A PROPOSTA TEÓRICO-METODOLÓGICA DO GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA-AÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DA UEMG/UBÁ RESUMO

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1 A PROPOSTA TEÓRICO-METODOLÓGICA DO GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA-AÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DA UEMG/UBÁ 1 RESUMO Aline Aparecida Angelo 1 Patrícia Costa de Souza 2 Glaziane Fernandes Lopes 3 Thuane Reis 4 A educação rural tem sofrido diversas transformações iniciadas na década de 90, período marcado por diferentes manifestações, com a participação da sociedade civil vinculadas a movimentos sociais e sindicais, reivindicando políticas públicas e ampliação dos direitos educacionais à população. É nesse contexto que a educação do campo emerge como uma pauta de luta dos movimentos sociais campesinos, em especial a partir do I Encontro de Educadores e Educadoras da Reforma Agrária (Enera), realizado em 1997, organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e outras instituições. A partir desse encontro surge o movimento da educação do campo, visando ampliar oportunidades e lutar por direitos a educação dos povos do campo. Em seu projeto educativo insere-se ações relacionadas com a cultura, valores, jeito de produzir, formação para o trabalho e para a participação social dos camponeses e ao embate (de classe) entre projetos de campo e entre lógicas de agricultura, que têm implicações num projeto de sociedade. Os sujeitos envolvidos nesse movimento são trabalhadores do campo e suas organizações. Considerando que a temática da educação do campo tem ganhado evidencia na esfera educacional, o Grupo de Estudos e Pesquisa-Ação em Educação do Campo da UEMG/Ubá tem como objetivo desenvolver estudos e pesquisas dentro dessa temática na região da Zona da Mata Mineira. Nossas estratégias metodológicas são: levantamento bibliográfico e mapeamento de pesquisas sobre educação do campo, a fim de capacitar os integrantes nesse tema de estudo; visitas a escolas e assentamos rurais; desenvolvimento de pesquisas em escolas rurais e assentamentos da região. As atividades do grupo possuem como resultado preliminar um levantamento bibliográfico e estudos sobre os seguintes assuntos relacionados à educação do campo: educação rural versus educação do campo; pedagogia da alternância como estratégia metodológica para a educação do campo; agroecologia; e panorama da educação rural em Minas Gerais. A partir 1 Mestre em Educação, Professora na Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ubá, alineangelo@ufsj.edu.br. 2 Graduanda em Ciências Biológicas na Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ubá, patricia_bio@ymail.com. 3 Graduanda em Licenciatura em Química na Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ubá, glazianefernandes@hotmail.com. 4 Graduanda em Licenciatura em Química na Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ubá, thuuane@yahoo.com.br.

2 desses estudos iniciais, podemos afirmar que a educação do campo envolve uma diversidade de concepções que necessitam ser compreendidas e estudadas, assim como percebemos a necessidade de conhecer como a educação do campo é aplicada nas escolas e nos assentamentos da região de Ubá. 2 Palavras-Chave: Assentamento Rural. Camponeses. Escolas do Campo. Abstract The rural education has undergone several transformations initiated in the 90's, a period marked by different events, with the participation of civil society linked to social movements and unions, claiming public policies and expansion of educational rights to the population. It is in this context that the rural education emerges as a point of struggle of the social movements peasants, especially from the First National Meeting of Educators of Agrarian Reform (ENERA), held in 1997, organized by the Movimento Sem Terra ( MST) and other institutions. From this meeting comes the movement of rural education, aiming to expand opportunities and fight for rights to education of the people of the field. In its educational project is part the actions related to the culture, values, way of producing, job training and social participation of peasants and the struggle (class) between field projects and between agriculture logics, which have implications a project of society. The subjects involved in this movement are the field workers and their organizations. Whereas the issue of rural education has gained evidence in the educational sphere, the Group of Studies and Action Research in Education Field UEMG / Uba aims to develop studies and research within this theme in the region of Zona da Mata Mineira. Our methodological strategies are: literature review and mapping of research on rural education in order to empower the members in this field of study; visits to schools and rural sat down; development of research in rural schools and settlements in the region. The group's activities have as a preliminary result a literature and studies on the following issues related to education in the countryside: rural education versus rural education; pedagogy of alternation as a methodological strategy for rural education; agroecology; and panorama of rural education in Minas Gerais. From these initial studies, we can say that education field involves a diversity of concepts that need to be understood and studied and realized the need to know how the education field is applied in schools and settlements of Uba region. Keywords: Rural Settlement. Peasants. Rural Schools

3 3 Introdução A temática da educação rural vem sofrendo diversas transformações oriundas de diferentes manifestações no cenário educacional que marcaram a década de 90. Manifestações estas que envolveram a participação da sociedade civil vinculadas a movimentos sociais e sindicais, reivindicando políticas públicas e ampliação dos direitos educacionais à população. É nesse contexto que a educação do campo emerge como uma pauta de luta dos movimentos sociais campesinos, em especial a partir do I Encontro Nacional de Educadores e Educadoras da Reforma Agrária (ENERA), realizado em 1997, organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e outras instituições. Esse encontro é considerado o fato que melhor simboliza o nascimento da Educação do Campo no Brasil, pois nesse momento são debatidas as experiências pedagógicas desenvolvidas no âmbito do MST e encaminhado diversas demandas para a melhoria do atendimento educacional nas escolas de assentamento e acampamento visando, principalmente, a erradicação do analfabetismo no campo. Com as discussões resultantes desse evento, um grupo de pessoas ligadas às entidades participantes se articularam para a criação do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA)5. Dando continuidade ao debate da educação do campo, em 1998 ocorre a Conferência Nacional por uma Educação Básica do Campo, cujos objetivos foram: mobilizar os povos do campo na construção de políticas públicas de educação e refletir sobre as experiências pedagógicas até então construídas pelos movimentos sociais. Nesse período a educação do campo se fortalece e estabelece uma série de oposições às orientações pedagógicas da educação rural, que se justificam por um sentido histórico de negligência do Estado com a educação dos camponeses. A ineficiência da educação rural constituiu no imaginário social uma representação de escola mínima para o homem do campo, caracterizada pela precariedade na sua oferta, na formação dos professores e nos recursos para sua efetivação, além da falta de diálogo da instituição escolar com a cultura camponesa. 5 O PRONERA foi criado em 1998, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário pelo Governo Federal, que teve como principal objetivo apoiar a construção de cursos de alfabetização e escolarização para assentados a acampados de áreas de Reforma Agrária, através de parcerias com Instituições de Ensino Superior Públicas.

4 4 Vol. 5 agosto-dezembro ISSN Dessa forma, a educação do campo propõe a utilização do termo campo e não mais meio rural, com o objetivo de incluir uma reflexão sobre o sentido atual do trabalho camponês e das lutas sociais e culturais dos grupos que hoje tentam garantir a sobrevivência deste trabalho (FERNANDES, CERIOLI e CALDART, 2004, p. 25). Dessa forma, os povos do campo são vistos como uma diversidade de sujeitos (camponeses, sem-terra, quilombolas, indígenas etc.) de processos produtivos, (relação com a produção) e de cultura (modo de vida, de organização familiar e do trabalho). Considerando esse novo olhar para o campo e para os sujeitos do campo, a educação do campo vem acontecendo: tendo como protagonistas os movimentos sociais e sindicais, no contexto da luta pela terra, e por meio de significativas experiências, que vão desde a Educação Básica e Superior (...) das Escolas Família Agrícola e de outros movimentos, bem como no campo da educação não formal. (SILVA e COSTA, 2006, p. 68) Desde sua origem na década de 90 alguns marcos legais e políticas públicas foram conquistadas no contexto da educação do campo, tendo como principais: o PRONERA, em 1998; as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, Resolução CNE/CEB nº 1, de abril de 2002; Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo (PROCAMPO), em 2007; Decreto nº , de 4 de Novembro de 2010, que dispõe sobre a política de educação do campo e o PRONERA; e o Programa Nacional de Educação do Campo (PRONACAMPO), criado em Considerando a evidencia da temática da educação do campo na esfera educacional, o Grupo de Estudos e Pesquisa-Ação em Educação do Campo da UEMG/Ubá tem como objetivo desenvolver estudos e pesquisas dentro dessa temática na região da Zona da Mata Mineira. Esse grupo surgiu em agosto de 2014 com atividades iniciais de estudos visando à capacitação dos alunos envolvidos para atividades posteriores de pesquisa e extensão. MATERIAL E MÉTODOS Para a realização das atividades iniciais no Grupo de Estudos e Pesquisa-

5 5 Vol. 5 agosto-dezembro ISSN Ação em Educação do Campo da UEMG/Ubá utilizamos como instrumentos metodológicos: Mapeamento bibliográfico e mapeamento de pesquisas sobre educação do campo e escolas do campo; Visitas a escolas do campo e assentamentos da reforma agrária; Objetivamos com os instrumentos acima a delimitação de temáticas e objetos de estudo para a criação de projetos de pesquisa e extensão a partir dos estudos e visitas técnicas. No mapeamento bibliográfico, fizemos um levantamento de textos e pesquisas que elucidam sobre a questão agrária no Brasil, o histórico de desenvolvimento da educação rural no Brasil, a educação nos movimentos sociais camponeses, a origem e desenvolvimento da educação do campo, assim como de suas práticas educativas e escolares. A realização de visitas em escolas do campo e assentamentos da reforma agrária visa à compreensão da realidade da educação do campo na região da Zona da Mata, proporcionando ao grupo conhecimento sobre as especificidades educativas de nossa região assim como possibilitando a construção de parcerias para o desenvolvimento de nossos projetos. RESULTADOS Considerando que nosso grupo se encontra nas suas atividades inicias, que são o levantamento bibliográfico e análise das pesquisas sobre educação do campo, nossos resultados são parciais e a níveis conceituais e de delimitação de temas de pesquisa. De modo conceitual o grupo discutiu as diferenças entre educação rural e educação do campo quanto ao projeto educativo e de sociedade que preconizam. Como já assinalamos anteriormente, a educação rural na história da educação andou em passos lentos e quanto houve políticas públicas para sua realização fora desenvolvida a nível compensatório e arbitrário, visando à fixação do homem no campo, para evitar problemas habitacionais e de desemprego nas cidades, e a adaptação e formação do camponês para trabalhar no campo sobre as exigências do capitalismo na agricultura. No âmbito da educação rural, poucas ações foram

6 6 Vol. 5 agosto-dezembro ISSN identificadas visando à reforma agrária e a qualidade de vida e trabalho no campo. Já a educação do campo se constituiu no seio dos movimentos sociais camponeses, tendo a luta pela terra como referencial para transformação das desigualdades no campo. Propõe um paradigma de escola baseada no diálogo, na cultura e na diversidade de práticas educativas. Entre os diferentes modelos de escola na educação campo, que rompem com o paradigma da educação rural, desenvolvemos estudos visando compreender seu funcionamento e especificidades. Para isso levantamos pesquisas e ampliamos estudos sobre as escolas de assentamento, Escolas Famílias Agrícolas (EFA s) e do modelo teórico metodológica da pedagogia da alternância, proposta essa utilizada nas EFA s e em muitos cursos de formação profissional na educação do campo. Dentre as leituras realizadas observamos temas que tangenciam o debate da educação do campo (que estaremos nos aprofundando ao longo dos estudos no grupo) tais como: agroecologia, Reforma Agrária, sustentabilidade, entre outros. A partir desses estudos iniciais, podemos afirmar que a educação do campo envolve uma diversidade de concepções que necessitam ser compreendidas e estudadas, assim como percebemos a necessidade de conhecer como a educação do campo é aplicada nas escolas e nos assentamentos da região de Ubá. Para isso, o Grupo de Estudos em Educação do Campo da UEMG - Ubá propõe desenvolver em 2015 pesquisas visando conhecer como é a realidade de trabalho do professor em escolas do campo e do ensino de ciências nestas escolas, assim como realizar parcerias com escolas do campo e movimentos sociais campesinos da região objetivando o desenvolvimento de parcerias para projetos de extensão.

7 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERNANDES, Bernardo M.; CERIOLI, Paulo R.; CALDART, Roseli S. Primeira Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo : texto preparatório. In: ARROYO, Miguel G.; CALDART, Roseli S., MOLINA, Mônica C. (org.). Por uma Educação do Campo. 2ed. Petrópolis, RJ: Vozes, BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010: dispõe sobre a Política Nacional de Educação do Campo e sobre o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. Diário Oficial da União, 5 nov OLIVEIRA, Lia Maria; CAMPOS, Marília. Escola do Campo. In: CALDART, R. S; PEREIRA,I.B;ALENTEJANO, P; FRIGOTTO,G. Dicionário da Educação do Campo. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Expressão Popular Rio de Janeiro. São Paulo SILVA, Lourdes Helena; COSTA, Vânia Aparecida. Educação Rural. Presença Pedagógica, v.12. n.69. mai./jun. 2006

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