Correlação entre funcionalidade e qualidade de vida em pacientes com Parkinson

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1 Correlação entre funcionalidade e qualidade de vida em pacientes com Parkinson Correlations between functioning and quality of life in Parkinson patients Resumo Introdução: A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa progressiva e uma de suas características são os sintomas motores. Diversas escalas de avaliação motora são utilizadas para a elaboração do plano de tratamento, acompanhamento e monitorização da evolução do quadro da doença. Objetivo: Investigar a correlação entre dados clínicos da DP, como tempo de diagnóstico e severidade da DP, habilidades motoras, funcionalidade, e qualidade de vida em pacientes com Parkinson. Método: Uma amostra de 24 pacientes com DP, com média de idade de 66 anos foram avaliados por meio de escalas e testes funcionais. Resultados: Na análise, houve correlações que iam de fraca a fortemente significativas, positiva ou A variação de p foi de 0,4 a 0,9 positivos e -0,4 a -0,7 negativos. Conclusão: Existem correlações relevantes para uma avaliação ampla sobre o desempenho funcional do paciente com Parkinson. Palavras-chave: Doença de Parkinson, Qualidade de vida, Funcionalidade Abstract Introduction: Parkinson's disease (PD) is a progressive neurodegenerative disease and one of its characteristics are motor symptoms. Several motor assessment scales are used to prepare the rehabilitation plan, follow up and monitor the evolution of the disease. Objective: Investigate the correlation between clinical data of PD, such as diagnosis time and severity of PD, motor skills, functioning, and quality of life in patients with Parkinson's disease. Method: A sample of 24 patients with PD, with mean age of 66 years, were evaluated through scales and functional tests. Results: In the analysis, there were correlations ranging from weak to strongly significant, positively or negatively. The variation of p was from 0.4 to 0.9 positive and -0.4 to -0.7 negative. Conclusion: There are relevant correlations for a comprehensive assessment of the performance of the Parkinson's patient. Key words: Parkinson disease, Quality of life, Functioning Sarah Pontes Enfermeira, Fisioterapeuta e Mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social - Universidade Federal da Bahia sarahspontes@gmail.com Lorena de Oliveira Almeida Fisioterapeuta a.lorenaoliv@gmail.com

2 Introdução A Doença de Parkinson (DP) é uma doença crônica e progressiva do Sistema Nervoso Central (SNC) que ocorre devido a degeneração dos neurônios da substância negra localizada no mesencéfalo, produtora do neurotransmissor dopaminérgico, fundamentais para o controle dos movimentos, provocando uma alteração no processamento de informações e uma consequente diminuição dos movimentos motores voluntários do indivíduo (SANTOS, 2015; BARBOSA & SALLEM, 2005). A DP tem como característica principal a desordem motora como tremor de repouso, bradicinesia (lentidão do movimento) ou acinesia (dificuldade em iniciar movimentos), instabilidade postural, alterações na marcha e no equilíbrio (ZOTZ et al,2013; KURNIK, & THOR,2015). A Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF), é uma ferramenta criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), capaz de classificar por meio de um sistema alfa numérico todos os elementos capazes de interferir na funcionalidade de indivíduos e populações, levando em consideração os aspectos ambientais e pessoais que podem interferir no estado geral de saúde (SILVA et al, 2016). É baseada em um modelo biopsicossocial e tem como objetivo proporcionar uma linguagem unificada e padronizada para a descrição da saúde e de estados relacionados com a saúde. Apesar de não substituir as escalas, testes e questionários comumente utilizados para mensurar aspectos sobre a funcionalidade e sobre o ambiente, mas identifica e qualifica a situação do indivíduo, dando-lhe um diagnóstico funcional (ARAUJO & BUCHALLA, 2015). Segundo a CIF, o termo funcionalidade engloba todas as funções (órgãos ou sistemas e estruturas do corpo), limitações ou não de atividades e restrições ou não de participação social do indivíduo no meio em que se encontra (OPAS/OMS, 2003). O diagnóstico da DP é baseado no quadro clínico clássico, na história médica e no exame físico, porém um discreto declínio das funções pode ocorrer nas fases iniciais dificultando o reconhecimento da doença pelos pacientes ou por seus familiares e/ou cuidadores. Além das deficiências, limitações de atividade e restrições de participação que acompanham a DP, esses pacientes podem apresentar outras comorbidades com o passar dos anos. Com o surgimento de novos tratamentos, tornou-se necessário o desenvolvimento de novas escalas e testes avaliativos a fim de identificar a evolução e a eficácia do tratamento, bem como a progressão da doença em cada indivíduo. As escalas avaliam desde a condição clínica geral, incapacidades, função motora e mental até a qualidade de vida dos pacientes são fundamentais tanto no âmbito clínico quanto no científico a fim de ajudar na criação de novas evidências de tratamento. Assim, o objetivo desse estudo consiste em investigar a correlação entre dados clínicos da DP, como tempo de diagnóstico e gravidade da DP, habilidades motoras, funcionalidade, capacidade física e qualidade de vida em pacientes com Parkinson. Material e métodos Trata-se de um estudo de caráter transversal com aplicação de testes e escalas motoras e de qualidade de vida em pacientes com diagnóstico de Parkinson. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa sob parecer nº , atendendo à Resolução nº 466, de 12 de Dezembro de 2012 para realização de pesquisa com Seres Humanos correspondendo ao CAAE: Todos os

3 participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecimento. O estudo teve como critério de inclusão indivíduos acima de cinquenta anos de idade com diagnóstico de Doença de Parkinson e Parkinsonismo, de ambos os sexos, apresentando-se na escala de estágios de incapacidade de Hoehn e Yahr (modificada) com o escore máximo de 04. Assume-se como critérios de exclusão: indivíduos com angina instável, ou outra doença cardíaca sem controle; que apresentam alguma fratura recente ou em fase de consolidação; uso de traqueostomia; presença de deformidade e rigidez articular importante que interfiram na marcha, na articulação do quadril ou joelho que incapacite a flexão ativa por no mínimo vinte graus; úlceras de pressão e outras neuropatias, miopatias e encefalopatias associadas, além de deficiência visual, auditiva, alterações mentais e/ou alterações na comunicação falada que interfiram na compreensão de comandos simples. A amostra foi composta por pacientes de uma clínica escola de fisioterapia na cidade de Salvador, Bahia. Os questionários e testes físicos foram aplicados em uma sala e de forma individual. Instrumentos de avaliação Foram registrados os dados pessoais e o tempo de diagnóstico, avaliado conforme a Escala de Estágios de Incapacidade de Hoehn e Yahr, Escala de Exploração Motora (UPDRS), Parkinson s Disease Quality of Life Questionnaire (PDQ-39), Teste de Tinetti, Escala de Barthel, Timed up and Go (TUG). A Escala de Estágios de Incapacidade de Hoehn & Yahr A Escala de Estágios de Incapacidade de Hoehn e Yahr (H&Y) é utilizada para avaliar o estágio motor da DP. Essa escala compreende cinco estágios de classificação. Quanto mais próximo do quinto estágio, mais grave e desenvolvida a doença se encontra (SILVA, 2015). Escala Unificada de Avaliação para a Doença de Parkinson A Escala Unificada de Avaliação para a Doença de Parkinson (UPDRS) é utilizada para a monitorização do estadiamento da doença (SILVA, 2015). Esta é composta de 42 itens, divididos em: atividade mental, comportamento e humor, AVD, complicações de terapia medicamentosa e comprometimento motor. Cada item tem uma pontuação que varia de 0 a 4. Quanto maior o valor obtido, maior o comprometimento pela doença. Questionário da Doença de Parkinson O questionário da doença de Parkinson PDQ-39 é utilizado para a avaliação da percepção da qualidade de vida. Esse questionário é composto por 39 itens, divididos em oito categorias: mobilidade, AVD, bem-estar emocional, estigma, relações sociais, cognição, comunicação e desconforto corporal. A pontuação varia de 0 a 100. Quanto menor a pontuação, melhor a percepção do estado de saúde (SILVA, 2015). Teste de Tinetti O teste de Tinetti tem sido usado para avaliar o equilíbrio e as anormalidades da marcha. O teste consiste de 16 itens, em que 9 são para o equilíbrio do e 7 para a marcha. Consiste em classificar os aspectos da marcha como, a velocidade, a distância do passo, a simetria e o equilíbrio em pé, o girar e também as mudanças com os olhos fechados. Cada exercício varia de 0 a 1 ou de 0 a 2, com uma contagem mais baixa que indica uma habilidade física mais pobre. A pontuação total é a soma da pontuação do equilíbrio do corpo e a da marcha. A pontuação máxima é de 12 pontos para a marcha, de 16 para o equilíbrio do corpo e de 28

4 para a total da pontuação (SILVA, 2008). Índice de Barthel O Índice de Barthel pertence ao campo de avaliação das atividades da vida diária (AVDs) e mede a independência funcional no cuidado pessoal, mobilidade, locomoção e eliminações. Na versão original, cada item é pontuado de acordo com o desempenho do paciente em realizar tarefas de forma independente, com alguma ajuda ou de forma dependente. Uma pontuação geral é formada atribuindo-se pontos em cada categoria, a depender do tempo e da assistência necessária a cada paciente. A pontuação varia de 0 a 100, em intervalos de cinco pontos, e as pontuações mais elevadas indicam maior independência (MINOSSO, 2010). Teste do Timed Up & Go (TUG) O TUG é utilizado para avaliar equilíbrio, risco de quedas e capacidade funcional. O teste consiste na observação do sujeito enquanto esse se levanta de uma cadeira, caminha três metros em linha reta, retorna à cadeira e senta-se. Esse percurso é cronometrado em segundos e o desempenho do sujeito é graduado conforme o tempo despendido. O escore é considerado como desempenho normal para adultos saudáveis independentes e sem risco de queda com tempo até 10 segundos; entre 11 e 20 segundos considera-se normal para idosos frágeis ou com deficiência, com independência parcial e baixo risco de quedas, os quais tendem ser independentes na maioria das atividades de vida diária; no entanto, acima de 20 segundos, indica déficit importante da mobilidade física e risco de quedas (CRELL, 2001). Resultados e discussão Com uma amostra composta por 29 participantes, observou-se no presente estudo que a maioria dos indivíduos era do sexo masculino (20 participantes) e que apresentavam uma média de idade de 66 ± 9,3 anos, corroborando com a literatura que aponta que a DP afeta, com maior frequência, indivíduos do sexo masculino com idade a cima de 60 anos (BARBOSA & SALLEM, 2005). Quanto ao tempo de diagnóstico, a média entre os participantes foi de 7 ± 6,7 anos. Na tabela 1, encontra-se a média dos escores obtidos na Escala de Estágios de Incapacidade de Hoehn e Yahr, Escala de Exploração Motora (UPDRS), Parkinson s Disease Quality of Llife Questionnaire (PDQ-39), Teste de Tinetti, Escla de Barthel, Timed up and Go (TUG) com seus respectivos desvios padrões. Tabela 1. Demonstrativo de média e desvio padrão dos testes e escalas de gravidade da doença, quadro motor, qualidade de vida, equilíbrio, funcionalidade, mobilidade, capacidade física e fadiga em pacientes com DP. Variável Média Idade 66 ± 9,3 Tempo de diagnóstico 7 ± 6,7 H&Y 2 ± 0,93 PDQ ± 20,54 TINETTI 20 ± 5,3 BARTHEL 88 ± 12,29 TUG 19 ± 11,13

5 Legenda: H&Y: Hoehn e Yahr Scale; PDQ-39: Parkinson s Disease Questionaire - 39; TINETTI: Índice de Tinetti; BARTHEL: Índice de Barthel;TUG: Timed Up & Go teste. A gravidade da doença avaliada pela escala de Hoehn e Yahr mostra que os participantes enquadram-se no estágio 2 (doença bilateral leve) da DP. Com os resultados do PDQ-39, observase um grande desvio padrão, isso é compreensível pelo fato de que percepção do paciente sobre sua qualidade de vida é algo bastante subjetivo. O teste de Tinetti mostrou que os pacientes apresentaram uma habilidade física aceitável, quando analisada a média entre os indivíduos, representando um baixo risco de quedas (Piovesan et al., 2015). Em relação ao nível de dependência, o resultado da escala de Barthel trás que a amostra apresenta grau de dependência leve e com baixo risco de quedas segundo o TUG teste. Na tabela 2 encontra-se a correlação entre as médias dos resultados dos escores obtidos nas escalas e testes. Tempo de diagnóstico x UPDRS significativa entre a média do escore do tempo de diagnóstico e a média do escore da Escala de Exploração Motora da Scale UPDRS (0,4). Tabela 2. Correlação bivariada de Spearman entre tempo de diagnóstico, gravidade da doença, quadro motor, qualidade de vida, equilíbrio, funcionalidade, mobilidade, capacidade física e fadiga em pacientes com Parkinson. Variável Diagnóstico 1 0,3-0,1-0,1 0,2-0,04 HY 1 0,01-0,2-0,3 0,3 PDQ ,05** -0,04** -0,04** TINETTI 1-0,05** -0,04** BARTHEL 1-0,04** TUG 1 Legenda: 1. Tempo de diagnóstico em anos; 2. Escala de Gravidade e Incapacidade de Hoehn & Yahr; 3. Questionário de Qualidade de Vida da Doença de Parkinson (PDQ-39); 4. Teste de Tinetti; 5. Escala de Barthel; 6. Timed up and Go (Média das três repetições). Apesar da significância estatística, essas duas variáveis estão fracamente correlacionadas positivamente. Tempo de diagnóstico x Dynamic Gait Index significativa entre a média do escore do

6 tempo de diagnóstico e a média do escore da Escala Dynamic Gait Index (- 0,4). Apesar da significância estatística, essas duas variáveis estão fracamente correlacionadas UPDRS x Dynamic Gait Index Scale UPDRS e a média do escore da Escala Dynamic Gait Index (-0,5). A correlação positiva do tempo de diagnóstico com a UPDRS pode ser explicada por ser o tempo com a doença um fator que traz um revés importante cada vez que esse tempo se estende. A inclinação lateral do tronco chamada de Camptocormia foi encontrada em pacientes com Parkinson que possuíam um tempo de diagnóstico maior, estágios do Hoehn e Yahr mais avançados e uma pontuação pior na parte que avalia o sistema motor na UPDRS. A progressão da doença com o passar do tempo traz a seu portador um maior comprometimento do sistema nervoso central, e, por conseguinte, do sistema neuromuscular. (ARRUDA et al., 2015) Portanto, um menor tempo de diagnóstico sugere que seja maior a pontuação na escala do Dynamic Gait Index por possuir uma mobilidade teoricamente mais íntegra, e é o que corrobora a correlação negativa do tempo de diagnóstico e o Dynamic Gait Index. O que também explica a correlação negativa da UPDRS com o Dynamic Gait Index, pois quanto um maior escore no DGI vem indicar um bom quadro motor, há um menor escore no UPDRS, que indica um bom desempenho motor de forma geral. Isso demonstrou também que a UPDRS com um escore maior, ou seja, pior situação motora acarretará num escore maior na fase de aceleração e desaceleração do teste de 10 metros, e, portanto, num pior desempenho de mobilidade, retratando a correlação positivamente fraca. Hoehn e Yahr x UPDRS Escala de Gravidade e Incapacidade de Hoehn e Yahr e a média do escore da Scale UPDRS (0,4). Apesar da significância estatística, essas duas variáveis estão fracamente correlacionadas positivamente. Analisando a correlação positiva do Hoehn e Yahr e do UPDRS, quando há escores maiores no Hoehn e Yahr, o que indica estágios mais avançados da doença, há um escore maior na UPDRS, indicando um pior desempenho na avaliação dessa última escala citada. UPDRS x PDQ-39 Scale UPDRS e a média do escore da Escala Parkinson Diseade Quality of Life Questionnaire - PDQ-39 (0,6). positivamente. A correlação moderadamente positiva entre PDQ-39 e UPDRS pode ser explicada vendo que as duas tem um sistema de avaliação parecido sendo distribuídos os pontos de forma que zero será uma melhor condição e números superiores a ele demonstram uma pior condição motora e emocional. UPDRS x TINETTI

7 Scale UPDRS e a média do escore do Teste de Equilíbrio de TINETTI (-0,5). A Correlação moderadamente negativa do UPDRS com o TINETTI é motivada, pois o TINETTI indica alterações na locomoção, diagnostica e quantifica o grau de gravidade que a doença apresenta e mostra o risco de quedas, e quando essa avaliação se mostra ruim, há um menor escore nesse teste, por sua vez, um pior desempenho motor, resultará numa pior avaliação pela UPDRS, ou seja, num maior escore. (MENEZES; BACHION, 2008) UPDRS x Barthel Scale UPDRS e a média do escore do Índice de Barthel (-0,7). Essas duas variáveis estão moderadamente correlacionadas PDQ-39 x Barthel Escala Parkinson Diseade Quality of Life Questionnaire - PDQ-39 e a média do escore do Índice de Barthel (-0,5). TINETTI x Barthel significativa entre a média do escore do Teste de Equilíbrio de TINETTI e a média do escore do Índice de Barthel (0,5). positivamente. Barthel x TUG significativa entre a média do escore do Índice de Barthel e a média do escore do Timed up and Go na Média das três repetições (-0,4). Apesar da significância estatística, essas duas variáveis estão fracamente correlacionadas A correlação moderadamente negativa tendendo a ser uma forte correlação entre UPDRS e Barthel é motivada pela independência funcional e suas consequências. Um estudo indicou que a incapacidade funcional, deixa o idoso limitado para executar as tarefas do dia a dia sozinho, o que reduz a qualidade de vida, aumentando a dependência e os cuidados. Além de aumentar o risco de quedas por alterações na força muscular, equilíbrio, mobilidade e marcha. (BONARDI; SOUZA; MORAES, 2007) Assim, um escore maior no Barthel, ou seja, em melhor situação, resultará num menor escore no UPDRS, que também é bom, sendo o inverso verdadeiro. A correlação moderadamente negativa de Barthel com PDQ-39 ocorre, pois a independência funcional também modifica a qualidade de vida. Por isso, quando há um maior escore no PDQ-39, ou seja, um pior quadro na qualidade de vida, há um menor escore no Barthel, ou seja, uma menor independência por este indivíduo. Como Barthel indica que pode estar ocorrendo limitações na força muscular, equilíbrio, mobilidade e marcha, ocorreu correlações moderadamente positivas entre Barthel e Dynamic Gait Index e entre Barthel e Tinetti. Essas indicações de limitação que o Barthel proporciona faz com que haja correlações negativas, mesmo que fracas, entre Barthel e TUG, pois quando temos um menor escore no TUG, demonstra um bom quadro de mobilidade, por consequência, uma boa independência e um maior escore no Barthel, e também a positiva entre

8 Barthel e a fase de aceleração e desaceleração do teste de 10 minutos, pois quanto menor o escore do teste de 10 minutos mais rápido ele é, ou seja, em melhor situação motora, maior será seu escore no Barthel. UPDRS x TUG Scale UPDRS e a média do escore do Timed up and Go na Média das três repetições (0,4). Apesar da significância estatística, essas duas variáveis estão fracamente correlacionadas positivamente. PDQ-39 x TUG Escala Parkinson Diseade Quality of Life Questionnaire - PDQ-39 e a média do escore do Timed up and Go na Média das três repetições (0,4). Apesar da significância estatística, essas duas variáveis estão fracamente correlacionadas positivamente. TINETTI x TUG significativa entre a média do escore do Teste de Equilíbrio de TINETTI e a média do escore do Timed up and Go na Média das três repetições (-0,5). PDQ-39 x TINETTI Escala Parkinson Diseade Quality of Life Questionnaire - PDQ-39 e a média do escore do Teste de TINETTI (-0,5). Na doença de Parkinson, os principais impactos causados pela doença são físicos. Essas limitações físicas afetam nessas pessoas o emocional, pois com essas dificuldades, as pessoas não conseguem realizar seus afazeres da forma que gostariam, e como consequências vêm à perda da independência, o isolamento e a não participação na sociedade. Esses fatores juntos interferem significativamente na qualidade de vida e no bem estar emocional. (SANCHES; CARDOSO, 2012) Conclusão Podemos concluir que há muitas correlações relevantes para uma avaliação ampla sobre o desempenho funcional do paciente com Parkinson. Essas correlações são importantes, pois mostram como um teste complementa o outro, corroborando com uma linha de investigação que se deseja realizar. Com elas juntas, é possível detectar pontos específicos que podem estar com alteração ou em déficit e traçar melhores planos terapêuticos. Então trabalhar com mais de uma escala ou teste é importante para reforçar ou refutar uma hipótese idealizada pelo profissional de saúde.

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