XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais

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1 XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais O Estresse nos profissionais que trabalham na área da educação infantil em escolas públicas e privadas. Maria Ilza da Silva Gonçalves Aluna do curso de Fisioterapia Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá eron.ferreira@uol.com.br Ana Paula Siqueira Sabbag Orientadora e Docente do Curso de Fisioterapia Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá anapsiqueira@yahoo.com.br Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: Essa pesquisa tem como objetivo identificar o número de casos de estresse entre os profissionais da área da educação infantil que trabalham em escolas públicas e privadas. Utilizando como ferramenta um questionário aplicado para cem funcionários das instituições de ensino com autorização dos diretores responsáveis das escolas sendo metade para as particulares e a outra metade para as escolas públicas. Depois de recolhidos e analisados todos os questionários foi constatado que nas escolas públicas o número de casos de estresse aparecem com maior frequência do que nas escolas particulares do município de Guarujá. Nas escolas particulares o número de alunos por sala de aula é menor do que nas escolas 1

2 públicas, foi observado também que nas escolas privadas existem mais oportunidades de cursos e seminários para os professores aprimorarem seus conhecimentos do que nas escolas públicas e outro fator de ajuda no número de casos de estresse nas escolas é que a média de idade dos funcionários das escolas particulares é menor do que a média de idade dos funcionários das escolas públicas. Os sintomas causadores do estresse aparecem em maior número nos funcionários das escolas públicas, tensão muscular, insônia, problemas com a memória, dificuldades sexuais e nó no estômago estão entre os sintomas mais frequentes. A prática de exercícios físicos, o uso de florais e técnicas de respiração diafragmática são algumas das enumeras formas de se combater o estresse dos funcionários que trabalham no ambiente escolar. Palavras-chave: Estresse; Educação Infantil; Escolas. Summary This research aims to identify the number of cases of stress among professionals in the area of early childhood education who work in public and private schools. Using as a tool a questionnaire applied to one hundred employees of educational institutions with the authorization of the responsible directors of the schools being half for the private and the other half for the public schools. After collecting and analyzing all the questionnaires it was found that in public schools the number of stress cases appear more frequently than in private schools in the city of Guarujá. In private schools the number of students per classroom is lower than in public schools, it was also observed that in private schools there are more opportunities for courses and seminars for teachers to improve their knowledge than in public schools and another factor of help in the number of school stress cases is that the average age of private school employees is less than the average age of public school employees. The stress-causing symptoms appear in greater numbers in public school employees, muscle tension, insomnia, memory problems, sexual difficulties and knot in the stomach are among the most frequent symptoms. The practice of physical exercises, the use of floral and diaphragmatic breathing techniques are some of the many ways to combat the stress of employees who work in the school environment. Key-words: Stress, child education, Schools. Seção 4 - Curso de Fisioterapia - Saúde. Apresentação: Oral 1. Introdução. Estresse é uma palavra inglesa que vem da física com o objetivo de descrever a deteorização e a tensão da matéria, ou seja, uma reação indescritível 2

3 que o organismo desencadeia ao ser submetido a um grande trauma ou esforço que podem ser físico, psicológico ou mental. O especialista que aplicou esse termo foi o fisiologista e médico vienês Hans Selye (LIMONGI FRANÇA; RODRIGUES,1999). Essa pesquisa busca detectar o nível de estresse entre os profissionais que trabalham com educação infantil no decorrer de suas funções. Foi feito um comparativo entre as escolas públicas e particulares para que ao final seja verificado se existe alguma diferença do surgimento da doença em relação as funções que esses funcionários exercem, bem como, o ambiente das escolas públicas ou privadas se realmente influenciam no surgimento dessa patologia. A pesquisadora por conviver nessa área da educação infantil tem percebido ao longo dos anos um desgaste desses profissionais no ambiente de trabalho. Portanto, essa pesquisa científica contribuirá para que os responsáveis possam tomar atitudes que melhorem as condições de trabalho de seus funcionários para que diminua os índices de afastamentos e readaptações por desgastes físicos e emocionais. Para podermos entender como se inicia os problemas de estresse no trabalho primeiramente devemos conhecer a Síndrome de Burnout que é a responsável pelo mau resultado entre as características individuais do profissional e seu ambiente de trabalho (LIPP, 2016). Esse estudo científico ajudará os fisioterapeutas à diagnosticar com muito mais clareza as dores musculoesqueléticas apresentadas pelos pacientes. Tomando como base um questionário distribuído aos funcionários das escolas que irá ajudar a esclarecer os sintomas sentidos como ansiedade, tontura, insônia entre outros para que seja tratado a causa do problema e não simplesmente o incômodo, caso contrário ocorrerá uma reincidência das dores. A Instituição, por sua vez, poderá utilizar essa pesquisa como base de estudo para suas áreas de graduação, principalmente, a área de saúde nos cursos de enfermagem, psicologia, medicina e logicamente fisioterapia. Não esquecendo também da área de humanas com os cursos de administração e pedagogia onde tal doença também já pode ter sido diagnosticada. 2. Objetivos. Geral Verificar a prevalência do nível de estresse entre os profissionais da área da educação infantil para que possa elaborar medidas que melhore a saúde e o bem estar dessas pessoas. Específicos. verificar as fases do estresse;. observar os principais sintomas físicos e psicológicos;. comparar como estes objetivos se concretizam em funcionários de escolas públicas e privadas;. quantificar o nível de estresse nas últimas 24 horas, última semana e no último mês. 3. Justificativa. A ideia de realizar essa pesquisa surgiu após observar o cotidiano no 3

4 ambiente de trabalho na rede pública municipal, onde existe um grande desgaste dos profissionais que trabalham com as crianças da educação infantil. Ocorre um alto índice de afastamento e readaptações dos funcionários por problemas físicos e psicológicos. A finalidade desse trabalho é identificar os níveis de estresse existente nas escolas públicas quanto nas escolas privadas do município de Guarujá. 4. Materiais e métodos Sujeitos. A amostra foi composta por profissionais que trabalham na área da educação infantil. Professores, secretários, orientadores, diretores, inspetor de aluno, auxiliares de serviços gerais e cozinheiros, portanto todos os funcionários que trabalham direta ou indiretamente com os alunos foram consultados. Foram aplicados cem questionários dividido da seguinte forma: cinquenta questionários nas escolas públicas e a outra metade nas escolas particulares entre homens e mulheres. Através da pesquisa verificou-se que a média de idade dos profissionais das escolas públicas onde foram aplicados os questionários é de 47 anos e nas escolas particulares essa média cai para 38 anos Material. Foi utilizado um Termo de Autorização para a realização da pesquisa (Anexo A) onde consta a identificação do aluno, da universidade onde está matriculado e também do professor orientador do mesmo. Nesse documento informa que o trabalho será desenvolvido seguindo as normas éticas do Conselho Federal de Fisioterapia garantindo total sigilo das informações colhidas e que os dados serão utilizados para fins científicos de modo que a universidade não identifique os participantes da pesquisa. Ao final, o diretor da unidade de ensino autoriza a realização da pesquisa assinando e carimbando o documento sabendo da importância da pesquisa, que ela é absolutamente voluntária e que a qualquer momento ela poderá ser interrompida Procedimento. Para realização dessa pesquisa foi utilizado o questionário ISSL ( Manual do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp), (Anexo B). Essa ferramenta é muito importante na identificação dos quadros característicos do estresse em adultos e consequentemente encontrar a fase na qual a pessoa se encontra, que pode ser: a fase de alerta, fase de resistência, fase de quaseexaustão e a fase de exaustão. Os questionários foram divididos em três períodos distintos que são: nas últimas vinte e quatro horas, na última semana e no último mês. Depois de impresso as cem cópias dos questionários cinquenta delas foram levadas a duas escolas públicas do município do Guarujá onde o material foi entregue pela pesquisadora à diretora do estabelecimento de ensino que na oportunidade a aluna universitária explica aos funcionários o objetivo da pesquisa e a forma do preenchimento do questionário estabelecendo um prazo de uma semana para o recolhimento dos mesmos. O mesmo procedimento foi feito para as outras duas escolas particulares da cidade. 4

5 5. Resultados e Discussão. Depois de aplicados os questionários verificamos que quase 60% dos profissionais das escolas públicas apresentaram algum tipo de estresse, bem diferente das escolas privadas onde apenas 20% dos profissionais se encontram em alguma das fases do estresse. Como mostra o gráfico abaixo (Figura 1): Figura 1: percentual de estresse e não estresse nas escolas públicas e privadas. Foi constatado que 29 pessoas das escolas públicas de um total de 50 apresentaram alguns sintomas de estresse que corresponde a quase 60% dos indivíduos. Nas escolas privadas esse número tem uma queda considerável onde apenas 10 pessoas apresentam alguns sintomas de estresse que corresponde a 20% dos 50 questionários aplicados. Será informado a fase na qual se encontram os funcionários que apresentaram os sintomas no gráfico a seguir (Figura 2): 5

6 Figura 2: quantidade de pessoas com estresse e em qual fase elas se encontram. Depois de identificarmos a quantidade de pessoas com sintomas de estresse dentro das escolas públicas e privadas nesse momento vamos verificar em qual fase da patologia os trabalhadores se encontram. Lembrando que as fases do estresse estão divididas em quatro: fase de alerta, fase de resistência, fase de quase exaustão e fase de exaustão. Nessa pesquisa foram diagnosticados que os profissionais apresentaram sintomas que equivalem as fases de resistência e fase quase exaustão. Nas escolas particulares identificamos 10 casos de estresse sendo que 80% dos casos, ou seja, 8 casos estão na fase de resistência e os outros 2 casos estão na fase de quase-exaustão que equivalem a 20% do total de casos nas escolas privadas. Os estabelecimentos de ensino públicos apresentaram 29 casos de estresse sendo que mais de 93% dos casos estão na fase de resistência, portanto 27 casos, e os outros 2 casos na fase de quase-exaustão que equivalem a menos de 7% do total de casos nas escolas públicas. Após aplicado o questionário nas escolas públicas e privadas foi verificado que os sintomas apresentados com mais frequência nas últimas 24 horas foram, nas escolas particulares, a insônia em mais de 17% das pessoas em seguida a vontade súbita de iniciar novos projetos com mais de 12% e a tensão muscular com mais de 9% dos funcionários. Nas escolas públicas os sintomas mais citados foram a tensão muscular com 19% dos trabalhadores, a insônia em segundo com mais de 17% e em terceiro lugar ficaram empatadas o nó no estômago e a mudança de apetite com mais de 8% dos profissionais. Segue abaixo a lista completa de todos os sintomas apresentados nas últimas 24 horas (Tabela 1): Sintomas Experimentados Escola Privada Escola Pública Total nas últimas 24 horas F % F % F % Mãos e pés frios 3 4,05 1 0,86 4 2,10 Boca seca 6 8,10 6 5, ,31 Nó no estômago 5 6, , ,89 6

7 Aumento de sudorese 4 5,40 9 7, ,84 Tensão muscular 7 9, , ,78 Aperto da mandíbula 3 4,05 3 2,58 6 3,15 Diarréia passageira 3 4,05 3 2,58 6 3,15 Insônia 10 13, , ,78 Taquicardia 5 6,75 7 6, ,31 Hiperventilação 1 1,35 1 0,86 2 1,05 Hipertensão arterial súbita e passageira 2 2,70 1 0,86 3 1,57 Mudança de apetite 6 8, , ,42 Aumento súbito de motivação 6 8,10 4 3, ,26 Entusiasmo Súbito de motivação 4 5,40 5 4,30 9 4,73 Vontade súbita de iniciar novos projetos 9 12, , ,57 TOTAL Tabela 1- Sintomas apresentados nos funcionários nas últimas 24 horas. Os sintomas apresentados com maior freqüência na última semana entre os funcionários das escolas particulares foram sensação de desgaste físico constante em quase 13% dos questionários e logo após vem pensar constantemente em um só assunto com quase 12% das pessoas e empatados vêm em seguida cansaço constante e sensibilidade emotiva excessiva. Nas escolas públicas aparecem o cansaço constante com mais de 15% dos trabalhadores, sensação de desgaste físico constante vem em segundo com 13% dos casos e em terceiro vem os problemas com a memória com mais de 12% dos funcionários. Segue abaixo a lista completa de todos os sintomas apresentados na última semana (Tabela 2): Sintomas Experimentados Escola Privada Escola Pública Total na última semana F % F % F % problemas com a memória 14 9, , ,26 mal-estar generalizado sem causa específica 9 6, , ,19 formigamento das extremidades 5 3,35 7 3, ,38 sensação de desgaste físico constante 19 12, , ,95 mudança de apetite 5 3, , ,22 Aparecimento de problemas dermatológicos 9 6, , ,35 hipertensão arterial 5 3,35 6 2, ,09 cansaço constante 16 10, , ,52 aparecimento de úlcera 2 0,97 2 0,56 tontura/sensação de estar flutuando 8 5,36 6 2, ,94 sensibilidade emotiva excessiva 16 10, , ,73 dúvida quanto a si próprio 5 3,35 6 2, ,09 pensar constantemente em um só assunto 17 11, , ,98 irritabilidade excessiva 8 5, , ,44 diminuição da libido 13 8,72 2 0, ,22 TOTAL Tabela 2- Sintomas apresentados nos funcionários na última semana. E os sintomas que mais apareceram no último mês dos funcionários das 7

8 escolas privadas é o cansaço excessivo com 15%, em seguida a insônia com quase 10% e em terceiro vem os problemas dermatológicos prolongados com mais de 8% de aparições. Nas escolas públicas o cansaço excessivo aparece com maior frequência com 15,2%, logo após vem as dificuldades sexuais com mais de 12% e em terceiro pensar, falar constantemente num só assunto está entre os sintomas que mais aparecem nos funcionários. Segue abaixo a lista completa de todos os sintomas apresentados no último mês (Tabela 3): Sintomas Experimentados Escola Privada Escola Pública Total no último mês F % F % F % diarréia frequente 1 0,94 2 1,16 3 1,08 dificuldades sexuais 6 5, , ,74 insônia 10 9,43 5 2, ,41 náusea 7 6,60 3 1, ,61 tiques 3 2,83 1 0,58 4 1,44 hipertensão arterial continuada 1 0,94 8 4,67 9 3,24 problemas dermatológicos prologandos 9 8,49 4 2, ,69 mudança extrema de apetite 1 0, , ,69 excesso de gases 5 4,71 5 2, ,61 tontura frequente 7 6,60 2 1,16 9 3,24 enfarte 1 0,94 0 0,00 1 0,36 pesadelos 2 1,88 6 3,50 8 2,88 sensação de incompetência em todas as áreas 3 2,83 2 1,16 5 1,80 vontade de fugir de tudo 4 3, , ,49 apatia, depressão ou raiva prolongada 3 2,83 4 2,33 7 2,52 cansaço excessivo 16 15, , ,16 Pensar/falar constantemente em um só assunto 6 5, , ,58 irritabilidade sem causa aparente 7 6, , ,58 angústia/ansiedade diarréia 8 7,54 9 5, ,13 hipersensibilidade emotiva 3 2,83 6 3,50 9 3,24 perda do senso de humor 3 2, , ,41 TOTAL Tabela 3 - Sintomas apresentados nos funcionários no último mês. A pesquisa buscou verificar o nível de estresse nos profissionais que trabalham na área da educação infantil. Foram aplicados cem questionários divididos entre as escolas públicas e escolas particulares no município de Guarujá. Foi constatado que quase 60 % dos profissionais que trabalham nas escolas públicas apresentaram algum tipo dos sintomas do estresse e por outro lado nas escolas particulares apenas 20 % dos profissionais apresentaram sintomas dessa patologia. Segundo Witter (2016), as escolas públicas do nosso país não apresentam condições necessárias para o bom desempenho dos professores confirmando o auto índice de estresse desses profissionais. Para conseguir equilibrar o nível de estresse é necessário uma atenção a esses trabalhadores para que possam estar dispostos e motivados a desempenhar suas funções como a criação de projetos de formação. 8

9 De acordo com a pesquisa de campo notou-se alguns fatores que justificam essa grande diferença entre as escolas públicas e privadas no nível de estresse. Nas salas de aula das escolas particulares o número de alunos chega no máximo a 15 crianças com dois professores ou um professor e mais um auxiliar por sala. Enquanto nas escolas públicas o número de alunos por sala de aula tem um aumento considerável podendo chegar a 25 alunos com apenas um professor e além disso existe o programa de inclusão social onde crianças com algum tipo de deficiência estão inseridas em sala de aula e quase sempre não tem cuidadores, profissionais treinados para cuidar das crianças especiais, para todas as salas de aula. MELO (2016) confirma que o trabalho na educação infantil apresenta fatores que devem ser destacados como: o número elevado de crianças em sala de aula onde o professor não consegue dar a atenção devida, em seus lares as crianças não recebem a educação devida sobrecarregando ainda mais o docente e também os pequenos acidentes e mordidas entre os colegas. De acordo com MALAGRIS (2002) alguns profissionais podem apresentar dificuldade em trabalhar com crianças especiais devido a sua crença ou algum problema vivido com ele próprio ou em sua família. Os sintomas causadores do estresse aparecem em maior número entre os funcionários das escolas públicas em qualquer período de acordo com as tabelas apresentadas, por exemplo: nas últimas 24 horas os casos de tensão muscular, insônia e nó no estômago aparecem o dobro de vezes ou mais nas escolas públicas do que nas escolas particulares. Na última semana os problemas com a memória aparece o dobro de vezes com os profissionais nas escolas públicas do que nas escolas particulares. E os sintomas apresentados no último mês destaca-se as dificuldades sexuais com 3 vezes mais de casos nas escolas públicas no que nas escola particulares. Segundo Goulart; Lipp (2008), os profissionais da educação estão mais propícios a desenvolver os sintomas do estresse devido ao grande esforço tanto físico como mental que são submetidos diariamente. Carvalho; Serafim (2002), afirma que o estresse é um processo contínuo que deve estar associado a algum tipo de tratamento físico ou psicológico para que se consiga um equilíbrio caso contrário ocorrerá um agravamento da doença. 6. Conclusão. Esse artigo científico buscou identificar e analisar o nível de estresse entre os profissionais que trabalham na área da educação infantil utilizando como ferramenta um questionário que foi distribuído para cem funcionários divididos entre as escolas públicas e particulares no município de Guarujá. Depois de recolhidos todos os questionários foram obtidos os seguintes resultados: das 50 pessoas consultadas das escolas públicas 60% apresentaram alguns sintomas de estresse. Enquanto que nas escolas particulares esse número teve uma queda considerável onde apenas 20% dos profissionais, ou seja 10 pessoas, que trabalham com a educação infantil apresentaram os sintomas da doença. Depois de diagnosticado os casos de estresse nas escolas publicas e 9

10 privadas os pacientes foram identificados em qual fase da patologia eles se encontram. Lembrando que as fases de estresse são divididas em quatro: fase de alerta, fase de resistência, fase de quase exaustão e fase de exaustão. Ao final foi verificado que nas escolas públicas 27 pessoas se encontram na fase de resistência e duas na fase de quase exaustão. Enquanto que nas escolas privadas apenas 8 pessoas se encontram na fase de resistência e duas na fase de quase-exaustão. De acordo com os dados obtidos e analisados, e por conviver no dia a dia nesse ambiente de trabalho, a pesquisadora confirmou o que já era percebido e o que motivou a elaborar esse trabalho, onde ficou claro um número elevado de casos de estresse nas escolas públicas em relação as escolas particulares. Para diminuir o número de casos de estresse entre os profissionais que trabalham com educação infantil algumas ações deverão ser adotadas como prática de exercícios físicos, relaxamentos musculares progressivos, técnicas de respiração diafragmática e uso de florais. Vale ressaltar que existe um grande número de psicoterapias que podem auxiliar no tratamento do estresse. 7. Referências. CARVALHO, A.V. de; SERAFIM, O.C.G.. Administração de recursos humanos. Vol.II. São Paulo: Ed. Pioneira, 2002; GOULART JUNIOR, E.; LIPP, M. E. N. Estresse entre professoras do ensino fundamental de escolas públicas estaduais. Psicologia em Estudo, Maringá, 2008; LIMONGI FRANÇA, A.C.; RODRIGUES A.L.. Stress e Trabalho: uma abordagem psicossomática. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 1999; LIPP, Marilda Emmanuel Novaes. Esse artigo científico está disponível na página da internet em Acesso em 3 dez. 2016; MALAGRIS, L. N.. O professor, o aluno com distúrbios de conduta e o stress. IN Lipp, M. O stress do professor. São Paulo: Papirus, 2002; MELO, C. de. O Estresse e o burnout em professores de educação infantil. Esse artigo científico está disponível na página da internet em HTTP: // Acesso em 12 dez WITTER, G. P. Professor - estresse: análise de produção científica. Esse artigo científico está disponível na página da internet em HTTP: // Acesso em: 3 dez

11 Anexos ANEXO A - TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE PESQUISA Prezada Diretora da Escola Guarujá, 29 de Agosto de Eu, Maria Ilza da Silva Gonçalves, brasileira, casada, RG , estudante do curso de fisioterapia da Universidade UNAERP-Campos Guarujá portadora do RA , venho por meio desta solicitar autorização para a realização de uma pesquisa como parte de trabalho de conclusão de curso tendo como orientadora a Profa.Me Ana Paula Siqueira Sabbag nessa escola da rede municipal de ensino. O objetivo da pesquisa é descobrir o nível de estresse dos profissionais que trabalham com alunos da pré-escola entre eles diretores, professores, coordenadores, inspetores, enfim todos os funcionários que trabalham e convivem com essas crianças entre quatro e cinco anos de idade. A pesquisa será realizada através de um questionário, entregue aos funcionários da unidade de ensino. O trabalho será desenvolvido rigorosamente seguindo as normas éticas do Conselho Federal de Fisioterapia e dos órgãos oficiais que regulamentam a pesquisa científica, portaria CNS 466 / 2012, resolução do Ministério da Saúde em pesquisa com seres humanos. Será garantido total sigilo quanto à identificação dos voluntários, sendo os dados utilizados somente para fins científicos. A participação desse Núcleo de Educação Infantil é de fundamental importância, contudo, ela é absolutamente voluntária, podendo a Diretora da Unidade desistir a qualquer momento. Sendo assim, caso autorize a realização desta pesquisa expresse sua autorização assinando abaixo. Vale salientar que os resultados serão divulgados para a universidade de uma forma que não identifique os participantes da pesquisa. Fico a disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessário pelo telefone (13) ou pelo eron.ferreira@uol.com.br Declaro ter sido devidamente informada sobre os objetivos da presente pesquisa e autorizo a realização da pesquisa nessa Unidade de Ensino. Assinatura:... CNPJ.:... Local/Data.:... Pesquisadora:Maria Ilza da Silva Gonçalves.Contato:(13) /eron.ferreira@uol.com.br Instituição: UNAERP-Campos Guarujá. Tel.: (13) Orientadora: Profa. M.e Ana Paula Siqueira Sabbag ANEXO B - QUADRO 1ª a) Marque com um F1 os sintomas que tem experimentado nas últimas 24 horas. ( ) 1. MÃOS E PÉS FRIOS ( ) 2. BOCA SECA ( ) 3. NÓ NO ESTÔMAGO ( ) 4. AUMENTO DE SUDORESE 11

12 ( ) 5. TENSÃO MUSCULAR ( ) 6. APERTO DA MANDÍBULA/RANGER OS DENTES ( ) 7. DIARRÉIA PASSAGEIRA ( ) 8. INSÔNIA ( ) 9. TAQUICARDIA ( ) 10. HIPERVENTILAÇÃO ( ) 11. HIPERTENSÃO ARTERIAL SÚBITA E PASSAGEIRA ( ) 12. MUDANÇA DE APETITE QUADRO 2b b) Marque com um P1 os sintomas que tem experimentado nas últimas 24 horas. ( ) 13. AUMENTO SÚBITO DE MOTIVAÇÃO ( ) 14. ENTUSIASMO SÚBITO DE MOTIVAÇÃO ( ) 15. VONTADE SÚBITA DE INICIAR NOVOS PROJETOS QUADRO 2ª a) Marque com um F2 os sintomas que tem experimentado na última semana. ( ) 1. PROBLEMAS COM A MEMÓRIA ( ) 2. MAL-ESTAR GENERALIZADO, SEM CAUSA ESPECÍFICA ( ) 3. FORMIGAMENTO DAS EXTREMIDADES ( ) 4. SENSAÇÃO DE DESGASTE FÍSICO CONSTANTE ( ) 5. MUDANÇA DE APETITE ( ) 6. APARECIMENTO DE PROBLEMAS DERMATOLÓGICOS ( ) 7. HIPERTENSÃO ARTERIAL ( ) 8. CANSAÇO CONSTANTE ( ) 9. APARECIMENTO DE ÚLCERA ( ) 10. TONTURA/SENSAÇÃO DE ESTAR FLUTUANDO QUADRO 2b b) Marque com um P2 os sintomas que tem experimentado nas última semana. ( ) 11. SENSIBILIDADE EMOTIVA EXCESSIVA ( ) 12. DÚVIDA QUANTO A SI PRÓPRIO ( ) 13. PENSAR CONSTANTEMENTE EM UM SÓ ASSUNTO ( ) 14. IRRITABILIDADE EXCESSIVA ( ) 15. DIMINUIÇÃO DA LIBIDO QUADRO 3ª a) Marque com um F3 os sintomas que tem experimentado no último mês. ( ) 1. DIARRÉIA FREQÜENTE ( ) 2. DIFICULDADES SEXUAIS ( ) 3. INSÔNIA ( ) 4. NÁUSEA ( ) 5. TIQUES ( ) 6. HIPERTENSÃO ARTERIAL CONTINUADA ( ) 7. PROBLEMAS DERMATOLÓGICOS PROLONGADOS ( ) 8. MUDANÇA EXTREMA DE APETITE 12

13 ( ) 9. EXCESSO DE GASES ( ) 10. TONTURA FREQÜENTE ( ) 11. ÚLCERA ( ) 12. ENFARTE QUADRO 3b b) Marque com um P3 os sintomas que tem experimentado no último mês. ( ) 13. IMPOSSIBILIDADE DE TRABALHAR ( ) 14. PESADELOS ( ) 15. SENSAÇÃO DE INCOMPETÊNCIA EM TODAS AS ÁREAS ( ) 16. VONTADE DE FUGIR DE TUDO ( ) 17. APATIA, DEPRESSÃO OU RAIVA PROLONGADA ( ) 18. CANSAÇO EXCESSIVO ( ) 19. PENSAR/FALAR CONSTANTEMENTE EM UM SÓ ASSUNTO ( ) 20. IRRITABILIDADE SEM CAUSA APARENTE ( ) 21. ANGÚSTIA/ANSIEDADE DIARRÉIA ( ) 22. HIPERSENSIBILIDADE EMOTIVA ( ) 23. PERDA DO SENSO DE HUMOR 13

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