Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos"

Transcrição

1 Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Setembro 2006 Processos de Gestão Estruturação de serviços Contratos de nível de serviço

2 Sumário???? Módulo IV: Processos de gestão Estruturação de Serviços Objectivos Estruturação de serviços Contratos de nível de serviço Contratação de serviços Operação estruturada dos sistemas em rede TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 2

3 TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 3

4 Oferta estruturada de serviços Estruturação da Operação das Redes A Rede suporta uma actividade que não é crítica para o sucesso da Organização Objectivo: Operação da rede orientada para as actividades Operação orientada por conhecimento especializado que existe nas divisões da Org A Rede é fundamental para o processamento de informação crítica da Organização Objectivo: Operação da rede que possibilite o uso coordenado dos recurso de toda a rede. Operação orientada por aspectos funcionais associados a segurança, desempenho e faltas A Rede representa a base de funcionamento da Organização Objectivo: Fornecer serviços ao Cliente com a QoS requerida Operação orientada ao Cliente (satisfação do QoS) Estrutura de processos orientados às operações da rede TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 4

5 Oferta estruturada de serviços Qualidade Diversidade Preço Problemas Alterações Rotina TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 5

6 TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 6

7 Oferta estruturada de serviços Estrutura dos serviços oferecidos pelos operadores Oferta de serviços pelo operador da rede Transmissão Sistema e de Aplicação Informação e Treino Planeamento e Consultoria Arranque e Administração TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 7

8 Oferta estruturada de serviços Serviços de suporte Serviço de Transmissão: Transmissão de dados dos utilizadores Funções especificadas Qualidade da transmissão acordada Exemplo: Acesso básico RDIS Serviço de Sistemas e Aplicações: Acesso dos utilizadores aos Sistemas e a Componentes das Aplicações O operador encarrega-se da disponibilização e administração da rede, dos sistemas e dos recursos das aplicações necessários Exemplo: acesso à Internet TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 8

9 Oferta estruturada de serviços Serviços suplementares Informação e Treino: Informação ao Cliente sobre o serviço fornecido Documentação sobre os equipamentos Cursos de formação Treino na utilização de sistemas de SW Planeamento e Consultoria: Aconselhamento na escolha de redes, sistemas ou SW Avaliação de componentes de HW ou SW Planeamento da introdução de computadores Avaliação das tendências e de ferramentas de gestão específicas Arranque e administração: Teste de HW e SW Instalação e configuração de HW e SW Instalação e adaptação do Sistema Operativo e de aplicações de SW TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 9

10 Contrato de Nível de Serviço Service Level Agreement (SLA) Contrato onde se especifica o serviço fornecido ao cliente, os custos associados à sua utilização e as penalidades a aplicar em caso de incumprimento Serviços de transmissão Serviços de aplicação Contribuem para a estruturação da rede Garantem o funcionamento por objectivos Clientes necessitam dos SLAs para estruturar os seus Processos de Negócio TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 10

11 A visão do TM-Forum A Service Level Agreement (SLA) is a formal negotiated agreement between two parties. It is a contract that exists between the Service Provider (SP) and the Customer. It is designed to create a common understanding about service quality, priorities, responsibilities, etc. SLAs can cover many aspects of the relationship between the Customer and the SP, such as performance of services, customer care, billing, service provisioning, etc. [TMF 701]. TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 11

12 A visão do TM-Forum Desenvolvimento dum SLA Desenvolvimento do produto/serviço Negociação e venda Implementação Execução Avaliação TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 12

13 A visão do TM-Forum Razões do aparecimento dos SLAs Competitividade e inovação Novos serviços e tecnologias em curtos espaços de tempo Dependência dos negócios na disponibilidade das infraestruturas de comunicações Gestão de Qualidade de Serviço e SLAs auxiliam os SPs a perceber o grau de satisfação dos clientes TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 13

14 A visão do TM-Forum As dificuldades de operacionalização SPs procuram novas formas de fazer negócio e investem em SLAs que os distingam dos seus concorrentes SPs têm dificuldade em elaborar e gerir estes SLAs Não existem uma lista de termos comuns Os parâmetros de desempenho referem-se a indicadores de nível de rede ou de elemento de rede Não há parâmetros que traduzam medidas de qualidade Falta a percepção da qualidade vista pelo Cliente TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 14

15 A visão do TM-Forum Modelo de negócio TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 15

16 A visão do TM-Forum TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 16

17 Contrato de Nível de Serviço Conteúdo dum SLA (1) Especificação funcional do Serviço Descrição (in)formal com as características do Serviço Requisitos técnicos da parte do Cliente Infraestrutura que o Cliente necessita para utilizar o Serviço Períodos de Operação e Manutenção Especificação do período de tempo de OAM Níveis de Serviço Disponibilidade: % de tempo máxima que um serviço pode não estar disponível por falhas que ocorram durante o período de operação. Parâmetros de desempenho: depende da informação de QoS disponível e do tipo de Serviço. Tempo de resposta, débito etc TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 17

18 Contrato de Nível de Serviço Conteúdo dum SLA (2) Sistema de Faltas e Penalidades Obrigação do Fornecedor do Serviço para o Cliente quando ocorre uma falha de operação que não permita que Nível de Serviço acordado seja cumprido. Ajuste à taxação (Money-back guarantees) Custos Especificação dos custos de utilização do Serviço Taxação por ligação estabelecida, por duração da ligação Utilização de recursos: nº de instruções executadas, nº de páginas impressas, espaço em disco ocupado. TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 18

19 Service Level Agreement (SLA) Exemplo 1 Leased line services Network Quality Network Latency Guarantees: 85 ms ou 120 ms. Service Quality: 100% Customer Care Quality: notificação até 15 minutos de serviço não acessível Circuit Install Guarantee: instalação e activação de circuitos em : - 20 dias úteis (64Kbps); 40 (128 Kbps a 2Mbps) lemanhã Austrália Suécia USA Hong-Kong Bélgica Canadá Dinamarca Holanda Inglaterra Itália Japão Suiça Singapora TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 19

20 Service Level Agreement (SLA) Exemplo 1 Network Latency Guarantees North American Network Latency Guarantee Scope: UUNET's North American Network Latency Guarantee is average round-trip transmissions of 85 milliseconds or less between UUNET-designated inter-regional transit backbone network routers ("Hub Routers") in North America. Transatlantic Network Latency Guarantee Scope: UUNET's Transatlantic Network Latency Guarantee is average round-trip transmissions of 120 milliseconds or less between a UUNET-designated Hub Router in the New York metropolitan area and a UUNET-designated Hub Router in the London metropolitan area. Network Latency Guarantee Process: Latency shall be measured by averaging sample measurements taken during a calendar month between Hub Routers. Each month's Network performance statistics relating to the Network Latency Guarantees shall be posted at No credits will be made if failure to meet a Network Latency Guarantee is attributable to reasons of Force Majeure or other circumstances beyond UUNET's reasonable control (as defined in the applicable Terms and Conditions). Network Latency Guarantee Remedy: If UUNET fails to meet any Network Latency Guarantee in two consecutive calendar months, Customer's account shall be automatically credited for that second month and any subsequent consecutive month in which that Network Latency Guarantee is not met with the pro-rated charges for one day of the UUNET Monthly Fee for the service with respect to which a Network Latency Guarantee has not been met. TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 20

21 Arquitectura genérica dum Sistema de Gestão Service Level Agreement (SLA) - Exemplo UUNET Latency Statistics (ms) Month Trans- Europe Latency North America Japan Latency Atlantic Latency Latency 2000 Sept Aug Jul Jun May Apr Mar Feb N/A Jan N/A TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 21

22 Service Level Agreement (SLA) Exemplo 2 TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 22

23 Service Level Agreement (SLA) Exemplo 2 TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 23

24 Service Level Agreement (SLA) Exemplo 2 TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 24

25 Service Level Agreement (SLA) Exemplo 3 TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 25

26 Service Level Agreement (SLA) Exemplo 3 TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 26

27 Exemplos Valor típico: 99,5% TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 27

28 Exemplos Valor típico: 100 a 300 ms Medido por acesso Útil diferenciação por tipo de tráfego (SNA, HTTP, etc..) Cliente participa no processo através da realização de PIÑGs Processo pouco preciso porque o tráfego ICMP é transportado com baixa prioridade Preferível utilizar a informação das tramas Frame-Relay TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 28

29 Exemplos Valor típico: 99% a 99.99% Medida depende do operador Pode ser avaliada por: Percentagem de tramas dentro do CIR Baseada nas tramas marcadas com DE (Discard Eligible) Committed Burst Size /Exceeded Burst Size TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 29

30 Exemplos Valor típico: 4h (cada) TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 30

31 Exemplos Os ajustes à taxação não resolvem os problemas causados por quebras de serviço Apenas minimizam os desentendimentos entre SP e Clientes TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 31

32 Gestão dum SLA 1. Conhecer os requisitos da rede e os padrões de tráfego Existem aplicações que necessitem de tramas de grandes dimensões? Existem sites críticos que necessitem de redundância? 2. Determinar a configuração da rede juntamente com o Operador 3. Negociar o SLA, analisar e compreender o significado Se a disponibilidade for de x, quantas horas por mês a rede pode ficar indisponível? Se o atraso for de y, qual é a percepção da qualidade duma conversãção telefónica? Se o débito for z, qual o probabilidade das transações de negócio serem abortadas? Como são os relatórios? Como são as penalidades? 4. Definir o plano de monitorização do serviço do Operador Trouble tickets? 5. Definir uma baseline para o funcionamento da rede durante a montagem Utilização de PVC por protocolo Débito do PVC Desempenho da linha de acesso Disponibilidade 6. Ajustar configuração em função dos resultados obtidos 7. Analisar o desempenho da rede e a fiabilidade Analisar tendências Descobrir variações de tráfego Considerar novas aplicações 8. Comparar estatísticas (mensalmente) com o Operador TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 32

33 Arquitectura genérica dum Sistema de Gestão Exemplo de Aplicação- Visão geral VitalSuite - Lucent TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 33

34 Arquitectura genérica dum Sistema de Gestão Exemplo - Relatório de desempenho TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 34

35 Resumo da aula Operação estruturada dos sistemas em rede Definição do objectivo Função do tipo de organização A estruturação dos serviços Contratos de nível de serviço TMV/RSC Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos 35

Áreas Funcionais OSI

Áreas Funcionais OSI ! "! FALHAS DESEMPENHO CONTABILIDADE Áreas Funcionais OSI CONFIGURAÇÃO SEGURANÇA # $!"!%!&! '(!&%) *!%!&+%!! &!%!&!',-!%%./0 1!-!"0 2!!%!'0 3 )! Leased line services Network Quality Network Latency Guarantees:

Leia mais

Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos. Setembro Conceitos fundamentais Evolução das Redes (parte II)

Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos. Setembro Conceitos fundamentais Evolução das Redes (parte II) Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Setembro 2006 Conceitos fundamentais Evolução das Redes (parte II) Sumário???? Módulo I: Conceitos fundamentais Tecnologias de Rede-parte II Rede Global Redes de

Leia mais

TM 1. Manuel P. Ricardo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

TM 1. Manuel P. Ricardo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto TM 1 Tráfego e Medidas em Redes IP Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto TM 2 Bibliografia» Aula preparada com base nos seguintes documentos Joachim Charzinski, Internet Traffic

Leia mais

Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here

Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here Boletim Mensal de Formador de Mercado Juros e Moedas Fevereiro/2018 JUROS E MOEDAS Estatísticas Consulta de Parâmetros Programas Abertos Para

Leia mais

Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos

Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Setembro 2006 Ferramentas de Gestão Outras ferramentas de gestão Sumário???? Módulo III: Ferramentas de Gestão Ferramentas de Gestão Plataformas de Gestão Sistemas

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Exame Prova Prática 3º MIEIC 15.07.2009 Nome: 1. Considere que um protocolo de ligação de dados é suportado num canal com capacidade igual a 500 kbit/s (em cada sentido) e que o tempo

Leia mais

Anexo II Sistema BPnet. DESCRIÇÃO DO SISTEMA BPnet

Anexo II Sistema BPnet. DESCRIÇÃO DO SISTEMA BPnet Anexo à Instrução nº 30/2002 Anexo II Sistema BPnet DESCRIÇÃO DO SISTEMA BPnet Versão: v1.0 Data de elaboração: 2002-09-30 O QUE É O SISTEMA? O BPnet é um sistema de comunicação electrónica que tem por

Leia mais

Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here

Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here Boletim Mensal de Formador de Mercado Juros e Moedas Março/2018 JUROS E MOEDAS Estatísticas Consulta de Parâmetros Programas Abertos Para Credenciamento

Leia mais

Redes Ethernet de Classe Operador (Carrier Ethernet) David Barras nº52226 João Valverde nº53091

Redes Ethernet de Classe Operador (Carrier Ethernet) David Barras nº52226 João Valverde nº53091 Redes Ethernet de Classe Operador (Carrier Ethernet) David Barras nº52226 João Valverde nº53091 Ethernet Conjunto de tecnologias que abrangem a camada física e de ligação de dados do modelo OSI Protocolo

Leia mais

Redes de Computadores Laboratório 2. Estabelecimento de enlaces ponto-a-ponto

Redes de Computadores Laboratório 2. Estabelecimento de enlaces ponto-a-ponto Redes de Computadores Laboratório 2 Estabelecimento de enlaces ponto-a-ponto Objetivos: i) Criar enlace PPP entre roteadores ii) Criar enlace HDLC entre roteadores iii) Comparar a vazão (throughput) desses

Leia mais

Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here

Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here Boletim Mensal de Formador de Mercado Juros e Moedas Junho/2018 JUROS E MOEDAS Estatísticas Consulta de Parâmetros Programas Abertos Para Credenciamento

Leia mais

Redes de Computadores. Apresentação

Redes de Computadores. Apresentação Redes de Computadores Apresentação Sumário! Programa! Bibliografia! Método de avaliação! Horário de Atendimento 2 Programa! Introdução! Arquitecturas arquitectura TCP/IP, modelo de referência OSI e arquitecturas

Leia mais

Protocolo ATM. Prof. Marcos Argachoy

Protocolo ATM. Prof. Marcos Argachoy REDES II Protocolo Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema Características Componentes Tipos de Serviço CoS / QoS Modelo de camadas Formato da Célula Redes - Asynchronous Transfer Mode O é uma tecnologia

Leia mais

Serviços Diferenciados no NS2. Tutoriais NS2 on-line, Xuan Chen, 2002 (Adaptado)

Serviços Diferenciados no NS2. Tutoriais NS2 on-line, Xuan Chen, 2002 (Adaptado) Serviços Diferenciados no NS2 Tutoriais NS2 on-line, Xuan Chen, 2002 (Adaptado) 1 Serviços Diferenciados n Definição de um pequeno número de classes de serviço n Com requisitos de QoS associados n Com

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão s Rildo Versão Santos 51 Rildo @rildosan Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Segundo

Leia mais

Configurar IP SLA que segue para as rotas estáticas IPv4 em um interruptor SG550XG

Configurar IP SLA que segue para as rotas estáticas IPv4 em um interruptor SG550XG Configurar IP SLA que segue para as rotas estáticas IPv4 em um interruptor SG550XG Introdução Ao usar o roteamento estático, você pode experimentar uma situação onde uma rota estática seja ativa, mas a

Leia mais

DESCRITIVO DO SERVIÇO VPN IP (MPLS) (ANEXO ÀS CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS)

DESCRITIVO DO SERVIÇO VPN IP (MPLS) (ANEXO ÀS CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS) DESCRITIVO DO SERVIÇO VPN IP (MPLS) (ANEXO ÀS CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS) 1. DESCRIÇÃO 1.1. O Serviço VPN IP (MPLS)(Rede Virtual Privada) é utilizado para interconexão de redes locais entre

Leia mais

Outsourcing Rede de Telecom Visanet

Outsourcing Rede de Telecom Visanet Outsourcing Rede de Telecom Visanet Luciano Corsini Diretor Executivo de Tecnologia Outubro / 2006 Agenda Visanet A Empresa Números Rede de Telecom Características Processos Desafio Outsourcing Justificativas

Leia mais

Planificação Anual da disciplina de Comunicação de dados 12º 1PE

Planificação Anual da disciplina de Comunicação de dados 12º 1PE Conteúdos 1.Conceitos básicos 1.1. Rede de Comunicação 1.2. Redes de dados 1.3. Transmissão de Dados 1.4. A Informação 2.Redes de dados 2.1. Importância 2.2. Áreas de Aplicação 2.2.1.Perspectiva de evolução

Leia mais

Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos Setembro 2006 Apresentação da disciplina Sumário???? Apresentação da disciplina Informações gerais Programa Bibliografia Métodos de Avaliação Planeamento TMV/RSC

Leia mais

Redes de Computadores. Tecnologias de redes metropolitanas

Redes de Computadores. Tecnologias de redes metropolitanas Redes de Computadores Tecnologias de redes metropolitanas Tecnologias de redes metropolitanas! FDDI Fiber Distributed Data Interface! DQDB Distributed Queue Dual Bus! SDH/SONET Synchronous Digital Hierarchy/Synchronous

Leia mais

Relatório mensal sobre o mercado de café Março de 2015 Mercado de café recua, mas demanda continua vigorosa

Relatório mensal sobre o mercado de café Março de 2015 Mercado de café recua, mas demanda continua vigorosa P Relatório mensal sobre o mercado de café Março de 2015 Mercado de café recua, mas demanda continua vigorosa Em março de 2015 o mercado cafeeiro apresentou queda pelo quinto mês consecutivo, enquanto

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 4 Redes Frame Relay Sumário Definições; Circuitos Virtuais Permanentes

Leia mais

Aspetos gerais da evolução e situação do mercado

Aspetos gerais da evolução e situação do mercado 1 Aspetos gerais da evolução e situação do mercado Negócio na rede internacional Tráfego de comunicação de voz Tráfego de dados / IP Serviço de aluguer de circuitos Rede Internacional Portugal na Rede

Leia mais

Submódulo Requisitos mínimos de telecomunicações

Submódulo Requisitos mínimos de telecomunicações Submódulo 13.2 Requisitos mínimos de telecomunicações Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data

Leia mais

BRIEFING PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E/OU FORNECIMENTO DE PRODUTO

BRIEFING PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E/OU FORNECIMENTO DE PRODUTO FINALIDADE DA CONTRATAÇÃO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE LINK DEDICADO DE INTERNET Contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de conexão à rede mundial de computadores (INTERNET), com

Leia mais

Exportações mensais despencam para nível mais baixo de quase cinco anos

Exportações mensais despencam para nível mais baixo de quase cinco anos Exportações mensais despencam para nível mais baixo de quase cinco anos Em julho se exportou 22% menos que no ano passado, com queda dos embarques dos quatro maiores produtores devido a fatores diversos.

Leia mais

3.1 Acessos Móveis 3G - Disponibilidade e Fiabilidade de Serviço

3.1 Acessos Móveis 3G - Disponibilidade e Fiabilidade de Serviço 3. Resultados 3.1 Acessos Móveis 3G - Disponibilidade e Fiabilidade de Serviço 3.1.1 Sucesso no Acesso ao Serviço A utilização da Internet através de redes móveis implica o estabelecimento prévio de uma

Leia mais

Project Intermediate Evaluation IMS

Project Intermediate Evaluation IMS Project Intermediate Evaluation IMS Information for Mobility Suport 22/01/2010 OPT - Optimização e Planeamento de Transportes, S.A. Propósito do Workshop Avaliação do desempenho global da medida 8.8 Apresentação

Leia mais

Unidade de Formação: Matemática I. Unidade de Formação: Matemática II. Unidade de Formação: Inglês

Unidade de Formação: Matemática I. Unidade de Formação: Matemática II. Unidade de Formação: Inglês Unidade de Formação: Matemática I 1. Noções elementares de funções a. Generalidades sobre funções (módulo, trigonométricas, exponencial e logaritmo); b. Limites e continuidade. 2. Números complexos a.

Leia mais

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados

Leia mais

Relatório Estatístico Mensal

Relatório Estatístico Mensal Relatório Estatístico Mensal Gestão de Patrimónios Julho 2018 Sede: Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Telefone: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info@apfipp.pt home page: www.apfipp.pt RELATÓRIO

Leia mais

Apresentação de Serviço. Internet via ADSL. Internet via ADSL da Vodafone. Apresentação de Serviço. Classificação

Apresentação de Serviço. Internet via ADSL. Internet via ADSL da Vodafone. Apresentação de Serviço. Classificação Apresentação de Serviço Internet via ADSL Internet via ADSL da Vodafone Apresentação de Serviço Classificação Índice Principais Características e Vantagens... 4 Tarifários... 4 Internet ADSL... 5 Outras

Leia mais

Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos

Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos Serviços Corporativos Convergentes Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos 2 Sumário A Intelig Telecom Portfólio Completo 3 A Intelig Telecom A Rede Intelig Telecom Investimento de R$ 2,8 bilhões em infra-estrutura

Leia mais

Protocolo Frame Relay. Prof. Marcos Argachoy

Protocolo Frame Relay. Prof. Marcos Argachoy REDES II Protocolo Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema Características Modelo de camadas Componentes Formato do Frame Redes Características: Protocolo desenvolvido na década de 80 Utiliza comutação

Leia mais

1. Conceitos Fundamentais

1. Conceitos Fundamentais 1. Conceitos Fundamentais a e os processos de planeamento e desenvolvimento de sistemas de informação 2 planeamento informático planeamento informático análise organizacional organizar o planeamento avaliar

Leia mais

Como Escrever um Documento de Projecto para Redes Informáticas

Como Escrever um Documento de Projecto para Redes Informáticas Como Escrever um Documento de Projecto para Redes Informáticas por Filipe Cardeal Patrão Freitas dos Santos Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra 3030 Coimbra, Portugal fcardeal@student.dei.uc.pt

Leia mais

Introdução. Comunicação de Dados e Redes de Computadores FEUP/DEEC RCOM 2006/07 MPR/JAR

Introdução. Comunicação de Dados e Redes de Computadores FEUP/DEEC RCOM 2006/07 MPR/JAR I 1 Introdução Comunicação de Dados e Redes de Computadores FEUP/DEEC RCOM 2006/07 MPR/JAR Conceitos» A comunicação (troca de informação) entre computadores ligados através de uma rede requer um conjunto

Leia mais

Virtualization & Datacenter Efficiency Forum

Virtualization & Datacenter Efficiency Forum Virtualization & Datacenter Efficiency Forum O contributo das boas práticas para o ciclo de vida do Datacenter Paulo Neves itsmf Portugal (www.itsmf.pt) 28 de Fevereiro de 2013 Apresentação da itsmf Portugal

Leia mais

BRIEFING PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E/OU FORNECIMENTO DE PRODUTO

BRIEFING PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E/OU FORNECIMENTO DE PRODUTO FINALIDADE DA CONTRATAÇÃO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE LINK DEDICADO DE INTERNET Contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de conexão à rede mundial de computadores (INTERNET), com

Leia mais

Oferta da Retenção do Disco Rígido para Produtos Xerox na Europa

Oferta da Retenção do Disco Rígido para Produtos Xerox na Europa Oferta da Retenção do Disco Rígido para Produtos Xerox na Europa October 10, 2017 Month 00, 0000 2017 Xerox Corporation. All rights reserved. Xerox, Xerox and Design are trademarks of Xerox

Leia mais

- Para uma contabilidade mais específica, o serviço base pode ser complementado com a contabilidade por centro de custos.

- Para uma contabilidade mais específica, o serviço base pode ser complementado com a contabilidade por centro de custos. Solução RCR GERIR Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR GERIR disponibiliza os serviços e o apoio essencial para introduzir mais tranquilidade e segurança na gestão

Leia mais

Qualidade. Ana Madureira

Qualidade. Ana Madureira Qualidade Ana Madureira Qualidade da Informação A qualidade de uma informação é apreciada em função da sua pertinência (adaptação às necessidades do sistema de gestão). Três características permitem medir

Leia mais

História da Telebras. Decreto nº 8.135/13 Mudança de cenário na prestação de serviços. Holding Monopólio das Telecomunicações

História da Telebras. Decreto nº 8.135/13 Mudança de cenário na prestação de serviços. Holding Monopólio das Telecomunicações História Telebras História da Telebras Decreto Nº 7.175, 12 de Maio de 2010 1967 1972 1998 2010 2013 Ministério das Comunicações Holding Monopólio das Telecomunicações Desativação em 1998 após o processo

Leia mais

Análise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014

Análise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Análise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Modelo de Sistema Serviço Modelo: representação do comportamento do desempenho do sistema Etapas

Leia mais

MPLS Engenharia de Tráfego. Luis M. Yasuda Andre Omar Chiaverini

MPLS Engenharia de Tráfego. Luis M. Yasuda Andre Omar Chiaverini MPLS Engenharia de Tráfego Luis M. Yasuda Andre Omar Chiaverini Estruturação da Apresentação Histórico Conceitos Componentes topológicos Funcionalidades MPLS VPN Traffic Engineering QoS DiffServ AToM (Any

Leia mais

Gerência de Redes Visão Geral

Gerência de Redes Visão Geral Gerência de Redes Visão Geral Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Sumário Gerenciamento de Redes Evolução do Gerenciamento Áreas Funcionais Elementos do Gerenciamento Plataformas

Leia mais

Configurando o Frame Relay Traffic Shaping em 7200 roteadores e plataformas mais baixas

Configurando o Frame Relay Traffic Shaping em 7200 roteadores e plataformas mais baixas Configurando o Frame Relay Traffic Shaping em 7200 roteadores e plataformas mais baixas Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Configurar Diagrama

Leia mais

Preços globais do café se mantêm em alta

Preços globais do café se mantêm em alta Preços globais do café se mantêm em alta Em junho de 2019 a média mensal do indicativo composto da OIC subiu 7,1%, registrando 99,97 centavos de dólar dos EUA por libra-peso, sua primeira alta desde janeiro.

Leia mais

Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais

Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais Objectivo: Garantir aos Cidadãos o Acesso a Serviços de Qualidade Adequados à Satisfação das suas Necessidades

Leia mais

Preocupações com oferta de Robustas fazem mercado subir

Preocupações com oferta de Robustas fazem mercado subir Preocupações com oferta de fazem mercado subir Em maio os preços do café fecharam em alta pelo quarto mês consecutivo, com os na dianteira, mas ainda sem alcançar os níveis desta época do ano passado.

Leia mais

Melhores práticas para as organizações de TI. Área de Service Desk

Melhores práticas para as organizações de TI. Área de Service Desk Melhores práticas para as organizações de TI Área de Service Desk Rafaela Miranda; Tito Vieira Outubro 2006 Centro de Informática Prof. Correia de Araújo 2 Índice 1 Service Desk...5 1.1 Considerações ITIL...5

Leia mais

Relatório Estatístico Mensal

Relatório Estatístico Mensal Relatório Estatístico Mensal Gestão de Patrimónios Junho 2018 Sede: Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Telefone: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info@apfipp.pt home page: www.apfipp.pt RELATÓRIO

Leia mais

Consumo mundial aumenta, mas preços continuam baixos

Consumo mundial aumenta, mas preços continuam baixos Consumo mundial aumenta, mas preços continuam baixos O mercado cafeeiro se estabilizou um pouco em fevereiro, mas os preços continuam muito baixos. A falta de notícias sobre os fatores fundamentais, com

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃ ÇÃO DA EMPRESA

ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃ ÇÃO DA EMPRESA ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃ ÇÃO DA EMPRESA CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITOS BÁSICOS Negócios Internacionais TRANSACÇÕES QUE CRUZAM AS FRONTEIRAS NACIONAIS Empresa A País A Empresa B Empresa

Leia mais

Gerência de Redes Turma : V

Gerência de Redes Turma : V Gerência de Redes Turma : 20171.5.01405.1V Introdução ao Gerenciamento de Redes Prof. Thiago Dutra Agenda n Introdução n O que Gerenciar? n Definição n Modelo de Gerenciamento

Leia mais

Contratação Pública Socialmente Responsável. Lisboa, 14 de Novembro de 2013 Jorge Manuel Duque

Contratação Pública Socialmente Responsável. Lisboa, 14 de Novembro de 2013 Jorge Manuel Duque Lisboa, 14 de Novembro de 2013 Jorge Manuel Duque http://www.landmark-project.eu/pt/inicio/ Parceria entre sete organizações europeias Projecto internacional co-financiado pela união europeia http://www.landmark-project.eu/pt/inicio/

Leia mais

CURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira

CURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Miranda do Corvo, Junho de 2006 ÍNDICE: 1. Introdução ao tema da Gestão da Energia e da Gestão da Manutenção. 2. Conceitos sobre a metodologia

Leia mais

Relatório Estatístico Mensal

Relatório Estatístico Mensal Propriedade e edição: Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Tel: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info @ apfipp pt home page:

Leia mais

+ - Projecto REIVE R E V E. Desenvolvimento de subsistema de monitorização e gestão de carga em baterias de Iões-Lítio

+ - Projecto REIVE R E V E. Desenvolvimento de subsistema de monitorização e gestão de carga em baterias de Iões-Lítio Desenvolvimento de subsistema de monitorização e gestão de carga em baterias de Iões-Lítio Sessão de Apresentação Pública Porto, 6 de Setembro de 2011 Objectivos do subsistema de monitorização: Conceber,

Leia mais

Reação dos fundos a perspectivas de oferta mais positivas leva a correção baixista

Reação dos fundos a perspectivas de oferta mais positivas leva a correção baixista Reação dos fundos a perspectivas de oferta mais positivas leva a correção baixista Os preços do café caíram acentuadamente no final de abril, quando os investidores institucionais venderam suas posições.

Leia mais

Proposta ONI. Nº de Proposta: QUO V/ Referência: 7869/15A Data: 08/04/2015

Proposta ONI. Nº de Proposta: QUO V/ Referência: 7869/15A Data: 08/04/2015 Proposta ONI CONCURSO PÚBLICO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE INTERNET E ALUGUER DE CIRCUITOS PONTO A PONTO EM FIBRA ÓTICA PARA O MUNICÍPIO DE PORTIMÃO Nº de Proposta: QUO-68457788 V/ Referência:

Leia mais

Apresentação QoS ATM Arquitetura Elementos Funcionais Conclusão

Apresentação QoS ATM Arquitetura Elementos Funcionais Conclusão Qualidade Redes de Alta de Serviço Velocidade (QoS) Redes de Alta Velocidade Qualidade de Serviço (QoS) Qualidade de Serviço (QoS) Gerenciamento do nível de serviço: Negociar, definir, medir, administrar

Leia mais

Requisitos de Sistemas

Requisitos de Sistemas Requisitos de Sistemas Unidade I - Engenharia de Requisitos Definição de Requisitos Tipos de Requisitos Processos de Engenharia de Requisitos - Levantamento ou elicitação 1 Processo de software Engenharia

Leia mais

a forma mais simples de gerir a sua carga em todo o mundo

a forma mais simples de gerir a sua carga em todo o mundo Cotação Envio de Pedidos de Cotações Upload de Cotações de 3Ps Gestão de Cotações Actualização em Massa Custos Extra Validações Análise de Cotações Filtros Comparações Histórico Marcações Pedidos de Marcações

Leia mais

Histórico do Parâmetro de Intermitência Máxima de Fluxo

Histórico do Parâmetro de Intermitência Máxima de Fluxo Histórico do Parâmetro de Intermitência Máxima de Fluxo Índice Introdução Antes de Começar Convenções Pré-requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Versões Descrição Introdução A finalidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Item Descrição Unid. BATERIA 12v 100 A/H RT 100 LE, para caminhão VOLKSWAGEM MODELO 13180, ano fabricação 2008.

TERMO DE REFERÊNCIA. Item Descrição Unid. BATERIA 12v 100 A/H RT 100 LE, para caminhão VOLKSWAGEM MODELO 13180, ano fabricação 2008. FUNDO NACION DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA. OBJETO. Aquisição de BATERIA 2v, 00 a/h RT 00 LE, para uso em veículo oficial pesado, de acordo com os critérios estabelecidos neste Termo

Leia mais

Plano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas.

Plano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas. Plano de Contingência Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas Faculdade Taboão da Serra 2 Procedimentos definidos formalmente para permitir que os serviços de processamento de dados

Leia mais

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - - Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,

Leia mais

Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here

Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here Boletim Mensal de Formador de Mercado Juros e Moedas Agosto/2018 JUROS E MOEDAS Estatísticas Consulta de Parâmetros Programas Abertos Para Credenciamento

Leia mais

PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO 3º ANO / 2º SEMESTRE 2014 INFORMÁTICA avumo@up.ac.mz Ambrósio Patricio Vumo Computer Networks & Distribution System Group PPP - Point to Point Protocol Os acessos à Internet têm

Leia mais

MICROINSURANCE IN BRAZIL

MICROINSURANCE IN BRAZIL MICROINSURANCE IN BRAZIL Latest utilização Developments menos gravosa dentre in Education, aquelas previstas Distribution na ANAC and Technology 9th International Microinsurance Conference 2013 Jakarta,

Leia mais

Projectos para os Alunos da disciplina de Comunicações por Computador II Ano Lectivo de 2006/2007

Projectos para os Alunos da disciplina de Comunicações por Computador II Ano Lectivo de 2006/2007 Projectos para os Alunos da disciplina de Comunicações por Computador II Ano Lectivo de 2006/2007 Na disciplina de Comunicações por Computador II será realizado um pequeno projecto nas aulas práticas no

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

Redes Metro Ethernet. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços

Redes Metro Ethernet. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços Redes Metro Ethernet Carlos Gustavo A. da Rocha Origem da tecnologia ethernet Usada como uma tecnologia de conectividade para LANs (10,100,1000Mbps) Em suas versões mais recentes, já era utilizada para

Leia mais

Relatório Estatístico Mensal

Relatório Estatístico Mensal Propriedade e edição: Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Tel: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info @ apfipp pt home page:

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO P RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Abril de 2014 Os preços do café se mantiveram altamente voláteis em abril de 2014, e o preço indicativo composto da OIC registrou sua média mensal mais alta

Leia mais

Operadoras de telefonia Análise da performance em tempo real

Operadoras de telefonia Análise da performance em tempo real GERENCIAMENTO E IA DE SISTEMAS DE TELEFONIA Principais características Aplicações típicas Plataforma para gestão e monitoramento de sistemas de Call centers telefonia Operadoras de telefonia Análise da

Leia mais

SC 20/ agosto 2012 Original: inglês. Comitê de Estatística 4. a reunião 27 setembro 2012 Londres, Reino Unido

SC 20/ agosto 2012 Original: inglês. Comitê de Estatística 4. a reunião 27 setembro 2012 Londres, Reino Unido SC 20/12 28 agosto 2012 Original: inglês P Comitê de Estatística 4. a reunião 27 setembro 2012 Londres, Reino Unido Estoques de café verde nos países importadores Antecedentes 1. Os termos de referência

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Diretoria de Tecnologia da Informação Divisão de Apoio ao Usuário. Processo de Cumprimento de Requisição

Universidade Federal de Viçosa Diretoria de Tecnologia da Informação Divisão de Apoio ao Usuário. Processo de Cumprimento de Requisição Universidade Federal de Viçosa Diretoria de Tecnologia da Informação Divisão de Apoio ao Usuário Processo de Cumprimento de Requisição Maio 2016 HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Data Responsável Observações 20/06/2016

Leia mais

VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO

VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO Validação: Estamos construindo o produto certo? Verificação envolve checar se o software cumpre com suas especificações. Verificação: Estamos construindo certo o produto? Validação

Leia mais

AVISO DO PRODUTO. Anomalia na pré-carga de inversores CA PowerFlex 753 e 755

AVISO DO PRODUTO. Anomalia na pré-carga de inversores CA PowerFlex 753 e 755 Product Safety Group 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre possível problema com o produto A Rockwell Automation emite um Aviso do

Leia mais

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z Use o para alterar as configurações da impressora que afetam os trabalhos enviados à impressora por uma porta de IV. Selecione um item de menu para obter mais detalhes: Buffer infravermelho Comutação p/

Leia mais

SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES E MIDIÁTICA E INFORMACIONAL A ALFABETIZAÇÃO EDUARDO LEVY SÃO PAULO, 03 DE NOVEMBRO DE 2016 SEMANA GLOBAL AMI 2016

SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES E MIDIÁTICA E INFORMACIONAL A ALFABETIZAÇÃO EDUARDO LEVY SÃO PAULO, 03 DE NOVEMBRO DE 2016 SEMANA GLOBAL AMI 2016 SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES E A ALFABETIZAÇÃO MIDIÁTICA E INFORMACIONAL SEMANA GLOBAL AMI 2016 EDUARDO LEVY SÃO PAULO, 03 DE NOVEMBRO DE 2016 Associação Brasileira de Telecomunicações é uma entidade que

Leia mais

Número: Professor: JM JF PA _. Exame2ª Época - 13/02/2009-2h

Número: Professor: JM JF PA _. Exame2ª Época - 13/02/2009-2h Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Computadores (LEIC/LEETC/LERCM) Exame2ª Época - 13/02/2009-2h Deve justificar

Leia mais

Arquitecturas de Sistemas Distribuídos

Arquitecturas de Sistemas Distribuídos Arquitecturas de Sistemas Distribuídos Arquitectura A arquitectura de um sistema distribuído define: A localização dos componentes de software nos nós da rede As relações e os padrões de comunicação entre

Leia mais

IBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente

IBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente Descrição dos Serviços IBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente 1. Escopo dos Serviços O IBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente (denominado

Leia mais

O papel da AICEP nas Feiras Internacionais. 20 de fevereiro de 2013

O papel da AICEP nas Feiras Internacionais. 20 de fevereiro de 2013 O papel da AICEP nas Feiras Internacionais 20 de fevereiro de 2013 Tópicos da apresentação 1. Feiras Internacionais no contexto da globalização 2. Papel da AICEP nas feiras internacionais 2.1 Organização

Leia mais

Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here

Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here Versão em Português Clique Aqui English Version Click Here Boletim Mensal de Formador de Mercado Juros e Moedas Outubro/2018 JUROS E MOEDAS Estatísticas Consulta de Parâmetros Programas Abertos Para Credenciamento

Leia mais

Relatório Estatístico Mensal

Relatório Estatístico Mensal Relatório Estatístico Mensal Gestão de Patrimónios Janeiro 2016 Sede: Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Telefone: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info@apfipp.pt home page: www.apfipp.pt RELATÓRIO

Leia mais

Planeamento e projecto de redes

Planeamento e projecto de redes Planeamento e projecto de redes Edmundo Monteiro http://www.dei.uc.pt/~edmundo Fernando Boavida http://www.dei.uc.pt/~boavida Departamento de Engenharia Informática FCTUC DEI FCTUC Edmundo Monteiro, Fernando

Leia mais

Disponibilidade Operacional como Indicador da Qualidade de Serviços em Sistemas Metroviários

Disponibilidade Operacional como Indicador da Qualidade de Serviços em Sistemas Metroviários Disponibilidade Operacional como Indicador da Qualidade de Serviços em Sistemas Metroviários George Faria 30/08/2007 TRANSPORT Agenda 1o. tópico Qualidade de Serviço - QoS Pág. 3 2o. tópico Acordo de Nível

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO P RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Novembro de A contínua deterioração dos preços do café diminuiu ligeiramente em novembro, mas as médias mensais de todos os preços indicativos da OIC se mantiveram

Leia mais

PROFESSOR: Bruno pontes ALUNAS: BRUNA SERRA BIANCA SOUZA Índice

PROFESSOR: Bruno pontes ALUNAS: BRUNA SERRA BIANCA SOUZA Índice PROFESSOR: Bruno pontes ALUNAS: BRUNA SERRA BIANCA SOUZA Índice Introdução Desenvolvimento Conclusão Bibliografia Introdução A sigla QOS significa qualidade de serviço, a qualidade de serviço em redes

Leia mais

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Desenvolvimento de

Leia mais

Relatório Estatístico Mensal

Relatório Estatístico Mensal Relatório Estatístico Mensal Gestão de Patrimónios Junho 2016 Sede: Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Telefone: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info@apfipp.pt home page: www.apfipp.pt Advertências

Leia mais

Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos

Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos Handson Session O simulador TrueTime Paulo Pedreiras pbrp@ua.pt Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade de Aveiro

Leia mais

Grupos de Processos na Gestão de Projectos e Áreas de Conhecimentos associadas

Grupos de Processos na Gestão de Projectos e Áreas de Conhecimentos associadas Grupos de Processos na Gestão de Projectos e Áreas de Conhecimentos associadas Vamos discutir os grupos de processos essenciais na Gestão de Projectos, mas antes que ocorra qualquer dúvida ligada ao facto

Leia mais

Preços na maior baixa de um ano, apesar de previsão de déficit global em 2014/15

Preços na maior baixa de um ano, apesar de previsão de déficit global em 2014/15 Preços na maior baixa de um ano, apesar de previsão de déficit global em 2014/15 A tendência baixista do mercado nos últimos meses prosseguiu em fevereiro. O preço indicativo composto diário da OIC caiu

Leia mais