PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

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1 FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES Entidade Mantenedora: ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL DE RIBEIRÃO PIRES Rua Cel. Oliveira Lima, Parque Aliança - Ribeirão Pires - SP - CEP Telefones: Site: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC CURSO DE PEDAGOGIA - LICENCIATURA RIBEIRÃO PIRES 2016

2 2 I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO I.I MANTENEDORA Nome: O.E.R.P. Organização Educacional de Ribeirão Pires Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, nº 3345 Parque Aliança Cidade: Ribeirão Pires Estado: São Paulo CEP: Fone/Fax: (11) / (11) Mantida: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. I.II IDENTIFICAÇÃO DA IES Instituição: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. Curso: Pedagogia - Licenciatura Atos Legais: Autorização e Reconhecimento Portaria MEC* nº. 56 de 23/01/2007. I.III NÚMERO DE VAGAS: Turno Número de vagas (anuais) NOTURNO 100 MATUTINO 50 I.IV CARGA HORÁRIA / INTEGRALIZAÇÃO: Carga horária CURRÍCULO horas Relógio

3 3 Mínimo de 8 semestres Duração Máximo de 12 semestres I.V DIRIGENTE PRINCIPAL: Diretor Prof. Paulo Henrique Ansaldi

4 SUMÁRIO PROPOSTA ACADÊMICA... 6 JUSTIFICATIVA A INSTITUIÇÃO HISTÓRICO E MISSÃO Breve Histórico da Mantenedora OERP Breve Histórico da Mantida FIRP INSERÇÃO REGIONAL Identidade Regional do Grande ABC A Região do Grande ABC Missão Visão de Futuro APRESENTAÇÃO CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais: Objetivos Específicos: CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO Relação com outras instituições educacionais na região Formas de avaliação da aprendizagem Políticas de Nivelamento Autoavaliação do curso Atendimento psicopedagógico ESTRUTURA CURRICULAR ASPECTOS INOVADORES DA INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Objetivos: Duração Providências Iniciais Coordenação Geral Supervisão do Estágio ATIVIDADES COMPLEMENTARES TRABALHO DE CURSO CURRÍCULO PLENO PROPOSTO EM CONSONÂNCIA COM OS OBJETIVOS DO CURSO Eixos articuladores da formação do licenciado em Pedagogia ESTRUTURA CURRICULAR PERFIL DO CORPO DOCENTE Responsável pela coordenação do curso Titulação Experiência profissional requerida Titulação e formação acadêmica do NDE Vinculação dos docentes com a área de conhecimento REGIME DE TRABALHO Plano de carreira REGIME ESCOLAR Formas de acesso ao curso Número máximo de alunos por turma Turnos de funcionamento PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO... 75

5 Período mínimo Período máximo CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA INFRAESTRUTURA FÍSICA Laboratório de Atividades Práticas e Brinquedoteca Laboratório de Informática Geral RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA BIBLIOTECA Acervo por Área do conhecimento Formas de Atualização e Expansão do Acervo Horário de Funcionamento da Biblioteca Mobiliário/Acomodações para usuários Equipamentos Serviços Oferecidos AVALIAÇÃO DO CURSO ANEXOS... ОШИБКА! ЗАКЛАДКА НЕ ОПРЕДЕЛЕНА.

6 6 PROPOSTA ACADÊMICA JUSTIFICATIVA De acordo com as características socioeconômicas da região, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Mauá, os cursos da Faculdade têm por finalidade suprir a necessidade no tocante à carência e demanda por profissionais da área da educação, justificado pelo número de Escolas de Educação Básica da região citada que absorverão os egressos do curso. Considerando também o número de alunos concluintes do Ensino Médio da cidade de Ribeirão Pires e região, visualiza-se a necessidade do profissional Licenciado em Pedagogia, que deverá desenvolver a docência e a gestão na escola básica, a fim de promover a educação científica e o desenvolvimento integral dos alunos neste nível de escolaridade. O curso de Pedagogia visa à formação dos seguintes profissionais: docentes para a Educação Infantil e para as séries iniciais do Ensino Fundamental e profissionais da educação para a gestão escolar. Quanto à docência, o curso se pauta, de acordo com as Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia (2006), na Portanto, a esses profissionais, o curso visa : [...] ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendose na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo. (p. 1)

7 7 Oportunizar investigações, a fim de entender o desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e moral dos educandos, possibilitando a atuação e a transformação da realidade educacional, considerando a especificidade da habilitação; Desenvolver a capacidade de compreensão e leitura do contexto social histórico, buscando novas alternativas curriculares fundamentadas na pesquisa, na diversidade cultural e na perspectiva de modernidade; Possibilitar uma formação capaz de refletir e analisar o seu próprio perfil profissional, visando à continuidade do seu desenvolvimento profissional, individual e coletivo para além do âmbito acadêmico; Possibilitar o conhecimento e a compreensão crítica da realidade educacional e do pensamento pedagógico nas suas diferentes influências e implicações; Fornecer subsídios teóricos e metodológicos fundamentados na qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão e nos desafios postos pelo contexto social, econômico, político e cultural; Participar da construção de um conhecimento pedagógico mediador de uma prática educativa de caráter interdisciplinar e transformadora. Para tanto, cabe ao profissional do curso de Pedagogia, o pedagogo, além de educar, aprimorar, planejar, administrar, supervisionar e orientar as diversas instâncias do processo educacional. Ele é também o responsável pela integração entre a escola e a comunidade.

8 8 1. A INSTITUIÇÃO 1.1. HISTÓRICO E MISSÃO Breve Histórico da Mantenedora OERP A Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. foi fundada por um grupo de professores da região, em 20 de dezembro de 1971, com a finalidade de gerir escolas de todos os níveis de ensino. A Entidade personalizou-se quando do registro de seus Estatutos no Registro de Títulos e Documentos da Comarca de Ribeirão Pires, sob o número 16, às fls. 08 do Livro A- 1, em 06 de junho de Constituída na forma da lei, é uma associação sem fins lucrativos, com cadastro geral de contribuintes n.º / A Entidade não remunera seus diretores e não distribui lucros, a qualquer título. Seus excedentes financeiros são aplicados na Instituição mantida. Oferece a alunos de baixa renda, dentro dos seus recursos, bolsas de estudo, inclusive as do Prouni. Cadastrada na Prefeitura Municipal de Ribeirão Pires no Cadastro Fiscal de Serviços, sob o no. 919/73 foi declarada de Utilidade Pública Municipal, pela Lei n.º 1.643, de 18 de dezembro de 1974, e foi declarada de Utilidade Pública Federal pela Portaria n.º 315, de 06 de abril de 2001, publicada no D.O.U de 09/04/2001. Até 1990, desenvolveu suas atividades no Externato Nerina Adelfa Ugliengo, à Rua João Ugliengo, n.º 12, no centro de Ribeirão Pires, como sede provisória. Hoje com sede própria, está instalada na Rua Coronel Oliveira Lima (antiga Capitão José Gallo), n.º 3.345, no Parque Aliança, em Ribeirão Pires - SP. Seu estatuto sofreu alterações em 2007 para adequar-se ao novo Código Civil Breve Histórico da Mantida FIRP Em 13 de março de 1973, a Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. obteve autorização para manter a Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires (hoje, Faculdades Integradas), autorizada pelo Decreto n.º , de 13/03/ com os seguintes cursos: Estudos Sociais, Letras, Matemática e Pedagogia, reconhecidos pelo Decreto n.º

9 de 16/12/1976. Foi criada com o propósito de formar professores e especialistas em educação para atuar no ensino de 1.º e 2.º graus, hoje fundamental e médio, na vigência da Lei n.º 5.692/71, com licenciatura nas quatro áreas acima mencionadas. Enquanto funcionou em sede provisória, não houve acréscimo de novos cursos. Com instalações limitadas, houve acréscimo apenas de novas habilitações: ao curso de Estudos Sociais, pela via da plenificação, foram autorizadas e reconhecidas as habilitações de Geografia e de História; o curso de Matemática, por conversão, foi transformado em curso de Ciências - licenciatura de 1.º grau e plena com habilitação em Matemática; ao curso de Pedagogia, com habilitação em Orientação Educacional, foram autorizadas e reconhecidas às habilitações em Administração Escolar e de Supervisão Escolar para exercício nas escolas de 1.º e 2.º graus e, posteriormente, Magistério das Matérias Pedagógicas do ensino Médio. Tanto no caso de Estudos Sociais, quanto no de Pedagogia, as habilitações foram solicitadas para atender à necessidade de formação de professores para a rede de escolas de 1.o e 2.o graus, em expansão. Somente em 1991, com sede própria, solicitou o curso de Educação Física - licenciatura e bacharelado e, posteriormente, o bacharelado em Administração, com duas habilitações. Em 1999, a antiga Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires a Faculdade de Educação Física e a Faculdade de Administração foram unificadas sob a denominação de Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, pela Portaria n.º 814, de 14/05/1999. A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, é a única Instituição de Ensino Superior do município e vem crescendo de acordo com as necessidades locais. Em 1992, contava com aproximadamente 400 alunos - hoje, tem cerca de 1000 (mil) alunos, distribuídos em dez cursos: Administração, Educação Física, História, Letras, Matemática e Pedagogia e os Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão Financeira, Gestão de Turismo, Logística e Gestão de Tecnologia de Informação Inserção Regional A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires está inserida na região do grande ABC que compõe a região metropolitana da Grande São Paulo, considerada uma das maiores

10 10 do mundo. É composta por trinta e nove municípios em um território de oito mil e cinquenta e um quilômetros quadrados. Essa região é caracterizada por intensa urbanidade e é potencializada pelas duas regiões metropolitanas vizinhas: Baixada Santista e Campinas. Juntas, representam mais de vinte e sete milhões de habitantes (IBGE, 2006). Há vários indicadores capazes de revelar a importância da região no cenário nacional, dentre eles: a) os que demonstram que na Grande São Paulo se concentra cerca de 26% dos empregos industriais e 23% dos empregos no setor de comércio e serviços existentes no país; b) os que apontam que mais de quarenta mil estabelecimentos industriais e cento e sessenta mil de comércio e serviços se localizam nessa região, representando cerca de 20% do total nacional (IBGE, 2006) Identidade Regional do Grande ABC A identidade urbana da região do Grande ABC teve início no século passado, dando origem ao tecido urbano atual. Suas principais características de produção, consumo, gestão e troca se tornaram perceptíveis pela evolução de sua base produtiva que, sinteticamente, pode ser compreendida com base em quatro aspectos de sua produção local, tais como: as indústrias do início do século 20; o ciclo da indústria automobilística, nos anos 1950; a indústria petroquímica, nos anos 1970, e o processo de reconversão produtiva dos anos No início do século passado, um conjunto de fatores infraestruturais, tais como a consolidação da São Paulo Railway; a abundância de água e energia elétrica gerada pela Represa Billings e a Usina Henry Borden; a mão de obra qualificada e urbana e a abundância de terras e o capital acumulado da economia cafeeira do interior do estado, deram início à implantação industrial na região como, por exemplo, as Indústrias Matarazzo S/A, de capital nacional; a Rhodia Química e a Chevrolet, de capitais internacionais. As características da produção extensiva deste modelo capitalista do início do século 20 foram essenciais para o início do processo de urbanização da região, baseado na presença das vilas operárias e dos centros comerciais locais. Esse modelo de produção, que pouco sofreu com a quebra dos preços do café na década de 1930, foi potencializado nos anos 1950 com os incentivos federais ao capital multinacional da indústria automobilística e pelo capital nacional da incipiente indústria de autopeças. Com isto, a região do Grande ABC recebeu significativa injeção de recursos, possibilitando a criação de novos empregos, a migração e geração de riquezas, constituindo significativo aporte de capital da região, com perfil de produção industrial bastante intenso. Diante de tais características, a população aumentou, por

11 11 meio da migração interna, expandindo suas cidades e criando novas demandas sociais. Nos anos 1970, com a estratégia produtiva do Governo Militar, a região do Grande ABC recebeu seu polo petroquímico, que além de gerar riquezas e empregos, atraiu uma série de empreendimentos complementares pertinentes a esta cadeia produtiva. O perfil industrial do Grande ABC, nos anos 1980, caracterizou se pela diversidade produtiva de sua indústria: automobilística, metalúrgica, petroquímica e suas cadeias produtivas. Essa característica possibilitou qualificar seus trabalhadores como a elite da classe operária nacional, por fazer parte da região mais rica do Brasil. Paradoxalmente, o ABC passou a enfrentar problemas sociais intensos com a falta de habitação, saúde, educação e infraestrutura urbana, em virtude de seu rápido e intenso crescimento urbano, fato comum em cenários de aceleração econômica. Com a criação do zoneamento industrial da região metropolitana de São Paulo, em 1978, que estabeleceu rígidas condições para a interminável expansão do parque produtivo local e, ainda, com o profundo reordenamento produtivo provocado pela abertura dos mercados e a globalização do início dos anos 1990, a região sofreu acentuado processo de migração industrial para outras regiões do estado e do país. Além desses fatores, o colapso das indústrias de capital nacional, que não obtiveram financiamento para modernização de seu parque industrial, trouxe outras consequências, tais como: aumento da violência, desemprego e diminuição da capacidade de investimento público. Essa alteração do perfil produtivo da região proporcionou um aumento no número de empregos nos setores de comércio e serviços, absorvendo parte dos trabalhadores que perderam seus postos de trabalho A Região do Grande ABC As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP está localizada a sudeste da região metropolitana da Grande São Paulo, que é denominada Grande ABC. É formada pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Destaca-se no mapa, a cidade de Ribeirão Pires, município em que a FIRP, concentrou suas instalações, construindo um prédio numa área de 145 mil metros quadrados, para ser uma Faculdade de qualidade no Grande ABC. Embora a região do Grande ABC seja a área de influência mais relevante para as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP, há alunos provenientes de Suzano e São Paulo, que constituem também áreas de abrangência desta influência, por causa do acesso

12 12 natural e progressivo de integração metropolitana de transportes. O Grande ABC conta, hoje, com mais de 2 milhões e meio de habitantes, ampliando os últimos dados do senso de 2000: Cidades Área em Km 2 (em 2009) População (em 2008) Santo André 174, São Caetano do Sul 15, São Bernardo do Campo 406, Diadema 30, Rio Grande da Serra 36, Ribeirão Pires 99, Mauá 62, Total 825, Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE A Região do Grande ABC, conta com uma média de crescimento elevada comparada com a taxa das grandes cidades do Estado, inclusive superando a média de crescimento para o Estado de São Paulo. Cidades Crescimento Anual da População em (% a.a.) Santo André 0,51 São Caetano do Sul 0,62 São Bernardo do Campo 1,72 Diadema 1,22 Rio Grande da Serra 1,93 Ribeirão Pires 1,77 Mauá 1,70 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE É neste enorme contingente de pessoas que temos uma rica demanda à procura de ensino de qualidade, e a FIRP constitui-se em um espaço privilegiado, com excelente infraestrutura, que a identifica com uma região com grande potencial de investimento no bem estar de sua população. Pelo quadro referente à infraestrutura, quando comparado com outras grandes cidades do Estado de São Paulo, podemos perceber que a região oferece condições diferenciadas para

13 13 a sua população e para todos os que escolheram a região para viver e trabalhar, considerando ainda o grande potencial de geração de riquezas presente em toda a região do Grande ABC. Cidades Abastecimento de Água (%) Coleta de Lixo (%) Esgoto Sanitário (%) Santo André 96,95% 99,83% 90,32% São Caetano do Sul 99,95% 100,00% 99,44% São Bernardo do Campo 98,03% 99,64% 87,11% Diadema 99,08% 99,59% 92,22% Rio Grande da Serra 90,45% 93,77% 59,34% Ribeirão Pires 91,67% 98,49% 81,34% Mauá 98,18% 99,63% 75,44% Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE - Ano: 2000 Tal assertiva fica mais evidente quando consideramos os Índices de Desenvolvimento Humano da região: (IDH Brasil 0,800). Cidades DH-M Santo André 0,835 São Caetano do Sul 0,919 São Bernardo do Campo 0,834 Diadema 0,790 Rio Grande da Serra 0,764 Ribeirão Pires 0,807 Mauá 0,781 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE Quando verificamos os índices de qualidade de vida da região utilizando outras fontes, temos dados que são extremamente significativos, quando comparados com principais cidades do Estado de São Paulo. Cidades IPRS (em 2006) Índice GINI (em 2000) Renda Per Capta (em 2000) IPC (R$) (em 2008) IPC (%) (em 2008) Santo André Grupo 1 0,53 3, ,00 0,55% São Caetano do Sul Grupo 1 0,5 5, ,00 0,16% São Bernardo do Grupo 1 0,56 3, ,00 0,63% Campo Diadema Grupo 2 0,49 1, ,00 0,23%

14 14 Rio Grande da Grupo 4 0,47 1, ,00 0,02% Serra Ribeirão Pires Grupo 1 0,52 2, ,00 0,08% Mauá Grupo 1 0,49 1, ,00 0,25% Campinas Grupo 2 0,58 4, ,00 0,91% Osasco Grupo 2 0,52 2, ,00 0,52% Sorocaba Grupo 1 0,55 2, ,00 0,42% Ribeirão Preto Grupo 1 0,56 2, ,00 0,46% São Jose dos Grupo 1 0,58 3, ,00 0,45% Campos São Paulo Grupo 1 0,62 4, ,00 8,95% Estado de São - 0,59 2, ,00 28,58% Paulo Brasil - 0, ,00 100,00% Fonte: SEADE, PNUD, TARGET MARKETING e PESQUISA Destacamos ainda que o Grande ABC passa por profundas transformações e tem se notabilizado como um espaço privilegiado de construção e reconstrução do conhecimento, elemento imprescindível para a sobrevivência no mundo em que vivemos, chamado também de sociedade do conhecimento e da informação. Merece neste singular os índices educacionais da região, que evidencia também a grande demanda carente de Ensino, explicitando o potencial de crescimento para os estabelecimentos de ensino da região, que por sua grandeza, exige pessoas altamente qualificadas em todos os setores. Cidades População de 18 a 34 anos que estavam frequentando curso superior (em 2000) Santo André 14,82% São Caetano do Sul 24,50% São Bernardo do Campo 14,71% Diadema 4,57% Rio Grande da Serra 2,73% Ribeirão Pires 7,22% Mauá 4,88% Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil Podemos afirmar pelo quadro que a região do Grande ABC possui uma imensa população entre 17 a 24 anos fora do Ensino Superior, além dos bairros vizinhos pertencentes ao Município de São Paulo e de fácil acesso para a região. Estes dados ficam ainda mais claros quando analisamos o percentual da população com ensino médio completo, nos dando

15 15 uma visão da demanda para o ensino superior. Cidades População de 18 a 24 anos com ensino médio completo Santo André 51,63% São Caetano do Sul 63,79% São Bernardo do Campo 49,47% Diadema 35,29% Rio Grande da Serra 33,20% Ribeirão Pires 51,78% Mauá 37,68% Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil Quando analisamos as condições de renda para o investimento em Educação podemos identificar o potencial da região por meio de alguns indicadores. No que tange à movimentação econômico-financeira, o Grande ABC é um espaço privilegiado. Cidades PIB Per capita R$ (em 2006) Santo André ,01 São Caetano do Sul ,14 São Bernardo do Campo ,16 Diadema ,67 Rio Grande da Serra 6.873,56 Ribeirão Pires ,22 Mauá ,46 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE Como observado, o valor adicionado per capita da região é bastante elevado, tendo alcançado em 2006, em Ribeirão Pires R$ ,22, em São Bernardo do Campo, esse valor atingiu R$ ,16, e em São Caetano do Sul, R$ ,14, um dos mais altos do Estado, quando observado a média do Estado R$ ,86. Com o objetivo de explorar esse elevado poder aquisitivo, grandes cadeias nacionais e internacionais de supermercados, como Wal- Mart, Extra (Grupo Pão de Açúcar) e Carrefour, instalaram-se na região nos últimos anos. A paisagem urbana, outrora eminentemente industrial, vai abrindo espaço também para grandes

16 16 centros de compras, shopping centers e supermercados, que disputam com as indústrias áreas muito valorizadas, e com as melhorias no transporte (rodoanel e metrô Estação Tamanduateí, que possibilitou a conexão com a linha férrea). Neste contexto de grandes possibilidades é que está situada a sede das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, na Região Metropolitana de São Paulo, onde se destaca um conjunto de municípios que forma o principal polo da indústria automotiva do país, com grandes montadoras multinacionais de veículos (Ford, GM, Volkswagen, Scania, Mercedes- Benz, Toyota) e centenas de empresas de autopeças, nacionais e estrangeiras. Além de outras áreas que estão em vertente crescimento, como as áreas de serviço e comércio, conforme podemos verificar pelo quadro a seguir: Cidades Número de Estabelecimento da Indústria Número de Estabelecimentos do Comércio Número de Estabelecimentos de Serviços Santo André São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE Ano: 2007 Notamos que o perfil da região vem passando, nos últimos anos, por significativas mudanças, sem, contudo, reduzir seu peso como o mais importante polo industrial do país e do MERCOSUL. A presença de grandes empresas nacionais e estrangeiras, associada ao elevado poder aquisitivo da região, criou inúmeras oportunidades de negócios na área de serviços, que hoje, à semelhança dos grandes centros urbanos no mundo, absorve parcela significativa da sua população ocupada. Os conhecidos problemas das grandes metrópoles conspiram contra a instalação de novas indústrias na região, e até mesmo dificultam a expansão daquelas já instaladas. Por outro lado, as novas técnicas de produção, particularmente o just in time, hoje amplamente difundido entre as principais cadeias produtivas industriais, exigem a proximidade física entre

17 17 o fornecedor e o cliente e, desta forma, impedem que parcela expressiva da cadeia produtiva, ligada principalmente à indústria automobilística, afaste-se da região. Outro fator ainda importante de atração de investimentos é a proximidade do Porto de Santos, principal canal de exportação do país, a menos de 50 km da região. Enfim, o contexto regional é cosmopolita, de serviços, de vocação trabalhista e comunitária (em razão da renda per capita e da maioria de classe média), sensibilizada para a inclusão social das regiões pobres vizinhas, que ocupam uma zona de transição entre recursos ecológicos fundamentais (Mata Atlântica e Zonas de Mananciais, que abastecem a própria zona metropolitana) e a cidade de São Paulo, formando o maior núcleo de conurbação do Brasil, em torno da capital paulista. Nessa realidade, as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires posiciona-se como referência para a discussão das causas regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da região do Grande ABC no que tange às suas necessidades de conhecimento e pesquisa. A instituição oferece, ainda, apoio irrestrito ao setor comercial, de serviços e industrial para a difusão do conhecimento focado nos aspectos regionais integrados aos anseios da sociedade e da economia globalizada; apoio à pesquisa e ao desenvolvimento sustentado por meio do incentivo às ações de busca da informação estratégica para suportar os projetos econômicos e sociais do Grande ABC, bem como abre as suas portas para debater os assuntos ligados ao meio ambiente, à saúde, ao Direito, à educação, ao emprego e outros de interesse da comunidade Missão A OERP/FIRP foi criada com o propósito de formar professores para atuar no ensino fundamental e médio com licenciatura em diferentes áreas e vem cumprindo sua função original. A partir de 1996, assumiu a formação de profissionais para outros campos de trabalho: Administração e Educação Física. Como previsto, iniciou em 2009 os primeiros cursos superiores de tecnologia. Neste contexto, tem como missão: Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade.

18 18 A partir da missão que vem desempenhando e dos objetivos que deseja atingir, a vocação global desta IES é a de oferecer serviços educacionais tendo em vista a formação profissional voltada para o mercado de trabalho, diante da oferta de cursos presenciais, conforme lista-se à seguir: graduação - licenciatura - para formação de professores de educação básica; graduação - bacharelado; graduação - cursos superiores de tecnologia; cursos de extensão; programas de iniciação científica e pesquisa investigativa integrados à formação em nível de graduação; prestação de serviços à comunidade de acordo com as possibilidades da Instituição e de seus cursos. A IES compromete-se a desenvolver a pesquisa científica e a dedicar-se às práticas investigativas em todos os cursos que oferece, como princípio formativo capaz de estimular a resolução de problemas, o estudo independente e o conhecimento da realidade Visão de Futuro A FIRP tem por objetivo tornar-se centro de referência consolidado na região do Grande ABC, irradiador e aglutinador de questões educativo-culturais, firmando-se como instituição capaz de contribuir para a solução de seus problemas, bem como para o desenvolvimento da cidadania. 2. APRESENTAÇÃO O curso de Licenciatura de Pedagogia da Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP foi elaborado tendo como referência: - Parecer CNE/CP n.º 5/2005, de 13/12/2005, com emenda retificativa do Parecer CNE/CP n.º 3/2006, de 21/02/2006 e Resolução CNE/CP n.º 1/2006, de 15/05/2006. Na elaboração do novo Projeto Pedagógico foram considerados os princípios constitucionais de 1988 art. 205, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9.394/96, artigos 3.º, inciso VII, 9.º, 13, 43, 61, 62, 64, 65 e 67 e toda a legislação pertinente. A formação inicial oferecida deverá abranger integradamente a docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental e em cursos de Educação Profissional na

19 19 área de serviços e apoio escolar, e em outras áreas nas quais sejam previstos os conhecimentos pedagógicos Concepção, Finalidades e Objetivos do curso Com base nos princípios preconizados pelo Parecer CNE/CP n.º 5/2005, o curso de Licenciatura de Pedagogia da FIRP foi elaborado com os seguintes objetivos: Objetivos Gerais: Oferecer consistente formação teórica com pluralidade de conhecimentos e de práticas que se articulam ao longo do curso, fundamentando-se na intercomplementaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. Desenvolver o conhecimento da função social e formativa da escola como organização social complexa, encarregada de promover a educação para e na cidadania. Oferecer a pesquisa, análise e aplicação dos resultados das investigações no campo educacional. Participação na gestão de processos educativos escolares e não escolares envolvendo o planejamento, a administração, a coordenação, o acompanhamento e a avaliação de planos e projetos pedagógicos, bem como a análise, formulação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área da educação. Reconhecer a ação educativa como prática social de intervenção e transformação da sociedade. Docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio na modalidade Normal, nos cursos de Educação Profissional, na área de serviços e apoio escolar e em outras nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos; respeitando e considerando as pessoas com deficiência, tendo em vista a abrangência e a diversidade da sua ação profissional diante da educação Objetivos Específicos: Desenvolver conhecimentos, competências e habilidades para: desempenhar a função docente na Educação Infantil, respeitando todas as fases de seu desenvolvimento e contribuindo para sua formação; desempenhar a função docente nos a nos iniciais do Ensino Fundamental, respeitando as limitações e necessidades do seu desenvolvimento em todos os seus aspectos;

20 20 conhecer e desenvolver processos de alfabetização e letramento para crianças, jovens e adultos; desenvolver a linguagem oral, a escrita, a leitura e o conhecimento dos números, as operações fundamentais e o raciocínio lógico, em situações concretas, práticas, que assegurem uma base sólida para aprendizagens mais complexas; desenvolver aprendizagens interdisciplinares significativas que resultem em conhecimentos científicos, históricos, geográficos e artísticos; utilizar as tecnologias de informação em atividades interessantes, sem perder de vista os princípios didáticos e sua adequação as fases dos desenvolvimentos. respeitar a diversidade, seja econômica, social, cultural, política, religiosa, de cor, raça, gênero, sexualidade, as deficiências, promovendo a inclusão; conhecer aspectos básicos de linguagens alternativas. planejar, organizar, desenvolver e avaliar atividades coerentes com os objetivos; selecionar ou produzir materiais adequados aos objetivos das atividades; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do aluno para detectar dificuldades, motivar e propor atividades de reforço para superá-las; estabelecer vínculo de cooperação com a família do educando; participar da gestão das instituições no que tange ao planejamento, acompanhamento e avaliação de projeto pedagógico e programas educacionais; conhecer, analisar e avaliar propostas e diretrizes curriculares; desempenhar suas funções com responsabilidade, compromisso e ética. Finalidades do Curso Nessa perspectiva o curso de Pedagogia deve preparar para: - docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio na modalidade Normal, nos cursos de Educação Profissional, na área de serviços e apoio escolar e em outras nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos; - gestão educacional compreendendo: planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da educação; planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não escolares; produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não escolares.

21 21 Além das práticas inerentes aos componentes curriculares do curso, às 200 horas de atividades complementares estão distribuídas, na matriz curricular, do 1º ao 8º semestres, com regulamentação específica. A partir do 5º semestre inicia-se o Estágio Supervisionado de 300 horas, divididas entre docência, participação, observação e pesquisa. O Estágio supervisionado também possui regulamentação específica. O não cumprimento da carga horária, ou o cumprimento insatisfatório das atividades Complementares e do Estágio Supervisionado, durante o curso, inviabiliza a sua conclusão, até que as cargas horárias obrigatórias sejam cumpridas e as atividades realizadas e avaliadas, sejam consideradas satisfatórias. O curso oferece semestralmente outras atividades de enriquecimento como palestras, grupo de estudos, visitas, eventos e outras, monitoradas por um docente responsável que registra a presença, avalia a atuação e especifica a carga horária da atividade. 3. CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica sugere que o profissional no exercício da docência não se restrinja à atividade de condução do trabalho pedagógico em sala de aula, mas envolva-se de forma participativa e atuante na dinâmica própria dos espaços escolares. O egresso do curso de Pedagogia da FIRP deverá ser capaz de: atuar com ética e compromisso na construção de uma sociedade justa; compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; desenvolver as aprendizagens de crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;

22 22 ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, as deficiências, sexualidade, entre outras; desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências nãoescolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambientalecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes; conhecer as características dos alunos portadores de necessidades especiais para favorecer sua inclusão;

23 23 conhecer a linguagens alternativas para atender os deficientes. No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas indígenas, dada à particularidade das populações com que trabalham e das situações em que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão: promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária; atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas relevantes. As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber populações e etnias e culturas específicas Relação com outras instituições educacionais na região O curso proposto pretende estabelecer vínculos efetivos e permanentes com instituições formais ou não que atuem na região, contribuindo para a socialização do saber, possibilitando a inserção dos graduandos por meio de estágios, projetos e outras formas de atuação na comunidade Formas de avaliação da aprendizagem A avaliação atenderá os objetivos de formação inicial e contínua e, tomará formas processuais e diagnósticas. Para tanto, aos professores serão disponibilizadas orientações pedagógicas e estabelecidas à troca de informação entre os pares. Caberá ao coordenador do curso acompanhar o processo avaliativo estimulando o contato e discussões entre os professores por meio de reuniões pedagógicas. Espera-se concretizar um processo em que a avaliação seja compreendida como momento em que professores e alunos analisem os rumos tomados e, se necessário, retomem outras rotas possíveis para qualificar a aprendizagem. Os produtos passíveis de avaliação pelos educadores conformam-se de maneira variada, tais como: avaliações escritas: provas, produção de textos, papers, projetos, relatórios, artigos, monografias, pôsteres, cartazes, maquetes, exposições, impressos ou

24 24 informatizados; avaliações orais: comunicações, apresentações, palestras, debates, dentre outras. Poderão ser individuais e/ou coletivas, que expressem a reflexão e a aquisição de conhecimentos. Não se pretende que sejam entendidos como fim da aprendizagem, mas como meios que estimulem a autoavaliação. A compreensão pelo aluno acerca de sua própria aprendizagem estimulará a criticidade, a participação, o desenvolvimento do sentido de pertença ao processo educativo e à vida acadêmica instituída pela Faculdade de Pedagogia. Nesse desenrolar, caberá aos professores o retorno às turmas da avaliação sobre o que tenha sido realizado, estabelecendo-se a continuidade entre a execução de tarefas e processo de assimilação de conteúdos. Tais momentos permitirão a livre expressão dos educandos, configurando a dialogicidade necessária e objetiva no ato educativo. Sendo assim, o caráter da avaliação será o de elemento imprescindível para a consecução da formação qualificada, estando, portanto distanciada dos elementos estritamente classificatórios e meritocráticos Políticas de Nivelamento Nos últimos anos, tem se observado que uma parcela significativa dos alunos egressos do Ensino Médio têm apresentado algumas fragilidades quanto às competências necessárias para a manifestação linguística dos discursos produzidos, principalmente no que diz respeito aos fatores de textualidade à correção gramatical tal quanto naquilo que se relaciona às bases da lógica e da matemática formal. Tais fragilidades tem sido apontada por inúmeras pesquisas e instrumentos de avaliação (PISA, SAEB, SARESP e ENEM) e constatada pela análise de necessidades realizada com os alunos que iniciam o curso de graduação. Frente a este cenário, as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP, com o objetivo de minimizar as dificuldades apresentadas pelos alunos, vêm desenvolvendo o projeto de nivelamento em Português e Matemática, aberto a todos os alunos ingressantes dos seus cursos de graduação e àqueles veteranos que se inscreverem voluntariamente no programa. Assim, o conteúdo programático deste projeto está centrado nos fatores de textualidade informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade, intencionalidade, coesão e coerência e na correção gramatical de um modo geral no caso do nivelamento em Português. No caso da Matemática, os conteúdos centram-se na perspectiva

25 25 de desenvolver habilidades e competências capazes de permitir ao aluno fazer leituras quantitativas dos diversos signos, interpretá-los e tirar suas conclusões, relacionando-os com outros fatos, tecendo assim uma rede de conhecimento. No que diz respeito à programação das aulas, estas ocorrem paralelamente ao currículo pleno proposto e mediante a inscrição do aluno ou por indicação dos professores Autoavaliação do curso Em consonância com a proposta do processo de avaliação da aprendizagem, a autoavaliação do Curso de Pedagogia da FIRP é também um processo contínuo, por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na melhoria da qualidade educacional. Para tanto, sistematiza informações analisa coletivamente seus problemas e seus sucessos e, estabelece estratégias de superação de eventuais fragilidades. A prática da autoavaliação é um processo permanente e transformador, sendo um instrumento que possibilita a construção e/ou a consolidação de uma cultura de avaliação institucional com a qual a comunidade interna se identifique e se comprometa, permitindo o aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhora na relação com a comunidade externa. Pautando-se na legislação em vigor e reconhecendo as dimensões relativas à organização didático-pedagógica, ao corpo social e às instalações físicas, a autoavaliação do curso deverá identificar o perfil do curso, o significado de sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os seguintes aspectos: I - Organização Didático-Pedagógica: A missão e o plano de desenvolvimento institucional; Projeto Pedagógico/DCNs e a responsabilidade social da instituição; Organização e gestão do curso, especialmente o funcionamento e a representatividade do Colegiado do Curso de Pedagogia; Coerência dos procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso e o seu compromisso com a interdisciplinaridade expressas mediante atividades articuladas de formação (prática profissional e/ou estágio, trabalho de curso e atividades complementares ou estratégicas de flexibilização curricular). II Corpo Social: Experiência e dedicação do coordenador à administração do curso;

26 26 Composição e titulação do núcleo docente; Adequação, formação e experiência dos docentes; As políticas de pessoal, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; A comunicação com a comunidade interna e externa. III Infraestrutura: Adequação do espaço físico para o bom desenvolvimento do curso; Biblioteca e recursos de informação e comunicação; Sustentabilidade financeira. Compondo as dimensões avaliativas, a autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE), que tem como trajetória uma ação fundamentada na avaliação dos conteúdos programáticos previstos nas DCNs. Cabe ressaltar que o questionário aplicado para os alunos como também o aplicado para o coordenador tem a finalidade de comparar a compreensão do curso na percepção do aluno e do coordenador. Com esse novo sistema, o curso passa a agregar mais um componente autoavaliativo. Reconhecendo a avaliação como um processo cultural, a FIRP acredita na implementação permanente de um ciclo de avaliação de curso, criando estruturas capazes de dar suporte às práticas pedagógicas e institucionais. Neste sentido, os produtos passíveis de autoavaliação conformam-se de maneira variada, tais como: Questionários e entrevistas semiestruturadas; Reuniões com os representantes de classe e relatos de experiência; Reuniões semestrais com as turmas em andamento; Retorno da ação e eventuais entrevistas individuais com docentes, Reunião pedagógica com os professores (ordinárias/extraordinárias); Cabe também ressaltar que os agentes que participam da avaliação devem desempenhar um papel de mediador no processo de construção do ensino superior de qualidade, incorporando o desafio de um aprendizado permanente onde todos possam contribuir na construção das necessidades formativas, dimensionando assim a identidade do corpo discente.

27 Atendimento psicopedagógico O atendimento psicopedagógico possibilita aos alunos dos cursos de graduação das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires a intervenção educativa para melhor compreensão sobre a apropriação do conhecimento, assim como permitir o aprofundamento e confronto de conceitos importantes no processo de reflexão acerca da cultura universitária, e os objetivos específicos são: Contribuir na formação dos futuros profissionais, instrumentalizando-os no que diz respeito ao desenvolvimento do autoconceito positivo e melhor inserção na atuação intelectual; Analisar as situações dos estudantes com dificuldades de aprendizagem a fim de proporcionar orientações e instrumentos que sejam capazes de modificar o conflito estabelecido; Intervir específica e individualmente, no que se refere aos problemas com o ensino, até a reflexão sobre o processo de ensino-aprendizagem como tal; Pesquisar, analisar e interpretar a realidade educacional, visando contribuir para a fomentação e avaliação dos processos educacionais que ocorrem dentro e fora do espaço escolar; Intervir na melhoria da qualidade do ensino aprendizagem, sugerindo propostas de ensino e os materiais pedagógicos as condições existentes em diferentes contextos de aprendizagem. O atendimento aos alunos são pedidos e marcados pelo Coordenador do Curso. 4. ESTRUTURA CURRICULAR 4.1. ASPECTOS INOVADORES DA INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Coerente com a concepção de aprendizagem como construção do conhecimento assumida pela IES, o curso vai desenvolver, a relação teoria e prática de modo que as linhas prioritárias da construção/aquisição do conhecimento estejam articuladas com a intervenção concreta na realidade; a importância do "fazer", para o futuro docente, no desenvolvimento de

28 28 competências teóricas-práticas para um bom desempenho profissional; a concepção do trabalho docente, fundamentada no princípio de interdisciplinaridade dos conteúdos; os procedimentos de sala de aula centradas na tematização de acontecimentos atuais, de situações - problema, da procura de soluções, estudo de casos, enfim, por situações de aprendizagem entremeadas pela descoberta, pela criação de materiais, por projetos ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO A concepção do estágio de acordo com a Resolução CNE/CP Nº1 de 15/05/2006, estabelece como momentos de exercitar a prática profissional, e não pode significar o isolamento da atividade, considerando-se que o planejamento e a execução das práticas no estágio devem estar articulados às demais dimensões da prática e à construção de situações didáticas discutidas e consensualizadas nos momentos em que se trabalha na reflexão da atividade profissional Objetivos: Os objetivos do estágio curricular é de possibilitar ao aluno: a) a vivência do exercício profissional e de formação pedagógica; b) relacionar teoria e prática; c) confrontar as diversas realidades vivenciadas; d) adquirir subsídios para atuar com Educação Infantil, Ensino Fundamental I. e) conhecer a atuação dos demais profissionais em outras áreas educacionais e instituições, em ambientes escolares e não escolares; f) atender a legislação em vigor. g) Participar de atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos. É importante ressaltar que a qualidade do vínculo a ser estabelecido entre a FIRP como instituição formadora e as escolas campo de estágio são fundamentais. Além das relações formais é preciso que as instituições assumam responsabilidades e se auxiliem mutuamente. O estabelecimento de um projeto de estágio planejado e avaliado conjuntamente deve assegurar esse compromisso, beneficiando tanto o estagiário quanto a escola que o abriga Duração O estágio supervisionado terá a duração de 300 (trezentas) horas, com início no 5.º semestre.

29 29 Sendo 25 horas de Estágio Supervisionado em Creche, 25 horas em Estágio Supervisionado em Pré-escola, 80 horas no Ensino Fundamental 1, 40 horas horas de Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos e 40 horas de Estágio Supervisionado em Educação Especial, 50 horas de Estágio Supervisionado em Gestão Escolar e 40 horas em Estágio Supervisionado em Ambientes não Escolares. A carga horária total, a ser completada até o oitavo semestre, é obrigatória, incluídas as horas destinadas aos planos de aula, plano anual e relatórios das atividades realizadas. Todas as orientações sobre o Estágio Supervisionado, estão em documento regulamentado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e pelo Conselho de Curso (colegiado), aprovado pelo Conselho Superior de Curso (CONSU) Providências Iniciais Quando do início do funcionamento do curso, a Instituição fará contato com a Secretaria Municipal de Educação para conhecimento mútuo dos objetivos, das necessidades e das possibilidades de intercâmbio, a fim de garantir a integração entre o curso e as escolas nas quais serão realizados os estágios. A partir dos entendimentos efetuados, a Instituição firmará convênios com escolas de Ensino Fundamental e de Educação Infantil das redes de ensino municipal, estadual e particular, a fim de formalizar o compromisso e estabelecer um plano conjunto de ações Coordenação Geral A coordenação geral do estágio estará a cargo do coordenador do curso que, encarregar-se-á de: coordenar o planejamento do estágio; fazer o contato inicial com as escolas da comunidade que receberão os estagiários; definir com a direção dessas escolas os termos de cooperação; contatar, pelo menos uma vez por semestre, o responsável pelos estagiários nas escolas envolvidas; acompanhar as atividades do professor responsável pela supervisão direta dos estágios do curso; assegurar o envolvimento dos professores do curso em reuniões destinadas à discussão do estágio; aprovar, no Conselho de Curso, o plano de acompanhamento, avaliação e controle.

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