Submódulo Requisitos mínimos de telecomunicações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Submódulo Requisitos mínimos de telecomunicações"

Transcrição

1 Submódulo 13.2 Requisitos mínimos de telecomunicações Rev. Nº Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 09/11/2011 Resolução Normativa nº 461/11 16/12/16 Resolução Normativa nº 756/16 Endereço na Internet:

2 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO REQUISITOS REQUISITOS DE DISPONIBILIDADE REQUISITOS DE QUALIDADE REQUISITOS DE CONFIGURAÇÃO DE VOZ E DE DADOS PRAZOS E ADEQUAÇÕES... 8 Endereço na Internet: Página 2/8

3 1 INTRODUÇÃO 1.1 Os serviços de voz e de dados atendem às seguintes atividades do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS: (a) operação em tempo real (Módulo 10 Manual de Procedimentos da Operação; (b) normatização, pré-operação e pós-operação (Módulo 10); (c) planejamento e programação da operação (Módulos 6 Planejamento e programação da operação elétrica, 7 Planejamento da operação energética e 8 Programação Diária da Operação Eletroenergética); (d) apoio e coordenação dos serviços de telecomunicações (Módulo 13 Telecomunicações); e (e) administração de serviços e encargos de transmissão (Módulo 15 Administração de serviços e encargos de transmissão) 1.2 Os serviços de telecomunicações, para suporte às atividades de operação do Sistema Interligado Nacional SIN abrangem serviços de comunicação de voz e de dados entre: (a) centros de operação do ONS e centros de operação dos agentes de operação; (b) centros de operação do ONS e instalações da Rede de Operação e Supervisão, usinas Tipo II B e conjunto de usinas; (c) centros de operação dos agentes de operação e suas instalações; e (d) centros de operação dos agentes que compartilham instalações. 1.3 O ONS se comunica por voz diretamente com a instalação do agente de operação quando este não tem centro de operação concentrando a supervisão destas instalações. 1.4 Alguns termos, a seguir indicados, são especificamente relevantes para o entendimento deste submódulo e encontram-se descritos detalhadamente no Módulo 20 - Glossário de termos técnicos: serviço de telefonia direta, serviço de telefonia comutada, Sistema Local de Aquisição de Dados (SAL) e Sistema Remoto de Aquisição de Dados (SAR). 1.5 Os módulos e submódulos aqui mencionados são: (a) Submódulo 2.7 Requisitos mínimos de supervisão e controle para a operação; (b) Módulo 6 Planejamento e programação da operação elétrica; (c) Módulo 7 Planejamento da operação energética; (d) Módulo 8 Programação diária da operação eletroenergética; (e) Módulo 10 Manual de Procedimentos da Operação; (f) Submódulo 10.2 Hierarquia operacional; (g) Módulo 13 Telecomunicações; (h) Submódulo 13.5 Avaliação de desempenho de serviços de telecomunicações; (i) (j) Módulo 15 Administração de serviços e encargos de transmissão; Módulo 20 Glossário de termos técnicos; (k) Submódulo 23.6 Critérios para identificação das instalações estratégicas do Sistema Interligado Nacional; Endereço na Internet: Página 3/8

4 (l) Submódulo Indicadores de desempenho dos sistemas de supervisão e controle e dos serviços de telecomunicações; e (m) Submódulo 26.4 Elaboração do Acordo Operativo para Conjunto de Usinas. 2 OBJETIVO 2.1 O objetivo deste submódulo é definir os requisitos que os serviços de telecomunicações devem atender para dar suporte às atribuições do ONS e para à teleassitência, bem como definir os índices de disponibilidade estabelecidos para os serviços de telecomunicações, os valores mínimos dos parâmetros que devem ser assegurados para garantir a qualidade desses serviços e a configuração dos serviços necessários. 3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 3.1 Alterações de texto e/ou formatação sem impactos em seus conteúdos, inclusão do atendimento dos serviços de telecomunicações aos centros de operação dos agentes que compartilham instalações, alterações de referências de módulos e submódulos, inclusão de critério na utilização de comunicação por satélite para sistemas de transmissão puramente digitais, atualização na figura que representa as configurações possíveis para os serviços de telecomunicações de voz e/ou de dados considerando os centros de operação do ONS, inclusão dos centros de operação dos agentes e as instalações estratégicas sem teleassistência e dos centros de operação dos agentes que compartilham instalações a serem atendidos por serviços de telefonia Classe A, alterações vinculadas a alterações em outros submódulos, inclusão de prazo para o ONS identificar os agentes passíveis de adequações devido à alterações neste submódulo e para o agente passível de adequação elaborar plano de adequações. 4 REQUISITOS 4.1 Requisitos de disponibilidade Classes de serviço de voz e de dados Para atender à operação do SIN, o serviço de telecomunicações deve dispor de serviços de comunicação de voz e de dados, em conformidade com este submódulo e com o Submódulo Esses serviços devem ser oferecidos em três classes, a saber: (a) Classe A: (1) O serviço Classe A deve apresentar disponibilidade total de 99,98%, apurada mensalmente, cujo valor de referência é o somatório dos últimos 12 (doze) meses. Isso implica uma indisponibilidade máxima total, num período de 12 (doze) meses, de 1 (uma) hora e 45 (quarenta e cinco) minutos. (2) Este serviço deve ser prestado com recursos de telecomunicações independentes disponibilizados por meio de duas rotas, também, independentes, com uma disponibilidade individual de pelo menos 99,00%. (3) Para os serviços que possuírem uma de suas extremidades em instalações do ONS, um circuito deverá ser direcionado para a localidade onde se encontra o Sistema Local de Aquisição (SAL) e a outra para a localidade onde se encontra o Sistema Remoto de Aquisição de Dados (SAR), ambas situadas em uma mesma região metropolitana.. Endereço na Internet: Página 4/8

5 (4) Estes canais deverão ser monitorados pelo ONS, devendo, portanto ser disponibilizados, pelos agentes, equipamentos que permitam a realização desta monitoração, configurados para aceitar protocolos ICMP (Internet Control Message Protocol) e consultas SNMP (Simple Network Management Protocol). (b) Classe B: (1) O Serviço Classe B deve apresentar disponibilidade total igual ou superior a 99,00%, apurada mensalmente, cujo valor de referência é o somatório dos últimos 12 (doze) meses. A indisponibilidade máxima total num período de 12 (doze) meses para o serviço Classe B é de 87 (oitenta e sete) horas e 36 (trinta e seis) minutos. (2) Este serviço deve ser, disponibilizado pelo agente na localidade designada pelo ONS. (3) O agente poderá ser chamado a instalar um segundo canal de comunicação de dados e/ou voz, na situação em que um único canal não esteja atendendo a disponibilidade requerida. Neste caso, o segundo canal será, também instalado na localidade indicada pelo ONS. (4) Estes canais deverão ser monitorados pelo ONS, devendo portanto ser disponibilizados, pelos agentes, equipamentos que permitam a realização desta monitoração, configurados para aceitar protocolos ICMP (Internet Control Message Protocol) e consultas SNMP (Simple Network Management Protocol). (c) Classe C: (1) O Serviço Classe C poderá ser atendido por canais de telefonia pública comutada, que não serão monitorados. 4.2 Requisitos de qualidade Todos os serviços de interesse do ONS realizados sobre sistemas de transmissão analógicos ou mistos estes com parte analógica e parte digital devem obedecer aos valores dos parâmetros a seguir: (a) Níveis relativos nos pontos de entrada e saída analógicos, a 4 (quatro) fios, em ambos os lados das conexões de voz: (1) lado de transmissão: -5,5 0,5 dbr e (2) lado de recepção: -2,0 0,5 dbr. (b) Nível máximo aceitável de ruído na recepção: -40 dbmo. (c) Relação sinal/ruído mínima: 40 db. (d) Taxa de erro máxima: 50 bits/milhão, sem código de correção de erro (circuitos de dados) Todos os serviços de interesse do ONS realizados sobre sistemas de transmissão puramente digitais devem obedecer aos valores dos parâmetros a seguir: (a) Níveis relativos nos pontos de entrada e saída analógicos, a 4 (quatro) fios, em ambos os lados das conexões de voz: (1) lado de transmissão: 0 0,5 dbr e (2) lado de recepção: 0 0,5 dbr. (b) Requisito qualitativo dos circuitos: taxa de erro de bit, medida durante 15 (quinze) minutos, igual a 0 (zero), para qualquer taxa de transmissão igual ou superior a 64 Kbps, em, pelo menos, uma medida entre três realizadas. Endereço na Internet: Página 5/8

6 (c) No caso de uso de canais de voz com compressão, serão admitidas as subtaxas de 8 Kbps (ITU-T G.729) e 16 Kbps (ITU-T G.728), desde que não sejam utilizadas mais do que três seções com compressão em cascata. (d) No caso de uso de redes para o provimento dos serviços: (1) latência (round trip): 140 ms; (2) variação estatística do retardo: 20 ms e (3) taxa de perda de pacotes: 1%. (e) No caso de uso de redes satélites para o provimento dos serviços: (1) latência (round trip): 700 ms; (2) variação estatística do retardo: 90 ms; (3) taxa de perda de pacotes: < 1%; (4) o uso de satélites só é permitido quando for comprovada a impossibilidade técnica, ou inviabilidade econômica, de provimento através de outros meios; e (5) É vedada a instalação de antena nas instalações do ONS. A antena deve ser instalada nas dependências do provedor de telecomunicações e a última. 4.3 Requisitos de configuração de voz e de dados A Figura 1 apresenta a hierarquia do sistema de comunicação e as possíveis configurações dos serviços de comunicação de voz e de dados para suporte às atividades da operação, considerando os centros de operação do ONS e os centros de operação dos agentes de operação. Figura 1 - Configurações possíveis para os serviços de telecomunicações de voz e/ou de dados, considerando os centros de operação do ONS. Endereço na Internet: Página 6/8

7 4.3.2 Os serviços de comunicação de voz dão suporte às atividades de normatização, pré-operação, operação em tempo real, pós-operação, apoio e coordenação de telecomunicações, planejamento e programação da operação Para suporte às atividades de operação em tempo real (a) Devem ser disponibilizados serviços de telefonia direta Classe A entre os: (1) centros de operação do ONS 1 ; (2) centros de operação do ONS e os centros dos agentes; (3) centros de operação do ONS e as instalações da Rede de Operação e Supervisão que se relacionam diretamente com algum centro de operação do ONS, exceto as Usinas Tipo II-A; (4) os centros de operação dos agentes e as instalações estratégicas sem teleassistência. Estas instalações estratégicas são classificadas conforme critérios definidos no Submódulo 23.6; e (5) os centros de operação dos agentes que compartilham instalações. (b) Devem ser disponibilizados, pelo menos, serviços de telefonia direta Classe B entre: (1) os centros de operação do ONS e as Usinas Tipo II-A que se comunicam diretamente com algum centro de operação do ONS; (2) os centros de operação dos agentes e as instalações estratégicas teleassistidas. Estas instalações estratégicas são classificadas conforme critérios definidos no Submódulo 23.6; e (3) entre o centro de operação local do agente e as subestações envolvidas; Para suporte às demais atividades, o serviço de comunicação de voz poderá ser atendido através de telefonia comutada Classe C Os serviços de comunicação de dados dão suporte às atividades de normatização, préoperação, operação em tempo real, pós-operação, planejamento e programação da operação Para suporte às atividades da operação em tempo real (a) Devem ser disponibilizados serviços Classe A: (1) entre os centros de operação do ONS 2 ; (2) entre os centros de operação do ONS e os centros de operação dos agentes de operação com os quais o ONS se relaciona; (3) entre os centros de operação do ONS e as instalações de transmissão e de geração, para atender aos requisitos de Controle Automático de Geração CAG; (4) entre os centros de operação do ONS e as instalações de transmissão e geração que sejam supervisionadas diretamente pelo ONS, exceto as Usinas Tipo II-A e Tipo II-B; (5) entre os centros de operação do Agente e as instalações teleassistidas, sem assistência local ininterrupta, classificadas como instalações estratégicas tipo E3 ou E4 (que não sejam também tipo E1 ou E2), de acordo com os critérios definidos no Submódulo 23.6; 1 Esses serviços são de responsabilidade do ONS. 2 Entre os centros de operação do ONS Endereço na Internet: Página 7/8

8 (i) o próprio agente deve monitorar, registrar e apurar a disponibilidade dos serviços de dados das instalações teleassistidas que não possuem assistência local, sem a obrigatoriedade de se utilizar protocolo TCP/IP. O resultado dessa apuração deve estar disponível segundo o procedimento e a periodicidade estabelecidos no Submódulo 13.5, para os canais que têm uma de suas extremidades numa instalação do ONS. (b) Para as instalações que se relacionam diretamente com o centro de operação do ONS devem ser disponibilizados serviços Classe B: (1) entre os centros de operação do ONS e pontos definidos pelo ONS, para detecção de ilhamento conforme o estabelecido no Submódulo 2.7. Para garantir a integridade das informações de frequência, estas podem ser roteadas pelo Centro de Operação Agente, mas devem ser enviadas a partir do transdutor de frequência; (2) entre os centros de operação do ONS e as Usinas Tipo II-A e Tipo II-B Para suporte às atividades de normatização, pré-operação, pós-operação, programação e planejamento da operação, e demais sistemas de apoio disponibilizados pelo ONS, os agentes de operação devem dispor de meio de acesso à internet, dimensionado de forma a suportar o carregamento imposto pelo conjunto dessas atividades. As redes atualmente utilizadas como suporte para essas atividades só podem ser desativadas com a anuência das áreas do ONS por elas responsáveis A definição de quais requisitos de telecomunicação, estabelecidos neste submódulo, que são aplicáveis a cada Conjuntos de Usinas, consta no Submódulo Prazos e adequações O agente de operação que necessite se adequar aos requisitos de disponibilidade, qualidade e quantidade de rotas do sistema de telecomunicação, devido à reclassificação da classe de serviços de telecomunicação de voz e de dados da instalação, disporá de um período de até 12 (doze) meses, a partir da data em que for informado pelo ONS da necessidade dessa adequação O agente de operação que, por força de mudança de endereço de qualquer localidade do ONS (onde se encontram os SAL ou SAR), necessite adequar seus sistemas de telecomunicações, disporá de um período de até 12 (doze) meses, a partir da data em que for informado pelo ONS da necessidade dessa adequação Os agentes com instalações teleassitidas devem elaborar cronograma para atendimento aos requisitos estabelecidos para instalações teleassisitidas a ser encaminhado ao ONS no prazo de 06 (seis) meses após a aprovação deste submódulo O agente terá um prazo de 24 (vinte e quatro) meses para adequar a infraestrutura de telecomunicações que atende as instalações teleassistidas, a contar da data da aprovação deste submódulo. Após a conclusão do prazo e não estando ainda a instalação adequada aos requisitos mínimos desse submódulo, os agentes deverão garantir a existência de assistência local ininterrupta. Endereço na Internet: Página 8/8

Submódulo Requisitos mínimos de telecomunicações

Submódulo Requisitos mínimos de telecomunicações Submódulo 3.2 Requisitos mínimos de telecomunicações Rev. Nº. 0.0 0..0 2.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa

Leia mais

Submódulo Requisitos de telecomunicações

Submódulo Requisitos de telecomunicações Submódulo 13.2 Requisitos de telecomunicações Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional

Leia mais

Submódulo Operação das instalações da Rede de Operação

Submódulo Operação das instalações da Rede de Operação Submódulo 10.12 Operação das instalações da Rede de Operação Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente

Leia mais

Submódulo Relacionamento operacional

Submódulo Relacionamento operacional Submódulo 10.3 Relacionamento operacional Rev. Nº. 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Esta revisão tem como motivo a adequação

Leia mais

Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos

Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.

Leia mais

Submódulo Norma de Operação - Relacionamento Operacional

Submódulo Norma de Operação - Relacionamento Operacional Submódulo 10.5 Norma de Operação - Relacionamento Operacional Rev. N.º Motivo da Revisão 1 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 2 Esta revisão tem como motivo

Leia mais

Submódulo Identificação e tratamento das nãoconformidades. operação

Submódulo Identificação e tratamento das nãoconformidades. operação 19.1 Identificação e tratamento das nãoconformidades dos agentes de operação Rev. Nº. Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do 0.0 Operador Nacional do Sistema Elétrico. Adequação

Leia mais

SANTA MARIA Empresa Luz e Força Santa Maria S.A. PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO (SMF)

SANTA MARIA Empresa Luz e Força Santa Maria S.A. PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO (SMF) PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO (SMF) JUNHO/2016 SUMÁRIO 1- OBJETIVO 2- REFERÊNCIAS 3- PROCESSO DE MIGRAÇÃO 4- RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR 5- RESPONSABILIDADES DA

Leia mais

Submódulo Controle da transmissão em operação normal

Submódulo Controle da transmissão em operação normal Submódulo 10.7 Controle da transmissão em operação normal Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovaçã o pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 0.2 0.3 1.0 1.1 Este documento foi motivado

Leia mais

Submódulo Estudos pré-operacionais de integração de instalações da Rede de Operação

Submódulo Estudos pré-operacionais de integração de instalações da Rede de Operação Submódulo 21.2 Estudos pré-operacionais de integração de instalações da Rede de Operação Rev. Nº. 1.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação

Leia mais

1 - OBJETIVO. Os serviços consistem na instalação e manutenção do acesso à Internet em banda larga.

1 - OBJETIVO. Os serviços consistem na instalação e manutenção do acesso à Internet em banda larga. À PM21 A/C Sr. Miguel Email: miguel@pm21.com.br 1. Nossa Empresa Gsatti Telecom uma operadora de Telecomunicações voltada a oferecer a melhor solução de acesso à Internet Via Satélite em todo o território

Leia mais

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF BRAZIL WINDPOWER O&M 2015 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015 Dalmir Capetta Agenda Quadro Institucional Sistema de Medição para Faturamento

Leia mais

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 2 Medição. Submódulo 2.1 Coleta e ajuste de dados de medição

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 2 Medição. Submódulo 2.1 Coleta e ajuste de dados de medição Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 2 Medição Submódulo 2.1 Coleta e ajuste de dados de medição 1 Submódulo 2.1 Coleta e ajuste ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO USO DOS RECURSOS DE GERAÇÃO DISPONÍVEIS PARA O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO

OTIMIZAÇÃO DO USO DOS RECURSOS DE GERAÇÃO DISPONÍVEIS PARA O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO Autores: Roberto Gomes Peres Junior ONS Sérgio Luiz de Azevedo Sardinha ONS Ailton Andrade ONS 2 CONCEITUAÇÃO BÁSICA Margem de regulação: módulo da diferença entre

Leia mais

PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO

PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO DE ESTUDOS DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CEPAC

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL RESOLUÇÃO CONJUNTA N o 4, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014. Aprova o preço de referência para o compartilhamento de postes

Leia mais

Submódulo Indicadores de qualidade de energia elétrica freqüência e tensão

Submódulo Indicadores de qualidade de energia elétrica freqüência e tensão Submódulo 25.6 Indicadores de qualidade de energia elétrica freqüência e tensão Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Atendimento à Resolução

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE Junho/2016 1 Objetivo Este documento tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos relativos à adequação

Leia mais

Apresentação QoS ATM Arquitetura Elementos Funcionais Conclusão

Apresentação QoS ATM Arquitetura Elementos Funcionais Conclusão Qualidade Redes de Alta de Serviço Velocidade (QoS) Redes de Alta Velocidade Qualidade de Serviço (QoS) Qualidade de Serviço (QoS) Gerenciamento do nível de serviço: Negociar, definir, medir, administrar

Leia mais

Redação Anterior Portaria MTPS nº 509/2016. Comentários:

Redação Anterior Portaria MTPS nº 509/2016. Comentários: Comparação da Redação Anterior da NR 12 com as principais alterações da Portaria MTPS nº 509/2016 Redação Anterior Portaria MTPS nº 509/2016 12.5 Na aplicação desta Norma devem-se 12.5 Na aplicação desta

Leia mais

Módulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.1 Apurações da energia de reserva

Módulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.1 Apurações da energia de reserva Módulo 7 Energia de Reserva Submódulo 7.1 Apurações da energia ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES 6. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES 7. ANEXOS Revisão Motivo

Leia mais

Renewable Energy Projects

Renewable Energy Projects Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

ANEXO 4 AO CONTRATO DE INTERCONEXÃO DE REDES CLASSE V ENTRE SAMM E XXX NºXXX SOLICITAÇÃO, PROVIMENTO E PLANEJAMENTO TÉCNICO INTEGRADO DE INTERCONEXÃO

ANEXO 4 AO CONTRATO DE INTERCONEXÃO DE REDES CLASSE V ENTRE SAMM E XXX NºXXX SOLICITAÇÃO, PROVIMENTO E PLANEJAMENTO TÉCNICO INTEGRADO DE INTERCONEXÃO SOLICITAÇÃO, PROVIMENTO E PLANEJAMENTO TÉCNICO INTEGRADO DE INTERCONEXÃO 1. CONDIÇÕES GERAIS 1.1 Qualquer das Partes poderá, na forma da regulamentação pertinente, solicitar novas Interconexões ou alterações

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 172, DE 10 DE MAIO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos

Leia mais

ANEXO III CONTRATO DE COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE TORRES ENTRE A TBRASIL E EMPRESA

ANEXO III CONTRATO DE COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE TORRES ENTRE A TBRASIL E EMPRESA ANEXO III CONTRATO DE COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE TORRES ENTRE A TBRASIL E EMPRESA ANEXO III - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E PADRÃO DE QUALIDADE RELATIVOS À INFRAESTRUTURA COMPARTILHADA 1. PROCEDIMENTOS

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) REGIMENTO E ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) REGIMENTO E ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) REGIMENTO E ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 1. INTRODUÇÃO O TCC consiste do trabalho de conclusão de curso sobre uma pesquisa direcionada para as básicas e aplicadas

Leia mais

Catálogo de Serviços 5º CTA Versão Atualizado em 27/04/2016 SUMÁRIO 1

Catálogo de Serviços 5º CTA Versão Atualizado em 27/04/2016 SUMÁRIO 1 Catálogo de Serviços 5º CTA Versão 2016 - Atualizado em 27/04/2016 SUMÁRIO 1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DCT - CITEX 5 CENTRO DE TELEMÁTICA DE ÁREA ( C P D 4 / 1978 ) Sumário APRESENTAÇÃO...3

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Revisão Motivo da Revisão 1 Correções e aperfeiçoamentos Instrumento

Leia mais

Planos de Serviço Regulamento Oferta MegaVelocidade

Planos de Serviço Regulamento Oferta MegaVelocidade 1 Prestadora: Modalidade: Código da Oferta: W3 NETWORK LTDA EPP Planos de Serviço de Provimento de Acesso à Internet 2016MV5 1. Clientes elegíveis, vigência e área de abrangência 1.1 Estes Planos de Serviço

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Praia Grande São Paulo Dezembro de 2008 CAPÍTULO I DA NATUREZA Artigo 1º O presente regulamento tem como objetivo normatizar as atividades relacionadas com o estágio

Leia mais

CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES

CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES CONTEÚDO 03 VISÃO GERAL TECNOLOGIA: COMUNICADOR MANUTENÇÃO MONITORAMENTO 04 ROTEADOR 10 PREDITIVA 11 DE VARIÁVEIS 12 EMS - ENERGY MANAGEMENT SYSTEMS 02 VISÃO GERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/06-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 32/06-CEPE RESOLUÇÃO Nº 32/06-CEPE Aprova o Ajuste Curricular no Curso de Engenharia Elétrica, aplicável à Resolução 78/02-CEPE. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo

Leia mais

INFORMATIVO 09/2016. NOVAS ALTERAÇÕES NA NR 12 DOU de 02/05/2016

INFORMATIVO 09/2016. NOVAS ALTERAÇÕES NA NR 12 DOU de 02/05/2016 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di INFORMATIVO 09/2016 NOVAS ALTERAÇÕES NA NR 12 DOU de 02/05/2016 O Ministério do Trabalho e Previdência Social, através da Portaria MTPS nº 509 de 29 de

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

Normas de qualidade de serviço para os serviços postais de pagamento eletrónico

Normas de qualidade de serviço para os serviços postais de pagamento eletrónico UPU UNIÃO POS TAL UNIVERSA L Normas de qualidade de serviço para os serviços postais de pagamento eletrónico Berna 2014 Lis 2 Índice Página 1. Introdução 3 2. Campo de aplicação 3 3. Referências normativas

Leia mais

HP IMC NTA Implementation

HP IMC NTA Implementation HP IMC NTA Implementation Dados técnicos O serviço HP IMC NTA Implementation tem o objetivo de fornecer a personalização do módulo Network Traffic Analyzer, de acordo com as necessidades do Cliente e conforme

Leia mais

2. Os Serviços de Suporte Técnico e Atualização da SOLUÇÃO compreenderão: Recepção e Resolução de Chamados de Suporte.

2. Os Serviços de Suporte Técnico e Atualização da SOLUÇÃO compreenderão: Recepção e Resolução de Chamados de Suporte. Este documento descreve como deverão ser prestados os serviços de suporte técnico e atualização da solução de Gestão do Risco Operacional e Controles Internos, doravante chamada SOLUÇÃO, compreendendo

Leia mais

Art. 2 Para os fins e efeitos desta Resolução são considerados os seguintes termos e respectivas definições:

Art. 2 Para os fins e efeitos desta Resolução são considerados os seguintes termos e respectivas definições: AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 56, DE 6 DE ABRIL DE 2004. Estabelece procedimentos para acesso das centrais geradoras participantes do PROINFA, regulamentando o art.

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA 1. Aplicação PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA Plano nº 207 Pacote Família HD Max Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Embratel TV Sat Telecomunicações S.A., denominada doravante como

Leia mais

São apresentadas a seguir as principais características do comportamento da carga:

São apresentadas a seguir as principais características do comportamento da carga: A diversidade de comportamento dos consumidores de energia elétrica é uma característica que ameniza variações bruscas na curva de carga do sistema. Mas o que pode acontecer se, em todo o país, todos os

Leia mais

DOCUMENTO DE REGRAS DE NEGÓCIO

DOCUMENTO DE REGRAS DE NEGÓCIO de Controle de Pedidos Versão 2.0 DOCUMENTO DE REGRAS DE NEGÓCIO Página 2 / 8 de Controle de pedidos HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 25/09/2010 1.0 Elaboração do Documento Bruno Mota

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA 1. Aplicação PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA Plano nº 207 Pacote Família HD Max Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Embratel TV Sat Telecomunicações S.A., denominada doravante como

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA CONEXÃO

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA CONEXÃO 1. Aplicação PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA CONEXÃO Plano de Serviço Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Claro S/A (Sucessora por incorporação da Net Serviços de Comunicação S/A),

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA 1. Aplicação PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA Plano nº 205 Pacote Essencial Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Embratel TV Sat Telecomunicações S.A., denominada doravante como Claro

Leia mais

ERRATA. A Confederação Nacional dos Municípios (CNM), torna público, ERRATA DA CARTA CONVITE Nº 003/2014.

ERRATA. A Confederação Nacional dos Municípios (CNM), torna público, ERRATA DA CARTA CONVITE Nº 003/2014. ERRATA A Confederação Nacional dos Municípios (CNM), torna público, ERRATA DA CARTA CONVITE Nº 003/2014. 1) No item 1 do Objeto, leia-se: 1. DO OBJETO 1.1. Contratação de empresa para prestação de Serviços

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA Plano nº 209 Pacote MIX HD 1. Aplicação Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Embratel TV Sat Telecomunicações S.A., denominada doravante como Claro

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 414/2010 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 414/2010 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 414/2010 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO Atualizada até a REN 499/2012 Resolução Normativa nº 414 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL A ANEEL consolidou os direitos e deveres

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA 1. Aplicação PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA Plano nº 201 Pacote Essencial Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Embratel TV Sat Telecomunicações S.A., denominada doravante como Claro

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA Plano nº 215 Pacote TOP HD 1. Aplicação Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Embratel TV Sat Telecomunicações S.A., denominada doravante como Claro

Leia mais

GERENCIADOR DE REDE NTOP

GERENCIADOR DE REDE NTOP GERENCIADOR DE REDE NTOP Anderson Escobar Hammes Rafael Schulte Marcos Pachola Horner Universidade Católica de Pelotas UCPel GERENCIAMENTO DE REDE Gerenciamento de rede é controlar todos os equipamentos

Leia mais

Planos de Serviço Regulamento Oferta MegaVelocidade Fibra

Planos de Serviço Regulamento Oferta MegaVelocidade Fibra 1 Prestadora: Modalidade: Código da Oferta: W3 LUCAS EIRELI EPP Planos de Serviço de Provimento de Acesso à Internet 2017FIBRALRV1 1. Clientes elegíveis, vigência e área de abrangência 1.1 Estes Planos

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA OPERAÇÃO DO COD

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA OPERAÇÃO DO COD 1/6 1. Objetivo O objetivo desta orientação técnica é estabelecer planos de contingência a serem aplicados nos casos de alteração das condições normais de operação do COD, seja por motivo de concentração

Leia mais

1.3. As ofertas Oi Fixo estão baseadas nos Planos de Serviço Alternativos homologados com os seguintes números:

1.3. As ofertas Oi Fixo estão baseadas nos Planos de Serviço Alternativos homologados com os seguintes números: REGULAMENTO OFERTAS OI FIXO SEM FIDELIZAÇÃO OI S.A., concessionária do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) e Longa Distância (LDN), com sede na Rua General Polidoro, nº 99, 5º andar/parte - Botafogo

Leia mais

MARÇO Tabela 01 - Geração média mensal por estado variação % relativo ao mês anterior.

MARÇO Tabela 01 - Geração média mensal por estado variação % relativo ao mês anterior. MARÇO 2016 Este boletim contém a geração mensal verificada, por estado, em MWmédio. Foram consideradas as usinas nas modalidades de operação tipo I, tipo II-A e os conjuntos de usinas individualizadas

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA Plano nº 211 Pacote Light 1. Aplicação Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Embratel TV Sat Telecomunicações S.A., denominada doravante como Claro

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA MAIS HD

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA MAIS HD 1. Aplicação PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA MAIS HD Plano de Serviço Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Claro S/A (Sucessora por incorporação da Net Serviços de Comunicação S/A),

Leia mais

Balanço Energético. Versão 1.0

Balanço Energético. Versão 1.0 ÍNDICE BALANÇO ENERGÉTICO 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento do Cálculo do 10 2.1. Cálculo do 10 2 Controle de Alterações Revisão Motivo da Revisão Instrumento

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N 38/95, 15/96 e 20/96 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N 38/95, 15/96 e 20/96 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/GMC/RES. N 61/01 PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N 38/95, 15/96 e 20/96 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO:

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013 1 Estrutura da apresentação O SIN - Sistema Interligado Nacional Robustez do SIN Ações em curso para aprimorar

Leia mais

Módulo 16 ED 125 Vdc Opto

Módulo 16 ED 125 Vdc Opto Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de entrada digital para tensão de 125 Vdc. O módulos é de lógica positiva (tipo sink ) e destina-se ao uso com sensores tipo 1

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.021 PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO...

Leia mais

MP SERPRO. Níveis Mínimos de Serviço

MP SERPRO. Níveis Mínimos de Serviço MP SERPRO Níveis Mínimos de Serviço Brasília, 2016 Sumário 1. Introdução... 4 2. Parâmetros de Desempenho e Qualidade... 4 2.1 Disponibilidade... 4 2.1.1 Informações Gerais... 4 2.1.1.2 Cálculo... 4 2.1.1.3

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET TV EMPRESA AMBIENTE

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET TV EMPRESA AMBIENTE PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET TV EMPRESA AMBIENTE 1. Aplicação Plano nº (Denominação do Plano de Serviço) Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Net Serviços de Comunicação S/A,

Leia mais

REGULAMENTO. Promoção Speedy Clientes Telefonica

REGULAMENTO. Promoção Speedy Clientes Telefonica REGULAMENTO Promoção Speedy Clientes Telefonica Esta Promoção é realizada pela Telecomunicações de São Paulo S/A Telesp, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, nº 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ

Leia mais

Nome Completo:_._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._

Nome Completo:_._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._ Via da Oi DADOS DO CLIENTE OI MÓVEL: Nome Completo:_._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._

Leia mais

GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS ELÉTRICOS - GTL

GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS ELÉTRICOS - GTL SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL - 19 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET ESSENCIAL

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET ESSENCIAL PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET ESSENCIAL 1. Aplicação Plano de Serviço Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Claro S/A (Sucessora por incorporação da Net Serviços de Comunicação

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA LIGHT HD

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA LIGHT HD 1. Aplicação PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA LIGHT HD Plano de Serviço Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Claro S/A (Sucessora por incorporação da Net Serviços de Comunicação S/A),

Leia mais

Boletim Mensal de Geração Eólica Dezembro/2014

Boletim Mensal de Geração Eólica Dezembro/2014 Dezembro/214 Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Diretoria de Operação DOP Centro Nacional de Operação do Sistema CNOS Gerência Executiva de Pós-Operação, Análise e Estatística da Operação GOA

Leia mais

NORMATIVO SARB 017/2016 aprovado em 25 de agosto de 2016 e publicado em 30 de agosto de 2016

NORMATIVO SARB 017/2016 aprovado em 25 de agosto de 2016 e publicado em 30 de agosto de 2016 NORMATIVO SARB 017/2016 aprovado em 25 de agosto de 2016 e publicado em 30 de agosto de 2016 O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE ADEQUAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS Comissão de Graduação do Curso de Ciências Biológicas COMGRAD/BIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS Comissão de Graduação do Curso de Ciências Biológicas COMGRAD/BIO DECISÃO 03/2015 - Altera: Decisão n o 03/2013 ESTÁGIO SUPERVISIONADO A, reunida em 18 de novembro de 2015, no uso de suas atribuições, DECIDE Regulamentar a atividade de Ensino de Estágio Supervisionado,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 412, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 412, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 412, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016 Dispõe sobre a solicitação de cancelamento do contrato do plano de saúde individual ou familiar, e de exclusão de beneficiário de contrato coletivo

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 152, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Altera a metodologia de cálculo das tarifas de uso dos sistemas de distribuição de energia elétrica, atendendo o disposto

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET FÁCIL HD

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET FÁCIL HD PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET FÁCIL HD 1. Aplicação Plano de Serviço Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Claro S/A (Sucessora por incorporação da Net Serviços de Comunicação

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA MIX HD

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA MIX HD 1. Aplicação PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA MIX HD Plano de Serviço Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Claro S/A (Sucessora por incorporação da Net Serviços de Comunicação S/A),

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4014 08/10/13 Rev. 02 1.Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324 de 21/11/2006,

Leia mais

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET ESSENCIAL HD

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET ESSENCIAL HD PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA NET ESSENCIAL HD 1. Aplicação Plano de Serviço Este Plano de Serviço de TV é aplicável a autorizatária Claro S/A (Sucessora por incorporação da Net Serviços de Comunicação

Leia mais

Proposta Interface Celular Telein

Proposta Interface Celular Telein Proposta Interface Celular Telein Apresentação: Após sete anos de estudos para automação e otimização de processos e rotinas para telefonia e mais de 5 anos em estudos de monitoramento de Redes IPs, foi

Leia mais

POLÍTICA DE BACKUP E RESTAURAÇÃO

POLÍTICA DE BACKUP E RESTAURAÇÃO POLÍTICA DE BACKUP E RESTAURAÇÃO 1 Introdução O presente documento estabelece uma política de cópia de segurança (backup) dos serviços ofertados e hospedados pelo Centro de Computação Eletrônica (CCE),

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO - APP MONIVOX ROIP

MANUAL DO USUÁRIO - APP MONIVOX ROIP 1. INFORMAÇÕES DO PRODUTO 1.1 INTRODUÇÃO Bem vindo ao manual do usuário do app RoIP. Neste você encontrará instruções de como configurar e colocar em operação o MoniVox app RoIP. 1.2 DIREITOS AUTORAIS

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM. RESOLUÇÃO CSA N 06/2010 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso

Leia mais

ÍNDICE. 1 Introdução Definições Pontos de Interconexão (POI) Compartilhamento de Infra-estrutura...4

ÍNDICE. 1 Introdução Definições Pontos de Interconexão (POI) Compartilhamento de Infra-estrutura...4 ÍNDICE 1 Introdução...1 2 Definições...2 3 Pontos de Interconexão (POI)...3 4 Compartilhamento de Infra-estrutura...4 5 Características de Rede...6 6 Qualidade, Confiabilidade e Disponibilidade da Interconexão...8

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL A Resolução nº 3.988/11 do Conselho Monetário Nacional, definiu o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: I

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 636, DE 17 DE ABRIL DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 636, DE 17 DE ABRIL DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 636, DE 17 DE ABRIL DE 2008. (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Homologa o resultado provisório da segunda revisão

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Implementação de canal de comunicação de backup para subestações desassistidas da COSERN

Leia mais

1) A quem devo me reportar para solicitar esclarecimentos sobre o conteúdo dos documentos da Chamada Pública.

1) A quem devo me reportar para solicitar esclarecimentos sobre o conteúdo dos documentos da Chamada Pública. Objetivo: Divulgar respostas a questionamentos específicos apresentados pelas partes interessadas na Chamada Pública, de forma a garantir a ampla divulgação de todas as informações relevantes e pertinentes

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 07/2017-BNDES Rio de Janeiro, 08 de março de 2017. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade

Leia mais

DESCRITIVO DO SERVIÇO VPN IP (MPLS) (ANEXO ÀS CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS)

DESCRITIVO DO SERVIÇO VPN IP (MPLS) (ANEXO ÀS CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS) DESCRITIVO DO SERVIÇO VPN IP (MPLS) (ANEXO ÀS CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS) 1. DESCRIÇÃO 1.1. O Serviço VPN IP (MPLS)(Rede Virtual Privada) é utilizado para interconexão de redes locais entre

Leia mais

Capítulo 1 Introdução

Capítulo 1 Introdução Capítulo 1 Introdução 1.1. Acesso sem fio Existem diversos tipos de acesso sem fio [1], dependendo do tipo de aplicação implementada. Sistemas sem fios podem ser usados de forma a permitir mobilidade ao

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS TERMELÉTRICAS, EÓLICAS, HIDRELÉTRICAS E PCH PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

CENTRAIS GERADORAS TERMELÉTRICAS, EÓLICAS, HIDRELÉTRICAS E PCH PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER, OU DOCUMENTO EQUIVALENTE, SOBRE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AOS LEILÕES DE ENERGIA

Leia mais

Planos de Suporte Terrazul

Planos de Suporte Terrazul Planos de Suporte Terrazul Introdução Serviços de Suporte...02 Planos...02 Cobrança...03 Formas de Pagamento...03 Termos e Condições...04 Abertura de Chamado...04 Abertura de Chamados Expresso...05 Classificação

Leia mais

Sistemas de Informação (SI) Telecomunicações, Internet e tecnologia sem fio (II)

Sistemas de Informação (SI) Telecomunicações, Internet e tecnologia sem fio (II) Sistemas de Informação (SI) Telecomunicações, Internet e tecnologia sem fio (II) Prof.ª Dr.ª Symone Gomes Soares Alcalá Universidade Federal de Goiás (UFG) Regional Goiânia (RG) Faculdade de Ciências e

Leia mais

Servidor SENSE Unidades de Operación y Control

Servidor SENSE Unidades de Operación y Control DESCRIÇÃO GERAL Com o sistema aberto de operação e controlo SENSE podem-se configurar diferentes postos de operador de acordo com as necessidades e tipo de exploração do estacionamento. Este sistema está

Leia mais

Rede de Transporte das Operadoras Regionais e de Longa Distância Inclui backbones, entroncamentos secundários e acesso tanto para troncos de longa

Rede de Transporte das Operadoras Regionais e de Longa Distância Inclui backbones, entroncamentos secundários e acesso tanto para troncos de longa 1 Rede de Transporte das Operadoras Regionais e de Longa Distância Inclui backbones, entroncamentos secundários e acesso tanto para troncos de longa distância como para redes metropolitanas. Rede de Transporte

Leia mais

CONTRATO DE PERMANÊNCIA E REGULAMENTO DA PROMOÇÃO OI TV PARA NOVOS E ATUAIS CLIENTES OI TV (SEM FIDELIZAÇÃO)

CONTRATO DE PERMANÊNCIA E REGULAMENTO DA PROMOÇÃO OI TV PARA NOVOS E ATUAIS CLIENTES OI TV (SEM FIDELIZAÇÃO) Via Oi CONTRATO DE PERMANÊNCIA E REGULAMENTO DA PROMOÇÃO OI TV PARA NOVOS E ATUAIS CLIENTES OI TV (SEM FIDELIZAÇÃO) ADESÃO DE 22/03/2016 a 29/03/2016 DADOS DO CLIENTE OI TV TITULAR DO PLANO: Nome Completo:........................._.....

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES. Comunicação de Dados

REDES DE COMPUTADORES. Comunicação de Dados Objetivos Gerais da Cadeira Compreender a comunicação de dados entre locais remotos através de conceitos e procedimentos envolvidos na conexão de computadores, meios e dispositivos de redes. Objetivos

Leia mais

Dicas para utilização dos recursos Financeiros Projovem Adolescente

Dicas para utilização dos recursos Financeiros Projovem Adolescente Dicas para utilização dos recursos Financeiros Projovem Adolescente 1. Como é feito o co-financiamento do ProJovem Adolescente? O co-finaciamento do Serviço é feito da seguinte forma: Sob a forma de Piso

Leia mais

ISO/IEC Processo de ciclo de vida

ISO/IEC Processo de ciclo de vida ISO/IEC 12207 Processo de ciclo de vida O que é...? ISO/IEC 12207 (introdução) - O que é ISO/IEC 12207? - Qual a finalidade da ISO/IEC 12207? Diferença entre ISO/IEC 12207 e CMMI 2 Emendas ISO/IEC 12207

Leia mais