UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento"

Transcrição

1 Quadro 11 - Medidas de Gestão por Unidade de Gestão e respetivas metas/objetivos na Herdade da Gâmbia. UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento Objetivo: > 95% de Conformidade (indicativo) Manutenção da Conformidade com os Critérios Internacionais já cumpridos pela BQ em 2014 Capítulo 4 Limite (para implementação): 3 anos Rastreamento: Anualmente no terreno e junto do Promotor Geral Monitorização do Plano de Gestão de modo a avaliar a condição da fauna e da flora (funcional e de conservação) e priorizar ações Global GAP: LEAF 8.1 LEAF8.22 Corresponde à Monitorização do Plano de Gestão da Biodiversidade Objetivos: - Manutenção ou incremento da Avifauna e da Avifauna com Estatuto de Proteção e Conservação. -Incremento do número e diversidade de infra-estruturas ecológicas. - Aumento do conhecimento da fauna e flora presente na propriedade e proteção de elementos com elevado com Estatuto de Proteção e Conservação. - Incremento da Conformidade com os critérios de sustentabilidade definidos em referenciais internacionais. Limite: 3 anos Rastreamento: Apresentação de 1 Relatório Anual. Novas plantações de vinha, ou a construção de Tesco Nurture 7.9 Objetivo: Comunicação Anual da

2 edificado, é planeada tendo em ponderação o Plano de Gestão, de modo a melhor enquadrar e compatibilizar com os habitats e a paisagem. * LIVE 3.2 LEAF 8.3 LEAF 8.6 existência de novas plantações e edificado, e em caso afirmativo os cuidados que se tiveram em conta. Rastreamento: Anualmente junto do promotor A maquinaria de quinta é escolhida de modo a minimizar o impacto ambiental. Inclui, veículos ecológicos, ou adaptados às necessidades específicas da Gestão da Biodiversidade da Quinta. Objetivo: Comunicação Anual da existência de nova maquinaria, e em caso afirmativo os cuidados que se tiveram em conta. Rastreamento: Junto do Promotor Criação de caderno de rastreamento de operações na vinha, que incluam ataques de pragas e doenças, as operações na vinha, a aplicação de fitofármacos, mobilizações de solo, cortes de vegetação e outras alterações ao coberto vegetal/solo, e aquisição de maquinaria. Sugestão Este deverá conter: Motivo da intervenção, Método, Data, Autor Objetivo: Deverá aprecia-se e refletir-se sobre as intervenções efetuadas, assim como a sua necessidade e eficácia. Rastreamento: Apresentação Anual Sugere-se Ações de formação e envolvimento dos colaboradores LIVE 1.4 LEAF 8.1 Deverá dar-se formação na área da Sustentabilidade Vitivinícola aos gestores e operadores de vinha. Implementação em 2 anos, 1 formação/ano Rastreamento: Documentação da formação fornecida Criação de Brochuras e Conteúdos Web LEAF 9.1 Para além do já efetuado, deverá inserir-se a referência à Iniciativa Europeia Business&Biodiversity e ao Plano de Gestão em curso. Poderá integrar revistas, brochuras ou outro material de marketing Objetivo: Aprofundamento da Sensibilização já efetuada..

3 Realização de ações de observação de avifauna (Birdwatching) ou de biodiversidade em geral para a comunidade LEAF 9.1 Recomenda-se a continuação da divulgação da Biodiversidade na Herdade através de ações de Birdwatching e acolhimento de escolas / ações formativas. Sugere-se a criação de material didáctico de interpretação da Biodiversidade. Objetivo (indicativo): >3 ações de Birdwatching e >2 sessões educativas. Limite: 1 anos Criação de novas infra-estruturas ecológicas (e.x.> 4m 2 de sementeiras, muros de pedra tradicionais, ou matos não intervencionados, etc.), sempre que possível recorrendo a plantas nativas * LEAF 8.16 Algumas opções incluem: - Sementeiras de Plantas com vocação funcional nas orlas e taludes da vinha. - Instalação (enxertia ou plantação) de vegetação arbustiva ou arbórea nativa no interior da área de vinha, onde não interfira com os trabalhos na mesma e promova paisagisticamente a mesma. - Não intervenção em matos espontâneos que não interfiram com a produção. Objetivo: > 2 novas infra-estruturas Limite: 3 anos Criação de zonas tampão de 2 metros em redor das vinhas (havendo caminho, aplica-se para lá do mesmo), onde não há intervenção ou aplicação de pesticidas* LEAF 8.13 LEAF 8.14 LEAF 8.17 Não deverão ser utilizados herbicidas nestas áreas, recorrendo-se apenas ao corte mecânico dada a sensibilidade dos recursos hídricos existentes. Limite: Aplicação imediata, com repetição anual O corte de vegetação nas áreas seminaturais/naturais, bordaduras e taludes é minimizado e é tido o cuidado de ser feito fora da época de nidificação (Janeiro - Agosto), ou quando não possível, de não danificar ninhos LEAF 8.8 LEAF 8.20 Limite: Aplicação imediata, com repetição anual

4 São alternados (dentro de cada época de crescimento) os métodos de eliminação de herbáceas infestantes na vinha e entre-linha; LIVE 4.2 Deverá alternar-se entre o controlo químico e mecânico, diminuindo ao mínimo o uso de herbicida. Deverá ser promovida uma sebe/faixa de 3 metros nas orlas florestais adjacentes à vinha (para lá do caminho e da vedação se existir) onde se promove através de não intervenção a presença de vegetação espontânea não invasora. Sugestão Nestas a gradagem deverá ser interdita, sendo a sua manutenção realizada por motoroçadora. Objetivo: faixa de 3 a 5 metros Objetivo: Manutenção da Gestão Deverá ser respeitado o estipulado no Plano de Gestão Florestal em Vigor na Herdade da Gâmbia. Plano de Gestão Florestal (em vigor) Limite: Vigência do Plano Colocação de ninhos artificiais, assim como a marcação de ninhos naturais (em mapa, e no terreno quando correm risco) e sua manutenção. Poderá focar-se noutro grupo faunístico ou florístico se relevante (comedouros e bebedouros para fauna, etc.) * LEAF 8.20 LEAF Sugere-se a instalação de ninhos para aves ou morcegos no interior da vinha para auxilio do combate natural das pragas (p.ex, traçada-uva, cigarrinhas), bem como aves antagonistas dos roedores e da processionária do pinheiro. Objetivo: >3 Ninhos em vinha; >3 Ninhos em área florestal Limite: 3 anos, idealmente 1 medida por ano UG3- Águas Interiores UG4- Vegetação Controlo de plantas invasoras em Portugal é realizado na área de vinha * Deverão eliminar-se as plantas invasoras identificadas e/ou cartografadas de acordo com as fichas de gestão em quer na vinha quer nos habitats envolventes sobre gestão da Boas Quintas. Objetivo: Ausência de invasoras

5 Ripícola UG3- Águas Interiores UG4- Vegetação Ripícola Plano de Conversão de Áreas Não-Produtivas em zonas de Compensação Ecológica Global GAP: 6.2 Tesco Nurture 7.6 LIVE 2.1 LEAF 8.19 LEAF 8.23 Deverá efetuar-se intervenção mínima nas áreas de Águas interiores e Vegetação ripícola, promovendo o desenvolvimento sucessional e o bom estado dos caminhos, canais e salinas, assim como o controlo de invasoras. Objetivo: manutenção Limite: conforme, a manter Rastreamento: Registo Fotográfico e junto do promotor * Serão fornecidas orientações técnicas quando solicitado

UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objectivos e Rastreamento

UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objectivos e Rastreamento Quadro 9 Medidas de Gestão por Unidade de Gestão e respetivas metas/objetivos na Quinta da Giesta. UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objectivos e Rastreamento Objetivo: > 95% de Conformidade

Leia mais

UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento

UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento Quadro 10 - Medidas de Gestão por Unidade de Gestão e respetivas metas/objetivos na Quinta da Fonte do Ouro. UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento Objetivo: > 95% de

Leia mais

Linhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional

Linhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional Biodiversidade em Viticultura: Criação de valor entre Ecologia e Economia Biodiversity in Viticulture: Creating value between Ecology and Economy Linhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional Cristina

Leia mais

Biodiversidade funcional nas vinhas da Região Demarcada do Douro

Biodiversidade funcional nas vinhas da Região Demarcada do Douro Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Cluster dos vinhos da Região do Douro Biodiversidade funcional nas vinhas da Região Demarcada do Douro Os benefícios ambientais e a criação de

Leia mais

Parceria Europeia para a protecção da biodiversidade em viticultura

Parceria Europeia para a protecção da biodiversidade em viticultura Parceria Europeia para a protecção da biodiversidade em viticultura Projectos que permitiram recolher informação sobre a Biodiversidade das vinhas da RDD IMPACTO DE PRÁTICAS CULTURAIS Maximização dos serviços

Leia mais

Biodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da vinha, na Região Demarcada do Douro

Biodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da vinha, na Região Demarcada do Douro Biodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da, na Região Demarcada do Douro CARLOS, C. 1, VAL, M.C. 1, MEIRELES, S. 1, CRESPI, A. 2 & TORRES, L. 2 12º Encontro Nacional de Ecologia,

Leia mais

Biodiversity Check. Output n.º 3. Ana Cristina Duarte UTAD

Biodiversity Check. Output n.º 3. Ana Cristina Duarte UTAD Biodiversity Check Output n.º 3 Ana Cristina Duarte UTAD Em que consiste o BC? Questionário complementado por uma entrevista e visita às instalações. Identifica os potenciais impactos negativos da viticultura

Leia mais

Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos

Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos Recuperação Paisagística das Pedreiras do Outão José Oliveira Colégio de Engenharia Geológica e de Minas Localização das Pedreiras Porto Lisboa

Leia mais

A importância das infra-estruturas ecológicas no ecossistema vitícola. Cristina Carlos

A importância das infra-estruturas ecológicas no ecossistema vitícola. Cristina Carlos A importância das infra-estruturas ecológicas no ecossistema vitícola Cristina Carlos Infra-estrutura ecológica Qualquer infra-estrutura, existente na exploração ou num raio de cerca de 150 m, que tenha

Leia mais

Culturas para a fauna em montado: demonstração dos seus efeitos na gestão cinegética e na biodiversidade

Culturas para a fauna em montado: demonstração dos seus efeitos na gestão cinegética e na biodiversidade Culturas para a fauna em montado: demonstração dos seus efeitos na gestão cinegética e na biodiversidade Programa Agro Medida 8.1. Desenvolvimento Experimental e Demonstração CEABN Problemática Reconhecimento

Leia mais

Controlo de Invasoras. A experiência de Montemor-o-Novo

Controlo de Invasoras. A experiência de Montemor-o-Novo Controlo de Invasoras A experiência de Montemor-o-Novo SEMINÁRIO BIODISCOVERIES BARREIRO 10 DE MAIO DE 2018 Invasoras em Montemor-o-Novo» Grande preocupação da autarquia» Desde 2003 que se tem vindo a

Leia mais

Biodiversidade*Funcional*na*Vi1cultura* Duriense:*valor*acrescentado*ao*vinho?*

Biodiversidade*Funcional*na*Vi1cultura* Duriense:*valor*acrescentado*ao*vinho?* Biodiversidade*Funcional*na*Vi1cultura* Duriense:*valor*acrescentado*ao*vinho?* Rui Soares Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 05/11/2013 Fundação 10/09/1756 Empresa Majestática (disciplina e fiscalização

Leia mais

BIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

BIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS Seminário: BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A BIODIVERSIDADE Feira Nacional de Agricultura 14 junho SANTAREM BIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS PROJETO-PILOTO PARA AVALIAÇÃO DA ADEQUABILIDADE E IMPACTO

Leia mais

A Flora e vegetação nas Quintas do Douro vinhateiro

A Flora e vegetação nas Quintas do Douro vinhateiro Workshop - Maximização dos serviços do ecossistema vinha, 13 Novembro 2013 Auditório das Ciências Agrárias, UTAD SESSÃO 5 BIODIVERSIDADE, PAISAGEM VITIVINÍCOLA: NOVAS OPORTUNIDADES A Flora e vegetação

Leia mais

PROTOCOLO DE PARCERIA. Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração

PROTOCOLO DE PARCERIA. Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração PROTOCOLO DE PARCERIA Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração LIFE + BIODIVINE Demonstrating biodiversity in viticulture landscapes ENQUADRAMENTO GERAL (LIFE09 NAT/FR/000584) Este projecto tem

Leia mais

A importância das infra-estruturas ecológicas na conservação do solo. Cristina Carlos

A importância das infra-estruturas ecológicas na conservação do solo. Cristina Carlos A importância das infra-estruturas ecológicas na conservação do solo Cristina Carlos Alteração da forma de condução do solo vitícola na Região Demarcada do Douro (RDD) Domingos Alvão Sogrape Vinhos SA

Leia mais

Fichas de Atividades

Fichas de Atividades 84 Fichas de Atividades cidadania Auditoria ambiental Realização de uma auditoria ambiental à escola, para identificação e registo dos consumos mais relevantes e comportamentos ambientais adotados pela

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016

Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Participantes / Parceiros: Investigação e Organização: Financiadores: 9:00 9:30 Café Boas Vindas e Acolhimento 9:30 10:00 Apresentação do programa do dia

Leia mais

Projecto BioDivine Acções de monitorização da Biodiversidade Artrópodes, plantas e Aves. Cristina Carlos

Projecto BioDivine Acções de monitorização da Biodiversidade Artrópodes, plantas e Aves. Cristina Carlos Projecto BioDivine Acções de monitorização da Biodiversidade Artrópodes, plantas e Aves Cristina Carlos Infra-estruturas ecológicas e serviços do ecossistema Objectivos: favorecer a presença de infra-estruturas

Leia mais

Rita Calca. 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde

Rita Calca. 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: CERTIFICAÇÃO DA GESTÃO FLORESTAL FSC

Leia mais

PLANO DE ORDENAMENTO DA PAISAGEM PROTEGIDA DO CORNO DO BICO. Programa de execução

PLANO DE ORDENAMENTO DA PAISAGEM PROTEGIDA DO CORNO DO BICO. Programa de execução PLANO DE ORDENAMENTO DA PAISAGEM PROTEGIDA DO CORNO DO BICO Programa de execução Março de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO... 2 2.1. Objectivos prioritários... 2 2.2. Quadro síntese...

Leia mais

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE 1. GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL... 3 1.1. CONSERVAÇÃO DE HABITATS, DA FLORA E DA FAUNA... 3 1.1.1. Conservar os habitats naturais e semi-naturais...3

Leia mais

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO PROTECÇÃO DAS PLANTAS Para se proteger é necessário ter inimigos. No caso das culturas agrícolas são as Pragas e as Doenças que ameaçam a qualidade e a quantidade das produções.

Leia mais

José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano. Castelo de Vide - 27 de Outubro de 2008

José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano. Castelo de Vide - 27 de Outubro de 2008 José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano Seminário NORTENATUR Acções e Resultados do Projecto Gestão e Conservação dos Habitats Prioritários dos Sítios de S. Mamede e Nisa/Lage da Prata

Leia mais

Avaliação de impactes na componente biológica em parques eólicos: impactes previstos vs impactes reais

Avaliação de impactes na componente biológica em parques eólicos: impactes previstos vs impactes reais CNAI 2010 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Avaliação de Impactes e Energia: Água, Terra, Fogo e Ar? 20 a 22 de Outubro, Vila Real Avaliação de impactes na componente biológica em parques

Leia mais

Seminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal

Seminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Seminário Nacional Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Lisboa, 15 de Junho de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice

Leia mais

Elementos lineares / paisagem a integrar na área útil da parcela

Elementos lineares / paisagem a integrar na área útil da parcela Elementos lineares / paisagem a integrar na área útil da parcela (aplicação do artigo 9.º do Regulamento (UE) n.º 640/2014) 1- Introdução O artigo 9.º do Regulamento (UE) n.º 640/2014 define as regras

Leia mais

Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável. Gabriela Cruz Marta Manoel

Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável. Gabriela Cruz Marta Manoel Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável Pressões atuais sobre a agricultura População mundial em crescimento (9 mil milhões até 2050) -Alterações Climáticas:

Leia mais

Case study. Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA O grupo Portucel Soporcel é uma das mais fortes presenças de Portugal

Leia mais

Ação Indicador Quantidade Executados

Ação Indicador Quantidade Executados Ação Indicador Quantidade Executados A. - Complemento e atualização da caraterização da situação de referência A. - Compilação, estruturação e operacionalização de base dados nacional e plataforma web

Leia mais

Incumprimentos que determinam a redução do apoio no próprio ano de produção

Incumprimentos que determinam a redução do apoio no próprio ano de produção Componente Agro-Ambiental Compromissos Gerais para a Unidade de Produção Compromissos Específicos do apoio Ajuda à Conservação da Estrutura Ecológica de Base Manter as árvores, muros de pedra posta e outros

Leia mais

Plano de Gestão Plurianual Intervenção Territorial Integrada Peneda-Gerês

Plano de Gestão Plurianual Intervenção Territorial Integrada Peneda-Gerês G1 Plano de Gestão Plurianual Intervenção Territorial Integrada Peneda-Gerês O Plano de Gestão aplica-se a todos os beneficiários Baldio do apoio agro-ambiental Gestão do pastoreio em áreas de Baldio e

Leia mais

Monitorização Ambiental em Parques Eólicos

Monitorização Ambiental em Parques Eólicos Monitorização Ambiental em Parques Eólicos O papel da pós-avaliação no desempenho ambiental de Projectos Eólicos Nuno Salgueiro & Maria João Sousa CNAI 08, 22 de Outubro de 2008 Enquadramento da Pós-Avaliação

Leia mais

2. Território Alvo Área delimitada pelo polígono da ZPE Castro Verde, com as alterações que vierem a ser adoptadas.

2. Território Alvo Área delimitada pelo polígono da ZPE Castro Verde, com as alterações que vierem a ser adoptadas. CONTINENTE 2007 2013 Novembro 2007 Desenvolvimento Rural 2007-2013 ACÇÃO 2.4.10 - Intervenção Territorial Integrada Castro Verde 1. Enquadramento Regulamentar Artigos: 36º alínea a), iv), vi), alínea b),

Leia mais

Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade na Quinta dos Murças (Esporão)

Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade na Quinta dos Murças (Esporão) Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade na Quinta dos Murças (Esporão) O Desafio da Viticultura Biológica no Douro Nuno Gaspar de Oliveira Gestão de Ecossistemas Porquê Agroecologia, porquê Biológico?

Leia mais

FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN

FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção

Leia mais

Uma agricultura convencional com mais biodiversidade é possível!

Uma agricultura convencional com mais biodiversidade é possível! Autor da foto Uma agricultura convencional com mais biodiversidade é possível! Domingos Leitão, Artur Lagartinho, Hugo Sampaio, Edgar Gomes, Cláudia Gonçalves & Sandra Candeias Sociedade Portuguesa para

Leia mais

23 Abril 2013 Fórum Municipal de Castro Verde Organização Financiamento Apoio

23 Abril 2013 Fórum Municipal de Castro Verde Organização Financiamento Apoio Iván Vazqez 23 Abril 2013 Fórum Municipal de Castro Verde Organização Financiamento Apoio Faça clique para editar o estilo Promotor Financiamento REGIÃO DO BAIXO ALENTEJO ESTEPE CEREALÍFERA OU PSEUDO-ESTEPE

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo

Leia mais

CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR

CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR Instituto Estadual do Ambiente - INEA Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - DIBAP Gerência do Serviço Florestal - GESEF CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR BASE LEGAL

Leia mais

Anexo 1 - Registo da Aferição das Práticas de Gestão da EFP

Anexo 1 - Registo da Aferição das Práticas de Gestão da EFP Anexo 1 - Registo da Aferição das Práticas de Gestão da EFP Fase 1 Planeamento Critério de Qualidade O planeamento reflete uma visão estratégica partilhada pelos stakeholders e inclui as metas/objetivos,

Leia mais

Relatório de Execução

Relatório de Execução Arborização dos Terrenos anexos à Divisão Equipamento Departamento de Servidões RNT 1. INTRODUÇÃO O presente relatório diz respeito à empreitada de arborização dos terrenos anexos à, levada a cabo no âmbito

Leia mais

PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE RÉPTEIS E ANFÍBIOS AMPLIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA STOLT SEA FARM NA PRAIA DA TOCHA

PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE RÉPTEIS E ANFÍBIOS AMPLIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA STOLT SEA FARM NA PRAIA DA TOCHA PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE RÉPTEIS E ANFÍBIOS AMPLIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA STOLT SEA FARM NA PRAIA DA TOCHA AGOSTO 2017 Esta página foi deixada propositadamente em branco ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 1 2 OBJETIVOS...

Leia mais

Enquadramento Especializado

Enquadramento Especializado Enquadramento Especializado Karla Faillace Março/2015 1. Quanto à vegetação: Lei Complementar n 757/2015 Laudo de cobertura vegetal Diagnóstico da Vegetação Antes do Empreendimento N Total % Árvores

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO

TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO O presente documento estabelece os termos e as condições para a realização das auditorias a efetuar no âmbito da Pós-Avaliação de projetos

Leia mais

Apresentação dos Documentos de Referência para Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente

Apresentação dos Documentos de Referência para Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente Apresentação dos Documentos de Referência para Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente EA.G.02.01.00 - Guia Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) Cecília Simões APA, 22 de janeiro de 2013 GUIA

Leia mais

RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE GESTÃO FLORESTAL

RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE GESTÃO FLORESTAL RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE GESTÃO FLORESTAL Documento: Resumo público Versão N.º: 00 Data: 26 Jan 2016 Pág 1/9 Índice 1. Introdução... 3 2. Apresentação do Grupo... 3 3. Certificação Florestal... 4 4.

Leia mais

Anexo 1 - Registo da aferição das práticas de gestão da EFP e identificação das fontes de evidência

Anexo 1 - Registo da aferição das práticas de gestão da EFP e identificação das fontes de evidência Anexo 1 - Registo da aferição das práticas de gestão da EFP e identificação das fontes de evidência Fase 1 Planeamento Critério de Qualidade O planeamento reflete uma visão estratégica partilhada pelos

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2013

Programa BIP/ZIP 2013 Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 041 Sementes de mudança Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

FSC-STD-BRA V1-0 PT Avaliação de Plantações Florestais no Brasil

FSC-STD-BRA V1-0 PT Avaliação de Plantações Florestais no Brasil FSC-STD-BRA-01-2014 V1-0 PT Avaliação de Plantações Florestais no Brasil Lista de indicadores a serem avaliados nos próximos monitoramentos (diferenças entre o Padrão Interino Imaflora e o Padrão Nacional

Leia mais

https://lifelines.uevora.pt

https://lifelines.uevora.pt https://lifelines.uevora.pt info.lifelines@uevora.pt REDE DE INFRAESTRUTURAS LINEARES COM SOLUÇÕES ECOLÓGICAS LIFE LINES -Linear Infrastructure Networks with Ecological Solutions LIFE14 NAT/PT/001081 (Projeto

Leia mais

Ação de estabilização de emergência pós incêndio Medidas a curto prazo

Ação de estabilização de emergência pós incêndio Medidas a curto prazo Ação de estabilização de emergência pós incêndio Medidas a curto prazo Mata Nacional de Leiria - Ribeiro de Moel - Novembro.2017 1 1. CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO AÇÕES A IMPLEMENTAR - DESCRIÇÃO E OBJETIVOS

Leia mais

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro,

Leia mais

EcoVitis: projectos SIG e a identificação de locais com aptidão para a instalação de zonas arborizadas e com enrelvamento

EcoVitis: projectos SIG e a identificação de locais com aptidão para a instalação de zonas arborizadas e com enrelvamento EcoVitis: projectos SIG e a identificação de locais com aptidão para a instalação de zonas arborizadas e com enrelvamento José Aranha CITAB j_aranha@utad.pt Juliana Salvação bolseira EcoVitis jlsalvacao@hotmail.com

Leia mais

Gabinete de Projecto, Planeamento e Ambiente, Lda. 1 - Introdução Elaboração da Revisão do Plano...2

Gabinete de Projecto, Planeamento e Ambiente, Lda. 1 - Introdução Elaboração da Revisão do Plano...2 1 - Introdução...2 2 - Elaboração da Revisão do Plano...2 2.1 - Identificação dos espaços afectos a Solo Urbano coincidentes com Valores...3 2.2 Regime de...6 3 - Conclusão... 11 Relatório de Conformidade

Leia mais

PROJETO HABITATS CONSERVATION Conservação de habitats naturais e seminaturais nas Serras de Aire e Candeeiros

PROJETO HABITATS CONSERVATION Conservação de habitats naturais e seminaturais nas Serras de Aire e Candeeiros PROJETO HABITATS CONSERVATION Conservação de habitats naturais e seminaturais nas Serras de Aire e Candeeiros Programa Educativo Há Vida na Serra - Ano Letivo 2012-2013 1. Apresentação O projeto Habitats

Leia mais

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha

Leia mais

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES

Leia mais

Conteúdos. Relatório de obra Vila Cova Green Nature CREIAM

Conteúdos. Relatório de obra Vila Cova Green Nature CREIAM Jan/Fev/Mar 2013 Conteúdos Nota Introdutória... 3 FASE A Limpeza e Despedrega... 4 FASE B Implantações Planimétricas... 5 FASE C Inicio dos trabalhos de construção... 7 FASE D Trabalhos de Plantação/Limpeza/Consolidação

Leia mais

PAISAGENS DO PANTANAL

PAISAGENS DO PANTANAL Biomas Brasileiros 35 % 65% PAISAGENS DO PANTANAL BAÍAS Lagoas temporárias ou permanentes de tamanho variado, podendo apresentar muitas espécies de plantas aquáticas emergentes, submersas, ou flutuantes.

Leia mais

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL N.º 137 19 de julho de 2019 Pág. 70 AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL Portaria n.º 226/2019 de 19 de julho Sumário: Altera (terceira alteração) a Portaria n.º 394/2015, de 3 de novembro, alterada

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE DA INDUSTRIA EXTRATIVA O EXEMPLO DO PROJETO DO PNSAC

A SUSTENTABILIDADE DA INDUSTRIA EXTRATIVA O EXEMPLO DO PROJETO DO PNSAC A SUSTENTABILIDADE DA INDUSTRIA EXTRATIVA O EXEMPLO DO PROJETO DO PNSAC SESSÃO PUBLICA - RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE PEDREIRAS 11 e 12 de dezembro de 2014, Auditório da CCDR Algarve Miguel Goulão / Célia

Leia mais

COMPONENTE AGRO E SILVO AMBIENTAL BALDIOS DE SÃO PEDRO - MANTEIGAS

COMPONENTE AGRO E SILVO AMBIENTAL BALDIOS DE SÃO PEDRO - MANTEIGAS COMPONENTE AGRO E SILVO AMBIENTAL BALDIOS DE SÃO PEDRO - MANTEIGAS Sergio Almeida 1 Enunciar as várias medidas disponíveis; Medidas candidatas pelo Baldio de São Pedro Manteigas; Ver o tipo de intervenção

Leia mais

INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA CASTRO VERDE

INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA CASTRO VERDE INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA CASTRO VERDE Para a conservação dos recursos naturais é necessário a manutenção de alguns sistemas agrícolas e florestais com eles relacionados. O PRODER incentiva os

Leia mais

ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade;

ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade; Projetos 1. Reflorestamento: Projetos que visam: ü Minimizar os impactos ambientais; ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade; ü Manutenção da biodiversidade e dos recursos

Leia mais

Utilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES

Utilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES lgoncalves@cm-leiria.pt abril 2018 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das

Leia mais

- Copyright GRACE Maio 2012 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação

- Copyright GRACE Maio 2012 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação Voluntariado Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação O GIRO 9ª EDIÇÃO GIRO - GRACE, Intervir, Recuperar, Organizar Iniciativa de voluntariado corporativo com maior dimensão nacional

Leia mais

Prémio Anual de Gestão, Marketing e Comunicação. Parceiro

Prémio Anual de Gestão, Marketing e Comunicação. Parceiro PREMIVALOR Prémio Anual de Gestão, Marketing e Comunicação Parceiro OBJETIVOS Reconhecer e premiar o melhor projeto académico nas áreas de gestão, comunicação e marketing, apresentado por alunos do ensino

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD

CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com DETALHAMENTO DA ÁREA A SER RECUPERADA Caracterização do substrato Reafeiçoamento Drenagem RetaludamentoR

Leia mais

ARBORICULTURA II. Manutenção do Solo 1ªParte

ARBORICULTURA II. Manutenção do Solo 1ªParte ARBORICULTURA II Manutenção do Solo 1ªParte 2004-2005 As técnicas de manutenção do solo Mobilização Solo sem vegetação Sem mobilização Herbicida total Orgânico Mulching Inerte Solo coberto Cobertura vegetal

Leia mais

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO IC4 LAGOS/LAGOA LIGAÇÃO A ODIÁXERE SUMÁRIO EXECUTIVO MAIO DE 2002 AMB & VERITAS Ambiente, Qualidade e Formação, Lda. Rua Almirante Sousa Dias,

Leia mais

INSTITUTO DA ÁGUA PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DAS FRONHAS

INSTITUTO DA ÁGUA PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DAS FRONHAS INSTITUTO DA ÁGUA DEPARTAMENTO DE ORDENAMENTO E REGULAÇÃO DO DOMÍNIO HÍDRICO DIVISÃO DE ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DAS FRONHAS 5ª FASE ELEMENTOS FINAIS DO PLANO ÍNDICE

Leia mais

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 67 Brincar em segurança Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa Telefone: 2

Leia mais

VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS

VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS Rubens C. Garlipp * Reunião Técnica: Certificação Florestal e o Uso de Pesticidas São Paulo/SP Fevereiro 2001 * Superintendente

Leia mais

Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira

Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira Capítulo 12 Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira M. FILIPE a* a Engenheiro Florestal, Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza, Direção de Serviços de Florestação

Leia mais

GESTÃO CINEGÉTICA. A minha experiencia pessoal. Francisco de Almeida Garrett

GESTÃO CINEGÉTICA. A minha experiencia pessoal. Francisco de Almeida Garrett GESTÃO CINEGÉTICA A minha experiencia pessoal Francisco de Almeida Garrett Badajoz, 23 de Abril de 2015 Pertenço a uma família de caçadores e desde pequeno que aprecio a vida selvagem. Lembro-me de nos

Leia mais

REQUISITOS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA CANA DE AÇÚCAR:

REQUISITOS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA CANA DE AÇÚCAR: REQUISITOS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA CANA DE AÇÚCAR: Karina de Toledo Bernardo. Doutoranda no PPGSEA/EESC/USP. ktbernar@sc.usp.br Eleri Rafael Muniz Paulino Doutorando no PPGSEA/EESC/USP eleripaulino@sc.usp.br

Leia mais

SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã

SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã Pedro Carrilho Métodos mecânicos e fogo controlado SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO DE 2003 SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO

Leia mais

Anexo 1 - Registo da aferição das práticas de gestão da EFP e identificação das fontes de evidência

Anexo 1 - Registo da aferição das práticas de gestão da EFP e identificação das fontes de evidência Anexo 1 - Registo da aferição das práticas de gestão da EF e identificação das fontes de evidência Fase 1 laneamento Critério de Qualidade O planeamento reflete uma visão estratégica partilhada pelos stakeholders

Leia mais

Declive da encosta - a inclinação natural da encosta medida na base de dados geográfica do ficheiro vitivinícola, de acordo com as boas práticas.

Declive da encosta - a inclinação natural da encosta medida na base de dados geográfica do ficheiro vitivinícola, de acordo com as boas práticas. Versão Preliminar (Dez) de Alteração do PIOT ADV ADVID - Proposta de Alteração Definições Declive da encosta - a inclinação medida na base de dados geográfica do ficheiro vitivinícola. Micropatamares a

Leia mais

Permanente demarcadas a partir de diferentes escalas topográficas

Permanente demarcadas a partir de diferentes escalas topográficas UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Prof. Alexandre Rosa Santos Comparação entre Áreas de Preservação Permanente demarcadas a partir

Leia mais

Intervenções Territoriais Integradas

Intervenções Territoriais Integradas Intervenções Territoriais Integradas PG MN DV DI PG - Peneda-Gerês MN - Montesinho-Nogueira DI - Douro Internacional DV - Douro Vinhateiro SE - Serra da Estrela TI - Tejo Internacional AC - Aire e Candeeiros

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALTO MINHO

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALTO MINHO PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALTO MINHO Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas

Leia mais

Monitorização da biodiversidade de artrópodes e flora

Monitorização da biodiversidade de artrópodes e flora Monitorização da biodiversidade de artrópodes e flora 2012 BIODIVINE objectivos Perceber o impacto da paisagem na biodiversidade Perceber se a presença de elementos naturais na paisagem (diversidade da

Leia mais

Indicador 10 Conservação da Natureza Biodiversidade e Geodiversidade Conhecer, Educar e Divulgar

Indicador 10 Conservação da Natureza Biodiversidade e Geodiversidade Conhecer, Educar e Divulgar Indicador 10 Conservação da Natureza Biodiversidade e Geodiversidade Conhecer, Educar e Divulgar César Garcia Museu Nacional de História Natural e da Ciência - Universidade de Lisboa Patrícia Tiago BioDiversity4All

Leia mais

Em Defesa da Biodiversidade

Em Defesa da Biodiversidade 08/03/28 PG001 Grupo Portucel Soporcel Em Defesa da Biodiversidade Paula Guimarães 1º Encontro de Empresas Business & Biodiversity Centro Cultural de Belém Lisboa, 2008.05.21 08/03/28 PG002 Agenda 1. O

Leia mais

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.2 Meios de proteção das culturas Fevereiro 2015 1. Luta Biológica 2. Luta Cultural 3. Luta Genética 4. Luta Biotécnica

Leia mais

Pela Caldeira Velha, Monumento Natural

Pela Caldeira Velha, Monumento Natural Pela Caldeira Velha, Monumento Natural 1 Introdução A Caldeira Velha foi classificada como área protegida em 2004. Esta área foi classificada como Monumento Natural Regional pelo Decreto Legislativo Regional

Leia mais

QUE MEIOS FINANCEIROS?

QUE MEIOS FINANCEIROS? QUE MEIOS FINANCEIROS? PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DO PO SEUR? HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E BIODIVERSIDADE 22 JUN 2015 TAPADA DE MAFRA Organização:

Leia mais

Syngenta é parceira da Herdade do Pinheiro no incremento da Biodiversidade

Syngenta é parceira da Herdade do Pinheiro no incremento da Biodiversidade Portugal Syngenta é parceira da Herdade do Pinheiro no incremento da Biodiversidade Noticias 27.06.2017 A Herdade do Pinheiro é uma das sociedades agrícolas portuguesas aderentes ao Operation Pollinator

Leia mais

Plano estratégico para requalificação e valorização da rede hidrográfica da região centro

Plano estratégico para requalificação e valorização da rede hidrográfica da região centro Plano estratégico para requalificação e valorização da rede hidrográfica da região centro Conteúdos A ARH do Centro, I.P. e a nova orgânica da APA, I.P. Reabilitação da rede hidrográfica Fundo de Proteção

Leia mais

Tagis Centro de Conservação das Borboletas de Portugal

Tagis Centro de Conservação das Borboletas de Portugal Tagis Centro de Conservação das Borboletas de Portugal Rua das Portas de Évora, 3 7480-152 Avis, Portugal Tel.: 919515693 E-mail: infotagis@gmail.com Web: facebook-tagis CATÁLOGO 2015 Pág. 2 Uma aposta

Leia mais

Gestão do Programa de Monitorização da Mortalidade de Fauna na EP José Manuel Faísca Graça Garcia

Gestão do Programa de Monitorização da Mortalidade de Fauna na EP José Manuel Faísca Graça Garcia Gestão do Programa de Monitorização da Mortalidade de Fauna na EP José Manuel Faísca Graça Garcia 06-jun-2014 Workshop "Vida selvagem e a rede viária: a ciência na gestão de conflitos" Contrato de Concessão

Leia mais

Projecto de Revitalização do Parque dos Eucaliptos

Projecto de Revitalização do Parque dos Eucaliptos Projecto de Revitalização do Parque dos Eucaliptos O projecto de revitalização do Parque dos Eucaliptos tem por objectivo a recuperação da sua envolvente paisagística e o restauro de todos os elementos

Leia mais

BOLETIM MENSAL Nº 46 MAIO DE FUNCHAL Parque Ecológico do Funchal

BOLETIM MENSAL Nº 46 MAIO DE FUNCHAL Parque Ecológico do Funchal BOLETIM MENSAL Nº 46 MAIO DE 2017 FUNCHAL Parque Ecológico do Funchal BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento

Leia mais

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) Ponto de situação 14 de Julho de 2009 Seminário ERSE Enquadramento 1. O PPDA 2009-2011 da EDP D é composto por 8 Medidas (100%

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais