UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento
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- João Frade Lencastre
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1 Quadro 11 - Medidas de Gestão por Unidade de Gestão e respetivas metas/objetivos na Herdade da Gâmbia. UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento Objetivo: > 95% de Conformidade (indicativo) Manutenção da Conformidade com os Critérios Internacionais já cumpridos pela BQ em 2014 Capítulo 4 Limite (para implementação): 3 anos Rastreamento: Anualmente no terreno e junto do Promotor Geral Monitorização do Plano de Gestão de modo a avaliar a condição da fauna e da flora (funcional e de conservação) e priorizar ações Global GAP: LEAF 8.1 LEAF8.22 Corresponde à Monitorização do Plano de Gestão da Biodiversidade Objetivos: - Manutenção ou incremento da Avifauna e da Avifauna com Estatuto de Proteção e Conservação. -Incremento do número e diversidade de infra-estruturas ecológicas. - Aumento do conhecimento da fauna e flora presente na propriedade e proteção de elementos com elevado com Estatuto de Proteção e Conservação. - Incremento da Conformidade com os critérios de sustentabilidade definidos em referenciais internacionais. Limite: 3 anos Rastreamento: Apresentação de 1 Relatório Anual. Novas plantações de vinha, ou a construção de Tesco Nurture 7.9 Objetivo: Comunicação Anual da
2 edificado, é planeada tendo em ponderação o Plano de Gestão, de modo a melhor enquadrar e compatibilizar com os habitats e a paisagem. * LIVE 3.2 LEAF 8.3 LEAF 8.6 existência de novas plantações e edificado, e em caso afirmativo os cuidados que se tiveram em conta. Rastreamento: Anualmente junto do promotor A maquinaria de quinta é escolhida de modo a minimizar o impacto ambiental. Inclui, veículos ecológicos, ou adaptados às necessidades específicas da Gestão da Biodiversidade da Quinta. Objetivo: Comunicação Anual da existência de nova maquinaria, e em caso afirmativo os cuidados que se tiveram em conta. Rastreamento: Junto do Promotor Criação de caderno de rastreamento de operações na vinha, que incluam ataques de pragas e doenças, as operações na vinha, a aplicação de fitofármacos, mobilizações de solo, cortes de vegetação e outras alterações ao coberto vegetal/solo, e aquisição de maquinaria. Sugestão Este deverá conter: Motivo da intervenção, Método, Data, Autor Objetivo: Deverá aprecia-se e refletir-se sobre as intervenções efetuadas, assim como a sua necessidade e eficácia. Rastreamento: Apresentação Anual Sugere-se Ações de formação e envolvimento dos colaboradores LIVE 1.4 LEAF 8.1 Deverá dar-se formação na área da Sustentabilidade Vitivinícola aos gestores e operadores de vinha. Implementação em 2 anos, 1 formação/ano Rastreamento: Documentação da formação fornecida Criação de Brochuras e Conteúdos Web LEAF 9.1 Para além do já efetuado, deverá inserir-se a referência à Iniciativa Europeia Business&Biodiversity e ao Plano de Gestão em curso. Poderá integrar revistas, brochuras ou outro material de marketing Objetivo: Aprofundamento da Sensibilização já efetuada..
3 Realização de ações de observação de avifauna (Birdwatching) ou de biodiversidade em geral para a comunidade LEAF 9.1 Recomenda-se a continuação da divulgação da Biodiversidade na Herdade através de ações de Birdwatching e acolhimento de escolas / ações formativas. Sugere-se a criação de material didáctico de interpretação da Biodiversidade. Objetivo (indicativo): >3 ações de Birdwatching e >2 sessões educativas. Limite: 1 anos Criação de novas infra-estruturas ecológicas (e.x.> 4m 2 de sementeiras, muros de pedra tradicionais, ou matos não intervencionados, etc.), sempre que possível recorrendo a plantas nativas * LEAF 8.16 Algumas opções incluem: - Sementeiras de Plantas com vocação funcional nas orlas e taludes da vinha. - Instalação (enxertia ou plantação) de vegetação arbustiva ou arbórea nativa no interior da área de vinha, onde não interfira com os trabalhos na mesma e promova paisagisticamente a mesma. - Não intervenção em matos espontâneos que não interfiram com a produção. Objetivo: > 2 novas infra-estruturas Limite: 3 anos Criação de zonas tampão de 2 metros em redor das vinhas (havendo caminho, aplica-se para lá do mesmo), onde não há intervenção ou aplicação de pesticidas* LEAF 8.13 LEAF 8.14 LEAF 8.17 Não deverão ser utilizados herbicidas nestas áreas, recorrendo-se apenas ao corte mecânico dada a sensibilidade dos recursos hídricos existentes. Limite: Aplicação imediata, com repetição anual O corte de vegetação nas áreas seminaturais/naturais, bordaduras e taludes é minimizado e é tido o cuidado de ser feito fora da época de nidificação (Janeiro - Agosto), ou quando não possível, de não danificar ninhos LEAF 8.8 LEAF 8.20 Limite: Aplicação imediata, com repetição anual
4 São alternados (dentro de cada época de crescimento) os métodos de eliminação de herbáceas infestantes na vinha e entre-linha; LIVE 4.2 Deverá alternar-se entre o controlo químico e mecânico, diminuindo ao mínimo o uso de herbicida. Deverá ser promovida uma sebe/faixa de 3 metros nas orlas florestais adjacentes à vinha (para lá do caminho e da vedação se existir) onde se promove através de não intervenção a presença de vegetação espontânea não invasora. Sugestão Nestas a gradagem deverá ser interdita, sendo a sua manutenção realizada por motoroçadora. Objetivo: faixa de 3 a 5 metros Objetivo: Manutenção da Gestão Deverá ser respeitado o estipulado no Plano de Gestão Florestal em Vigor na Herdade da Gâmbia. Plano de Gestão Florestal (em vigor) Limite: Vigência do Plano Colocação de ninhos artificiais, assim como a marcação de ninhos naturais (em mapa, e no terreno quando correm risco) e sua manutenção. Poderá focar-se noutro grupo faunístico ou florístico se relevante (comedouros e bebedouros para fauna, etc.) * LEAF 8.20 LEAF Sugere-se a instalação de ninhos para aves ou morcegos no interior da vinha para auxilio do combate natural das pragas (p.ex, traçada-uva, cigarrinhas), bem como aves antagonistas dos roedores e da processionária do pinheiro. Objetivo: >3 Ninhos em vinha; >3 Ninhos em área florestal Limite: 3 anos, idealmente 1 medida por ano UG3- Águas Interiores UG4- Vegetação Controlo de plantas invasoras em Portugal é realizado na área de vinha * Deverão eliminar-se as plantas invasoras identificadas e/ou cartografadas de acordo com as fichas de gestão em quer na vinha quer nos habitats envolventes sobre gestão da Boas Quintas. Objetivo: Ausência de invasoras
5 Ripícola UG3- Águas Interiores UG4- Vegetação Ripícola Plano de Conversão de Áreas Não-Produtivas em zonas de Compensação Ecológica Global GAP: 6.2 Tesco Nurture 7.6 LIVE 2.1 LEAF 8.19 LEAF 8.23 Deverá efetuar-se intervenção mínima nas áreas de Águas interiores e Vegetação ripícola, promovendo o desenvolvimento sucessional e o bom estado dos caminhos, canais e salinas, assim como o controlo de invasoras. Objetivo: manutenção Limite: conforme, a manter Rastreamento: Registo Fotográfico e junto do promotor * Serão fornecidas orientações técnicas quando solicitado
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