ALEXANDRE MORIS ESTUDO IN VITRO DA DEGRADAÇÃO DA FORÇA DE ELÁSTICOS ORTODÔNTICOS DE LÁTEX SOB CONDIÇÕES DINÂMICAS

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1 ALEXANDRE MORIS ESTUDO IN VITRO DA DEGRADAÇÃO DA FORÇA DE ELÁSTICOS ORTODÔNTICOS DE LÁTEX SOB CONDIÇÕES DINÂMICAS Sorocaba 2005

2 ALEXANDRE MORIS ESTUDO IN VITRO DA DEGRADAÇÃO DA FORÇA DE ELÁSTICOS ORTODÔNTICOS DE LÁTEX SOB CONDIÇÕES DINÂMICAS Monografia apresentada à Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD Regional Sorocaba, para obter o título de especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial. Orientador: Prof. Dr. Kikuo Sato Sorocaba 2005

3 Moris A. Estudo in vitro da degradação da força de elásticos ortodônticos de látex sob condições dinâmicas [Monografia]. Sorocaba: Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD Regional Sorocaba; Sorocaba, 28/02/2005 Banca Examinadora Prof. Dr.Kikuo Sato Julgamento: Assinatura: Prof. Dr. Maurício de Alencar Casa Julgamento: Assinatura: Profª. Ivana Maria Amaral Julgamento: Assinatura:

4 DEDICATÓRIA À minha esposa Denise, com amor e gratidão por sua compreensão, carinho, respeito e apoio ao longo do período de execução deste trabalho. Aos meus pais pela sólida base educacional fornecida, pelo amor e pela compreensão nos momentos de ausência ocorridos durante a confecção deste trabalho. Ao meu orientador Prof. Dr. Kikuo Sato pelo estímulo, paciência e conhecimentos transmitidos, e além de tudo pela amizade estabelecida. Aos funcionários da Dental Morelli pela amizade, confiança, apoio e ajuda que foram imprescindíveis para a realização deste trabalho, em especial o empenho fundamental da funcionária Daniela Maldonado Vallin Marques..

5 AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Kikuo Sato, Prof. Dr. Luciano da Silva Carvalho, Prof. José Euclides Nascimento, Prof. Dr. Maurício Alencar Casa, Prof. Drª. Priscila Domingues de Almeida, Prof. Marcelo Jassogne Viola e Prof. Ivana Maria Amaral professores do curso de especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da APCD-Sorocaba e da APCD-Central, o meu muito obrigado pela paciência, dedicação e empenho em minha formação profissional. Aos funcionários da APCD pelo atendimento e presteza sempre constantes. Aos colegas do Curso de Especialização, pela amizade e companheirismo desenvolvido ao longo do curso. Aos pacientes que me confiaram sua saúde bucal para que eu pudesse aprimorar os meus conhecimentos. A Dental Morelli pelo empréstimo do seu laboratório e da sua ferramentaria para confecção do dispositivo pneumático e os demais materiais utilizados na pesquisa. Ao colega Fábio Ricardo Loureiro Sato pelo trabalho estatístico realizado.

6 SUMÁRIO p. LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS LISTA DE SÍMBOLOS RESUMO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA PROPOSIÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Material Métodos RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES...62 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...64 ABSTRACT APÊNDICE

7 LISTA DE FIGURAS Figura 4.1 Embalagens dos elásticos usados...21 Figura 4.2 Elásticos usados...22 Figura 4.3 Fotografia de perfil dos elásticos 1/ Figura 4.4 Fotografia de perfil dos elásticos 3/ Figura 4.5 Fotografia de perfil dos elásticos 5/ Figura 4.6 Medidor de espessura Mitutoyo...24 Figura 4.7 Projetor de perfil VB-300 Starrett Figura 4.8 Máquina de ensaios Emic DL Figura 4.9 Elástico com uma das laterais mais esticada Figura 4.10 Elástico acomodado após o primeiro movimento...27 Figura 4.11 Termostato, aquecedor e bomba de aquário...28

8 Figura 4.12 Phmetro Orion...28 Figura 4.13 Dispositivo com elásticos fora do aquário...29 Figura 4.14 Desenho do dispositivo dentro do aquário...29 Figura 4.15 Conjunto montado (dispositivo dentro do aquário com a saliva)...30 Figura 4.16 Detalhe dos elásticos no dispositivo (fora do aquário)...31 Figura 4.17 Pinça utilizada para transferência dos elásticos...32 Figura 4.18 Caixa de acrílico em que os elásticos permaneceram no período de descanso...32 Figura 5.1 Gráfico comparativo das médias de espessura e largura dos elásticos 1/ Figura 5.2 Gráfico comparativo das médias de espessura e largura dos elásticos 3/ Figura 5.3 Gráfico comparativo das médias de espessura e largura dos elásticos 5/

9 Figura 5.4 Gráfico de colunas representativo das médias das forças liberadas dos elásticos 1/8 obtidas a 26mm...44 Figura 5.5 Gráfico de colunas representativo das médias percentuais da degradação da força dos elásticos 1/8 em relação a medida inicial, obtidas a 26mm...45 Figura 5.6 Gráfico de colunas representativo das médias das forças liberadas dos elásticos 1/8 obtidas a 44mm...46 Figura 5.7 Gráfico de colunas representativo das médias percentuais da degradação da força dos elásticos 1/8 em relação a medida inicial, obtidas a 44mm...47 Figura 5.8 Gráfico de colunas representativo do nível médio de força liberada dos elásticos 3/16 obtidas a 26mm...48 Figura 5.9 Gráfico de colunas representativo das médias percentuais da degradação da força dos elásticos 3/16 em relação a medida inicial, obtidas a 26mm...49 Figura 5.10 Gráfico de colunas representativo do nível médio de força liberada dos elásticos 3/16 obtidas a 44mm...50

10 Figura 5.11 Gráfico de colunas representativo das médias percentuais de degradação da força dos elásticos 3/16 em relação a medida inicial, obtidas a 44mm...51 Figura 5.12 Gráfico de colunas representativo do nível médio de força liberada dos elásticos 5/16 obtidas a 26mm...52 Figura Gráfico de colunas representativo das médias percentuais da degradação da força dos elásticos 5/16 em relação a medida inicial, obtidas a 26mm...53 Figura Gráfico de colunas representativo do nível médio de força liberada dos elásticos 5/16 obtidas a 44mm...54 Figura 5.15 Gráfico de colunas representativo das médias percentuais da degradação da força dos elásticos 5/16 em relação a medida inicial, obtidas em 44mm...55

11 LISTA DE TABELAS p. Tabela Análise dimensional dos elásticos 1/8 da Dental Morelli...38 Tabela 5.2 Análise dimensional dos elásticos 1/8 da Unitek-3M...38 Tabela 5.3 Análise dimensional dos elásticos 1/8 da American Orthodontics...39 Tabela 5.4 Análise dimensional dos elásticos 3/16 da Dental Morelli...39 Tabela 5.5 Análise dimensional dos elásticos 3/16 da Unitek-3M...39 Tabela 5.6 Análise dimensional dos elásticos 3/16 da American Orthodontics...40 Tabela 5.7 Análise dimensional dos elásticos 5/16 da Dental Morelli...40 Tabela 5.8 Análise dimensional dos elásticos 5/16 da Unitek-3M...40 Tabela 5.9 Análise dimensional dos elásticos 5/16 da American Orthodontics...41

12 LISTA DE SÍMBOLOS ºC Graus Celsius % Por cento Polegada oz Onça

13 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS cód et al g gf h hs mm N Temp código e colaboradores grama grama-força hora horas milímetro Newton temperatura

14 Moris A. Estudo in vitro da degradação da força de elásticos ortodônticos de látex sob condições dinâmicas [Monografia de Especialização]. Sorocaba: Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD-Regional Sorocaba; Resumo Este trabalho teve como objetivo analisar 3 tipos de elásticos ortodônticos de látex (1/8, 3/16 e 5/16 ), todos classificados como pesados pelos seus fabricantes, das seguintes marcas comerciais: Dental Morelli, 3M-Unitek e American Orthodontics. Os elásticos eram distendidos em 26 mm e a cada minuto o dispositivo pneumático, em que os elásticos estavam fixados, levava os mesmos a um alongamento de 44 mm e voltava a 26 mm após 1 segundo. O conjunto elástico e dispositivo ficou imerso em saliva artificial a 37ºC. As leituras das forças liberadas ocorreram nos seguintes intervalos: inicial, 2,0, 4,5, 10,5, 24, 28,5, 34,5, 48, 52,5, 58,5 e 72 horas. Nos períodos considerados como horários das refeições (3 vezes por dia), os elásticos eram retirados do dispositivo e permaneciam em repouso sem alongamento, e no período noturno desligávamos o dispositivo pneumático e os elásticos apenas ficavam estirados em 26 mm. A degradação maior da força, considerando as medidas tomadas em 26mm, ocorreram nas primeiras 2 horas para todas as marcas e modelos testados. Nos três tamanhos testados, os espécimes da Dental Morelli foram os que apresentaram os maiores níveis de força, medidos em 26mm. Já as outras 2 marcas testadas tiveram comportamento semelhantes para os elásticos 3/16 e 5/16, mas para o elástico 1/8 os espécimes da 3M-Unitek apresentaram uma força um pouco superior aos da American Orthodontics. Os elásticos 1/8 foram

15 os que apresentaram os maiores índices de força inicial, entretanto, apresentaram as maiores percentagens de degradação de força ao final das 72 horas, e assim precisariam ser trocados pelo menos a cada 24 horas, caso se deseje níveis de força próximos dos iniciais. Já os elásticos 3/16 foram superiores aos 5/16 quanto à força inicial e foram semelhantes quanto aos níveis de degradação ao final das 72 horas de pesquisa, podendo então ser trocados a cada 3 dias de uso. Os elásticos apresentaram diferenças estatisticamente significantes em espessura e largura. Palavras-Chave: Elásticos ortodônticos Látex - Degradação Força Condições dinâmicas

16 1 1 INTRODUÇÃO Desde os preceitos preconizados por Angle (1907), nos primórdios do século passado, houve um aumento no estudo e desenvolvimento da mecânica ortodôntica, bem como dos dispositivos incorporados aos aparelhos. Dispositivos estes que visam auxiliar a mecânica ortodôntica, e assim, possibilitar ao profissional um maior controle nos movimentos desejáveis e indesejáveis dos dentes dentro dos objetivos propostos pelo aparelho utilizado. Entre os vários dispositivos temos os elásticos de látex, cuja importância singular tem despertado o interesse de diversos pesquisadores (ANDREASEN, 1971; ARAÚJO et al., 2004; BALES; BARRIE; SPENCE, 1974; BISHARA; ANDREASEN, 1970; CABRERA et al., 2003; KANCHANA; GODFREY, 2000; KERSEY et al., 2003a; LIU; WATAHA; CRAIG, 1993; RÉGIO, 1979; WOLFGANG; DROSCHL, 1986). Devido ao baixo custo e a grande versatilidade, os elásticos ortodônticos de látex são largamente utilizados na ortodontia (CABRERA et al., 2003). Os elásticos são materiais possuidores de elasticidade, que é a capacidade de um corpo se deformar quando submetido a forças externas e que recuperaria a sua forma original quando cessada a força atuante, definição esta apresentada por Hooke em 1678 (JARABAK; FIZZEL, 1975). Existem limites para a elasticidade, sendo que um material altamente elástico pode deixar de sê-lo quando a força aplicada exceder determinados valores. Transportando estes conhecimentos para os elásticos ortodônticos, surge o desafio de estudarmos o comportamento destes, já que objetivamos materiais que não tenham uma diminuição brusca na força liberada,

17 2 mas sim elásticos que possam fornecer forças adequadas e contínuas durante todo o tempo em que estiverem colocados na boca. Vários trabalhos têm investigado o comportamento dos elásticos em condições estáticas (ARAÚJO et al., 2004; BARRIE; SPENCE, 1974; BISHARA; ANDREASEN, 1970; CHUNG; JUNG, 2003; KANCHANA; GODFREY, 2000; RÉGIO, 1979; RUSSEL et al., 2001; WOLFGANG; DROSCHL, 1986) e sob diferentes condições de meio ambiente, como saliva artificial (ARAÚJO et al., 2004; CHUNG; JUNG, 2003; RÉGIO, 1979), água destilada (BALES; CHACONAS; CAPUTO, 1977; BARRIE; SPENCE, 1974; BISHARA; ANDREASEN, 1970; KANCHANA; GODFREY, 2000; KERSEY et al., 2003a, 2003b; RUSSEL et al., 2001) e ao ar livre (ANDREASEN, 1971; BELLO, 1943; CHUNG; JUNG, 2003; LIU; WATAHA; CRAIG, 1993; RUSSEL et al., 2001; WONG, 1976), sendo muitas vezes a temperatura controlada a 37ºC (ARAÚJO et al., 2004; BALES; CHACONAS; CAPUTO, 1977; BARRIE; SPENCE, 1974; CHUNG; JUNG, 2003; KERSEY et al., 2003a, 2003b; RÉGIO, 1979; RUSSEL et al., 2001; WOLFGANG; DROSCHL, 1986; WONG, 1976) e em outros experimentos a temperatura do ambiente da sala foi utilizada (ANDREASEN, 1971; BALES; BELLO, 1943; BISHARA; ANDREASEN, 1970; CHUNG; JUNG, 2003; KANCHANA; GODFREY, 2000; LIU; WATAHA; CRAIG, 1993; RUSSEL et al., 2001). Entretanto os elásticos, quando utilizados em funções intramaxilares, sofrem na boca variações nos seus alongamentos devido à fala, bocejos, mastigação, enfim movimentos que deslocam a mandíbula da posição de repouso e desta forma aumentam as distâncias entre os ganchos dos dentes da maxila e mandíbula. Levando em consideração este fato, alguns trabalhos (KERSEY et al., 2003a, 2003b; LIU; WATAHA; CRAIG, 1993) procuraram avaliar o comportamento dos

18 3 elásticos através de testes dinâmicos em que os elásticos são, a cada minuto, adicionalmente alongados da distância inicial determinada, tentando assim simular movimentos de deslocamento da mandíbula que ocorrem ao longo do dia. No entanto, dois fatores não foram levados em consideração nestes estudos dinâmicos: - o fato de que comumente os elásticos intermaxilares são removidos quando o paciente vai se alimentar e escovar os dentes; e o de que quando o paciente está dormindo os movimentos de deslocamento da mandíbula são diminuídos consideravelmente. Diante do exposto e do que encontramos na revisão da literatura, consideramos importante complementar o estudos sobre o comportamento mecânico dos elásticos ortodônticos de látex, levando em consideração a rotina de uso e as condições de meio próximas do que ocorre na prática clínica. Deste modo poderemos ter um melhor entendimento dos elásticos sob o ponto de vista de liberação e degradação da força e assim teremos condições de um maior controle em nossos tratamentos.

19 4 2 REVISÃO DA LITERATURA Os elásticos são largamente usados em ortodontia, e seu comportamento tem sido objeto de preocupação de vários autores. Bertran (1931) citou que à distância em que normalmente se usam os elásticos intermaxilares varia de 20 a 40 mm, quando liberam 60 a 300 g de força. Afirmou também que os elásticos perdem cerca de 1/3 de suas propriedades ao longo do dia, devido ao abrir e fechar da boca e, por este motivo, eles deveriam ser substituídos diariamente para que assim possam fornecer ao dente a força inicial desejada. Destacou também a importância entre a distância entre os pontos de encaixe dos elásticos e o tamanho destes quando se pretende usar forças consideradas adequadas. MacEwen (1939) salientou em seu trabalho que os elásticos ortodônticos são usados, na sua maioria, na boca por períodos de 3 a 4 horas, entre as refeições e, de 8 a 10 horas durante a noite. Bello (1943), após distinguir três estágios principais de deformação dos elásticos de borracha, ou sejam, de deformação elástica, de deformação permanente e de ruptura, apresentou considerações sobre dois inconvenientes a respeito dos elásticos ortodônticos, quanto a não serem reguláveis e não serem iguais entre si, modificando sua estrutura quando mantidos estirados por um certo período. Destacou que quando um paciente usa elásticos, intra ou intermaxilares, durante a noite, pela manhã estes apresentaram uma queda na força liberada. Comprovou efetuando três testes: - primeiro estirou os elásticos numa distância de 32 mm, numa má oclusão de classe III. A força medida inicialmente foi de 500 g, a

20 5 qual caiu para 350g após 10 horas. - no segundo teste foi distendido em 22 mm, realizado em uma má oclusão de classe II, divisão 1ª de Angle, onde a força inicial medida foi de 250 g a qual caiu para 150 g após 10 horas de estiramento. O terceiro teste foi efetuado sem levar os elásticos à boca, mas simplesmente mantendo-os estirados a 32 mm por 10 horas, o que acarretou uma perda de tensão de apenas 22 g. Analisando as três provas realizadas, percebe-se a grande perda de tensão dos elásticos quando os mesmos permanecem no meio bucal. Assim o autor conclui que as ações da saliva e da temperatura bucais contribuem para modificar as propriedades mecânicas da borracha. Bell (1951), analisando amostras de elásticos, através de testes de tração, onde foram aplicadas forças crescentes, em incrementos de 50 g, verificou que há alguns pontos de interesse prático de destaque no que se refere ao uso de elásticos. Foi conclusivo que a ação dos fluidos bucais podem diminuir sua eficiência em 20%, após 24 horas de uso constante. Bishara e Andreasen (1970), analisaram as alterações de força dos elásticos de borracha e dos alastiks plásticos quando utilizados para tratamento de correção de classe II e classe III. Os elásticos e os alastiks foram mantidos alongados por 3 semanas, ficando os elásticos imersos em água a temperatura ambiente e os alastiks em água a 37ºC. As distâncias estabelecidas foram de 22, 28, 34 e 40 mm. As medições foram executadas no tempo 0, 1 minuto, 1 hora (inicial mudança registrada), 1 dia (maioria dos ortodontistas solicita a troca), 2 semanas e 3 semanas. Encontrou uma maior degradação de força nos alastiks quando comparado com os elásticos, após 1 hora os alastiks perderam 45,3% da sua força inicial enquanto que os elásticos somente 10%. Ao final de 3 semanas os alastiks apresentaram uma força remanescente de apenas 32,5%, já os elásticos possuíam

21 6 74,9% de sua força inicial. Ambos os materiais apresentaram deformações permanentes, sendo que quanto mais eram estirados maiores eram tais deformações. Considerando que a maior queda nos níveis de força ocorre no primeiro dia após sua inserção, passando depois por uma fase relativamente estável, os autores sugerem que não há necessidade de trocar os elásticos ou os alastiks diariamente, podendo deixa-los na boca por um período de tempo maior e obtendo-se, assim, as vantagens da relativa constância de forças que se segue. Andreasen (1971), avaliou os elásticos de látex 3/16, 1/4, 5/16 e 3/8 nas versões leve, médio e pesado das marcas Rocky Mountain, Ormco e Unitek. Primeiramente uma amostra de 30 casos de extração de 4 pré-molares e 30 casos de não extração foram usados para medir a distância entre o gancho (disto vestibular) do primeiro molar inferior e o canino superior (vestibular). A menor distância obtida foi de 23 mm (caso de extração) e a maior 40 mm (caso de não extração), esses dois valores representam os extremos quando a boca esta fechada e aberta, respectivamente. Partindo das evidências da literatura de que uma força de 1 a 5 onças seria a ideal para aplicação de forças intermaxilares de classe II e classe III, os elásticos acima foram testados como elementos para aplicação de forças, as quais mostraram uma variação de 1 a 16 onças. Devido a grande gama de aparelhos sugeriu-se que os ortodontistas tenham disponíveis elásticos que excedam forças de 1 a 5 onças, quando uma movimentação dentária maior exigisse. Os elásticos mantiveram uma relativa consistência na variação de suas forças, mostrando previsibilidade de força para fins clínicos, sendo que estes tenderão a se alterarem caso fiquem expostos ao ar ou deixados na boca por períodos mais longos de tempo.

22 7 Barrie e Spence (1974), analisando os elásticos disponíveis no mercado, compararam as alterações no comprimento sob força constante de 58 gf (escoamento dinâmico), e mantidos em água a 37 C. F oram utilizados 6 tipos de elásticos ortodônticos, os quais foram submetidos a trações intra e intermaxilares simuladas, por períodos de 1, 6, 24 e 48 horas. Alguns elásticos apresentaram um escoamento dinâmico apreciável e a força liberada por eles caiu consideravelmente após 1 hora de uso constante. Os autores sugeriram que se poderia trocar os elásticos antes de 24 horas, caso a manutenção de uma força considerável seja desejada. Wong (1976), preocupado em avaliar as alterações na força e propriedades mecânicas que podem ocorrer com o uso intrabucal de diversos materiais elastoméricos (elásticos de borracha natural e sintética) e com a finalidade de possibilitar maior conhecimento desses materiais, o autor testou elásticos 3/16 e cadeias elastoméricas das marcas Ormco e Unitek. Em seu trabalho foram realizados testes de ruptura, nível de força em relação ao alongamento dos elásticos e cadeias, grau de deformação permanente e degradação de força. O autor concluiu que os elásticos de látex e os elastômeros sintéticos têm semelhanças e diferenças, isto é, nos testes de ruptura os elásticos de látex mostraram uma maior quantidade de perda de força do que os elastômeros sintéticos quando estirados por períodos superiores a 21 dias. A maior perda de força em ambos ocorre nas 3 primeiras horas, sendo que para os elásticos de látex 3/16 a degradação da força foi de 10% após 3 horas e ao final de 21 dias de 17%. O módulo de elasticidade variou sob as diferentes condições de teste, sendo bem menor nos corpos de prova testados após imersão em água a 37ºC. O autor enfatiza que o clínico deva levar em consideração

23 8 a grande degradação da força que ocorre no primeiro dia seguido de uma força residual remanescente. Bales, Chaconas e Caputo (1977) analisaram elásticos 3/16, 1/4, 3/8 e 5/16 da Unitek e elásticos 5/16 da Ormco, sendo que todos os elásticos nas suas variáveis leve, médio e pesado. Foram analisados á seco e em meio bucal simulado (100% de umidade a 37ºC). Os autores concluíram que: 1- não houve diferenças estatísticas significantes entre os meios utilizados (seco ou úmido), 2- ao selecionar os elásticos pela força determinada pelo fabricante (alongamento de 3 vezes o diâmetro interno do elástico) obtem-se forças maiores que as relatadas na embalagem, 3- houve pouca diferença entre os fabricantes testados, 4- para fins experimentais, os elásticos podem ser testados em estado seco, para estudo de suas características de tensão-deformação. Régio (1979), preocupado com as propriedades mecânicas dos elásticos ortodônticos, realizou ensaios de tração em aparelho especialmente construído para tal. Os elásticos foram avaliados em três condições experimentais distintas: 1) na condição original como recebida do fornecedor; 2) na condição simulada de uso bucal (alongados 40 mm e mantidos em saliva artificial a 37ºC, por 24 horas); e 3) na condição de envelhecimento artificial e aceleradamente (envelhecidos a 70ºC, por 72 horas, depois distendidos em 40 mm e mantidos em saliva artificial a 37ºC por 24 horas). Os elásticos utilizados foram: 3/16 (leve, médio e pesado) da Unitek, 3/16 (leve e pesado) da Dentaurum, 5/16 (leve e pesado) da Dentaurum, 5/16 (médio e pesado) da Unitek. As finalidades da pesquisa visavam determinar os limites de elasticidade e ruptura, quando da aplicação de forças crescentes e intermitentes, bem como das deformações correspondentes aos limites de elasticidade e de ruptura. O autor concluiu que: os diferentes tipos de elásticos apresentaram limites

24 9 de elasticidade e de ruptura estatisticamente diversos, sendo que os elásticos de força leve (área de secção transversal menor) tenderam a apresentar tais limites menores do que os elásticos de força pesada (área de secção transversal maior) de mesma marca e diâmetro. O uso bucal e o envelhecimento artificial acelerado tenderam a diminuir os limites de elasticidade e de ruptura dos elásticos, sendo mais notável para os elásticos de força pesada. Os elásticos dos vários tipos empregados apresentaram deformações estatisticamente diferentes, tanto no limite de elasticidade como no limite de ruptura. Os elásticos com diâmetro menor (3/16 ) apresentaram deformações menores do que os elásticos de diâmetro maior (5/16 ), tanto no limite de elasticidade como no limite de ruptura. As três condições experimentais utilizadas tiveram influência significante sobre as deformações apresentadas por eles quando submetidos a trações. Wolfgang e Droschl (1986), preocupados com a degradação das propriedades mecânicas dos elásticos, analisaram elásticos 3/16 de 5 onças; 1/8, 3/16 e 1/4 de 3,5 onças da Rocky Mountain. Os elásticos foram esticados nas seguintes medidas: 13 mm e foi aumentando de 2 em 2 mm até 35 mm. Durante o experimento os elásticos foram mantidos imersos em solução salina a 37ºC. As tomadas das forças liberadas ocorreram após ½ hora, 1 hora, 3 horas e 8 horas. Os autores encontraram dados similares aos de outros trabalhos, com a maior queda de força ocorrendo na primeira hora de ativação. Proffit e Fields (1993), fazem algumas considerações sobre os uso dos elásticos interarcos. Em uma mecânica de classe II, para se corrigir a relação molar são necessários 300 g de força, sendo que esta força produz uma extrusão dos molares inferiores e incisivos superiores girando o plano oclusal para cima posteriormente e para baixo anteriormente.

25 10 Liu et al.,(1993), analisaram elásticos de látex 5/16 (7,9 mm), 170 g (1,7 N) da Ormco. Um dispositivo elétrico foi usado para alongar os elásticos de uma distância mínima de 20 mm até a máxima de 50 mm. Essas distâncias foram escolhidas por serem clinicamente relevantes, quando os elásticos são usados para exercerem forças entre a maxila e a mandíbula. Essa variação se deve a fala, mastigação e bocejos que ocorrem comumente, aumentando assim a distância entre os extremos dos elásticos. A freqüência dos alongamentos repetitivos foi de um ciclo por segundo, os elásticos foram alongados 0 (grupo controle), 200, 500 e 1000 vezes. Após os alongamentos os elásticos foram mantidos esticados a 30 mm e as medições da força liberada foram tomadas após 10 segundos, 1 minuto, e 3, 5, 24, e 48 horas. Os autores concluíram que após 500 e 1000 alongamentos repetitivos houve uma pequena queda adicional da força liberada, quando comparado com o grupo controle (sem alongamentos repetitivos). Estes resultados, segundo os autores, capacitam os elásticos de látex para as situações clínicas, quando os repetitivos alongamentos ocorrem. Finalizando, os autores enfatizam que os elásticos ortodônticos de látex foram notavelmente estáveis apesar dos alongamentos repetitivos, e sugerem mais pesquisas com temperaturas elevadas e na presença de água ou saliva artificial que poderão dar mais subsídios sobre o comportamento clínico dos elásticos. Kanchana e Godfrey (2000), analisaram a força de extensão e a degradação da força ao longo do tempo de elásticos de látex 3/16, 1/4 e 5/16 nas diferentes graduações de força das seguintes companhias: Unitek, Ormco, Tomy e Dentaurum. Dois testes foram feitos: 1. Em meio seco com a temperatura da sala a 25ºC, os elásticos foram tracionados em uma máquina de ensaio Instron (Modelo 4301) até 60 mm, com uma velocidade de tração de 25 mm por minuto. 2. Os elásticos foram

26 11 alongados em 20, 26, 32 e 40 mm e assim permaneceram imersos em água filtrada a 37º + 0,01ºC simulando o meio bucal, sendo que neste teste as medições das forças foram efetuadas nos seguintes intervalos de tempo: 1, 6, 12, 24, 48 e 72 horas. Os autores concluíram que: - os testes a seco tiveram uma grande variação em relação ao tamanho dos elásticos e sobre a força liberada preconizada pelo fabricante, poucos elásticos atingiram patamares próximos aos esperados. - sobre a degradação da força ao longo do tempo, executado no teste em meio aquoso, em geral as percentagens de queda foram em torno de 29,9% durante a primeira hora, aumentando para 32,2% após 24 horas, e chegou a 36,2% ao final das 72 horas. - apesar dos testes in vitro não serem capazes de representarem as situações clínicas, os resultados obtidos nestes testes podem orientar o ortodontista na escolha do elástico para a sua situação clínica particular. O ortodontista pode se orientar pelo teste de alongamento (seco) para escolher dentre a sua distância clínica qual o que melhor oferece a força adequada, e no teste de degradação de força ao longo de tempo já predizer o quanto de força irá perder nas primeiras horas e assim compensar, escolhendo forças iniciais maiores do que as pretendidas. Ao final os autores sugerem estudos que se aproximem mais das condições clínicas de uso como o uso de saliva artificial como meio de imersão, alongamento e relaxamento simulando a mastigação, pré-alongamento e ciclagem térmica e também recomendam estudos que avaliem o comportamento físico e a biocompatibilidade dos elásticos coloridos. Russell et al., em 2001, avaliaram as propriedades mecânicas de elásticos 1/4 (6,35 mm) leve, médio e pesado de látex e não látex de duas companhias (GAC e Masel). Os autores procuraram avaliar os seguintes dados: - a força de ruptura dos elásticos, - a força inicial liberada para comparar com a preconizada pelo fabricante,

27 12 e - o relaxamento da força quando os elásticos são mantidos alongados por 24 horas e imersos em água destilada a 37 C. Os dados obtidos puderam concluir que os elásticos da GAC não látex perderam mais energia e retiveram os menores valores de força que os GAC látex e os elásticos da Masel (látex e não látex) ao longo das 24 horas quando mantidos alongados 3 vezes o seu diâmetro interno em água destilada a 37 C. Após 24 horas ocorreu uma qu eda da força liberada em todos os elásticos. Entretanto, os elásticos da Masel de não látex tiveram uma taxa de retenção de força maior que os elásticos da Masel de látex, os elásticos de GAC de látex retiveram maior força que os GAC não látex, e os elásticos da Masel não látex retiveram mais força que os elásticos não látex da GAC. A força liberada ao final das 24 horas foi similar para os elásticos da GAC látex, Masel látex e Masel não látex que foi de aproximadamente 75% da força indicada pelo fabricante, entretanto os elásticos não látex da GAC liberaram apenas 60% da força indicada pelo fabricante. Cabrera et al., em janeiro de 2003, descreveu em seu trabalho as aplicações e indicações dos elásticos utilizados em ortodontia. Considerou que em uma mecânica de classe II os elásticos mais utilizados são os de espessura 3/16 pesado e médio, 1/8 médio, 5/16 médio. E a magnitude da força conferida por intermédio de um dinamômetro de precisão deverá ser de 200 a 250 gramas. Alertou também para os seguintes efeitos destes elásticos quando são usados em aparelhos fixos: propiciam a inclinação dos incisivos superiores para lingual e dos inferiores para vestibular, movem os dentes superiores para distal e os inferiores para mesial, posicionam a mandíbula para frente, causam força extrusiva nos molares inferiores e nos incisivos superiores. Ainda em seu trabalho analisou a força liberada de diversos elásticos utilizados em ortodontia e concluiu que os elásticos

28 13 sofrem uma variação de força entre os diversos diâmetros, espessuras e sobretudo marcas, e finaliza que os resultados obtidos funcionam somente como referência, e para se obter uma força adequada, precisa o ortodontista lançar mão do uso de um dinamômetro de precisão. Kersey et al., em março de 2003, compararam através de testes estáticos e dinâmicos as forças liberadas de elásticos 6,35 mm (127,5 g) de látex e não látex da American Orthodontics. Em cada teste foram usados 12 elásticos por grupo (látex e não látex) que ficaram submersos em água destilada à 37ºC. Para estes testes foi usada uma máquina desenvolvida pela Universidade de Alberta (Canadá) que no teste dinâmico esticou os elásticos 3 vezes o seu diâmetro interno (19,05mm) e a cada minuto, com duração de 1 segundo, esticava mais 24,7mm, simulando a distância do canino superior direito ao primeiro molar inferior direito numa abertura máxima de boca de 50 mm, de acordo com o modelo computadorizado de mastigação da Universidade de Columbia. As medições das forças liberadas foram feitas assim que colocados os elásticos na máquina, 1/2, 1, 1,5, 2, 4, 8, 16 e 24 horas após, sempre com os elásticos a 19,05 mm, através de células de carga ligadas aos ganchos em que os elásticos estavam presos. No teste estático os elásticos foram mantidos alongados em 19,05mm e assim permaneceram por 24 horas. Outros 12 elásticos por tipo (total de 24) foram esticados a 12,7mm (2 vezes o diâmetro interno) e medido a força liberada a esta distância de alongamento. Ambos os elásticos liberaram forças menores do que as preconizadas pelo fabricante, quando esticados 3 vezes o seu diâmetro interno (122 e 118 g para látex e não látex, respectivamente). Os testes dinâmicos causaram significantemente maior perda de força em ambos os elásticos, a qual ocorreu principalmente nos primeiros 30 minutos. Considerando a força inicial liberada, tivemos as seguintes

29 14 percentagens de força remanescente após 4, 8 e 24 horas para os testes estáticos: 87%, 85%, 83% (látex), e 83%,78%, 69% (não látex). Para os testes dinâmicos tivemos as seguintes percentagens da força inicial liberada após 4, 8 e 24 horas: 77%, 76%, 75%, e 65%, 63%, 53% para os elásticos de látex e não látex, respectivamente. Os autores concluíram que os elásticos de látex retêm mais força ao longo do tempo que o seu equivalente de não látex, assim sugerem que se troquem os elásticos de não látex a cada 6 a 8 horas. Adicionalmente orientam os ortodontista que testem os elásticos antes de usar ou de comprar grandes quantidades. Kersey et al., agora em abril de 2003, usando a mesma máquina de teste citada na pesquisa de março de 2003, comparou 4 tipos de elásticos de não látex das seguintes companhias: American Orthodontics, Ortho Organizers, GAC e Masel. Os elásticos usados foram iguais ou equivalentes as seguintes medidas: 1/4, 4 ou 4,5 oz (113 ou 128 g). Para cada marca utilizaram 12 elásticos, os quais tiveram sua área seccional calculada pela espessura e largura, e também o seu diâmetro interno. Os elásticos foram alongados a uma distância de 19,05 mm (3 vezes o diâmetro interno para elásticos 1/4 ), a partir daí não mais relaxaram abaixo desta distância e a cada 1 minuto, com duração de 1 segundo, os elásticos eram alongados mais 24,7 mm, como justificado no trabalho anterior. A força liberada foi medida imediatamente após os elásticos serem colocados na máquina e posteriormente a cada 30 minutos uma nova leitura era feita, até um período total de 24 horas. O tempo todo os elásticos permaneceram imersos em água destilada a 37 C. Ao final do experimento as seguintes conclus ões foram relatadas pelos autores: - Os elásticos da American Orthodontics e Ortho Organizers (1/4, 127,5 g), liberaram forças iniciais semelhantes, embora menores que as preconizadas pelos

30 15 fabricantes (127,5 g), quando alongados 3 vezes seu diâmetro interno, sendo 116,1 e 114,9 g, respectivamente. - Os elásticos da GAC (1/4, 113 g) geraram forças maiores que a preconizada pelo fabricante quando alongados 3 vezes seu diâmetro interno (159,0 g obtida contra 113,0 g do fabricante). - Os elásticos da Masel (1/4, 113 g) geraram forças significantemente menores, quando distendidos 3 vezes seu diâmetro interno, que a preconizada pelo fabricante (92,3 g obtida contra 113,0 g do fabricante). - Os 4 grupos tiveram curvas de queda de força semelhantes até 12 horas quando então romperam-se alguns elásticos. - Existiu uma grande correlação entre a força inicial liberada e a área seccional dos elásticos. Em 2003, Chung e Jung compararam as propriedades mecânicas de elásticos de látex e de silicone. Usaram elásticos de 1/4 de força média, divididos em 4 grupos e as seguintes companhias: I - TP Orthodontics (látex), II - Rocky Mountain (látex), III Dentaurum (látex) e IV - JEPE (silicone). Primeiramente alongaram os elásticos em 225%, 300% e 450% o diâmetro interno, a cada medida usava-se um novo elástico e esperava 5 segundos para medir a força liberada através de um dinamômetro digital. A seguir foram esticados em 14,3 mm, 19 mm e 28,4 mm e nestas distâncias foram mantidos em dois tipos de meio, saliva artificial (37ºC- ph 6,75) e ao ar livre (22ºC + 3ºC), assim permanecendo por 24 horas. Após este período foram medidas as forças liberadas pelos elásticos. Analisando a liberação da força inicial com o preconizado pelo fabricante (alongamento de 300%) os grupos tiveram os seguintes resultados: 85%, 120%, 98% e 83% respectivamente grupos I, II, III e IV. Ao final das 24 horas (alongamento de 300%) a força remanescente medida foi, nos grupos I, II, III e IV, de 84,4%, 87,1%, 84,9% e 76% da força inicial, ao ar livre, e de 76,7%, 72,1%, 71,4% e 73,0% da força inicial, em saliva artificial, respectivamente. O grupo IV (silicone) foi o que apresentou as maiores quedas em

31 16 todas as medidas de alongamento, entretanto apresentou uma variação menor ao passar do meio úmido (saliva) para o seco (ar livre). Araújo et al., em setembro de 2004, analisaram elásticos de látex tamanho 5/16 de 5 marcas comerciais diferentes (Morelli, Ormco, GAC, TP e Unitek). Os elásticos foram estendidos em 35 mm e imersos em saliva artificial a 37ºC. A determinação da distância (35mm) foi realizada imaginando-se um paciente adulto em posição de máxima intercuspidação sob terapia ortodôntica de movimentação tipo Classe II. Determinaram-se então as distâncias entre a face mesial de um bráquete fixado na face vestibular de um canino superior até a face distal de um outro bráquete fixado na face vestibular do 2º molar inferior (35mm), do mesmo lado da arcada. As leituras foram feitas nos intervalos inicial, 0,5, 1, 6, 12, 24, 48 e 72 horas para amostras de látex. Na primeira hora de testes, pôde-se observar significativa redução na quantidade de força liberada por todas as amostras avaliadas. Verificou-se uma redução na quantidade de força gerada pelos elásticos de látex de 10,76 a 23,5% na primeira hora de testes e de 18,71 a 35,09% em três dias de ativação. Os autores, baseados nos dados obtidos, concluíram também que: 1 As marcas TP e Morelli apresentaram o maior e menor porcentual de queda nas forças por elas geradas em função do tempo, respectivamente; 2 A marca GAC promoveu os menores valores médios de força inicial e final; 3 Não houve diferença estatisticamente significativa na quantidade de força liberada pelos elásticos nos intervalos de tempo de 24 h a 48 h para as marcas TP e Unitek, enquanto para as marcas Morelli, Ormco e GAC não houve diferença estatisticamente significativa na quantidade de força liberada nos intervalos de tempo de 24 h a 72 h, o que permite indicar a troca desses materiais a cada dois ou

32 três dias de uso, respectivamente, caso deseje manter o mesmo padrão de carga apresentado no primeiro dia de ativação. 17

33 18 3 PROPOSIÇÃO Utilizou-se uma amostra de elásticos 1/8, 3/16 e 5/16 de 3 marcas comerciais (Dental Morelli, 3M-Unitek e American Orthodontics). Através de testes realizados in vitro, sob condições dinâmicas, dentro de uma rotina próxima da realizada pelo paciente durante o uso dos elásticos e por um período de 0 a 72 horas, o presente trabalho se propôs avaliar: 1. A força inicial e sua degradação ao longo do tempo do elástico 1/8. 2. O tempo clínico ideal de uso do elástico 1/8. 3. A força inicial e sua degradação ao longo do tempo do elástico 3/ O tempo clínico ideal de uso do elástico 3/ A força inicial e sua degradação ao longo do tempo do elástico 5/ O tempo clínico ideal de uso do elástico 5/ Se existe diferença dimensional estatisticamente significante entre as marcas estudadas.

34 19 4 MATERIAL E MÉTODOS 4.1 Material Dispositivo pneumático; Máquina Universal de Ensaios Emic DL 500; Aquário com capacidade para 7 litros ; Bomba de aquário marca Resun modelo SP-2500L (1400 litros por hora); Saliva artificial fórmula Mondelli; Temporizador e Contador Multifunção Autonics; Termostato eletrônico marca Novus modelo N321; Phmetro Orion modelo ph-atc resolução 0,1; Aquecedor de 10 watts; Pinça porta grampo marca Pro-donto ; Caixa de acrílico para banda da Dental Morelli Ltda ref ; Projetor de Perfil VB-300 Starrett; Medidor de espessura marca Mitutoyo modelo 7313 (centesimal); Microcomputador Pentium III Compaq.; Programa Tesc; Máquina fotográfica Nikon modelo coolpix 5700; A amostra de elásticos para o trabalho foi composta de elásticos de látex com os seguintes tamanhos e marcas comerciais: 1/8 pesado (vermelho), 6,5 oz, cód da Dental Morelli Ltda;

35 20 3/16 pesado (vermelho), 6,5 oz, cód da Dental Morelli Ltda; 5/16 pesado (vermelho), 6,5 oz, cód da Dental Morelli Ltda; 1/8 pesado (debbie), 6,0 oz, cód da 3M Unitek Corporation; 3/16 pesado (bummer), 6,0 oz, cód da 3M Unitek Corporation; 5/16 pesado (roger), 6,0 oz, cód da 3M Unitek Corporation; 1/8 pesado (elephant), 6,5 oz, cód da American Orthodontics; 3/16 pesado (tortoise), 6,5oz, cód da American Orthodontics; 5/16 pesado (manatee), 6,5 oz, cód da American Orthodontics; Todos os dispositivos e os equipamentos de medições foram cedidos pelo laboratório da Dental Morelli Ltda. 4.2 Métodos Todos os elásticos foram adquiridos dos seus revendedores um mês antes do início dos experimentos, em embalagens fechadas.

36 21 Figura 4.1 Fotografia das embalagens dos elásticos usados Foram selecionados aleatoriamente 8 elásticos de cada marca e modelo, perfazendo um total de 9 grupos a saber: Grupo Elástico Marca 1 1/8 (3,2mm), 6,5 oz (180 g) Dental Morelli 2 3/16 (4,8mm), 6,5 oz (180g) Dental Morelli 3 5/16 (7,9mm), 6,5 oz (180g) Dental Morelli 4 1/8 (3,2mm), 6,0 oz (170,1g) Unitek 5 3/16 (4,6mm), 6,0 oz (170,1g) Unitek 6 5/16 (7,9mm), 6,0 oz (170,1g) Unitek 7 1/8 (3,2mm), 6,5 oz (184,27g) American Orthodontics 8 3/16 (4,8mm), 6,5 oz (184,27g) American Orthodontics 9 5/16 (7,9mm), 6,5 oz (184,27g) American Orthodontics

37 22 Figura 4.2 Fotografia dos elásticos usados Figura 4.3 Fotografia de perfil dos elásticos 1/8

38 23 Figura 4.4 Fotografia de perfil dos elásticos 3/16 Figura 4.5 Fotografia de perfil dos elásticos 5/16 O tamanho dos elásticos corresponde ao seu diâmetro interno e a força é obtida quando os elásticos são distendidos 3 vezes o seu diâmetro interno. Este é um procedimento padrão para classificação dos elásticos utilizado pelos fabricantes. Inicialmente todos os elásticos tiveram sua espessura medida em 4 pontos por um medidor de espessura e a largura e o diâmetro interno medidos por um Projetor de Perfil.

39 24 Figura 4.6 Fotografia do Medidor de espessura Mitutoyo Figura 4.7 Fotografia do Projetor de Perfil

40 25 A seguir os elásticos, individualmente, foram levados a máquina de ensaio (Emic DL 500) e tiveram a força inicial liberada medida em 26 mm e em 44 mm. A velocidade da tração e alívio foi de 1000mm/minuto. Figura 4.8 Máquina de ensaio Emic DL-500 Em teste piloto realizado, podemos constatar que ao levarmos os elásticos com a pinça para os ganchos da máquina de ensaio Emic, os elásticos, em alguns casos, sofriam um estrangulamento maior em uma das laterais.

41 26 Figura 4.9 Fotografia mostrando uma das laterais mais esticadas Deste modo obtínhamos resultados inconstantes quando executávamos de imediato a leitura das forças. Realizamos então um segundo teste piloto no qual os elásticos eram da mesma forma transferidos para a máquina de ensaio Emic com a pinça, entretanto acionávamos um primeiro movimento na máquina (alongamento partindo de 26 mm até 44 mm, e voltando a 26 mm), e no segundo instante é que tomávamos as medidas de forças liberadas. Assim os resultados não apresentaram grandes distorções, pois o primeiro movimento servia para acomodar o elástico, igualando o alongamento das laterais. Então todas as leituras na máquina de ensaio (26mm e 44mm) foram feitas em um segundo movimento.

42 27 movimento Figura 4.10 Fotografia mostrando elástico acomodado após o primeiro Voltando a seqüência do teste, após essas medições iniciais, os elásticos foram levados com a pinça para um dispositivo pneumático criado especialmente para a pesquisa e todo o conjunto foi levado a um aquário e imerso em saliva artificial segundo Mondelli, cuja fórmula esta descrita abaixo: NaH 2 PO 4. 7H 2 O...0,780 g NaCl...0,5 g KCl...0,5 g CaCl 2. 2H 2 O...0,795 g Na 2 S.9H 2 O...0,005 g Sulfato de Amônia...0,3 g Ácido Cítrico (C 6 H 8 O 7 )... 0,1 g Bicarbonato de Sódio NaHCO 3...0,05 g Uréia...1,0 g H 2 O...completar ml.

43 28 Esta saliva teve o seu ph monitorado com um phmetro a ph , e foi mantida a 37ºC + 1ºC por um termostato eletrônico. Uma bomba de aquário foi utilizada para homogeneizar a temperatura ao longo do aquário. Ao longo do experimento havia uma alcalinização da saliva, a qual era controlada com a adição de ácido cítrico. Figura 4.11 Fotografia do termostato, aquecedor e bomba de aquário Figura 4.12 Fotografia do PHmetro O dispositivo pneumático criado para o teste, é composto de 24 pares de ganchos dispostos paralelamente e numerado. Tivemos o cuidado de confeccionar os ganchos do dispositivo com uma espessura similar a dos ganchos dos tubos utilizados no tratamento ortodôntico (0,8 mm de diâmetro).

44 29 Figura 4.13 Fotografia do dispositivo com elásticos fora do aquário Figura 4.14 Desenho do dispositivo dentro do aquário

45 30 com a saliva) Figura 4.15 Fotografia do conjunto montado (dispositivo dentro do aquário Procurando simular os movimentos da mandíbula executados ao longo do dia (fala, bocejo, mastigação, etc...) o dispositivo alongava os elásticos da posição inicial de 26 mm até 44 mm. Este alongamento ocorria a cada 1 minuto com uma duração de 1 segundo (KERSEY et al., 2003a, 2003b) cujo controle era executado por um temporizador e contador multifunção. Estas distâncias (26mm e 44 mm) foram escolhidas por serem clinicamente relevantes quando os elásticos são usados para exercerem forças entre a maxila e a mandíbula (mecânicas de classe II). A distância menor ocorreria com a mandíbula em posição de repouso (26mm) sendo esta medida tomada entre a face distal de um bráquete colado no centro da face vestibular de um canino superior até a face mesial de um outro bráquete fixado no centro da face vestibular do 1º molar inferior, do mesmo lado da arcada e a distância

46 maior (44mm) quando ocorre uma abertura máxima de boca de 50mm (KERSEY et al., 2003a, 2003b). 31 Figura 4.16 Fotografia do detalhe dos elásticos colocados no dispositivo (fora do aquário) Após 2 horas da leitura inicial, os elásticos foram removidos do dispositivo e levados com uma pinça a máquina de ensaio para as medições a 26mm e 44mm. A seguir os elásticos voltaram para o dispositivo e para a saliva. As próximas leituras das forças liberadas ocorreram 4,5, 10,5, 24, 28,5, 34,5, 48, 52,5, 58,5 e 72 horas da leitura inicial. Exceto a leitura inicial, 2 e 72 horas depois, em todas as outras, após a leitura, os elásticos ficavam descansando por 1 hora em uma caixa acrílica a seco, ao abrigo da luz e a temperatura ambiente da sala (25ºC +1ºC), pois estas leituras foram consideradas como horários de café da manhã (24 e 48 horas), almoço (4,5, 28,5 e 52,5 horas) e jantar (10,5, 34,5 e 58,5 horas), momentos estes em que as pessoas retiram os seus elásticos para se alimentarem e escovarem os dentes.

47 Passado este período de descanso, os elásticos retornavam ao dispositivo e a saliva artificial. 32 Figura 4.17 Fotografia da pinça utilizada para transferência durante as leituras Figura 4.18 Fotografia da caixa de acrílico em que os elásticos permaneceram no período de descanso

48 33 Consideramos que, no período em que a pessoa está dormindo os movimentos mandibulares caem bastante, por esse motivo o alongamento até 44 mm foi suspenso, permanecendo os elásticos estaticamente distendidos em 26 mm no período noturno. A partir da leitura inicial, os períodos em que o dispositivo ficou desligado foram: 14,5 25 horas, 38,5 49 horas e 62,5 72 horas. As três marcas analisadas (Dental Morelli, 3M-Unitek e American Orthodontics), foram testadas juntas em três baterias de testes (1/8, 3/16 e 5/16 ), pois o dispositivo pneumático tem capacidade para 24 elásticos, e como utilizamos 8 elásticos de cada marca e tamanho, tivemos então três etapas de ensaios. Cada bateria de teste teve a duração de 72 horas e abrangeu 4 dias corridos, pois os ensaios iniciavam-se as 7:30 hs do 1º dia e terminava as 7:30 hs do 4º dia. Deste modo para facilitar descreveremos uma bateria de teste com seus horários de leituras diários: no 1º dia a leitura inicial era executada as 7:30 hs e em seguida os elásticos foram levados para o dispositivo na saliva, a 2ª leitura ocorreu as 9:30 hs, a 3ª leitura do dia foi as 12:00 hs (horário de almoço, descansa 1 hora fora do dispositivo) e a última aconteceu as 18:00 hs (horário de jantar, decansa 1 hora fora do dispositivo). As 22:00 hs o tracionamento do dispositivo foi desligado (horário de dormir) ficando os elásticos apenas alongados em 26 mm e imersos na saliva. Ao começarmos o 2º dia executamos a 1ª leitura as 7:30 hs (horário do café, descansa 1 hora) e ao voltarmos os elásticos para a saliva ligávamos o dispositivo, a 2ª leitura ocorreu as 12:00 hs (horário de almoço, descansa 1 hora) e a última do dia as 18:00 hs (horário de jantar, descansa 1 hora) e novamente o dispositivo foi desligado (horário de dormir). O 3º dia seguiu a mesma rotina de leitura do 2º dia (7:30 hs,

49 12:00 hs e 18:00 hs). As 7:30 hs do 4º dia faziamos a última leitura e encerrava uma série de ensaios (72 horas) Análise estatística : Os dados obtidos foram tabulados e encontram-se no Apêndice (Tabelas Ap.1 a Ap.12, p. 67 a 75). A seguir procuramos estudar, através de métodos estatísticos, o comportamento destas medidas.

50 35 5 RESULTADOS O estudo dos elásticos de látex foram divididos em 3 baterias de ensaios de acordo com o tamanho dos elásticos (1/8, 3/16 e 5/16 ). Cada bateria consumiu 72 horas, sendo 4 dias corridos e 24 elásticos testados. No total tivemos 12 dias, 72 elásticos e 1584 dados de força, pois em cada ensaio de tração o elástico teve sua força liberada medida em 26mm e 44mm. Assim para facilitar o entendimento, os dados serão apresentados a seguir em forma de tabelas e gráficos das médias. As tabelas completas com todos os dados obtidos durantes os ensaios encontram-se no apêndice. Primeiramente serão apresentados as análises dimensionais de todos os elásticos usados na pesquisa e a seguir as forças obtidas dos elásticos, separados por tamanho (1/8, 3/16 e 5/16 ), e comparados entre si com os dados anotados da força liberada em 26mm e 44mm distintamente. 5.1 Análise Dimensional Todos os elásticos tiveram sua espessura e largura obtidas antes dos ensaios. Tomamos 4 medidas em pontos diferentes do elástico e a partir da média conseguimos a espessura, e para isto utilizamos um Medidor de Espessura marca Mitutoyo. A largura foi obtida pela diferença entre o diâmetro interno e externo e para obtê-las usamos um Projetor de Perfil VB-300 da marca Starrett. Questão 1) Existe diferença estatisticamente significante entre os diâmetros internos dos três tipos de elásticos? Para essa análise do diâmetro interno, assim como para as do diâmetro externo e a espessura de corte, foi utilizado o teste estatístico de ANOVA de

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