PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PPC

2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC 2015 TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Ribeirão Pires 2015

3 Missão da UNIESP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade. ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PPC Implantação: Tecnologia em Gestão Financeira Coordenador Responsável: Professor Esp. Fabio Marques de Araujo

4 I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO I.I MANTENEDORA Nome: O.E.R.P. Organização Educacional de Ribeirão Pires Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, nº 3345 Parque Aliança Cidade: Ribeirão Pires Estado: São Paulo CEP: Fone/Fax: (11) /(11) Mantida: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. I.II IDENTIFICAÇÃO DA IES Instituição: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Atos Legais: Autorizado pela portaria MEC/SETEC nº 45, de 22/02/2008, publicada no D.O.U. em 28/02/2008. I.III NÚMERO DE VAGAS: TURNO Número de vagas (anuais) MATUTINO 100 NOTURNO 100 I.IV CARGA HORÁRIA / INTEGRALIZAÇÃO: CURRÍCULO Carga horária horas Relógio Mínimo de 4 semestres Duração Máximo de 6 semestres I.V DIRIGENTE PRINCIPAL: Diretor Prof. Paulo Henrique Ansaldi

5 4 SUMÁRIO JUSTIFICATIVA A INSTITUIÇÃO MANTENEDORA MANTIDA Missão Visão Dirigentes das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO INSERÇÃO REGIONAL INDICADORES SÓCIOECONÔMICOS Identidade Regional do Grande ABC A Região do Grande ABC APRESENTAÇÃO CONCEPÇÃO, OBJETIVO E BASES FILOSÓFICAS CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA PELO PROFISSIONAL Relação com outras instituições educacionais na região Formas de avaliação da aprendizagem Políticas de Nivelamento Autoavaliação do curso Atendimento psicopedagógico ESTRUTURA CURRICULAR ASPECTOS INOVADORES DA INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO INTEGRADOR CURRÍCULO PLENO PROPOSTO EM CONSONÂNCIA COM OS OBJETIVOS DO CURSO Eixos articuladores da formação do Tecnólogo em Gestão Financeira da FIRP Fundamentos da Gestão Custos e análise Econômica Financeira Competências a serem desenvolvidas: Análise, Planejamento e Controle Econômico Financeiro Análise de Investimentos e Custos de Capital Quadro síntese de distribuição das disciplinas de acordo com os eixos articuladores de formação Currículo pleno proposto Elenco de disciplinas Quadro Geral Ementas detalhadas das disciplinas com indicações da bibliografia básica e a carga horária Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002) PERFIL DO CORPO DOCENTE... 51

6 Responsável pela coordenação do curso Titulação Experiência profissional requerida Quanto ao tempo de experiência que os professores possuem no Ensino Superior temos a seguinte situação: Titulação e formação acadêmica do NDE Vinculação dos docentes com a área de conhecimento REGIME DE TRABALHO Plano de carreira Regime escolar Formas de acesso ao curso Número máximo de alunos por turma Turnos de funcionamento PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO Período mínimo Período máximo CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA INFRAESTRUTURA FÍSICA Área Interna Área Externa Laboratório de Informática Geral Laboratórios Específicos CPD RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA COMPUTADORES E IMPRESSORAS DE USO ADMINISTRATIVO E ACADÊMICO BIBLIOTECA Acervo por Área do conhecimento Formas de Atualização e Expansão do Acervo Horário de Funcionamento da Biblioteca Mobiliário/Acomodações para usuários Equipamentos Serviços Oferecidos AVALIAÇÃO DO CURSO... 67

7 6 PROPOSTA ACADÊMICA JUSTIFICATIVA O gestor financeiro deixou de ser o homem que cuida do dinheiro, e tornouse um estrategista, o homem cuja opinião é de extrema importância na tomada das decisões corporativas. Visão de mercado, de processos e de futuro faz do gestor financeiro um agente responsável no crescimento das empresas atuais. O alto índice de encerramento das empresas com menos de 2 (dois) anos, somadas as mudanças constantes no cenário empresarial, exigem a necessidade de formação de um profissional em finanças com as habilidades e competências necessárias para suprir essa demanda. Considerando que o fator determinante do insucesso dessas empresas é apontado justamente por falta de uma gestão financeira eficaz e eficiente. O curso de Tecnologia em Gestão Financeira da FIRP contempla conhecimentos que consideramos serem absolutamente necessários, para atender as demandas específicas que o profissional desta área irá encontrar no mercado de trabalho, junto às empresas da região, formando profissionais éticos, com responsabilidade social, com habilidades e competências técnicas, com ênfase na criatividade e tomada de decisão. No entanto, o curso dará ênfase às práticas do setor financeiro, consideradas importantes e necessárias à formação do profissional. Apoiados por professores com experiência no mercado de trabalho, os alunos se tornarão aptos a desenvolver de forma plena e inovadora as atividades na sua área profissional, com a capacidade de gerir e tomar de decisões que alavancam as empresas rumo ao crescimento constante. 1. A INSTITUIÇÃO 1.1. MANTENEDORA A Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. foi fundada por um grupo de professores da região, em 20 de dezembro de 1971, com a finalidade de gerir escolas de todos os níveis de ensino. A Entidade personalizou-se quando do registro de seus Estatutos no Registro

8 7 de Títulos e Documentos da Comarca de Ribeirão Pires, sob o número 16, às fls. 08 do Livro A-1, em 06 de junho de Constituída na forma da lei, é uma associação sem fins lucrativos, com cadastro geral de contribuintes n.º / A Entidade não remunera seus diretores e não distribui lucros, a qualquer título. Seus excedentes financeiros são aplicados na Instituição mantida. Oferece a alunos de baixa renda, dentro dos seus recursos, bolsas de estudo, inclusive as do ProUni. Cadastrada na Prefeitura Municipal de Ribeirão Pires no Cadastro Fiscal de Serviços, sob o no. 919/73 foi declarada de Utilidade Pública Municipal, pela Lei n.º 1.643, de 18 de dezembro de 1974, e foi declarada de Utilidade Pública Federal pela Portaria n.º 315, de 06 de abril de 2001, publicada no D.O.U de 09/04/2001. Até 1990, desenvolveu suas atividades no Externato Nerina Adelfa Ugliengo, à Rua João Ugliengo, n.º 12, no centro de Ribeirão Pires, como sede provisória. Hoje com sede própria, está instalada na Rua Coronel Oliveira Lima, n.º 3.345, no Parque Aliança, em Ribeirão Pires - SP. Seu estatuto sofreu alterações em 2007 para adequar-se ao novo Código Civil MANTIDA Em 13 de março de 1973, a Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. obteve autorização para manter a Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires (hoje, Faculdades Integradas), autorizada pelo Decreto nº , de 13/03/ com os seguintes cursos: Estudos Sociais, Letras, Matemática e Pedagogia, reconhecidos pelo Decreto n.º de 16/12/1976. Foi criada com o propósito de formar professores e especialistas em educação para atuar no ensino de 1º e 2º graus, hoje fundamental e médio, na vigência da Lei n.º 5.692/71, com licenciatura nas quatro áreas acima mencionadas. Enquanto funcionou em sede provisória, não houve acréscimo de novos cursos. Com instalações limitadas, houve acréscimo apenas de novas habilitações: - ao curso de Estudos Sociais, pela via da plenificação, foram autorizadas e reconhecidas as habilitações de Geografia e de História;

9 8 - o curso de Matemática, por conversão, foi transformado em curso de Ciências - licenciatura de 1.º grau e plena com habilitação em Matemática; - ao curso de Pedagogia, com habilitação em Orientação Educacional, foram autorizadas e reconhecidas as habilitações em Administração Escolar e de Supervisão Escolar para exercício nas escolas de 1º e 2º graus e, posteriormente, Magistério das Matérias Pedagógicas do ensino Médio. Tanto no caso de Estudos Sociais, quanto no de Pedagogia, as habilitações foram solicitadas para atender à necessidade de formação de professores para a rede de escolas de 1º e 2º graus, em expansão. Somente em 1991, com sede própria, solicitou o curso de Educação Física - licenciatura e bacharelado e, o bacharelado em Administração, com duas habilitações. Em 1999, a antiga Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires a Faculdade de Educação Física e a Faculdade de Administração foram unificadas sob a denominação de Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, pela Portaria nº 814, de 14/05/1999. A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, é a única Instituição de Ensino Superior do município e vem crescendo de acordo com as necessidades locais. Em 1992, contava com aproximadamente 400 alunos - hoje, tem cerca de 1000 (mil) alunos, distribuídos em dez cursos: Administração, Educação Física, História, Letras, Matemática e Pedagogia e os Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão Financeira, Gestão de Turismo, Logística e Gestão de Tecnologia de Informação Missão A OERP/FIRP foi criada com o propósito de formar professores para atuar no ensino fundamental e médio com licenciatura em diferentes áreas e vem cumprindo sua função original. A partir de 1996, assumiu a formação de profissionais para outros campos de trabalho: Administração e Educação Física. Como previsto, iniciou em 2009 os primeiros cursos superiores de tecnologia. Neste contexto, tem como missão:

10 9 Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade. A partir da missão que vem desempenhando e dos objetivos que deseja atingir, a vocação global desta IES é a de oferecer serviços educacionais tendo em vista a formação profissional voltada para o mercado de trabalho, diante da oferta de cursos presenciais, conforme lista-se a seguir: graduação - licenciatura - para formação de professores de educação básica; graduação - bacharelado; graduação - cursos superiores de tecnologia; cursos de extensão; programas de iniciação científica e pesquisa investigativa integrados à formação em nível de graduação; prestação de serviços à comunidade de acordo com as possibilidades da Instituição e de seus cursos. A IES compromete-se a desenvolver a pesquisa científica e a dedicar-se às práticas investigativas em todos os cursos que oferece, como princípio formativo capaz de estimular a resolução de problemas, o estudo independente e o conhecimento da realidade Visão A FIRP tem por visão tornar-se centro de referência consolidado na região do Grande ABC, irradiador e aglutinador de questões educativo-culturais, firmando-se como instituição capaz de contribuir para a solução de seus problemas, bem como para o desenvolvimento da cidadania.

11 Dirigentes das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas instâncias executivas superiores das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires: Paulo Henrique Ansaldi Francivaldo de Souza Barbosa Silvana Cossio Fábio Marques de Araújo Mirlane Moreira Gomes Maria Helena Silva Bettega Maurício Tintori Piqueira Paulo Afonso de Souza Cristóvão Fiamenghi da Silveira Diretor Geral Matemática Gestão de Tecnologia da Informação Administração / Gestão Financeira Letras Pedagogia História Gestão de Logística Educação Física (Licenciatura e Bacharelado) 2. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 2.1. INSERÇÃO REGIONAL A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires está inserida na região do grande ABC que compõe a região metropolitana da Grande São Paulo, considerada uma das maiores do mundo. É composta por trinta e nove municípios em um território de oito mil e cinquenta e um quilômetros quadrados. Essa região é caracterizada por intensa urbanidade e é potencializada pelas duas regiões metropolitanas vizinhas: Baixada Santista e Campinas. Juntas, representam mais de vinte e sete milhões de habitantes (IBGE, 2006). Há vários indicadores capazes de revelar a importância da região no cenário nacional, dentre eles: a) os que demonstram que na Grande São Paulo se concentram cerca de 26% dos empregos industriais e 23% dos empregos no setor de comércio e serviços existentes no país; b) os que apontam que mais de quarenta mil estabelecimentos industriais e cento e sessenta mil de comércio e serviços se localizam nessa região, representando cerca de 20% do total nacional (IBGE, 2006).

12 INDICADORES SÓCIOECONÔMICOS Identidade Regional do Grande ABC A identidade urbana da região do Grande ABC teve início no século passado, dando origem ao tecido urbano atual. Suas principais características de produção, consumo, gestão e troca se tornaram perceptíveis pela evolução de sua base produtiva que, sinteticamente, pode ser compreendida com base em quatro aspectos de sua produção local, tais como: as indústrias do início do século 20; o ciclo da indústria automobilística, nos anos 1950; a indústria petroquímica, nos anos 1970, e o processo de reconversão produtiva dos anos No início do século passado, um conjunto de fatores infraestruturais, tais como a consolidação da São Paulo Railway; a abundância de água e energia elétrica gerada pela Represa Billings e a Usina Henry Borden; a mão de obra qualificada e urbana e a abundância de terras e o capital acumulado da economia cafeeira do interior do estado, deram início à implantação industrial na região como, por exemplo, as Indústrias Matarazzo S/A, de capital nacional; a Rhodia Química e a Chevrolet, de capitais internacionais. As características da produção extensiva deste modelo capitalista do início do século 20 foram essenciais para o início do processo de urbanização da região, baseado na presença das vilas operárias e dos centros comerciais locais. Esse modelo de produção, que pouco sofreu com a quebra dos preços do café na década de 1930, foi potencializado nos anos 1950 com os incentivos federais ao capital multinacional da indústria automobilística e pelo capital nacional da incipiente indústria de autopeças. Com isto, a região do Grande ABC recebeu significativa injeção de recursos, possibilitando a criação de novos empregos, a migração e geração de riquezas, constituindo significativo aporte de capital da região, com perfil de produção industrial bastante intenso. Diante de tais características, a população aumentou, por meio da migração interna, expandindo suas cidades e criando novas demandas sociais. Nos anos 1970, com a estratégia produtiva do Governo Militar, a região do Grande ABC recebeu seu polo petroquímico, que além de gerar riquezas e empregos, atraiu uma série de empreendimentos complementares pertinentes a esta cadeia produtiva.

13 12 O perfil industrial do Grande ABC, nos anos 1980, caracterizou se pela diversidade produtiva de sua indústria: automobilística, metalúrgica, petroquímica e suas cadeias produtivas. Essa característica possibilitou qualificar seus trabalhadores como a elite da classe operária nacional, por fazer parte da região mais rica do Brasil. Paradoxalmente, o ABC passou a enfrentar problemas sociais intensos com a falta de habitação, saúde, educação e infraestrutura urbana, em virtude de seu rápido e intenso crescimento urbano, fato comum em cenários de aceleração econômica. Com a criação do zoneamento industrial da região metropolitana de São Paulo, em 1978, que estabeleceu rígidas condições para a interminável expansão do parque produtivo local e, ainda, com o profundo reordenamento produtivo provocado pela abertura dos mercados e a globalização do início dos anos 1990, a região sofreu acentuado processo de migração industrial para outras regiões do estado e do país. Além desses fatores, o colapso das indústrias de capital nacional, que não obtiveram financiamento para modernização de seu parque industrial, trouxe outras consequências, tais como: aumento da violência, desemprego e diminuição da capacidade de investimento público. Essa alteração do perfil produtivo da região proporcionou um aumento no número de empregos nos setores de comércio e serviços, absorvendo parte dos trabalhadores que perderam seus postos de trabalho A Região do Grande ABC As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP está localizada a sudeste da região metropolitana da Grande São Paulo, que é denominada Grande ABC. É formada pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Destaca-se no mapa, a cidade de Ribeirão Pires, município em que a FIRP, concentrou suas instalações, construindo um prédio numa área de 145 mil metros quadrados, para ser uma Faculdade de qualidade no Grande ABC. Embora a região do Grande ABC seja a área de influência mais relevante para as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP, há alunos provenientes de Suzano e São Paulo, que constituem também áreas de abrangência desta influência, por causa do acesso natural e progressivo de integração metropolitana de transportes.

14 13 O Grande ABC conta, hoje, com mais de 2 milhões e meio de habitantes, ampliando os últimos dados do senso de 2000: Cidades Área em Km 2 (em 2009) População (em 2008) Santo André 174, São Caetano do Sul 15, São Bernardo do Campo 406, Diadema 30, Rio Grande da Serra 36, Ribeirão Pires 99, Mauá 62, Total 825, Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE A Região do Grande ABC, conta com uma média de crescimento elevada comparada com a taxa das grandes cidades do Estado, inclusive superando a média de crescimento para o Estado de São Paulo. Cidades Crescimento Anual da População em (% a.a.) Santo André 0,51 São Caetano do Sul 0,62 São Bernardo do Campo 1,72 Diadema 1,22 Rio Grande da Serra 1,93 Ribeirão Pires 1,77 Mauá 1,70 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE É neste enorme contingente de pessoas que temos uma rica demanda à procura de ensino de qualidade, e a FIRP constitui-se em um espaço privilegiado, com excelente infraestrutura, que a identifica com uma região com grande potencial de investimento no bem estar de sua população. Pelo quadro referente à infraestrutura, quando comparado com outras grandes

15 14 cidades do Estado de São Paulo, podemos perceber que a região oferece condições diferenciadas para a sua população e para todos os que escolheram a região para viver e trabalhar, considerando ainda o grande potencial de geração de riquezas presente em toda a região do Grande ABC. Cidades Abastecimento Coleta de Esgoto de Água (%) Lixo (%) Sanitário (%) Santo André 96,95% 99,83% 90,32% São Caetano do Sul 99,95% 100,00% 99,44% São Bernardo do Campo 98,03% 99,64% 87,11% Diadema 99,08% 99,59% 92,22% Rio Grande da Serra 90,45% 93,77% 59,34% Ribeirão Pires 91,67% 98,49% 81,34% Mauá 98,18% 99,63% 75,44% Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE - Ano: 2000 Tal assertiva fica mais evidente quando consideramos os Índices de Desenvolvimento Humano da região: (IDH Brasil 0,800). Cidades DH-M Santo André 0,835 São Caetano do Sul 0,919 São Bernardo do Campo 0,834 Diadema 0,790 Rio Grande da Serra 0,764 Ribeirão Pires 0,807 Mauá 0,781 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE Quando verificamos os índices de qualidade de vida da região utilizando outras fontes, temos dados que são extremamente significativos, quando comparados com principais cidades do Estado de São Paulo. Cidades IPRS Índice Renda IPC (R$) IPC (%)

16 15 (em 2006) GINI (em 2000) Per Capta (em 2000) (em 2008) (em 2008) Santo André Grupo 1 0,53 3, ,00 0,55% São Caetano do Grupo 1 0,5 5, ,00 0,16% Sul São Bernardo Grupo 1 0,56 3, ,00 0,63% do Campo Diadema Grupo 2 0,49 1, ,00 0,23% Rio Grande da Grupo 4 0,47 1, ,00 0,02% Serra Ribeirão Pires Grupo 1 0,52 2, ,00 0,08% Mauá Grupo 1 0,49 1, ,00 0,25% Campinas Grupo 2 0,58 4, ,00 0,91% Osasco Grupo 2 0,52 2, ,00 0,52% Sorocaba Grupo 1 0,55 2, ,00 0,42% Ribeirão Preto Grupo 1 0,56 2, ,00 0,46% São Jose dos Grupo 1 0,58 3, ,00 0,45% Campos São Paulo Grupo 1 0,62 4, ,00 8,95% Estado de São - 0,59 2, ,00 28,58% Paulo Brasil - 0, ,00 100,00% Fonte: SEADE, PNUD, TARGET MARKETING e PESQUISA Destacamos ainda que o Grande ABC passa por profundas transformações e tem se notabilizado como um espaço privilegiado de construção e reconstrução do conhecimento, elemento imprescindível para a sobrevivência no mundo em que vivemos, chamado também de sociedade do conhecimento e da informação. Merece neste singular os índices educacionais da região, que evidencia também a grande demanda carente de Ensino, explicitando o potencial de crescimento para os estabelecimentos de ensino da região, que por sua grandeza, exige pessoas altamente qualificadas em todos os setores. População de 18 a 34 anos que Cidades estavam frequentando curso superior (em 2000) Santo André 14,82% São Caetano do Sul 24,50% São Bernardo do Campo 14,71% Diadema 4,57% Rio Grande da Serra 2,73% Ribeirão Pires 7,22% Mauá 4,88%

17 16 Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil Podemos afirmar pelo quadro que a região do Grande ABC possui uma imensa população entre 17 a 24 anos fora do Ensino Superior, além dos bairros vizinhos pertencentes ao Município de São Paulo e de fácil acesso para a região. Estes dados ficam ainda mais claros quando analisamos o percentual da população com ensino médio completo, nos dando uma visão da demanda para o ensino superior. Cidades População de 18 a 24 anos com ensino médio completo Santo André 51,63% São Caetano do Sul 63,79% São Bernardo do Campo 49,47% Diadema 35,29% Rio Grande da Serra 33,20% Ribeirão Pires 51,78% Mauá 37,68% Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil Quando analisamos as condições de renda para o investimento em Educação podemos identificar o potencial da região por meio de alguns indicadores. No que tange à movimentação econômico-financeira, o Grande ABC é um espaço privilegiado. Cidades PIB Per capita R$ (em 2006) Santo André ,01 São Caetano do Sul ,14 São Bernardo do Campo ,16 Diadema ,67 Rio Grande da Serra 6.873,56 Ribeirão Pires ,22 Mauá ,46 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE Como observado, o valor adicionado per capita da região é bastante elevado, tendo alcançado em 2006, em Ribeirão Pires R$ ,22, em São Bernardo do Campo,

18 17 esse valor atingiu R$ ,16, e em São Caetano do Sul, R$ ,14, um dos mais altos do Estado, quando observado a média do Estado R$ ,86. Com o objetivo de explorar esse elevado poder aquisitivo, grandes cadeias nacionais e internacionais de supermercados, como Wal-Mart, Extra (Grupo Pão de Açúcar) e Carrefour, instalaram-se na região nos últimos anos. A paisagem urbana, outrora eminentemente industrial, vai abrindo espaço também para grandes centros de compras, shopping centers e supermercados, que disputam com as indústrias áreas muito valorizadas, e com as melhorias no transporte (rodoanel e metrô Estação Tamanduateí, que possibilitou a conexão com a linha férrea). Neste contexto de grandes possibilidades é que está situada a sede das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, na Região Metropolitana de São Paulo, onde se destaca um conjunto de municípios que forma o principal pólo da indústria automotiva do país, com grandes montadoras multinacionais de veículos (Ford, GM, Volkswagen, Scania, Mercedes-Benz, Toyota) e centenas de empresas de autopeças, nacionais e estrangeiras. Além de outras áreas que estão em vertente crescimento, como as áreas de serviço e comércio, conforme podemos verificar pelo quadro a seguir: Número de Número de Número de Cidades Estabelecimento da Indústria Estabelecimentos do Comércio Estabelecimentos de Serviços Santo André São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE Ano: 2007 Notamos que o perfil da região vem passando, nos últimos anos, por significativas mudanças, sem, contudo, reduzir seu peso como o mais importante polo industrial

19 18 do país e do MERCOSUL. A presença de grandes empresas nacionais e estrangeiras, associada ao elevado poder aquisitivo da região, criou inúmeras oportunidades de negócios na área de serviços, que hoje, à semelhança dos grandes centros urbanos no mundo, absorve parcela significativa da sua população ocupada. Os conhecidos problemas das grandes metrópoles conspiram contra a instalação de novas indústrias na região, e até mesmo dificultam a expansão daquelas já instaladas. Por outro lado, as novas técnicas de produção, particularmente o just in time, hoje amplamente difundido entre as principais cadeias produtivas industriais, exigem a proximidade física entre o fornecedor e o cliente e, desta forma, impedem que parcela expressiva da cadeia produtiva, ligada principalmente à indústria automobilística, afaste-se da região. Outro fator ainda importante de atração de investimentos é a proximidade do Porto de Santos, principal canal de exportação do país, a menos de 50 km da região. Enfim, o contexto regional é cosmopolita, de serviços, de vocação trabalhista e comunitária (em razão da renda per capita e da maioria de classe média), sensibilizada para a inclusão social das regiões pobres vizinhas, que ocupam uma zona de transição entre recursos ecológicos fundamentais (Mata Atlântica e Zonas de Mananciais, que abastecem a própria zona metropolitana) e a cidade de São Paulo, formando o maior núcleo de conurbação do Brasil, em torno da capital paulista. Nessa realidade, as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires posiciona-se como referência para a discussão das causas regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da região do Grande ABC no que tange às suas necessidades de conhecimento e pesquisa. A instituição oferece, ainda, apoio irrestrito ao setor comercial, de serviços e industrial para a difusão do conhecimento focado nos aspectos regionais integrados aos anseios da sociedade e da economia globalizada; apoio à pesquisa e ao desenvolvimento sustentado por meio do incentivo às ações de busca da informação estratégica para suportar os projetos econômicos e sociais do Grande ABC, bem como abre as suas portas para debater os assuntos ligados ao meio ambiente, à saúde, ao Direito, à educação, ao emprego e outros de interesse da comunidade.

20 19 2. APRESENTAÇÃO 2.1. CONCEPÇÃO, OBJETIVO E BASES FILOSÓFICAS. A criação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira tem por objetivo principal levar os discentes a desenvolverem competências, habilidades, atitudes e valores lastreados em um sólido conhecimento dos diversos conteúdos curriculares que envolvem os processos relacionados à gestão financeira, de modo a exercerem, plenamente, os direitos e deveres de cidadania e a exercer a profissão que escolheram, seja quanto ao aspecto social, político, econômico e cultural que, em conjunto, irão articular a formação de um profissional intelectual e moralmente autônomo, capaz de agir continuamente como sujeito de seu próprio aprendizado e balizado em sua atuação na sociedade e em seu exercício profissional por princípios éticos e de cidadania sólidos. Formando, profissionais, aptos a atuarem nas organizações públicas ou privadas, ou de forma empreendedora em negócios próprios, como autônomos. Tem o compromisso de oferecer condições de compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, desenvolvendo as competências e habilidades necessárias a essa formação. Ter o foco no desenvolvimento de competências é ter implícito que o curso deve trazer conhecimentos e oferecer oportunidades de desenvolvimento das habilidades que geram competências, em situação de cooperação, solidariedade e participação na tomada de decisões, o que significa compromisso dos professores com conteúdos e práticas, amplo cultura geral e sólida formação profissional, mobilizando conhecimentos de diferentes âmbitos. Neste sentido, a organização dos conteúdos deve estar fundamentada no princípio da interdisciplinaridade, em trabalho voltado para a mudança de concepções e de práticas. O trabalho interdisciplinar passa pela necessidade permanente de coordenação, de professores e de diferentes conteúdos, unidos por um objetivo comum. E como não basta ter o domínio do conhecimento teórico, os professores e alunos precisam perceber-se como agentes de uma prática profissional e não meros reprodutores de conteúdos. Assim fundamentado, o Curso de Tecnologia em Gestão Financeira tem por finalidade proporcionar ao futuro profissional uma sólida formação básica e uma

21 20 formação profissional fundamentada na competência teórico-prática para atender às contínuas e emergentes mudanças exigidas pelas instituições econômicas, políticas e sociais no mundo contemporâneo. O curso será norteado pelos seguintes objetivos: a formulação de políticas e programas voltados para a melhoria da qualidade do curso; o tratamento teórico-prático e interdisciplinar dos conteúdos da área; o aprimoramento das condições do processo ensino-aprendizagem e do ambiente acadêmico do curso; a utilização de dados e informações para a avaliação dos objetivos, conteúdos, metodologias e dos critérios de avaliação da formação do graduado em Gestão Financeira. No que diz respeito às bases filosóficas, a sociedade necessita atualmente de profissionais críticos, criativos, com capacidade de pensar, de aprender a aprender, de trabalhar em grupo, integrar conceitos, conhecer seu potencial intelectual, com capacidade de constante aprimoramento e depuração de idéias e ações, o curso de Administração objetiva a formação de um profissional que seja capaz de: Atuar de forma coerente com a realidade; aprender e continuar aprendendo; pesquisar e investir na própria formação. usar de sua inteligência, criatividade, sensibilidade a fim de interagir de forma saudável e produtiva com o outro.desenvolver a capacidade de tomar decisões. 3.CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO O profissional em Gestão Financeira tem formação sólida sobre os processos organizacionais ligados a gestão dos recursos financeiros. Exerce um papel estratégico dentro das atuais organizações. Nesse sentido, precisa apresentar um perfil de agente de mudança, multiplicador de conhecimentos, motivador, apresentar-se como um profissional que desenvolve, planeja e gerencia as informações e os sistemas da área financeira. Permitindo ao egresso: Atuar profissionalmente nas organizações, além de desenvolver atividades técnicas e científicas próprias nas áreas de finanças, de uma organização. Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais, criando competências para a integração de conceitos de todas as áreas das finanças e a efetiva aplicação prática salientando a visão sistêmica. Atuar eticamente, tornando suas ações facilmente identificáveis no que disser

22 21 respeito a: valores morais, honestidade, respeito às leis vigentes, integridade e participação política ativa. Agir de forma empreendedora, preparando o egresso para atuar como empreendedor, seja em negócio próprio, seja como membro de uma organização. Estar apto a tomar decisões sobre problemas complexos, compreender processos, ter o foco na prestação de serviços à comunidade, valorizando a responsabilidade social das organizações. Mostrar-se preparados para entender os novos parâmetros de negócios da nova economia, através de uma clara noção de seu posicionamento no mundo das organizações e pronto a entender o processo de globalização e dele participar. Ser capaz de integrar conceitos das mais diversas áreas de finanças. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo de tomada de decisão; ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre, bem como expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável. perceber os aspectos gerais e específicos do ambiente onde a empresa está inserida;

23 22 criar soluções para os problemas do cotidiano das organizações; elaborar projetos; a capacidade para levantar, analisar e criticar documentos; a adaptação às novas e emergentes demandas do mercado em consonância com a competência teórico-prática; a competência intelectual que reflita a heterogeneidade das demandas sociais; a formação de uma consciência cultural compromissada com a preservação do meio ambiente e com sua sustentabilidade. desenvolver trabalho em equipe; desenvolver autoconfiança; desenvolver valores ético e de respeito ao meio ambiente, relacionando-os com todas as áreas administrativas das empresas; desenvolver a capacidade de executar negócios internacionais, compreendendo as diferenças entre as nações. Integração aos objetivos Institucionais O perfil pretendido neste curso deve integrar-se aos objetivos institucionais, cujos princípios ético-políticos assim se expressam: respeito ao individuo enquanto cidadão, membro da Instituição e parte da comunidade; respeito na relação: Instituição-educadora educando-funcionários; respeito aos diferentes e aos divergentes; formação da cidadania - direitos, deveres, cooperação, consciência crítica, responsabilidade social; prática da democracia sem modelos autocráticos onde tudo é imposto, nem modelos permissivos onde tudo pode; assimilação de valores democráticos preservação da liberdade individual e da promoção coletiva CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA PELO PROFISSIONAL O curso de Tecnologia em Gestão Financeira estará aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou Equivalente e classificados em processo

24 23 seletivo realizado pela FIRP. O Gestor financeiro tem como objetivo e destino profissional as organizações públicas ou privadas, atuando em diversos setores, seja financeiro, controladoria, auditoria interna e serviços em geral, ocupando posições de destaque nestas áreas do conhecimento, ou ainda de forma empreendedora em negócios próprios de forma autônoma. Em resumo, o sucesso do estudante de tecnologia em Gestão Financeira depende do seu potencial, da sua vontade de aprender e pesquisar, durante e após a sua formação e, da sua capacidade de interagir com outras áreas de conhecimento. Portanto, não se pode perder de vista que a formação inicial, como preparação profissional, possui um papel fundamental para possibilitar que os gestores financeiros apropriem-se de determinados conhecimentos e práticas que podem experimentar em seu próprio processo de aprendizagem, o desenvolvimento de competências necessárias para atuar em um cenário em constantes transformações resultantes da mudança de concepções das empresas no mundo contemporâneo Relação com outras instituições educacionais na região O curso proposto pretende estabelecer vínculos efetivos e permanentes com instituições formais ou não que atuem na região, contribuindo para a socialização do saber, possibilitando a inserção dos graduandos por meio de estágios, projetos e outras formas de atuação na comunidade Formas de avaliação da aprendizagem A avaliação da aprendizagem atenderá os objetivos de formação inicial e contínua e, tomará formas processuais e diagnósticas. Para tanto, aos professores serão disponibilizadas orientações pedagógicas e estabelecidas à troca de informação entre os pares. Caberá ao coordenador do curso acompanhar o processo avaliativo estimulando o contato e discussões entre os professores por meio de reuniões pedagógicas.

25 24 Espera-se concretizar um processo em que a avaliação seja compreendida como momento em que professores e alunos analisem os rumos tomados e, se necessário, retomem outras rotas possíveis para qualificar a aprendizagem. Os produtos passíveis de avaliação pelos educadores conformam-se de maneira variada, tais como: avaliações escritas: provas, produção de textos, papers, projetos, relatórios, artigos, monografias, pôsteres, cartazes, maquetes, exposições, impressos ou informatizados; avaliações orais: comunicações, apresentações, palestras, debates, dentre outras. Poderão ser individuais e/ou coletivas, que expressem a reflexão e a aquisição de conhecimentos. Não se pretende que sejam entendidos como fim da aprendizagem, mas como meios que estimulem a autoavaliação. Nesse desenrolar, caberá aos professores o retorno às turmas da avaliação sobre o que tenha sido realizado, estabelecendo-se a continuidade entre a execução de tarefas e processo de assimilação de conteúdos. Tais momentos permitirão a livre expressão dos educandos, configurando a dialogicidade necessária e objetiva no ato educativo. Sendo assim, o caráter da avaliação será o de elemento imprescindível para a consecução da formação qualificada, estando, portanto distanciada dos elementos estritamente classificatórios e meritocráticos Políticas de Nivelamento Nos últimos anos, tem se observado que uma parcela significativa dos alunos egressos do Ensino Médio têm apresentado algumas fragilidades quanto às competências necessárias para a manifestação linguística dos discursos produzidos, principalmente no que diz respeito aos fatores de textualidade à correção gramatical tal quanto naquilo que se relaciona às bases da lógica e da matemática formal. Tais fragilidades têm sido apontadas por inúmeras pesquisas e instrumentos de avaliação (PISA, SAEB, SARESP e ENEM) e constatada pela análise de necessidades realizada com os alunos que iniciam o curso de graduação. Frente a este cenário, as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP, com o objetivo de minimizar as dificuldades apresentadas pelos alunos, vêm desenvolvendo o projeto de nivelamento em Português e Matemática, aberto a todos

26 25 os alunos ingressantes dos seus cursos de graduação e àqueles veteranos que se inscreverem voluntariamente no programa. Assim, o conteúdo programático deste projeto está centrado nos fatores de textualidade informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade, intencionalidade, coesão e coerência e na correção gramatical de um modo geral no caso do nivelamento em Português. No caso da Matemática, os conteúdos centram-se na perspectiva de desenvolver habilidades e competências capazes de permitir ao aluno fazer leituras quantitativas dos diversos signos, interpretá-los e tirar suas conclusões, relacionando-os com outros fatos, tecendo assim uma rede de conhecimento. No que diz respeito à programação das aulas, estas ocorrem paralelamente ao currículo pleno proposto e mediante à inscrição do aluno ou por indicação dos professores Autoavaliação do curso Em consonância com a proposta do processo de avaliação da aprendizagem, a autoavaliação do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da FIRP é também um processo contínuo, por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na melhoria da qualidade educacional. Para tanto, sistematiza informações analisa coletivamente seus problemas e seus sucessos e, estabelece estratégias de superação de eventuais fragilidades. A prática da autoavaliação é um processo permanente e transformador, sendo um instrumento que possibilita a construção e/ou a consolidação de uma cultura de avaliação institucional com a qual a comunidade interna se identifique e se comprometa, permitindo o aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhora na relação com a comunidade externa. Pautando-se na legislação em vigor e reconhecendo as dimensões relativas à organização didático-pedagógica, ao corpo social e às instalações físicas, a autoavaliação do curso deverá identificar o perfil do curso, o significado de sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os seguintes aspectos: I - Organização Didático-Pedagógica: A missão e o plano de desenvolvimento institucional;

27 26 Projeto Pedagógico/DCNs e a responsabilidade social da instituição; Organização e gestão do curso, especialmente o funcionamento e a representatividade do Colegiado do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira; Coerência dos procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso e o seu compromisso com a interdisciplinaridade expressas mediante atividades articuladas de formação (prática profissional e/ou estágio, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares ou estratégicas de flexibilização curricular). II Corpo Social: Experiência e dedicação do coordenador à administração do curso; Composição e titulação do núcleo docente; Adequação, formação e experiência dos docentes; As políticas de pessoal, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; A comunicação com a comunidade interna e externa. III Infraestrutura: Adequação do espaço físico para o bom desenvolvimento do curso; Biblioteca e recursos de informação e comunicação; Sustentabilidade financeira. Compondo as dimensões avaliativas, a autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE), que tem como trajetória uma ação fundamentada na avaliação dos conteúdos programáticos previstos nas DCNs. Cabe ressaltar que o questionário aplicado para os alunos como também o aplicado para o coordenador tem a finalidade de comparar a compreensão do curso na percepção do aluno e do coordenador. Com esse novo sistema, o curso passa a agregar mais um componente auto avaliativo. Reconhecendo a avaliação como um processo cultural, a FIRP acredita na implementação permanente de um ciclo de avaliação de curso, criando estruturas capazes de dar suporte às práticas pedagógicas e institucionais. Neste sentido, os produtos passíveis de autoavaliação conformam-se de maneira variada, tais como: Questionários e entrevistas semiestruturadas;

28 27 Reuniões com os representantes de classe e relatos de experiência; Reuniões semestrais com as turmas em andamento; Retorno da ação e eventuais entrevistas individuais com docentes, Reunião pedagógica com os professores (ordinárias/extraordinárias); Cabe também ressaltar que os agentes que participam da avaliação devem desempenhar um papel de mediador no processo de construção do ensino superior de qualidade, incorporando o desafio de um aprendizado permanente onde todos possam contribuir na construção das necessidades formativas, dimensionando assim a identidade do corpo discente Atendimento psicopedagógico O atendimento psicopedagógico possibilita aos alunos dos cursos de graduação das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires a intervenção educativa para melhor compreensão sobre a apropriação do conhecimento, assim como permitir o aprofundamento e confronto de conceitos importantes no processo de reflexão acerca da cultura universitária, e os objetivos específicos são: Contribuir na formação dos futuros profissionais, instrumentalizando-os no que diz respeito ao desenvolvimento do auto-conceito positivo e melhor inserção na atuação intelectual; Analisar as situações dos estudantes com dificuldades de aprendizagem a fim de proporcionar orientações e instrumentos que sejam capazes de modificar o conflito estabelecido; Intervir específica e individualmente, no que se refere aos problemas com o ensino, até a reflexão sobre o processo de ensino-aprendizagem como tal; Pesquisar, analisar e interpretar a realidade educacional, visando contribuir para a fomentação e avaliação dos processos educacionais que ocorrem dentro e fora do espaço escolar; Intervir na melhoria da qualidade do ensino aprendizagem, sugerindo propostas de ensino e os materiais pedagógicos as condições existentes em diferentes contextos de aprendizagem.

29 28 4. ESTRUTURA CURRICULAR 4.1. ASPECTOS INOVADORES DA INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. O ensino pretendido deverá ocorrer em sintonia com a iniciação científica desde o primeiro ano. Será estabelecida orientação interdisciplinar por meio de ações educacionais integradoras entre as diferentes disciplinas curriculares objetivando os conteúdos específicos, visando ampliar os conhecimentos oferecidos aos graduandos, especialmente, àqueles afeitos à investigação científica, permitindo saberes necessários para a pesquisa em educação. Em sintonia com tais esforços, serão implantados grupos de estudo pelo qual serão efetivadas pesquisas concernentes à teoria e realidade educacional por meio de projetos de professores-pesquisadores, os quais implementarão grupos de estudos e de pesquisas oferecidos regularmente aos graduandos. Além de tais procedimentos, serão oferecidos cursos de extensão com o intuito de ampliar e aprofundar conhecimentos adquiridos na graduação, bem como ofertando à comunidade possibilidades educacionais de capacitação e especialização em diferentes temáticas relativas à tecnologia em Gestão Financeira. Tais práticas encaminham à necessidade de se efetivarem ações integradoras às instituições que atuam na região, por meio de parcerias que objetivarão oferecer aos docentes e graduandos oportunidades concretas de inserção social por meio de ações que possibilitem a qualificação educacional em seu sentido amplo PROJETO INTEGRADOR O Projeto Integrador do curso de Tecnologia em Gestão Financeira da FIRP visa promover interdisciplinaridade e transdisciplinaridade dos conteúdos considerando os componentes curriculares e as competências formativas desejadas do módulo em curso, através da criação de um desafio ao aluno, procurando desenvolver a visão crítica e sistêmica de processos, a criatividade, a busca de novas alternativas, o empreendedorismo e a capacidade de interpretar o mercado e identificar oportunidades, a gestão, o planejamento, além das condições para o autoconhecimento e avaliação ou ainda o que é pertinente ao curso.

30 CURRÍCULO PLENO PROPOSTO EM CONSONÂNCIA COM OS OBJETIVOS DO CURSO Eixos articuladores da formação do Tecnólogo em Gestão Financeira da FIRP. A estrutura curricular define-se por quatro eixos, em torno dos quais se articulam as disciplinas e atividades a serem desenvolvidas no decorrer do Curso, a saber: Fundamentos da Gestão; Custos e Análise Econômica Financeira; Análise, Planejamento e Controle Econômico Financeiro; Análise de Investimentos e Custos de Capital Fundamentos da Gestão Competências a serem desenvolvidas: Desenvolver uma visão integrada do processo de gestão de uma organização; Relacionar outras áreas do conhecimento com o processo de gestão; Definir e aplicar as principais funções da gestão; Desenvolver espírito empreendedor; Desenvolver habilidades necessárias a uma gestão eficaz Custos e análise Econômica Financeira Competências a serem desenvolvidas: Diagnosticar problemas e potencialidades com vistas ao eficaz gerenciamento dos recursos financeiros; Compreender a estrutura de alocação das informações financeiras; Planejar e controlar custos e estabelecer preços dos produtos e serviços considerando os aspectos tributários Análise, Planejamento e Controle Econômico Financeiro. Competências a serem desenvolvidas:

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