pertinência para serem consideradas no PPDA da EDP Distribuição, com exceção da parte da intervenção no Bairro da Fraternidade anteriormente referida. A ERSE recomenda ainda à EDP Distribuição uma rápida conclusão dos trabalhos relativos ao caso piloto n.º 3 (Leiria). 14

19 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 ANEXOS 15

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21 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 I. PARECERES DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA

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23 PPDA PARECER RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DA EDPD MEDIDAS 20, 21, 23, 24 E 25 DEZEMBRO DE

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25 PPDA PARECERES RELATIVOS ÀS MEDIDAS 20, 21, 23, 24 E 25 MEDIDA 20 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE INFRAESTRUTURAS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO (PARCERIA COM A UNIVERSIDADE DO PORTO) Empresa: EDPD Datas de monitorização: , e (reuniões); , , (visitas ao local). Enquadramento da medida Esta medida prevê a elaboração de um Manual de Boas Práticas de Integração Paisagística, aplicado aos diversos tipos de infraestruturas da rede de distribuição, considerando diferentes tipologias de paisagem. A medida conta com o apoio e acompanhamento da Universidade do Porto (UP), através da colaboração de um conjunto de especialistas em arquitetura paisagista, biologia e outras, no desenvolvimento do Manual de Boas Práticas e acompanhamento da implementação dos casos piloto e de situações da rede identificadas como críticas. A medida 20 tem como principais objetivos: Elaborar um Manual de Boas Práticas de Integração Paisagística, tendo em conta diferentes infraestruturas elétricas e tipologias de paisagem; Avaliar e validar as soluções apresentadas do ponto de vista técnicoeconómico, através da implementação de casos piloto; Corrigir um conjunto de infraestruturas críticas do ponto de vista da sua integração na paisagem, selecionadas com base num conjunto de critérios reconhecidos. Pretende-se também: Disponibilizar publicamente o Manual referido, para benefício próprio e de outras entidades; Promover o intercâmbio de experiência e conhecimento. Avaliação de realização e eficácia da Medida As visitas de monitorização da medida 20 incidiram sobre a situação crítica nº 47 (Bairro de Fraternidade na Bobadela, Loures) e sobre o caso piloto nº 3 (Leiria). A situação crítica nº47 inclui a construção de uma nova rede subterrânea em AT entre o Parque Urbano de S. João da Talha e a cumeada do vale do Trancão no Bairro da Fraternidade, a construção de novos pórticos de transição entre a rede aérea e a rede subterrânea e a desmontagem da rede aérea de AT. A obra encontrava-se em fase de conclusão quando foram 3

26 realizadas as visitas. Na visita ao local constatou-se a existência de dúvidas, e alguma contestação por parte dos moradores, quanto à solução adotada para colocação dos pórticos de transição. Verificou-se que não foi realizado um estudo detalhado das alternativas possíveis, nomeadamente a sua colocação na encosta, alternativa considerada viável sob a perspetiva da integração paisagística. Verificou-se também que as populações locais não foram devidamente informadas e envolvidas na formulação e avaliação de alternativas. Sugeriuse a consulta ao ICNB sobre a viabilidade de outras alternativas (inserção na encosta) e respetiva análise económica. O painel concluiu que a aceitação da medida nº 20, e em concreto da situação crítica nº 47, deverá estar dependente da apresentação de uma análise detalhada da solução implementada para inserção dos pórticos de transição, incluindo a demonstração dos seus benefícios ambientais, e da justificação para a não implementação de outras alternativas. Na visita ao caso-piloto nº 3 em Leiria verificou-se a existência de dúvidas quanto à adequabilidade deste caso como caso de referência a incluir no Manual de Integração Paisagística. No decurso da visita foi interessante perceber as várias opções de traçado e as razões para a escolha da opção C por parte da Universidade do Porto. Avaliação das parcerias Tanto nas reuniões realizadas como nas visitas de monitorização verificou-se a existência de algumas dificuldades de articulação entre a equipa da EDPD e a equipa da Universidade do Porto na identificação das situações críticas e no estudo das soluções de integração paisagística. No entanto, no decurso da implementação do PPDA verificou-se que estas dificuldades foram sendo progressivamente ultrapassadas. Méritos ambientais associados à Medida Esta Medida poderá ter um mérito ambiental significativo, contribuindo para a solução das situações críticas identificadas e para a promoção de boas práticas na realização de intervenções futuras. Importa, no entanto, garantir uma correta identificação das situações críticas, bem como a efetiva adoção de boas práticas (tanto ao nível das soluções apresentadas como dos processos de decisão) que possam vir a constituir exemplos para intervenções futuras. Verificação da adequabilidade da medida para ser incluída no PPDA A Medida proposta faz todo o sentido no âmbito do PPDA, contribuindo para um melhor desempenho ambiental das atividades e estruturas da EDP Distribuição. 4

27 Apreciação Global e Recomendações Constataram-se algumas dificuldades na implementação desta medida, mencionadas nos pontos anteriores. Considera-se que o manual de boas práticas deverá incluir não só boas práticas ao nível do projeto de integração paisagística, mas também recomendações concretas para a condução dos processos de decisão, em particular na formulação e avaliação de alternativas, incluindo uma avaliação dos seus impactes ambientais e a participação das partes interessadas. Importa ainda assegurar a existência de condições que garantam a validação e revisão periódica do manual de boas práticas no futuro (i.e. para além do presente PPDA). 5

28 MEDIDA 21 PROTEÇÃO DA AVIFAUNA (PARCERIA COM A SPEA, QUERCUS E ICNB) Empresa: EDPD Datas de monitorização: (visita ao local - Murtosa) Enquadramento da medida A medida é realizada através de uma parceria envolvendo a SPEA, a Quercus e o ICNB. Esta medida tem como objetivos principais proteger a avifauna e minimizar o impacte negativo das linhas aéreas de distribuição de energia elétrica na avifauna, implementando um conjunto de soluções técnicas normalizadas mais eficientes para reduzir o índice de mortalidade da avifauna. Avaliação de realização e eficácia da Medida No decurso da visita de monitorização e das reuniões de acompanhamento constatou-se que a medida parece apresentar uma abordagem eficaz para a melhoria do desempenho ambiental da empresa no âmbito dos PPDA. Avaliação das parcerias Verificou-se a existência de uma colaboração efetiva entre os vários parceiros intervenientes. Méritos ambientais associados à Medida Os resultados alcançados parecem indicar que a medida contribuiu para a redução da mortalidade nas linhas intervencionadas, sendo assim os seus méritos ambientais significativos. Verificação da adequabilidade da medida para ser incluída no PPDA A Medida proposta faz todo o sentido no âmbito do PPDA, contribuindo para um melhor desempenho ambiental das atividades e estruturas da EDP Distribuição. Apreciação Global e Recomendações A medida apresenta uma abordagem eficaz para a melhoria do desempenho ambiental da empresa no âmbito dos PPDA. A ação de monitorização confirmou a relevância da medida e o cumprimento dos objetivos do projeto. Identifica-se, no entanto, como fundamental, a inclusão nos relatórios futuros dos indicadores de todas as monitorizações realizadas anteriormente à correção das linhas, de modo a poderem ser comparados com os indicadores atuais. Em função dos resultados obtidos, as soluções técnicas utilizadas na correção de linhas elétricas aéreas poderão vir a constituir um procedimento a incluir num manual de boas práticas. 6

29 MEDIDA 23 GESTÃO SUSTENTÁVEL DE FAIXAS DE PROTEÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Empresa: EDPD Datas de monitorização: e e (reuniões) e (visita ao projeto piloto da Serra de Aire e Candeeiros) Enquadramento da medida Esta Medida visa a implementação de práticas ambientalmente sustentáveis com vista à proteção e promoção da biodiversidade nas faixas de proteção de linhas aéreas de distribuição de energia. A Medida 23 pretende, numa primeira fase caracterizar e consensualizar Boas Práticas de Gestão nas Faixas de Proteção de Linhas de Alta e Média Tensão e promover a sua divulgação e aceitação por parte de stakeholders. No âmbito desta Medida resultarão dois Manuais, um Manual de Boas Práticas em Áreas sem Estatuto de Proteção Ambiental para as intervenções a efetuar ao abrigo do DR-1/92 e do RSLEAMT nas Faixas de Proteção, não enquadradas nas Redes Secundárias de Gestão de Combustível e um Manual de Boas Práticas em Áreas com Estatuto de Proteção Ambiental. Os Manuais de Boas Práticas, serão documentos de divulgação pública para conhecimento e utilização por todas as pessoas e entidades. Avaliação de realização e eficácia da Medida A cartografia digital de ocupação do solo fora das áreas florestais (buffer de 200 m) em zonas com e sem estatuto de proteção ambiental está concluída. O Manual 1 para áreas sem estatuto de proteção deverá estar concluído no final de Avaliação das parcerias A medida prevê uma parceria com a Associação de Produtores da Floresta Alentejana (Florasul), a Autoridade Florestal Nacional (AFN) e o Instituto para a Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB). Verificou-se a existência de uma colaboração efetiva com a Florasul. Méritos ambientais associados à medida A implementação de práticas de gestão sustentável permitirá a redução dos impactes ao nível da erosão dos solos, da eliminação de espécies invasoras, prevenção de pragas e doenças em termos de fitossanidade e na melhoria genérica das condições de habitat para espécies que utilizam áreas abertas, promoção e potenciação de corredores ecológicos. A inclusão das metodologias descritas no Manual de Boas práticas nos procedimentos correntes da empresa EDP Distribuição permitirá a continuidade dos efeitos da medida sem o apoio dos PPDA. 7

30 Verificação da adequabilidade da medida para ser incluída no PPDA A presente Medida pretende realizar o Estudo e Implementar Boas Práticas nas Faixas de Proteção da rede de distribuição de energia elétrica, com o objetivo principal de obter ganhos no âmbito da biodiversidade, nos locais onde se realizam as intervenções, pelo que a medida é adequada para ser incluída no PPDA. Apreciação Global e Recomendações Foram identificados os seguintes pontos críticos: É necessário garantir que os objetivos desta medida não serão desviados do âmbito dos PPDA, com a seleção e aplicação dos diferentes projetospiloto. As ações identificadas no projeto-piloto Serra de Aire e Candeeiros deverão ser devidamente enquadradas e justificadas no âmbito dos objetivos dos PPDA. Estas ações deverão ser orientadas no sentido de constituírem por si uma metodologia de boas práticas de intervenção a serem introduzidas no Manual. As áreas visitadas são bons exemplos de intervenções possíveis, mas o Manual terá que identificar situações em que se trata de evitar intervir ou tipificar aquelas em que ocorrerá intervenção efetiva. É igualmente importante identificar as áreas prioritárias de intervenção. É necessário tipificar metodologias de intervenção, evitando a sua repetição. O número de ações previstas para cada projeto-piloto parece excessivo face ao horizonte temporal disponível e à necessidade de comunicação com os interlocutores locais. Nas situações em que se fará reabilitação de áreas profundamente degradadas, será importante simplificar a intervenção e torná-la efetiva no curto prazo. É importante a identificação dos vários interlocutores locais. Importa ainda garantir a disponibilização do sistema de informação geográfica aos potenciais interessados, bem como assegurar as condições para a manutenção do sistema após o período do PPDA. O Painel de Avaliação mostrou especial interesse na discriminação do montante aplicado para esta medida. 8

31 MEDIDA 24 MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DA MOBILIDADE INDUZIDA PELA EDP DISTRIBUIÇÃO Empresa: EDPD Datas de monitorização: (reunião) Enquadramento da medida Esta Medida visa a melhoria do desempenho ambiental da mobilidade induzida pela EDP Distribuição. O principal objetivo da medida é a promoção do desempenho ambiental da mobilidade do conjunto dos colaboradores e da frota de veículos da empresa. A Medida 24 tinha os seguintes objetivos específicos: - Desenvolver um sistema de monitorização do desempenho ambiental da frota de veículos da EDPD, da mobilidade em serviço e da mobilidade pendular dos colaboradores; - Implementar procedimentos internos que induzam reduções na distância percorrida nas viagens em serviço (especialmente de avião ou automóvel); - Introduzir incentivos e mecanismos para redução da dependência do transporte individual nas deslocações pendulares, nomeadamente através da promoção da utilização do transporte público e de outros softmodes, bem como da promoção de práticas de teletrabalho; - Desenvolver instrumentos que induzam otimizações no desempenho ambiental e na utilização de viaturas de utilização pessoal, em serviço ou não, incluindo a utilização de viaturas mais eficientes e a promoção de sistemas de car pooling e car sharing. Avaliação de realização e eficácia da Medida De um modo geral a medida foi executada de acordo com o planeado, tendo a equipa da e.value cumprido a generalidade das fases e tarefas previstas na candidatura ao PPDA. Constatou-se, no entanto, que não foram definidas metas concretas para algumas das medidas de gestão selecionadas como prioritárias, não estando assegurada a sua real implementação. Avaliação das parcerias A medida não prevê parcerias. Méritos ambientais associados à medida A medida tem méritos ambientais claros e passíveis de medição. Importa garantir que os benefícios ambientais da medida perduram para além da vigência do PPDA, assegurando, por exemplo, a manutenção da plataforma de mobilidade sustentável e do sistema de monitorização da frota. Importa 9

32 também assegurar um acompanhamento e monitorização da medida no futuro e viabilizar a implementação das medidas de gestão que ficaram pendentes. Verificação da adequabilidade da medida para ser incluída no PPDA A medida é inovadora e tem benefícios ambientais claros (embora apenas marginais até ao momento), pelo que se justifica plenamente a sua inclusão no PPDA. Aplicação Global e Recomendações A medida pode contribuir para uma a melhoria do desempenho ambiental da empresa, com benefícios que podem ir para além do âmbito estrito da sua atividade (e.g. mudança de comportamento dos colaboradores da empresa no que respeita à mobilidade e condução). A ação de monitorização confirmou a boa execução da medida, recomendando-se o desenvolvimento de mecanismos na empresa que garantam que os benefícios alcançados perduram para além do PPDA e que viabilizem a implementação das ações não executadas. 10

33 MEDIDA 25 MANUAL DE AVALIAÇÃO PRÉVIA PARA SELEÇÃO DE AÇÕES E APOIO À DECISÃO EM PROJETOS TIPO DA EDP DISTRIBUIÇÃO Empresa: EDPD Face à forte ligação encontrada entre as Medidas 23 e 25, entendeu o Painel de Avaliação apresentar igualmente neste documento o seu parecer relativo à elaboração do Manual previsto no âmbito da Medida 25. Esta medida foi objeto de análise e discussão em várias reuniões com o Painel, que emitiu ainda, por solicitação da ERSE, um parecer sobre a proposta de alteração dos casos piloto previstos nesta medida apresentada pela EDPD. Enquadramento da medida Esta Medida visa o desenvolvimento de um modelo de apoio à decisão que integre a componente ambiental nas fases de planeamento e construção da rede de distribuição e antecipe conflitos ambientais em projetos suscetíveis de terem efeitos significativos no ambiente. Parecer sobre o Manual De um modo geral, considera-se que o Manual apresentado é demasiado genérico, sintetizando um conjunto de conceitos, requisitos legais e outros aspetos já estabelecidos no domínio da Avaliação de Impactes Ambientais, não apresentando um contributo significativo relativamente a idênticos documentos de apoio já existentes sobre a matéria. Da apreciação mais detalhada do documento, entende o Painel salientar ainda os seguintes aspetos: I. Continua a não ser claro qual o valor acrescentado do modelo proposto relativamente à metodologia de apoio à decisão que necessariamente já deverá estar contemplada nos mecanismos internos da EDPD, nem qual o seu contributo para a melhoria do desempenho ambiental da empresa. O modelo de apoio à decisão assenta quase exclusivamente na aplicação exaustiva de uma lista de verificação de requisitos legais e de boas práticas de projeto, não sendo claro o contributo adicional relativamente às práticas já existentes. II. III. Julga-se que o modelo apresentado poderá (involuntariamente) fomentar a adoção de uma atitude passiva da empresa face às questões ambientais, na medida em que os casos suscetíveis de gerarem impactes ambientais são sempre remetidos para consulta às entidades competentes, sendo a necessidade de eventuais alterações ao projeto apenas resultante da resposta das referidas entidades, demitindo assim a empresa da procura ativa de soluções que contribuam para a melhoria do seu desempenho ambiental. No capítulo sobre medidas mitigadoras apenas se referem, em termos muito genéricos, quais os tipos de medidas que podem ser aplicadas, 11

34 remetendo para os procedimentos já existentes (caso dos Planos de Gestão Ambiental em Obra) ou para os resultados de outras medidas do PPDA (enquadramento paisagístico e gestão de faixas de proteção). IV. Refere-se a aplicação já realizada do modelo proposto no Manual a dois casos piloto em papel, mas não são apresentados quaisquer detalhes acerca dessa aplicação. Tratando-se de um Manual, como o título indica, parece óbvio o interesse de incluir a ilustração da metodologia proposta com os referidos casos-piloto. 12

35 PPDA DA EDP DISTRIBUIÇÃO AÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DA MEDIDA 20 II. IMAGENS RECOLHIDAS DURANTE AS AÇÕES DE MONITORIZAÇÃO

36

37 Medida 20 Manual de boas práticas de integração paisagística de infraestruturas da rede de distribuição

38 Situação Crítica n.º 47 Bairro da Fraternidade Vale do Trancão, Loures

39 Parque urbano Zona do bairro atravessada pelas duas linhas de 60 kv Apoios para travessia 3

40 Bairro da Fraternidade Exemplo de apoios existentes Apoio BT e IP Apoio BT e IP Apoio AT a retirar Fonte: EDP Distribuição (candidatura ao PPDA) BT baixa tensão; IP iluminação pública; AT altatensão Bairro da Fraternidade, Loures 4

41 Antigos pórticos no Bairro da Fraternidade Apoio a retirar Vale do Trancão Novos apoios Catujal Bairro da Fraternidade, Loures 5

42 Situação anterior à intervenção e soluções analisadas para travessia do vale do Trancão Bairro da Fraternidade Antes Opção inicial Opção final Catujal REN Fonte: EDP Distribuição Loures 6

43 Antigos pórticos no Bairro da Fraternidade A retirar A retirar Bairro da Fraternidade, Loures 7

44 Novos pórticos de transição subterrâneo aéreo Bairro da Fraternidade, Loures 8

45 Novos pórticos de transição subterrâneo aéreo Novos pórticos Vale do Trancão Bairro da Fraternidade, Loures 9

46 Novos pórticos de transição subterrâneo aéreo A retirar Bairro da Fraternidade, Loures 10

47 Vista do Bairro da Fraternidade para o Catujal Catujal Bairro da Fraternidade, Loures 11

48 Apoio novo no Catujal Bairro da Fraternidade, Loures 12

49 Vista do vale do Trancão para o Bairro da Fraternidade Apoio antigo, a retirar Apoio antigo, a retirar Apoio novo Apoio novo Vale do Trancão, Loures 13

50 Catujal apoio novo A retirar Catujal, Loures 14

51 Parte da equipa de monitorização: elementos da ERSE, do Painel de Avaliação, do CIBIO/Universidade do Porto e da EDP Distribuição Bairro da Fraternidade, Loures 15

52 Situação Crítica n.º 47 Bairro da Fraternidade Parque urbano, São João da Talha

53 Aspeto do parque urbano A retirar A retirar A retirar São João da Talha, Loures 17

54 Rede de alta tensão a retirar Linhas a retirar São João da Talha, Loures 18

55 Aspeto da construção de um apoio novo Localização preferencial (fora do parque) São João da Talha, Loures 19

56 Caso piloto n.º 2 Leiria

57 Localização da zona de construção da nova subestação (Leiria Oeste) 21

58 Aspeto da zona de construção da nova subestação (Leiria Oeste) Leiria 22

59 Aspeto da subestação de Azóia (subestação existente) Leiria 23

60 Exemplos de coordenação com outras entidades Viaduto e via rápida Futura via rápida Leiria 24

61 Paisagens diversas ao longo do trajeto escolhido Leiria 25

62 Parte da equipa de monitorização: elementos da ERSE, do Painel de Avaliação, da Universidade do Porto e da EDP Distribuição Leiria 26

63 Caso piloto n.º 4 Vila Franca de Xira

64 Subestação Vale do Tejo Alhandra 28

65 Envolvente das linhas Subestação Vale do Tejo Traçado inicial Traçado alternativo Subestação EPAL Subestação Areias 29

66 Subestação da EPAL Envolvente da subestação Pormenor da subestação Vila Franca de Xira 30

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