O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL/PET CONEXÕES EDUCAÇÃO DO CAMPO NA UFMA

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1 O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL/PET CONEXÕES EDUCAÇÃO DO CAMPO NA UFMA DINIZ, Diana Costa 1 ; CAVALCANTI, Cacilda Rodrigues 2 ; COUTINHO, Adelaide Ferreira 3 ; MACÊDO, Marinalva Sousa 4 ; NASCIMENTO, Cristiane Mendes do 5 ; SILVA, Francisca do Nascimento 6 ; ARAÚJO, José de Jesus 7 ; REIS, Rosana Rocha 8 ; RIMAR, Cristiano Renato 9 ; ALCÂNTARA, Francisco Helson do Carmo 10 ; ALMEIDA, Maria Lêda Ribeiro Silva 11 ; SOUSA, Maria Leomar Pereira de Introdução O Projeto de Educação Tutorial em Educação do Campo é um grupo de aprendizagem tutorial da Universidade Federal do Maranhão/UFMA, com 08 bolsistas, voltado para a intervenção político-pedagógica em escolas do campo, envolvendo dois cursos de licenciaturas, Pedagogia da Terra e Licenciatura em Educação do Campo 1 Tutora do PET Conexões/Educação do Campo da Universidade Federal do Maranhão. dcostadiniz@gmail.com 2 Professora da Universidade Federal do Maranhão, membro do grupo PET Conexões/Educação do Campo da Universidade Federal do Maranhão. cavalcanticacilda@gmail.com 3 Professora da Universidade Federal do Maranhão, membro do grupo PET Conexões/Educação do Campo da Universidade Federal do Maranhão. Adelaide.fcoutinho@bol.com.br 4 Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA, membro do grupo PET Conexões/Educação do Campo da Universidade Federal do Maranhão. mmacedope@gmail.com 5 membros do grupo PET Conexões/Educação do Campo. criscpt21@hotmail.com 6 membros do grupo PET Conexões/Educação do Campo. orleane2005@yahoo.com.br 7 Graduando do Curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal do Maranhão, membros do grupo PET Conexões/Educação do Campo. josedejesusac2010@hotmail.com 8 membros do grupo PET Conexões/Educação do Campo. rosanarochareis@hotmail.com 9 Graduando do Curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal do Maranhão, membros do grupo PET Conexões/Educação do Campo. cr.rimar@bol.com.br 10 Graduando Curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal do Maranhão, membros do grupo PET Conexões/Educação do Campo. a-helson@hotmail.com 11 Graduanda do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Terra da Universidade Federal do Maranhão, membros do grupo PET Conexões/Educação do Campo. ledaribeiro67@hotmail.com 12 Graduanda do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Terra da Universidade Federal do Maranhão, membros do grupo PET Conexões/Educação do Campo. leo_marsol@yahoo.com.br

2 voltados para a formação de profissionais para a Educação Básica nas escolas do campo, no estado do Maranhão. Visa-se com essa investigação contribuir para a melhoria da qualidade da educação do campo, por meio de um conjunto de atividades que envolverão educadores, gestores e comunidade escolar, na perspectiva interventiva e reflexiva, gerando a produção de saberes e de práticas pedagógicas que contribuam para a transformação da realidade dos homens e mulheres do campo em todas as suas dimensões educacional, cultural, socioeconômica e política. 2. Objetivos O centro de toda reflexão será a educação do e no campo, entendida a partir do movimento nacional de luta iniciado em 1997, Por uma Educação do Campo, que culminou com a aprovação do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária PRONERA, em 1998, e com a edição de diretrizes para essa modalidade de educação. A resolução N.º 1/2002 que institui as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo destaca em seu Art.2.º, Parágrafo Único, que: A identidade da escola do campo é definida pela sua vinculação às questões inerentes à sua realidade, ancorandose na temporalidade e saberes próprios dos estudantes, na memória coletiva que sinaliza futuros, na rede de ciência e tecnologia disponível na sociedade e nos movimentos sociais em defesa de projetos que associem as soluções exigidas por essas questões à qualidade social da vida coletiva no país. (BRASIL, 2002). A aprovação das Diretrizes, em 2002, significou um avanço, ao absorver a idéia de uma educação básica do campo, possibilitando que reconheça tanto em nível legal como nas relações sociais a diversidade sócio-cultural, o direito a igualdade e a diferença do homem e mulher do campo. As diretrizes não supõem que essa modalidade de educação seja isolada do contexto da educação nacional, mas que seja consolidada uma educação que reconheça na constituição do campesinato um modo de relação social e de organização espacial e cultural diferente do que se passou a denominar urbano, mas que não é antagônico a ele. Há no plano das relações, uma dominação do urbano sobre o rural que exclui o trabalhador do campo da totalidade definida pela representação urbana da realidade. Com esse

3 entendimento é possível concluir pelo esvaziamento do rural como espaço de referência no processo de constituição de identidades, desfocando-se a hipótese de um projeto de desenvolvimento apoiado na perspectiva de uma educação escolar do campo. No máximo, seria necessário iniciativas advindas de políticas compensatórias, destinadas a setores cujas referências culturais e políticas são concebidas como atrasadas. (PRONERA, 2002, p.23) Uma conquista recente dos movimentos e organizações sociais e sindicais do campo foi a homologação do Decreto Nº de 4 de novembro de 2010, que dispõe sobre a política de Educação do Campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária PRONERA. Outra conquista política importante foi a criação do Fórum Nacional de Educação do Campo criado em evento promovido pela Confederação dos Trabalhadores na Agricultura CONTAG ocorrido em Brasília nos dias 16 e 17 de agosto de 2010 Deste modo, investigam-se as experiências de organização do trabalho pedagógico e a gestão de cinco escolas no Estado do Maranhão. Adotaram-se os seguintes objetivos: Identificar o lugar da Educação do Campo nas políticas públicas brasileira de forma a contribuir para a garantia do direito à educação; Desvelar as concepções e práticas que fundamentam o trabalho pedagógico nas escolas do campo no Maranhão. Desenvolver, em conjunto com os professores das escolas do campo, metodologias de ensino e estratégias político-pedagógicas voltadas para a melhoria da qualidade e democratização do acesso à educação no campo maranhense; 3. REFERÊNCIAS DE ANÁLISE Nesse sentido a equipe vem realizando estudos sistemáticos por meio da revisão de literatura, levantamento de documentos e publicações acerca do referencial de análise e do objeto de estudo sobre educação do campo e movimentos sociais camponeses.

4 Considerando a natureza e a especificidade dos dois cursos envolvidos, bem como seus objetivos político-pedagógicos, as atividades de ensino, pesquisa e extensão intrinsecamente articuladas. Nesse caminho, de modo inevitável, se põe a importância do método de análise dessa realidade do campo, entendendo-se que não se faz educação e pesquisa, nesse âmbito, sem que se olhe para o processo de reprodução social, apreendendo-o de forma crítica e abrangente como totalidade social. Nesse sentido, concordamos com as oportunas reflexões de Meszáros (2009), ao afirmar que a pesquisa tem a finalidade histórica de contribuir para a transformação e não pode ser imposta de maneira voluntarista sobre indivíduos e realidades a sua mercê: Consciência, autocrítica, suplantação da conflitualidade /adversidade e planejamento genuíno da reprodução social em harmonia com a determinação autônoma de sua atividade vital significativa pelos próprios indivíduos sociais estão inextricavelmente combinados para tornar possível para além do modo post festum anacrônico de operação dos intercâmbios sociometabólicos da humanidade com a natureza e dos indivíduos entre si a instituição positiva de um sistema orgânico comunal como a alternativa histórica necessária, ao cada vez mais destrutivo, sistema orgânico do capital (2009, p ). A Educação do Campo requer uma educação específica e diferenciada na formação humana, emancipadora e crítica, organizada nos princípios da pedagogia socialista e sustentada pela relação entre a educação e a produção material da vida. Isto é possível tomando como referência o materialismo histórico dialético, o qual compreende que os processos formativos constituem-se no âmbito das relações sociais, determinadas essencialmente pelo trabalho. (VENDRAMINI, 2010, p. 131). 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES Diante dos resultados preliminares do referido projeto, que está em andamento, pode-se afirmar que: A organização do ensino em turmas multisseriadas tem determinantes diversos: a pouca quantidade de alunos; falta de compromissos de muitos gestores com

5 investimento nas escolas camponesas; ausência de professores para atuarem nas escolas do campo; O Programa Escola Ativa é a principal metodologia usada para essas turmas, no entanto não é utilizado em muitas escolas, como na escola em que estamos atuando; Também tem sido criticada por ser desvinculada dos princípios e concepção de educação do campo que vem sendo construída pelos movimentos camponeses. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, esta proposta se insere no contexto da Educação do Campo, compreendida, ao mesmo tempo, como conceito e movimento, enquanto unidade político-epistemológica, que se estrutura e ganha conteúdo e forma no conjunto das lutas de movimentos sociais camponeses e das relações que se estabelecem entre sociedade civil e o Estado (no sentido restrito), para a efetivação do direito à educação. REFERÊNCIAS ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salete & MOLINA, Mônica Castagna (org.). Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes, BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB Nº 01/2002 Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília, CALDART, Roseli Salete. Elementos para construção do Projeto Político e Pedagógico da Educação do Campo. Coleção Por Uma Educação do Campo, nº 05, Brasília, MESZÁROS, Istvan. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo Editorial, VENDRAMINI. Célia Regina. A Educação do Campo na perspectiva do Materialismo Histórico-Dialético. In: Educação do Campo e Pesquisa II: questões para reflexão. Brasília-DF: MDA/SECAD, 2010.

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