Redes Metro Ethernet. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços

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1 Redes Metro Ethernet Carlos Gustavo A. da Rocha

2 Origem da tecnologia ethernet Usada como uma tecnologia de conectividade para LANs (10,100,1000Mbps) Em suas versões mais recentes, já era utilizada para transmitir diversos tipos de mídia plug and play, ou seja, mínimo de configurações necessárias

3 Metro Ethernet Também chamado de carrier ethernet Estende a definição do protocolo tradicional, passando a ofertar serviços e operar além das fronteiras de empresas, instituições etc De forma semelhante às tecnologias já existentes para redes de core ou de operadoras de backbone Introduz o conceito de conexão virtual ethernet (EVC) Introduz novas ideias arquiteturais como os serviços de E-Line e E-Lan

4 Metro Ethernet Benefícios do Ethernet Facilidade de uso Disponível em larga escala, tecnologia bem conhecida Baixo custo Difusão no uso das interfaces Ethernet Flexibilidade Única UNI pode conectar múltiplos serviços Banda pode ser aumentada em degraus de 10Mbps

5 Metro Ethernet Forum Formado em 2001 com cerca de 30 membros Conta atualmente com mais de 70 membros Fabricantes, provedores de serviço, instituições de pesquisa IEEE, ITU, IETF

6 Metro Ethernet Forum Formado em 2001 com cerca de 30 membros Conta atualmente com mais de 70 membros (2007) Fabricantes, provedores de serviço, instituições de pesquisa IEEE, ITU, IETF Produz uma série de especificações técnicas Arquitetura, características, serviços, gerenciamento, testes,

7 Arquitetura Metro Ethernet Network (MEN) A configuração de referência envolve apenas dois componentes funcionais Equipamento de borda do usuário (CE) Infraestrutura de transporte de uma MEN pública

8 Arquitetura Metro Ethernet Network (MEN) Ponto de referência T (ou UNI) demarca fronteiras entre a MEN pública e a rede privada do cliente

9 Arquitetura Metro Ethernet Network (MEN) O fluxo de frames ethernet compartilha um tratamento comum ao atravessar a MEN

10 Arquitetura Metro Ethernet Network (MEN) Associação de UNIs com o propósito de entregar um fluxo ethernet entre assinantes através da MEN Pode-se mapear um ou mais fluxos em uma EVC

11 Equipamentos da rede cliente Denominado CE equipamento de borda da rede do usuário Em geral um switch de bom desempenho

12 Equipamentos da rede provedor Denominado PE switch carrier class Pode ser de borda (edge) ou núcleo (core)

13 Arquitetura em camadas Camada de serviços da aplicação Camada de serviços ethernet Camada de serviços de transporte

14 Planos operacionais Plano de Dados Define os meios de transporte da informação Usa frames IEEE com TAGs 802.1Q Plano de Controle Define os meios para o assinante e o provedor da MEN fazerem uso do plano de dados Plano de Gerenciamento Controla a operação dos planos de dados e de controle Gerenciamento de QoS

15 Formato do frame ou unidade de informação Consiste no frame IEEE 802.3, com TAG 802.1Q Caso o frame esteja saindo da rede do cliente sem nenhum TAG, ele será inserido Caso já exista um TAG eles serão encadeados

16 Formato do frame ou unidade de informação

17 Serviços Metro Ethernet Especificação inicial junho de 2004 Provê também um modelo para especificar (novos) serviços Tipos, atributos, parâmetros

18 Serviços Metro Ethernet Atualmente existem 3 serviços padrões definidos E-Line ou Ethernet Virtual Private Line (EPVL) Uma conexão virtual (EVC), ponto a ponto, entre dois clientes da MEN E-LAN ou Ethernet Virtual Private LAN (EVP-LAN) Uma conexão virtual (EVC), multiponto, entre clientes da MEN E-TREE ou Ethernet Virtual Private Tree (EVPT)

19 Serviços Metro Ethernet Um serviço é o que o CE vê (UNI-a-UNI). A tecnologia usada no interior da MEN não é visível

20 Serviços Metro Ethernet EVC ponto-a-ponto Exatamente duas UNIs associadas

21 Serviços Metro Ethernet EVC multiponto-a-multiponto Duas ou mais UNIs associadas Um frame broadcast será entregue em todas as outras UNIs

22 Serviços E-Line Baseado em uma EVC ponto-a-ponto

23 Serviços E-Line

24 Serviços E-Line Vários serviços podem ser criados Serviço mais simples: provimento de banda simétrica para envio de dados em ambas as direções, sem nenhuma garantia de desempenho (p.ex.: serviço best-effort entre duas UNIs de 100 Mbps) Serviço mais sofisticado: conexão entre duas UNIs com diferentes velocidades, podendo definir parâmetros de QoS (atraso, jitter e perda de pacotes, disponibilidade)

25 Serviços E-Line Desempenho da rede na entrega de frames Especificado para todos os frames transportados em uma EVC de acordo com uma CoS (Class of Service) CoS é normalmente determinada pelo valor do campo priority da TAG 802.1q ou DSCP indicado no cabeçalho do datagrama IP CoS determina atraso, jitter, taxa de perda, disponibilidade etc

26 Serviços E-Line De forma geral, o tipo de serviço E-Line pode ser usado para criar Serviços de Linha Privados Acesso à Internet VPNs Ponto-a-Ponto

27 Serviços E-Line Exemplo de serviço: Linha privada Ethernet

28 Serviços E-Lan Baseado em uma EVC multiponto-a-multiponto

29 Serviços E-Lan

30 Serviços E-Lan Permite a definição de uma ampla gama de serviços VPNs multiponto Serviço transparente de LAN Podem apresentar vários graus de complexidade Serviço mais simples: best-effort, sem garantias de QoS entre as UNIs Serviço mais complexo: definido com garantias de desempenho, QoS etc

31 Serviços E-Lan Exemplo de serviço: LAN transparente

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