AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ESTRESSE EM PRÉ-VESTIBULANDOS

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1 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ESTRESSE EM PRÉ-VESTIBULANDOS NICOLLE DE ARAÚJO FONTES BARROSO 1, MARIA EDUARDA SOUSA ROCHA 2, ROSE ANNE HOLANDA 3, GEÓRGIA MARIA MELO FEIJÃO 4. Resumo: A presente pesquisa objetivou avaliar o nível de estresse em adolescentes pré-vestibulandos, já que essa fase final da educação básica é um período importante e decisivo para o mesmo, frente às escolhas a serem feitas que decidirão seu futuro profissional. A metodologia utilizada foi uma pesquisa quantitativa, tendo como instrumentos um questionário sociodemográfico e o teste psicológico Escala de Stress para Adolescente (ESA). Participaram desse estudo 26 alunos, do 3º ano do Ensino Médio de uma escola privada da zona Norte do Estado do Ceará. Na análise dos resultados, verificaram-se dados sobre o nível de estresse dos adolescentes durante esse período escolar, demonstrando que esse momento requer atenção da família e da escola. Palavras-chave: Adolescente. Estresse. Educação. INTRODUÇÃO A fase final da Educação Básica chamada atualmente de Ensino Médio é um período importante e decisivo na vida do adolescente, já que deve fazer significativas escolhas em sua vida e isso pode lhe causar alguns transtornos emocionais/psicológicos, como também mal-estar ou algumas formas de estresse, devido à responsabilidade que sente enquanto sujeito ativo dessa escolha. No Sistema Educacional Brasileiro a fase final do Ensino Médio (ou pré-vestibular) é aquela na qual um adolescente além de ter de escolher uma profissão para seguir por toda a vida, tem que tentar ingressar no curso de graduação escolhido (se esse for o seu desejo) e assim, realizar não só o seu sonho como o de sua família. Para que a realização desse sonho ocorra 1 Discente do 5º período do Curso de Psicologia na Faculdade Luciano Feijão (FLF). nicollebarroso8@hotmail.com. 2 Discente do 5º período do Curso de Psicologia na Faculdade Luciano Feijão (FLF). e mariaeduardajovino@hotmail.com. 3 Discente do 5º período do Curso de Psicologia na Faculdade Luciano Feijão (FLF). Especialista em Psicopedagogia Clínica, Hospitalar e Institucional pela UNICHRISTUS. roseanneholanda@gmail.com. 4 Doutoranda em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Docente do Curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão (FLF). georgiafeijao@hotmail.com.

2 torna-se necessário que os alunos pré-vestibulandos se submetam a uma avaliação denominada de vestibular e a responsabilidade gerada por esse rito de passagem do Ensino Médio para o ensino superior poderá causar-lhes ansiedade no decorrer desse processo. O Vestibular foi originado em 1911, através do Decreto Federal nº 8.659, e foi nomeado de Lei Orgânica do Ensino Superior e Fundamental da República. Anteriormente a avaliação era conhecida como Exame de Seleção para Ingresso em Curso Superior e apenas quatro anos depois que foi nomeada de vestibular (Paggiaro e Calais, 2009). Há vantagens nessa forma de avaliação frente à algumas outras, como a entrevista, a empatia e indicações, visto que nessa seriam utilizados critérios subjetivos e possivelmente injustos. Já no vestibular brasileiro há, teoricamente, chances iguais para quaisquer candidatos, independente do preparo acadêmico, do local onde mora e da qualidade do ensino, visto que é um exame que apresenta impessoalidade tanto na prova como em sua correção (Paggiaro e Calais, 2009). No entanto, existem algumas dificuldades, dentre elas, o fato de que as provas dos vestibulares estão muito concorridas, algumas vezes podendo acarretar em um estresse psicológico nesse adolescente que busca ingressar em diversas universidades. Segundo Santos et al. (2017), os momentos anteriores às admissões nas faculdades e universidades são reconhecidos como possíveis causadores de diferentes transtornos psicológicos, entre eles a ansiedade, o estresse e a depressão. A pressão para o sucesso no exame, a concorrência, a interferência familiar, a própria cobrança do vestibulando, entre outros, podem ser causas para esses incômodos; ocorrem também mudanças físicas e psicológicas do estudante nessa fase, tudo isso contribuindo para a manifestação de sintomas de estresse. Diante disso, o estresse pode ser entendido como uma resposta do organismo incluindo sintomas psicofisiológicos que podem ser causados por medo, tensão, falta de adaptação, irritação, assim como também por momentos de felicidade (LIPP et al., 2002). Esses sintomas afetam significativamente o desempenho desses alunos tanto nas horas de estudos como no momento dos vestibulares, principalmente àqueles que irão fazer o seu primeiro exame, finalizando o terceiro ano do Ensino Médio, que, atualmente, trata-se de uma maioria; maior parte essa que está recebendo cobranças da família, dos colegas, da instituição de ensino, dentre

3 outros, para que possam entrar no ensino superior nos mais diversos cursos, e futuramente possam ser qualificados e assim consigam ter uma alta renda mensal. Santos et al. (2017) em suas pesquisas constataram que o estresse pode ser uma ameaça real ou imaginária ao ser humano, podendo interferir nas atitudes dessas pessoas, ocasionando respostas diferentes do que se era esperado em determinadas situações, podendo ser um fator prejudicial à saúde e ao bem-estar das mesmas. Desse modo, observando a relevância das consequências psicológicas desencadeadas pelo estresse em adolescentes, essa pesquisa tem o objetivo de avaliar o nível de estresse em prévestibulandos que estão no 3º ano do Ensino Médio. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A presente pesquisa teve como finalidade a avaliação do nível de estresse em adolescentes, tendo como público-alvo para aplicação dos instrumentos em 26 alunos matriculados no 3º ano do Ensino Médio de um colégio da Zona Norte do Estado do Ceará, no qual todos aceitaram participar voluntariamente e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), após emissão da carta de anuência pela instituição. A metodologia da presente pesquisa é de cunho quantitativo. Para obtenção dos dados da pesquisa, foram utilizados com os alunos um questionário sociodemográfico elaborados especificamente para a presente pesquisa e um teste psicológico: a Escala de Stress para Adolescentes (ESA) que tem como finalidade a avaliação do nível de estresse vivenciado por esses jovens. No questionário sociodemográfico foram avaliadas informações como a idade, o gênero, idade, cidade de residência, o desejo de prestar vestibular, apoio da família na escolha do curso, motivo da escolha do curso, quantas horas por dia de estudo, qual curso desejavam cursar, se possuíam tempo e espaço além da escola para estudar, quantas vezes já haviam feito o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e se havia preferência de qual modalidade de ensino universitário desejavam cursar, se a pública ou a privada.

4 A Escala de Stress para Adolescentes, escolhida por ser direcionada a jovens, é composta por 44 itens que avaliam tanto os sintomas como as fases de estresse que o adolescente pode apresentar. Para os tipos de sintomas são avaliados os fatores psicológicos, cognitivos, fisiológicos e interpessoal e eles podem estar na fase de alerta, de resistência, de quase-exaustão ou de exaustão, e, em caso de empate na avaliação, o estresse é caracterizado por fases múltiplas e se nenhuma fase for definida, por estresse com fase indefinida. (TRICOLI; LIPP, 2005). RESULTADOS E DISCUSSÕES TABELA 1: PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO Dos 26 estudantes que participaram da pesquisa, foi analisado, a partir da aplicação do questionário, o perfil sociodemográfico dos mesmos com as características expostas a seguir (Tabela 1): mostrando que 15 (58%) eram do sexo masculino e 11 (42%), do sexo feminino. A respeito da idade dos estudantes, 24 (92%) possui 17 anos; 18 (4%) estão na média dos 18 anos, 1 (4%) correspondem a ter uma idade acima dos 18 anos. Na seguinte questão, 21 (82 %) dos jovens são de naturalidade marqueses, 5 (18%) possui outra naturalidade. Tabela 1 - Perfil Sócio Demográfico Itens Categorias Frequência (n) Percentual (%) Sexo Masculino 15 58% Feminino 11 42% Idade 16 anos 0 0% 17 anos 24 92%

5 18 anos 1 4% Outro 1 4% Natural de Marco Sim 21 82% Não 5 18% TABELA 2: ESCOLHA DO CURSO Ao analisarmos a segunda parte do questionário sobre a escolha do curso (Tabela 2) foi constatado que o apoio familiar foi bem presente, representando 20 (77%) e apenas 6 (23%) não apoia a escolha do curso. Dessa forma, os familiares e pessoas mais próximas ao jovem exercem influência sobre seu futuro, visto que é no ambiente familiar e íntimo que o adolescente cria e vivencia sonhos e expectativas (SANTOS, 2005). No questionário sociodemográfico havia também uma pergunta sobre qual curso gostariam de cursar, 1 (4%) para cursar Medicina; 5 (19%) para cursar Direito; 8 (32%) para cursar Engenharia; 2 (7%) para cursar Psicologia; 2 (7%) para cursar Farmácia; 3 (12%) para cursar Odontologia; 1 (4%) para cursar Educação Física; 1 (4%) para cursar Administração; 2 (7%) para cursar Biologia e 1 (4%) para cursar Fisioterapia. E o motivo pelo qual esses jovens escolherem o curso: por incentivo familiar 0 (0%); desejo pessoal 24 (92%); teste vocacional 1 (4%) e outro 1 (4%). Tabela 2 Escolha do curso Itens Categorias Frequência (n) Percentual (%) Apoio familiar na escolha do curso? Sim 20 77%

6 Não 6 23% Medicina 1 4% Direito 5 19% Engenharia 8 32% Psicologia 2 7% Qual curso deseja cursar? Farmácia 2 7% Odontologia 3 12% Educação Física 1 4% Administração 1 4% Biologia 2 7% Fisioterapia 1 4% Incentivo familiar 0 0% Motivo pela escolha do curso? Desejo pessoal 24 92% Teste vocacional 1 4% Outro 1 4%

7 TABELA 3: PERFIL ESCOLAR Sobre o perfil escolar (Tabela 3), no questionário continha sobre quem pretendia prestar vestibular, 25 (96%) responderam sim e 1 (4%) respondeu não. Essa pergunta acarretou na questão de quantas horas por dia o aluno estudava, 9 (35%) responderam que estuda 1h por dia, 6 (23%) quem estuda 3h por dia, 2 (7%) quem estuda 5h por dia, e 9 (35%) para quem estuda mais de 5h por dia. Com isso, foi perguntado se havia tempo e espaço, fora do ambiente escolar para estudar, 23 (88%) respondeu sim e 3 (12%) respondeu não. A seguinte pergunta foi quantas vezes o aluno já prestou a prova do vestibular e/ou ENEM, 7 (27%) responderam que essa é a primeira vez que fez o exame, 11 (42%) diz que é a segunda vez que fez o exame, 7 (27%) diz que mais de duas se prestou o exame, e havia o público que não fez e que não pretende fazer o exame, que consta em 1 (4%). Dos alunos que pretendem fazer vestibular, 11 (42%) pretende cursar uma faculdade pública, 6 (23%) pretende cursar uma faculdade privada e aqueles que não possuem preferência consta 9 (35%). Tabela 3 - Perfil Escolar Itens Categorias Frequência (n) Percentual (%) Pretende vestibular? prestar Sim 25 96% Não 1 4% 1h por dia 9 35% Estuda quantas horas por dia? 3h por dia 6 23% 5h por dia 2 7% Mais de 5h por dia 9 35%

8 Você tem tempo e espaço (fora do período que fica na escola) para estudar? Sim 23 88% Não 7 12% Essa é a primeira vez 7 27% Quantas vezes já fez a prova do vestibular e/ou ENEM? Essa é a segunda vez 11 42% Mais de duas vezes 7 27% Não fiz e não pretendo fazer 1 4% Pública 11 42% Pleiteia uma vaga em uma faculdade? Privada 6 23% Não tem preferência 9 35% TABELA 4: TESTE PSICOLÓGICO Na obtenção dos resultados do teste psicológico Escala de Stress para Adolescentes (ESA) (Tabela 4), 16 (62%) não apresentaram estresse e 10 (38%) possui índice de estresse. Tabela 4 Teste psicológico Itens Categorias Frequência (n) Percentual (%) Quantos possuíram Sim 10 38%

9 índices de estresse? Não 16 62% TABELA 5: SINTOMA Tabela 5 Sintoma Itens Frequência (n) Percentual (%) Psicológico 2 20% Cognitivo 4 40% Fisiológico 2 20% Interpessoal 1 10% Não possui predominância de sintoma 1 10% TABELA 6: FASE Dos dez alunos que apresentaram estresse, houve a predominância no sintoma cognitivo (Tabela 5), que apresentou em 4 (40%) alunos e também apresentou a maioria está em fase indefinida de estresse, 3 (30%) ou em fase de exaustão 3 (30%) (Tabela 6). XTabela 6 Fase Itens Frequência (n) Percentual (%)

10 Alerta 2 20% Resistência 2 20% Quase-Exaustão 0 0% Exaustão 3 30% Indefinida 3 30% De acordo com a Escala de Stress em Adolescentes, o sintoma predominante nessa pesquisa foi o cognitivo, que se manifesta através problemas de memória, dificuldade em manter a concentração, ansiedade excessiva; pensamentos acelerados, visão negativa dos fatos e situações, e preocupação constante. Outra predominância detectada foi a fase de exaustão, na qual podem surgem diversos comprometimentos físicos em forma de doença, como: dificuldades sexuais, formigamento nas extremidades, insônia, tiques nervosos, hipertensão arterial confirmada, problemas de pele prolongados, mudança extrema de apetite, batimentos cardíacos acelerados, tontura frequente, úlcera, impossibilidade de trabalhar, pesadelos, apatia, cansaço excessivo, irritabilidade, angústia, hipersensibilidade emotiva, e perda do senso de humor. Houve também a predominância na fase indefinida, em que não há um período definido para os eventos estressores. Os sintomas e as fases do estresse resumem-se, conforme Souza et al., (2002), em todas as alterações fisiopatológicas que acontecem em um organismo estressado, sendo os mais frequentes, em relação ao sistema nervoso central e psiquismo, o cansaço físico e mental, nervosismo, irritabilidade, ansiedade, insônia, dificuldade de concentração, falha de memória, tristeza, indecisão, sentimento de solidão, sentimento de raiva, emotividade, choro fácil, pesadelos, depressão, isolamento, tensão, agitação, perda ou excesso de apetite, pânico, podendo também apresentar alterações de comportamento, como alcoolismo, consumo de drogas ilícitas,

11 uso dos calmantes e ansiolíticos, comportamento autodestrutivo e robotização do comportamento. Sendo assim, o estresse pode manifestar-se de forma diferente de pessoa para pessoa, ou seja, o sujeito pode apresentar graus diferentes de reação a eventos estressores (GABRIEL, 2005). Com isso, diversos fatores estão relacionados com o desencadeamento do estresse, desde o desejo excessivo de cursar o ensino superior, a aprovação dos pais diante das escolhas do filho até a questão socioeconômica vivenciada. Dessa forma, os fatores mostram que eventos estressores relacionados ao início e a escolha do trajeto acadêmico são bem vigentes nessa pesquisa. CONCLUSÃO A fase final do Ensino Médio, ou pré-vestibular, é um período importante na vida do adolescente, já que deve que fazer escolhas importantes para a sua vida e isso pode lhe gerar alguns transtornos, mal-estar ou algumas formas de estresse, devido à responsabilidade que sente como sujeito ativo dessa escolha. Além dessa responsabilidade, existe também a pressão para o sucesso nos exames (Vestibular e ENEM), a concorrência, a interferência familiar, dentre outras causas desses incômodos, que fazem parte do rito de passagem do Ensino Médio para o Ensino Superior, ou seja, da adolescência para a vida adulta. Toda a pressão exercida no adolescente nessa fase final da Educação Básica também pode lhe acarretar mudanças físicas e psicológicas, tudo isso contribuindo para a manifestação de sintomas de estresse, que é uma resposta do organismo a toda tensão e ansiedades geradas nesse momento e que afetam o seu desempenho nos momentos relevantes (Vestibular e ENEM), podendo gerar um rendimento abaixo do esperado e almejado. Desse modo, observando a relevância das consequências psicológicas desencadeadas pelo estresse em adolescentes, essa pesquisa teve como objetivo avaliar o nível de estresse em prévestibulandos que estão no 3º ano do Ensino Médio. Verificou-se, a partir do teste psicológico

12 realizado com 26 alunos do 3º ano do Ensino Médio, que 16 não apresentaram estresse e 10 apresentaram estresse. Dos alunos que apresentaram estresse, (4) quatro mostram a predominância no sintoma cognitivo e (3) três em fase indefinida e outros (3) três em fase de exaustão. Sendo assim, o estresse pode manifestar-se de diferentes formas, podendo variar em intensidade e características, dependendo do histórico individual, do ritmo e frequência de estudo, das cobranças e interferências externas, por exemplo, o que demonstrou que até mesmo a ansiedade gerada pela tensão pré-vestibular pode se manifestar em forma de estresse. Esse estudo torna-se de grande relevância, já que estudar uma etapa importante na vida dos jovens, como essa de pré-vestibular, é necessário para conhecer as expectativas, ansiedades e angústias geradas a partir desse momento essencial na vida dos mesmos e que requer muita atenção por parte das pessoas que a cercam em sua vida pessoal e escolar. REFERÊNCIAS Biblioteca Virtual de Saúde-Ministério da Saúde. Dicas em Saúde. Disponível em: < Acesso em 12 de março de GABRIEL, K. M. Investigando o nível de stress entre estudantes do terceiro e quarto anos do curso de odontologia de uma instituição de ensino privada. 187 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, LIPP, M. E. N.; ARANTES, J. P.; BURITI, M. DO S.; WITZIG, T. O estresse em escolares. Psicologia Escolar e Educacional, v. 6, n. 1, p , PAGGIARO, P. B. S.; CALAIS, S. L. Estresse e escolha profissional: um difícil problema para alunos de curso prévestibular. Contextos Clínicos, v. 2, n. 2, p , SANTOS, F. S.; MAIA, C. R. C.; FAEDO, F. C.; GOMES, G. P. C.; NUNES, M. E.; OLIVEIRA, M. V. M. DE. Estresse em Estudantes de cursos preparatórios e de graduação em Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 41, n. 2, p , SANTOS, L. M. M. dos. O papel da família e dos pares na escolha profissional. Psicologia em estudo, Maringá, v. 10, n. 1, abr SOUZA, A. D. de et al. Estresse e o trabalho f. Monografia (Especialização em Medicina do Trabalho) - Sociedade Estácio de Sá, Campo Grande, TRICOLI, V. A. C.; LIPP, M. E. N. Escala de stress para adolescentes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

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