COMPARAÇÃO DE TIPO DE ESTRESSE FISICO OU PSIQUÍCO EM MULHERES OBESAS E NÃO OBESAS EM RELAÇÃO À ATIVIDADE FÍSICA.
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- Wilson Thomas Cesário da Mota
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1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA COMPARAÇÃO DE TIPO DE ESTRESSE FISICO OU PSIQUÍCO EM MULHERES OBESAS E NÃO OBESAS EM RELAÇÃO À ATIVIDADE FÍSICA. 1 Mary Ellen Ribeiro de Souza 2 Renata dos Santos Bronoski 3 Sabrina Fornazzari 4 Fabio Ricardo Hilgenberg Gomes 5 Marcos Antonio Salles Rosa RESUMO O presente estudo teve por finalidade, analisar estresse em mulheres obesas e não obesas, do município de Ponta Grossa - PR, definindo a predominância entre o estresse físico ou psíquico, A amostra compreendeu a 60 mulheres, dentre elas 30 obesas e 30 não obesas. A avaliação do nível de estresse foi realizada através do Inventario de Sintomas de Stress de Lipp(ISSL), instrumento de três situações distintas, onde a primeira contém quinze questões, a segunda também com quinze e a terceira com vinte e três questões, de forma que, os valores para a fase de alerta, se configuraram quando marcados mais de sete itens, para a fase de resistência se marcados quatro ou mais itens e exaustão se marcados nove ou mais itens. Para caracterizar se o estresse era físico ou psíquico foram utilizados os conceitos de predominância de A análise dos dados mostrou que 67% das obesas apresentaram estresse, e destes, 63 % estão com predominância do estresse psíquico; já nas mulheres não obesas, 37% mostraram-se com estresse, e destes 55 % era psíquico. Sendo assim, de um modo geral pode-se concluir que o estresse foi maior em mulheres obesas e que o estresse psíquico predominou em ambas as amostras. Através dos resultados foi possível inferir que a atividade física não provocou um alto índice de estresse físico e parece ajudar a combater o estresse psíquico. Palavras Chaves: Obesidade, estresse, atividade física. 1 Ac. Bacharelado em Ed. Física, bolsista Proex lelibasketball@hotmail.com 2 Ac. Bacharelado em Ed. Física, bolsista Proex e Fundação Araucária renatinhamil@hotmail.com 3 Ac. Bacharelado em Ed. Física, bolsista Proex e Fundação Araucária sazinha_lili@hotmail.com 4 Professor, frblan@msn.com 5 Professor Ms, marcossalles@interponta.com.br
2 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 INTRODUÇÃO Nos dias atuais, as pessoas vivem em um mundo onde não há tempo para fazer tudo que querem ou devem, contudo, a sobrecarga de trabalho e a responsabilidade exigida acarretam certas irritabilidades. A população de maneira geral, apenas pensa em bens materiais e esquecem da principal ferramenta para conseguir tudo o que quer; o corpo. Cuidar da saúde vem a cada dia sendo mais evidenciado entre a população. As doenças degenerativas como a obesidade, preocupam a população, pois segundo Pinheiro, Freitas e Corso, (2004) obesidade é um processo multifatorial que envolve aspectos ambientais e genéticos. A obesidade acarreta outras doenças degenerativas, como por exemplo, a hipertensão, doenças cardiovasculares e também o Segundo Gaudêncio (2007) de uma forma geral todo individuo pode sofrer um estresse, sendo ele em casa, no trabalho, ou no laser, mas tudo depende de quanto o individuo encara esta situação. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2007), 71% da população mundial sofrem de Contudo, é possível que haja certo nível de estresse nesta classe especial de obesos, pois os fatores ambientais e psicológicos são afetados por esta doença, podendo ocasionar algum tipo de incômodo a esta classe especial, podendo ser em relação à descriminação aos indivíduos obesos. Considerando os fatores acima, é possível que exista um estresse ou uma irritabilidade, contudo, este estudo tentou desvendar a existência do nível de estresse e o quanto isso pode afetar o bem estar do grupo de obesas comparado ao grupo de não obesas, e ainda, qual a predominância deste nível de A obesidade é um mal que a cada dia atingem mais indivíduos e como conseqüência disto, provocando outras doenças degenerativas. A atividade física nesta situação é usualmente utilizada para combater ou amenizar os problemas ocasionados pela obesidade e por conseqüência, combater o estresse, (VIEIRA, & SCHÜLER, 1995) Segundo o Caderno de Atenção Básica a Saúde, do Ministério da Saúde nº12 de 2006, obesidade pode ser definida, de forma resumida, como o grau de armazenamento de gordura no organismo associado a riscos para a saúde, devido a sua relação com várias complicações metabólicas (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1995). A base da doença é o processo indesejável do balanço energético positivo, resultando em ganho de peso. No entanto, a obesidade é definida em termos de excesso de peso. O índice de massa corporal (IMC) é o índice recomendado para a medida da obesidade em nível populacional e na prática clínica. Este índice é estimado pela relação entre o peso e a estatura e expresso em kg/m 2 (ANJOS, 1992). Tabela 1. Classificação, IMC e Risco de co-morbidade segundo a World Health Organization, (1995). Classificação IMC (kg/m2) Risco de co-morbidades Baixo peso 18,5 Baixo Peso normal 18,5-24,9 Médio Sobrepeso ou Pré-obeso 25,0 a 29,9 Aumentado Obeso I 30,0 a 34,9 Moderado Obeso II 35,0 a 39,9 Grave Obeso III 40,0 Muito grave Segundo o Ferreira (2004) estresse ou tensão nervosa (stress, em inglês) pode ser definido como a soma de respostas físicas e mentais de uma incapacidade de destinguir entre o real e as experiências e expectativas pessoais. Pela definição, estresse inclui a resposta de componentes físicos e mentais. O termo estresse foi visto pela primeira vez em 1936 pelo médico Hans Selye na revista científica Nature. O estresse pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no estilo de vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um determinado tipo de angústia. Quando os sintomas de stress persistem por um longo tempo, ocorre os sentimentos de escapar de uma situação (causado pela ansiedade) e fuga (causado pela depressão). O corpo e a mente passam a não responder de uma forma eficaz, aumentando a possibilidade de adquirir doenças, especialmente doenças cardiovascular. Segundo Gaudencio, (2007). estresse é uma reação normal, que no entanto, pode se tornar patológico, chamado distresse. O stress é normal e necessário, para que o individuo esboçe uma reação, mas o estresse continuo e repetitivo pode causar desconforto psicológico e doenças fisicas, porém no trabalho o estresse é visivel em todos os níveis, tornando-se mais visível, por isso, é importante tomar medidas para reduzir estes níveis no ambiente de trabalho.
3 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 Segundo Nieman(1999),e Lipp e Guevara(1994), o stress e dividido em tres níveis, são eles: Fase de Alerta: com a ação dos estímulos estressores, o individuo entra em fase de alerta contra estes estimulos. Pode- se observar reações físicas e psicológicas como: Taquicardia; Ansiedade; Tensão Muscular; Aumento súbito de motivação; Aumento da sudorese; Insônia situacional; Diarréia passageira; Desempenho irregular; Tensão estomacal; Perfeccionismo; Mãos e pés frios, e; Boca seca. Fase de Resistência: Com a ação de estímulos estressores contínuos, surgem as primeiras conseqüências mentais, físicas e emocionais do stress, sendo elas: Desgaste físico constante; Problemas de memória; Hipertensão arterial súbita e passageira; Problemas de atenção; Gastrite; Sensação de flutuação ou Tontura cíclica; Hipersensibilidade emotiva; Dores musculares; Dúvida quanto a si próprio; Mal estar generalizado sem causa específica; Irritabilidade excessiva; Problemas de relacionamento; Formigamentos; Diminuição da libido; Problemas dermatológicos esporádicos; Alienação; Mudança de apetite; Desempenho profissional diminuído; Excesso de gases, e; Perda do senso de humor. O organismo começa a se adaptar aos estímulos estressores. Fase de Exaustão: Nesta fase o organismo começa a falhar, levando ao surgimento de doenças fisicas ou psiquicas. Sao evidenciados os seguintes sintomas: Hipertensão arterial contínua; Dificuldades sexuais; Diarréia freqüente; Insônia constante; Problemas dermatológicos sérios; Vontade de fugir de tudo; Úlcera; Impossibilidade de trabalhar; Enfarte; Pesadelos; Mudança constante de apetite; Agressividade alta; Tonturas constantes; Apatia ou depressão; Retornos dos sintomas da fase de alerta com maior intensidade. Para entendermos fisiologicamente como as doenças causadas pelo estresse tem relação ao eixo Hormonal hipotálamo-hipófise-adrenal. Estas respostas fisiológicas ao estresse ocorrem da seguinte forma: sob o estresse, o Hipotálamo secreta CRH (corticotropina), onde este estimula a secreção da Hipófise, secretando o Hormônio ACTH (adenocorticotrófico), este por sua vez estimula a córtex da supra renal a produzir cortisol, caindo na corrente sanguínea e aumenta o metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras no sangue, causando, dependendo do tempo, as situações ou sintomas citados acima, contudo, o hormônio que diminui o nível do cortisol e apenas o hormônio endorfina, liberado no ato da atividade física. Conforme propõem Samulski (2002) o exercício físico tem se mostrado tão efetivo quanto às técnicas tradicionais usadas. OBJETIVOS Analisar estresse em mulheres obesas e não obesas, do município de Ponta Grossa - PR, definindo a predominância entre o estresse físico ou psíquico. METODOLOGIA A amostra foi constituída de 60 mulheres, sendo 30 obesas do projeto de extensão da Universidade Estadual de Ponta Grossa EMAGRECENDO COM SAÚDE, praticantes de atividades aquáticas com 50 minutos cada sessão, em pelo menos dois dias na semana; e 30 não obesas, alunas da academia feminina FEMME FITNESS, praticantes de atividades de academia com 50 minutos cada sessão em pelo menos três dias na semana, sendo a coleta de dados autorizada pelos coordenadores do projeto e do proprietário da academia; e com o consentimento assinado em formulário próprio pelos indivíduos pesquisados. Para diagnóstico de estresse, foi utilizado o Inventario de Sintomas de Stress de Lipp(ISSL) de Lipp e Guevara (1994). O Instrumento é composto por blocos (fases) sendo o primeiro com quinze questões, o segundo com quinze questões e o terceiro com vinte e três questões, para avaliar em que fase de estresse o avaliado se encontra. Podendo ser fase de alerta se marcados mais de sete itens, de resistência se marcados quatro ou mais itens desse grupo, e exaustão se marcados nove ou mais itens desse grupo. E também foi desenvolvida uma classificação para este instrumento (ISSL), baseada nos Conceitos de Estresse Físico e Psíquico de Gomes & Kalinowski (CEFPGK) para se descobrir se a predominância do estresse era física ou psíquica, onde na fase de alerta tem se 7 itens de cunho psíquico com valor de 14,30 pontos cada, 8 itens físicos com valor de 12,5 pontos cada; na fase de resistência tem 8 itens psíquicos no valor de 12,5 cada, e físico com 7 itens no valor 14,30 cada; na última fase, a de exaustão foi estimado para os 12 itens psíquicos o valor de 8,33 pontos cada e 11 físicos no valor de 9,09 pontos para cada item.
4 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 RESULTADOS Em relação às mulheres obesas obtivemos os resultados apresentados na tabela números 2. Tabela 2 Classificação dos Níveis de Estresse com Freqüência, Freqüência acumulada, Percentagem e Percentagem acumulada das mulheres obesas (N=30)com e sem Níveis Estresse de Freqüência Freqüência acumulada % % Acumulada Nenhum nível Alerta Resistência Exaustão Total Com relação aos resultados obtidos (tabela 2) percebe-se que 37% das mulheres (N=11), não atingiram a pontuação necessária para serem classificadas nos 3 (três) níveis de 37% 63% COM ESTRESSE SEM ESTRESSE Gráfico -1 Porcentagem de mulheres classificadas com(n=19) e sem(n=11) estresse Foram constatados através dos resultados que no grupo das mulheres obesas 63% estão estressadas, mostrando assim uma subdivisão em que 3% se encontram na fase alerta, 43% estão na fase de resistência ao estresse e 17% estão na fase de exaustão do No caso das mulheres não obesas os resultados mostraram: Tabela 3 - Classificação dos Níveis de Estresse com Freqüência, Freqüência acumulada, Percentagem e Percentagem acumulada das mulheres Não Obesas (N=30)com e sem Classificação Freqüência Freqüência % % acumulada acumulada Nenhum Nível Alerta Resistência Exaustão Total Nesta tabela 3 verificamos que 63% dessas mulheres não atingiram uma pontuação para se enquadrar em um nível de estresse; já as 11 com estresse, 30% estão na fase de resistência (N=9),
5 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 7% na fase de exaustão (N=2). Ficando evidenciado que, 37% para as mulheres não obesas apresentam-se com estresse, como indica o gráfico 2, abaixo: 37% 63% sem ESTRESSE com ESTRESSE Gráfico 2 - Porcentagem de Mulheres Não Obesas classificadas com(n=11) e sem(n=19) Em relação à predominância do estresse físico, para mulheres obesas obtivemos o seguinte resultado: Tabela 4. Classificação dos Níveis de Estresse com Freqüência, Freqüência acumulada, Percentagem e Percentagem acumulada das mulheres Obesas (N=19) conforme o tipo de Tipo de estresse Freqüência Freqüência % % acumulada Acumulada Psíquico Físico Total Pode se averiguar que a 63% do estresse dessas mulheres é predominantemente psíquico, dentro do grupo de mulheres que atingiram o nível de estresse avaliado pelo ISSL. Já no caso das não obesas, obtivemos 55% de predominância de estresse psíquico contra 45% de predominância física, como indica a tabela 5 abaixo: Tabela 5. Classificação dos Níveis de Estresse com Freqüência, Freqüência acumulada, Percentagem e Percentagem acumulada das mulheres Não Obesas (N=11) conforme o tipo de Tipo de estresse Freqüência Freqüência % % acumulada Acumulada Psíquico Físico Total Colocando os dados das mulheres obesas e não obesas em um mesmo gráfico obtivemos a seguinte observação:
6 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido OBESAS NÃO OBESAS MULHERES 5 0 SEM ESTRESSE COM ESTRESSE Gráfico - 3. Valores absolutos de Mulheres Obesas e Não Obesas com e sem Podemos verificar que temos 30 mulheres sem Estresse, e destas 11 são obesas e 19 são mulheres não obesas, e 30 mulheres com estresse, e destas 19 são obesas e 11 não obesas Fisico Psiquico mulheres estressadas 0 Obesos Não Obesos Gráfico - 4. Valores absolutos de Estresse Físico e Psíquico em Mulheres obesas e não obesas. No universo de 19 mulheres obesas estressadas, destas 12 o estresse é psíquico e 7 físicos; no âmbito das 11 mulheres não obesas, temos 6 estresses psíquicos e 5 físicos, segundo a relação de predominância de estresse conceitual CONCLUSÕES Através dos resultados obtidos pôde-se comprovar a presença de estresse em mulheres obesas. Porém os 63% das mulheres obesas que tem estresse, e 37% não atingiram nenhum nível de Em relação ao nível de estresse em ambos do grupo das obesas, pode-se verificar que há uma predominância da segunda fase do estresse, a resistência, sendo 13 mulheres nesta mesma fase para 19 do grupo das obesas. Na relação de predominância de estresse físico ou psíquico foi possível verificar que o estresse psíquico predominou na maioria dos indivíduos deste grupo. No caso do grupo de mulheres não obesas, verifica-se que 63% das mulheres não têm estresse, e que 37% atingiram algum nível de estresse, sendo 9 das 11 mulheres com estresse, com predominância da segunda fase, a resistência, e que a predominância também foi a do estresse psíquico. Comparando os grupos, nota-se que as porcentagens são inversamente proporcionais e que, em ambos os grupos a segunda fase de estresse (Resistência) e predominante, também como a predominância de estresse psíquico. Para tanto, recomenda-se o aumento de dias de prática de atividade física para evitar e ou reduzir os níveis de estresse das mulheres obesas, observando que esta prática deve se tornar prazerosa e não obrigatória; juntamente com acompanhamento psicológico e médico. Pois a prática da atividade física permite uma maior irrigação sangüínea nos músculos e baixa à concentração dos hormônios do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, ao mesmo tempo em que libera endorfina, substância responsável por provocar sensações agradáveis de bem estar. Em relação a predominancia do tipo do estresse, é possivel que com o aumento dos dias de pratica para ambos os grupos diminua o nivel de estresse e tambem a predominancia do estresse psiquico. Contudo fica evidenciado que a atividade fisica realmente não afeta o indice de estresse fisico, e combate o estresse psiquico; observando que pode ser possivel que a predominancia do estresse psiquico em mulheres obesas possa vir de irritações de ambito social.
7 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 7 Com base nos resultados deste estudo é possível concluir que a maioria das mulheres obesas e a minoria das mulheres não obesas sofrem de estresse, principalmente o da segunda fase resistência, e, além disso, que a predominância deste tipo de estresse é psíquico. Sendo assim, este estudo propõe uma futura avaliação, após realizar um cronograma com maior frequencia de atividade fisica para as mulheres obesas, para tentar comprovar a redução do estresse de grupos com estas características, e confirmar a tese de que a atividade fisica moderada não afeta o indice de estresse fisico. Referencias ANJOS, L. A. Índice de massa corporal (massa corporal X estatura 2 ) como indicador do estado nutricional de adultos: revisão da literatura. Rev. Saúde Pública v.26 n.6. São Paulo FERREIRA, A. B. de H.Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Curitiba- Paraná.Editora Positivo, 3 ª Edição Instituto Paulo Gaudêncio.Estresse e qualidade de Vida. acessado em: junho de LIPP, M.; GUEVARA, A. J. De H. Validação empírica do Inventário de Sintomas de Stress. Estudos de Psicologia, Vol. 11, Campinas, 1994 (b). LIPP, M.; GUEVARA, A. J. de H. Como enfrentar o stress. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 1994 (a). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília:Ministério da Saúde, NIEMAN, D. C. Exercício e saúde.são Paulo:Manole, Organização Mundial da Saúde. Work Organization & Stress. Acessado em agosto de PINHEIRO R. de O.; FREITAS, S. F. T.de; CORSO, A. C. T.;.Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Rev. Nutrição, Campinas,2004. SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. Barueri-SP. Manole, VIEIRA, S. I.; SCHÜLER, O. S. Estresse e sua prevenção. IN: Medicina básica do trabalho. 2a edição. Curitiba: Gênesis, 1995.
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