Apresentação QoS ATM Arquitetura Elementos Funcionais Conclusão

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1 Qualidade Redes de Alta de Serviço Velocidade (QoS)

2 Redes de Alta Velocidade Qualidade de Serviço (QoS) Qualidade de Serviço (QoS)

3 Gerenciamento do nível de serviço: Negociar, definir, medir, administrar e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos, a um custo aceitável. Cliente deve perceber que o serviço está sendo fornecido com o nível de qualidade previamente negociada com o Provedor do serviço Para isso é necessário: Elaborar acordos do Nível de Serviço; Acordar funcionalidades do Nível Operacional Manter Planos de Qualidade de Serviço Indicadores de Desempenho Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Mudanças

4 Qualidade de Serviço Mecanismo fim-a-fim de entrega de informações Distribuída em diversos níveis de rede Os parâmetros de qualidade não estão localizados em apenas um único equipamento ou componente da rede Camadas de protocolo + equipamentos + entidades envolvidas Necessária uma infra-estrutura de medições, com a finalidade de monitorar a QoS que está sendo oferecida parta as diversas classes de serviços.

5 Recomendação E.800 do ITU Efeito coletivo do desempenho do serviço e que determina o grau de satisfação do usuário deste serviço. Novidade das redes integradas e mais recentemente da Internet: Oferecimento de serviços que atendam os diferentes requisitos de QoS das aplicações. Quantitativamente, a QoS para uma dada aplicação pode ser expressa através: De um conjunto de parâmetros mensuráveis tais como retardo máximo, m variação máxima m do retardo, percentual máximo de perdas, etc.

6 O conceito de Qualidade de Serviço (QoS) é definido como o efeito coletivo do desempenho do serviço que determina o grau de satisfação do usuário. Os fatores de desempenho considerados são: Suporte ao serviço: mede a capacidade de uma organização em oferecer um serviço e assisti-lo durante a sua utilização; Operabilidade do serviço: mede o sucesso do serviço junto ao usuário quanto à facilidade de operação, interfaces amigáveis, inteligibilidade, etc; Servibilidade: mede a capacidade operacional do serviço que deve estar disponível quando requerido, ser mantido pelo tempo necessário à operação e respeitar as tolerâncias especificadas, satisfeitas as condições estabelecidas de operação; Integridade do serviço: mede a robustez do serviço quanto ao nível de reprodução, na recepção, da informação transmitida

7 No contexto de servibilidade, o desempenho da capacidade operacional do serviço pode ser classificado em: Desempenho de Tráfego: traduz a capacidade de escoamento de tráfego de um equipamento ou de uma rede de telecomunicações: tempos de resposta, bloqueio, controle de congestionamento, etc. Esse conjunto de indicadores é geralmente dividido em indicadores de Grau de Serviço (GoS), de Sobrecarga de Tráfego (supõem a rede sem falhas) e de Degradação (supõe a rede com falhas em um ou mais de seus elementos); Dependabilidade: é um termo coletivo que expressa o grau de confiança que o usuário pode ter no provimento do serviço. A dependabilidade é estimada usando-se um ou mais atributos como: a indisponibilidade, a confiabilidade, a mantenabilidade, perda de informação, serviços incorretos ou incompletos, etc; Desempenho de Propagação: traduz a capacidade de um meio de propagação em transmitir a informação dentro de uma tolerância especificada.

8 Além da QoS, a ITU definiu o conceito de Desempenho de Rede (ITU I.350) Medido por meio de parâmetros que são importantes para o operador da rede e são usados para o planejamento, configuração, operação e manutenção. O desempenho da rede é definido independentemente do desempenho dos terminais e ações do usuário.

9 Qualidade de Serviço (QoS) Objetivos Desempenho de Rede (NP) Focar nos efeitos percebidos pelo usuário; Ser independente de configurações de rede; Ser independente de como o serviço é provido; Permitir a comparação de serviços de diferentes fornecedores. Medir a eficiência das soluções de rede, adotadas para provisão de serviços aos usuários.

10 Infra-estrutura de Medições Necessidade de monitorar o tráfego para checar se os objetivos de QoS estão sendo atendidos. Falta de um diagnóstico rico e preciso sobre informações específicas do tráfego e sua tendência. Necessidade de visualização permanente das características do tráfego. Necessidade de visualização dos fluxos de tráfegos entre os diversos ISPs da rede.

11 Infra-Estrutura das Medições Objetivo : Avaliar os recursos oferecidos pelas ferramentas existentes no mercado, levando em consideração o tipos de medição e as métricas de desempenho. Desenvolver um ambiente de coleta, acompanhamento e apresentação de resultados sobre as características da rede. Obter um ambiente que permita uma análise mais precisa da rede para definir a prioridade dos serviços. Responder às seguintes questões: Qual é a composição do tráfego? O que priorizar? Quais são as origens e destinos do tráfego?

12 Métricas de Interesse Largura de banda Atraso Jitter Perda de pacotes Utilização Caracterização do tráfego

13 Tipos de Medições Ativas São gerados pacotes de teste e monitorado o desempenho para os mesmos através da rede. Problemas: falta de sincronização dos relógios e tráfego extra na rede. Ideais para medições de Jitter, atraso, perda e latência. Passivas são coletadas informações sobre todos os pacotes que trafegam na rede sem fazer nenhuma interferência. Requer maior investimento na infra-estrutura de equipamentos. Ideais para medições de caracterização de tráfego, utilização.

14 Iniciativas Caida (Cooperative Association for Internet Data Analysis) IEPM (Internet end-to-end performance monitoring) RIPE (Réseaux IP Européens) E2Epi (End-to-End Performance Initiative)

15 Ferramentas de Modelagem: Tangram II

16 Como prover QoS? Não existem garantias se diversos usuários necessitam dos mesmos recursos (largura de banda) Controle de Admissão impõe limites no número de usuários Usuários devem respeitar contratos de tráfego Violação impede a entrada do usuário ou limita o seu atendimento como sendo de baixa prioridade Analisador de pacotes (Flow Filters)

17

18 Identificar um fluxo para obter QoS

19 Verificar e controlar o fluxo para se certificar que este permaneça dentro dos parâmetros acordados

20 Configura cada entrada de fluxo e seu nível de QoS

21 Selecione um caminho através da rede que vai permitir a qualidade necessária

22 Engenharia de tráfego visa garantir o uso eficiente dos recursos

23 Redes de Alta Velocidade

24 Redes de Alta Velocidade Prof. Dr. Dr. Luiz Silveira Júnior Curso de de Ciência da da Computação E.mail:

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