PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC"

Transcrição

1 FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES Entidade Mantenedora: ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL DE RIBEIRÃO PIRES Rua Cel. Oliveira Lima, Parque Aliança - Ribeirão Pires - SP - CEP Telefones: Site: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA RIBEIRÃO PIRES 2014

2 2 I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO I.I MANTENEDORA Nome: O.E.R.P. Organização Educacional de Ribeirão Pires Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, nº 3345 Parque Aliança Cidade: Ribeirão Pires Estado: São Paulo CEP: Fone/Fax: (11) / (11) Mantida: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. I.II IDENTIFICAÇÃO DA IES Instituição: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. Curso: Matemática - Licenciatura Atos Legais: Autorização pela Portaria Portaria MEC* nº. 684 de 26/04/1999, Reconhecimento pela Portaria MEC nº de 09/07/2004 e Renovação de Reconhecimento Portaria SESU/MEC nº de 09/09/2010 I.III NÚMERO DE VAGAS: Turno Número de vagas (anuais) NOTURNO 80 I.IV CARGA HORÁRIA / INTEGRALIZAÇÃO: CURRÍCULO Carga horária horas relógio Mínimo de 6 semestres Duração Máximo de 9 semestres I.V DIRIGENTE PRINCIPAL: Diretor Prof. Paulo Henrique Ansaldi

3 3 SUMÁRIO JUSTIFICATIVA A INSTITUIÇÃO HISTÓRICO E MISSÃO Breve Histórico da Mantenedora OERP Breve Histórico da Mantida FIRP Inserção Regional Identidade Regional do Grande ABC A Região do Grande ABC Missão Visão de Futuro APRESENTAÇÃO CONCEPÇÃO, OBJETIVO E BASES FILOSÓFICAS CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA PELO PROFISSIONAL Relação com outras instituições educacionais na região Formas de avaliação da aprendizagem Políticas de Nivelamento Autoavaliação do curso Atendimento psicopedagógico ESTRUTURA CURRICULAR ASPECTOS INOVADORES DA INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Roteiro de estágio supervisionado º semestre do Estágio 4º semestre do Curso º semestre do Estágio 5º semestre do Curso º semestre do Estágio 6º semestre do Curso Observações finais ATIVIDADES COMPLEMENTARES TRABALHO DE CURSO Introdução Objetivos Descrição semestral de atividades ª etapa (1º semestre do curso) Objetivos gerais da 1ª etapa do trabalho de curso º etapa (2º semestre do curso) Objetivos gerais da 2ª etapa do trabalho de curso ª etapa (3º semestre do curso) Objetivos gerais da 3ª etapa do trabalho de curso ª etapa (4º semestre do curso) Objetivos gerais da 4ª etapa do trabalho de curso PROJETO INTEGRADOR: Cidadania e Responsabilidade Social Justificativa Objetivo Plano de Ensino Projeto Integrador CURRÍCULO PLENO PROPOSTO EM CONSONÂNCIA COM OS OBJETIVOS DO CURSO Eixos articuladores da formação do licenciado em matemática Conhecimento matemático... 39

4 Conhecimento pedagógico Conhecimento sobre a dimensão cultural, social e política da educação Conhecimento articulador Quadro síntese de distribuição das disciplinas de acordo com os eixos articuladores de formação Currículo pleno proposto Elenco de disciplinas Quadro Geral Ementas detalhadas das disciplinas com indicações da bibliografia básica e a carga horária Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002) PERFIL DO CORPO DOCENTE Responsável pela coordenação do curso Titulação Experiência profissional requerida Quanto ao tempo de experiência que os professores possuem no Ensino Superior temos a seguinte situação: Experiência do grupo de docentes relacionados à Educação Básica: Titulação e formação acadêmica do NDE Vinculação dos docentes com a área de conhecimento REGIME DE TRABALHO Plano de carreira Regime escolar Formas de acesso ao curso Número máximo de alunos por turma Turnos de funcionamento PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO Período mínimo Período máximo CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA INFRAESTRUTURA FÍSICA Área Interna Área Externa Laboratório de Informática Geral Laboratórios Específicos CPD RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA COMPUTADORES E IMPRESSORAS DE USO ADMINISTRATIVO E ACADÊMICO BIBLIOTECA Acervo por Área do conhecimento Formas de Atualização e Expansão do Acervo Horário de Funcionamento da Biblioteca Mobiliário/Acomodações para usuários Equipamentos Serviços Oferecidos

5 6. AVALIAÇÃO DO CURSO ANEXO

6 6 PROPOSTA ACADÊMICA JUSTIFICATIVA A Matemática, desde os primórdios da civilização até a atualidade, desempenha um papel importante na sociedade em geral e, particularmente, no mundo da ciência. Diversas justificativas podem ser agregadas reforçando o seu papel no desenvolvimento do pensamento intuitivo, postura crítica, desenvolvimento da criatividade, capacidade de resolver problemas, interpretar dados etc. Além disso, a Matemática também tem contribuído com a sociedade nas mais diversas aplicações tecnológicas, assim como nas áreas de criptografia, codificação de sinais, códigos e algoritmos. Não podemos nos esquecer das relações existentes entre a Matemática e diversas áreas, tais como: a Computação, a Biologia, a Física, a Astronomia, a Química, a História, a Geografia entre outras. Neste contexto, a viabilidade e legitimidade de um curso superior, especialmente o de Licenciatura Matemática, efetivam-se à medida que são inseridos na comunidade da qual emana, contribuindo para a resolução das demandas e necessidades emergentes da educação. Dessa forma, a relação entre sociedade e educação efetiva-se quando os vínculos concretos entre teoria e prática são estabelecidos, articulando-se conhecimentos relativos a conteúdos específicos da docência, organização e gestão, como a produção do saber científico, pesquisa e extensão. Afora as questões acima, acreditamos na importância e urgência da necessidade de formar profissionais para atuar principalmente no ensino de Matemática na Educação Básica, especificamente na disciplina de Matemática, nas séries do Ensino Fundamental II, nas séries do Ensino Médio e estando preparados para atuar nos cursos técnicos e na educação de jovens e adultos. Na última década tem ocorrido um esvaziamento dos cursos de Licenciatura em todas as áreas, especialmente em Matemática. Vários fatores têm contribuído para este esvaziamento, dentre eles, podemos destacar: o baixo salário oferecido para os professores que irão atuar na Educação Básica e, o tratamento dispensado pelas instituições de ensino superior aos cursos de formação de professores. Tais fatores têm gerado uma escassez de profissionais no mercado, especialmente de professores de Matemática. Corrobora com esta constatação os dados divulgados, em 2006, pela APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), que afirma que do total dos professores, integrantes da rede oficial de ensino mais de 50%, estão a menos de 10 anos da aposentaria, dados que agrava ainda mais a demanda por este profissional num futuro bem próximo. Este cenário é extremamente preocupante, se considerarmos O aumentando, dessa forma, o contingente de alunos na Educação Básica, principalmente no Ensino Fundamental II e no Ensino

7 7 Médio. Diante destas questões evidenciadas temos convicção que a implantação e a implementação do Curso de Licenciatura Plena em Matemática pode contribuir para dinamizar o sistema escolar tendo como base a reflexão sobre o papel que esta área desempenha na configuração do currículo da Educação Básica. 1. A INSTITUIÇÃO 1.1. HISTÓRICO E MISSÃO Breve Histórico da Mantenedora OERP A Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. foi fundada por um grupo de professores da região, em 20 de dezembro de 1971, com a finalidade de gerir escolas de todos os níveis de ensino. A Entidade personalizou-se quando do registro de seus Estatutos no Registro de Títulos e Documentos da Comarca de Ribeirão Pires, sob o número 16, às fls. 08 do Livro A-1, em 06 de junho de Constituída na forma da lei, é uma associação sem fins lucrativos, com cadastro geral de contribuintes n.º / A Entidade não remunera seus diretores e não distribui lucros, a qualquer título. Seus excedentes financeiros são aplicados na Instituição mantida. Oferece a alunos de baixa renda, dentro dos seus recursos, bolsas de estudo, inclusive as do ProUni. Cadastrada na Prefeitura Municipal de Ribeirão Pires no Cadastro Fiscal de Serviços, sob o no. 919/73 foi declarada de Utilidade Pública Municipal, pela Lei n.º 1.643, de 18 de dezembro de 1974, e foi declarada de Utilidade Pública Federal pela Portaria n.º 315, de 06 de abril de 2001, publicada no D.O.U de 09/04/2001. Até 1990, desenvolveu suas atividades no Externato Nerina Adelfa Ugliengo, à Rua João Ugliengo, n.º 12, no centro de Ribeirão Pires, como sede provisória. Hoje com sede própria, está instalada na Rua Coronel Oliveira Lima (antiga Capitão José Gallo), n.º 3.345, no Parque Aliança, em Ribeirão Pires - SP. Seu estatuto sofreu alterações em 2007 para adequar-se ao novo Código Civil.

8 Breve Histórico da Mantida FIRP Em 13 de março de 1973, a Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. obteve autorização para manter a Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires (hoje, Faculdades Integradas), autorizada pelo Decreto n.º , de 13/03/ com os seguintes cursos: Estudos Sociais, Letras, Matemática e Pedagogia, reconhecidos pelo Decreto n.º de 16/12/1976. Foi criada com o propósito de formar professores e especialistas em educação para atuar no ensino de 1.º e 2.º graus, hoje fundamental e médio, na vigência da Lei n.º 5.692/71, com licenciatura nas quatro áreas acima mencionadas. Enquanto funcionou em sede provisória, não houve acréscimo de novos cursos. Com instalações limitadas, houve acréscimo apenas de novas habilitações: ao curso de Estudos Sociais, pela via da plenificação, foram autorizadas e reconhecidas as habilitações de Geografia e de História; o curso de Matemática, por conversão, foi transformado em curso de Ciências - licenciatura de 1.º grau e plena com habilitação em Matemática; ao curso de Pedagogia, com habilitação em Orientação Educacional, foram autorizadas e reconhecidas às habilitações em Administração Escolar e de Supervisão Escolar para exercício nas escolas de 1.º e 2.º graus e, posteriormente, Magistério das Matérias Pedagógicas do ensino Médio. Tanto no caso de Estudos Sociais, quanto no de Pedagogia, as habilitações foram solicitadas para atender à necessidade de formação de professores para a rede de escolas de 1.o e 2.o graus, em expansão. Somente em 1991, com sede própria, solicitou o curso de Educação Física - licenciatura e bacharelado e, posteriormente, o bacharelado em Administração, com duas habilitações. Em 1999, a antiga Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires a Faculdade de Educação Física e a Faculdade de Administração foram unificadas sob a denominação de Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, pela Portaria n.º 814, de 14/05/1999. A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, é a única Instituição de Ensino Superior do município e vem crescendo de acordo com as necessidades locais. Em 1992, contava com aproximadamente 400 alunos - hoje, tem cerca de 1000 (mil) alunos, distribuídos em dez cursos: Administração, Educação Física, História, Letras, Matemática e Pedagogia e os Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão Financeira, Gestão de Turismo, Logística e Gestão de Tecnologia de Informação.

9 Inserção Regional A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires está inserida na região do grande ABC que compõe a região metropolitana da Grande São Paulo, considerada uma das maiores do mundo. É composta por trinta e nove municípios em um território de oito mil e cinquenta e um quilômetros quadrados. Essa região é caracterizada por intensa urbanidade e é potencializada pelas duas regiões metropolitanas vizinhas: Baixada Santista e Campinas. Juntas, representam mais de vinte e sete milhões de habitantes (IBGE, 2006). Há vários indicadores capazes de revelar a importância da região no cenário nacional, dentre eles: a) os que demonstram que na Grande São Paulo se concentra cerca de 26% dos empregos industriais e 23% dos empregos no setor de comércio e serviços existentes no país; b) os que apontam que mais de quarenta mil estabelecimentos industriais e cento e sessenta mil de comércio e serviços se localizam nessa região, representando cerca de 20% do total nacional (IBGE, 2006) Identidade Regional do Grande ABC A identidade urbana da região do Grande ABC teve início no século passado, dando origem ao tecido urbano atual. Suas principais características de produção, consumo, gestão e troca se tornaram perceptíveis pela evolução de sua base produtiva que, sinteticamente, pode ser compreendida com base em quatro aspectos de sua produção local, tais como: as indústrias do início do século 20; o ciclo da indústria automobilística, nos anos 1950; a indústria petroquímica, nos anos 1970, e o processo de reconversão produtiva dos anos No início do século passado, um conjunto de fatores infraestruturais, tais como a consolidação da São Paulo Railway; a abundância de água e energia elétrica gerada pela Represa Billings e a Usina Henry Borden; a mão de obra qualificada e urbana e a abundância de terras e o capital acumulado da economia cafeeira do interior do estado, deram início à implantação industrial na região como, por exemplo, as Indústrias Matarazzo S/A, de capital nacional; a Rhodia Química e a Chevrolet, de capitais internacionais. As características da produção extensiva deste modelo capitalista do início do século 20 foram essenciais para o início do processo de urbanização da região, baseado na presença das vilas operárias e dos centros comerciais locais. Esse modelo de produção, que pouco sofreu com a quebra dos preços do café na década de 1930, foi potencializado nos anos 1950 com os incentivos federais ao capital multinacional da indústria automobilística e pelo capital nacional da incipiente indústria de

10 10 autopeças. Com isto, a região do Grande ABC recebeu significativa injeção de recursos, possibilitando a criação de novos empregos, a migração e geração de riquezas, constituindo significativo aporte de capital da região, com perfil de produção industrial bastante intenso. Diante de tais características, a população aumentou, por meio da migração interna, expandindo suas cidades e criando novas demandas sociais. Nos anos 1970, com a estratégia produtiva do Governo Militar, a região do Grande ABC recebeu seu pólo petroquímico, que além de gerar riquezas e empregos, atraiu uma série de empreendimentos complementares pertinentes a esta cadeia produtiva. O perfil industrial do Grande ABC, nos anos 1980, caracterizou se pela diversidade produtiva de sua indústria: automobilística, metalúrgica, petroquímica e suas cadeias produtivas. Essa característica possibilitou qualificar seus trabalhadores como a elite da classe operária nacional, por fazer parte da região mais rica do Brasil. Paradoxalmente, o ABC passou a enfrentar problemas sociais intensos com a falta de habitação, saúde, educação e infraestrutura urbana, em virtude de seu rápido e intenso crescimento urbano, fato comum em cenários de aceleração econômica. Com a criação do zoneamento industrial da região metropolitana de São Paulo, em 1978, que estabeleceu rígidas condições para a interminável expansão do parque produtivo local e, ainda, com o profundo reordenamento produtivo provocado pela abertura dos mercados e a globalização do início dos anos 1990, a região sofreu acentuado processo de migração industrial para outras regiões do estado e do país. Além desses fatores, o colapso das indústrias de capital nacional, que não obtiveram financiamento para modernização de seu parque industrial, trouxe outras consequências, tais como: aumento da violência, desemprego e diminuição da capacidade de investimento público. Essa alteração do perfil produtivo da região proporcionou um aumento no número de empregos nos setores de comércio e serviços, absorvendo parte dos trabalhadores que perderam seus postos de trabalho A Região do Grande ABC As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP está localizada a sudeste da região metropolitana da Grande São Paulo, que é denominada Grande ABC. É formada pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Destaca-se no mapa, a cidade de Ribeirão Pires, município em que a FIRP, concentrou suas instalações, construindo um prédio numa área de 145 mil metros quadrados, para ser uma Faculdade de qualidade no Grande ABC. Embora a região do Grande ABC seja a área de influência mais relevante para as Faculdades

11 11 Integradas de Ribeirão Pires FIRP, há alunos provenientes de Suzano e São Paulo, que constituem também áreas de abrangência desta influência, por causa do acesso natural e progressivo de integração metropolitana de transportes. O Grande ABC conta, hoje, com mais de 2 milhões e meio de habitantes, ampliando os últimos dados do senso de 2000: Cidades Área em Km 2 (em 2009) População (em 2008) Santo André 174, São Caetano do Sul 15, São Bernardo do Campo 406, Diadema 30, Rio Grande da Serra 36, Ribeirão Pires 99, Mauá 62, Total 825, Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE A Região do Grande ABC, conta com uma média de crescimento elevada comparada com a taxa das grandes cidades do Estado, inclusive superando a média de crescimento para o Estado de São Paulo. Cidades Crescimento Anual da População em (% a.a.) Santo André 0,51 São Caetano do Sul 0,62 São Bernardo do Campo 1,72 Diadema 1,22 Rio Grande da Serra 1,93 Ribeirão Pires 1,77 Mauá 1,70 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE É neste enorme contingente de pessoas que temos uma rica demanda à procura de ensino de qualidade, e a FIRP constitui-se em um espaço privilegiado, com excelente infraestrutura, que a identifica com uma região com grande potencial de investimento no bem estar de sua população. Pelo quadro referente à infraestrutura, quando comparado com outras grandes cidades do Estado de São Paulo, podemos perceber que a região oferece condições diferenciadas para a sua

12 12 população e para todos os que escolheram a região para viver e trabalhar, considerando ainda o grande potencial de geração de riquezas presente em toda a região do Grande ABC. Cidades Abastecimento de Água (%) Coleta de Lixo (%) Esgoto Sanitário (%) Santo André 96,95% 99,83% 90,32% São Caetano do Sul 99,95% 100,00% 99,44% São Bernardo do Campo 98,03% 99,64% 87,11% Diadema 99,08% 99,59% 92,22% Rio Grande da Serra 90,45% 93,77% 59,34% Ribeirão Pires 91,67% 98,49% 81,34% Mauá 98,18% 99,63% 75,44% Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE - Ano: 2000 Tal assertiva fica mais evidente quando consideramos os Índices de Desenvolvimento Humano da região: (IDH Brasil 0,800). Cidades DH-M Santo André 0,835 São Caetano do Sul 0,919 São Bernardo do Campo 0,834 Diadema 0,790 Rio Grande da Serra 0,764 Ribeirão Pires 0,807 Mauá 0,781 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE Quando verificamos os índices de qualidade de vida da região utilizando outras fontes, temos dados que são extremamente significativos, quando comparados com principais cidades do Estado de São Paulo. Cidades IPRS (em 2006) Índice GINI (em 2000) Renda Per Capta (em 2000) IPC (R$) (em 2008) IPC (%) (em 2008) Santo André Grupo 1 0,53 3, ,00 0,55% São Caetano do Sul Grupo 1 0,5 5, ,00 0,16% São Bernardo do Grupo 1 0,56 3, ,00 0,63% Campo Diadema Grupo 2 0,49 1, ,00 0,23% Rio Grande da Serra Grupo 4 0,47 1, ,00 0,02%

13 13 Ribeirão Pires Grupo 1 0,52 2, ,00 0,08% Mauá Grupo 1 0,49 1, ,00 0,25% Campinas Grupo 2 0,58 4, ,00 0,91% Osasco Grupo 2 0,52 2, ,00 0,52% Sorocaba Grupo 1 0,55 2, ,00 0,42% Ribeirão Preto Grupo 1 0,56 2, ,00 0,46% São Jose dos Grupo 1 0,58 3, ,00 0,45% Campos São Paulo Grupo 1 0,62 4, ,00 8,95% Estado de São Paulo - 0,59 2, ,00 28,58% Brasil - 0, ,00 100,00% Fonte: SEADE, PNUD, TARGET MARKETING e PESQUISA Destacamos ainda que o Grande ABC passa por profundas transformações e tem se notabilizado como um espaço privilegiado de construção e reconstrução do conhecimento, elemento imprescindível para a sobrevivência no mundo em que vivemos, chamado também de sociedade do conhecimento e da informação. Merece neste singular os índices educacionais da região, que evidencia também a grande demanda carente de Ensino, explicitando o potencial de crescimento para os estabelecimentos de ensino da região, que por sua grandeza, exige pessoas altamente qualificadas em todos os setores. Cidades População de 18 a 34 anos que estavam frequentando curso superior (em 2000) Santo André 14,82% São Caetano do Sul 24,50% São Bernardo do Campo 14,71% Diadema 4,57% Rio Grande da Serra 2,73% Ribeirão Pires 7,22% Mauá 4,88% Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil Podemos afirmar pelo quadro que a região do Grande ABC possui uma imensa população entre 17 a 24 anos fora do Ensino Superior, além dos bairros vizinhos pertencentes ao Município de São Paulo e de fácil acesso para a região. Estes dados ficam ainda mais claros quando analisamos o percentual da população com ensino médio completo, nos dando uma visão da demanda para o ensino superior.

14 14 Cidades População de 18 a 24 anos com ensino médio completo Santo André 51,63% São Caetano do Sul 63,79% São Bernardo do Campo 49,47% Diadema 35,29% Rio Grande da Serra 33,20% Ribeirão Pires 51,78% Mauá 37,68% Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil Quando analisamos as condições de renda para o investimento em Educação podemos identificar o potencial da região por meio de alguns indicadores. No que tange à movimentação econômico-financeira, o Grande ABC é um espaço privilegiado. Cidades PIB Per capita R$ (em 2006) Santo André ,01 São Caetano do Sul ,14 São Bernardo do Campo ,16 Diadema ,67 Rio Grande da Serra 6.873,56 Ribeirão Pires ,22 Mauá ,46 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE Como observado, o valor adicionado per capita da região é bastante elevado, tendo alcançado em 2006, em Ribeirão Pires R$ ,22, em São Bernardo do Campo, esse valor atingiu R$ ,16, e em São Caetano do Sul, R$ ,14, um dos mais altos do Estado, quando observado a média do Estado R$ ,86. Com o objetivo de explorar esse elevado poder aquisitivo, grandes cadeias nacionais e internacionais de supermercados, como Wal-Mart, Extra (Grupo Pão de Açúcar) e Carrefour, instalaram-se na região nos últimos anos. A paisagem urbana, outrora eminentemente industrial, vai abrindo espaço também para grandes centros de compras, shopping centers e supermercados, que disputam com as indústrias áreas muito valorizadas, e com as melhorias no transporte (rodoanel e metrô Estação Tamanduateí, que possibilitou a conexão com a linha férrea).

15 15 Neste contexto de grandes possibilidades é que está situada a sede das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, na Região Metropolitana de São Paulo, onde se destaca um conjunto de municípios que forma o principal pólo da indústria automotiva do país, com grandes montadoras multinacionais de veículos (Ford, GM, Volkswagen, Scania, Mercedes-Benz, Toyota) e centenas de empresas de autopeças, nacionais e estrangeiras. Além de outras áreas que estão em vertente crescimento, como as áreas de serviço e comércio, conforme podemos verificar pelo quadro a seguir: Cidades Número de Estabelecimento da Indústria Número de Estabelecimentos do Comércio Número de Estabelecimentos de Serviços Santo André São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE Ano: 2007 Notamos que o perfil da região vem passando, nos últimos anos, por significativas mudanças, sem, contudo, reduzir seu peso como o mais importante polo industrial do país e do MERCOSUL. A presença de grandes empresas nacionais e estrangeiras, associada ao elevado poder aquisitivo da região, criou inúmeras oportunidades de negócios na área de serviços, que hoje, à semelhança dos grandes centros urbanos no mundo, absorve parcela significativa da sua população ocupada. Os conhecidos problemas das grandes metrópoles conspiram contra a instalação de novas indústrias na região, e até mesmo dificultam a expansão daquelas já instaladas. Por outro lado, as novas técnicas de produção, particularmente o just in time, hoje amplamente difundido entre as principais cadeias produtivas industriais, exigem a proximidade física entre o fornecedor e o cliente e, desta forma, impedem que parcela expressiva da cadeia produtiva, ligada principalmente à indústria automobilística, afaste-se da região. Outro fator ainda importante de atração de investimentos é a proximidade do Porto de Santos, principal canal de exportação do país, a menos de 50 km da região. Enfim, o contexto regional é cosmopolita, de serviços, de vocação trabalhista e comunitária (em razão da renda per capita e da maioria de classe média), sensibilizada para a inclusão social das

16 16 regiões pobres vizinhas, que ocupam uma zona de transição entre recursos ecológicos fundamentais (Mata Atlântica e Zonas de Mananciais, que abastecem a própria zona metropolitana) e a cidade de São Paulo, formando o maior núcleo de conurbação do Brasil, em torno da capital paulista. Nessa realidade, as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires posiciona-se como referência para a discussão das causas regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da região do Grande ABC no que tange às suas necessidades de conhecimento e pesquisa. A instituição oferece, ainda, apoio irrestrito ao setor comercial, de serviços e industrial para a difusão do conhecimento focado nos aspectos regionais integrados aos anseios da sociedade e da economia globalizada; apoio à pesquisa e ao desenvolvimento sustentado por meio do incentivo às ações de busca da informação estratégica para suportar os projetos econômicos e sociais do Grande ABC, bem como abre as suas portas para debater os assuntos ligados ao meio ambiente, à saúde, ao Direito, à educação, ao emprego e outros de interesse da comunidade Missão A OERP/FIRP foi criada com o propósito de formar professores para atuar no ensino fundamental e médio com licenciatura em diferentes áreas e vem cumprindo sua função original. A partir de 1996, assumiu a formação de profissionais para outros campos de trabalho: Administração e Educação Física. Como previsto, iniciou em 2009 os primeiros cursos superiores de tecnologia. Neste contexto, tem como missão: Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade. A partir da missão que vem desempenhando e dos objetivos que deseja atingir, a vocação global desta IES é a de oferecer serviços educacionais tendo em vista a formação profissional voltada para o mercado de trabalho, diante da oferta de cursos presenciais, conforme lista-se à seguir: graduação - licenciatura - para formação de professores de educação básica; graduação - bacharelado; graduação - cursos superiores de tecnologia; cursos de extensão; programas de iniciação científica e pesquisa investigativa integrados à formação em nível de graduação;

17 17 prestação de serviços à comunidade de acordo com as possibilidades da Instituição e de seus cursos. A IES compromete-se a desenvolver a pesquisa científica e a dedicar-se às práticas investigativas em todos os cursos que oferece, como princípio formativo capaz de estimular a resolução de problemas, o estudo independente e o conhecimento da realidade Visão de Futuro A FIRP tem por objetivo tornar-se centro de referência consolidado na região do Grande ABC, irradiador e aglutinador de questões educativo-culturais, firmando-se como instituição capaz de contribuir para a solução de seus problemas, bem como para o desenvolvimento da cidadania. 2. APRESENTAÇÃO 2.1. CONCEPÇÃO, OBJETIVO E BASES FILOSÓFICAS. Temos assistido nas últimas décadas a um intenso movimento de inovações curriculares e de modo acentuado no ensino das Ciências e da Matemática. Desse modo, o Curso de Licenciatura em Matemática da FIRP apresenta uma proposta curricular inovadora, em busca da integração das diversas áreas do conhecimento, por meio de uma metodologia interdisciplinar e contextualizada, de modo a atender às exigências da comunidade e do processo formativo para a Educação. O curso de Licenciatura Plena em Matemática da FIRP tem por objetivo formar o professor de Matemática para atuar na Educação Básica, sendo um profissional da área da Educação, com habilidades de organizar projetos de ensino e difundir conhecimento da área de Ensino e Aprendizagem da Matemática em diferentes contextos educacionais. Conforme mencionado anteriormente, o presente projeto está adequado às necessidades de formação e qualificação profissional de professores de Matemática para atuarem no Ensino Fundamental II e Ensino Médio, atendendo às exigências das atuais transformações científicas e tecnológicas, como também às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. No que diz respeito às bases filosóficas, necessitamos de professores críticos, transformadores e criativos que valorizem e Educação como instrumento necessário à construção da cidadania e que perseguiam a construção de uma escola de qualidade. Neste sentido, devemos ter como perspectiva não mais uma formação baseada na racionalidade técnica, que considera o professor como mero

18 18 executor de decisões alheias, mas sim, uma perspectiva orientada pela compreensão de que este profissional decide e é capaz de confrontar suas ações cotidianas com as produções teóricas revendo suas praticas e reconhecendo assim as potencialidades de seus alunos. Mediante estas reflexões, torna se necessário delinear, no curso de formação de professores, um paradigma para nortear o oficio de professor: de detentor do saber acumulado para mediador deste saber. 3. CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica sugere que o profissional no exercício da docência não se restrinja à atividade de condução do trabalho pedagógico em sala de aula, mas envolva-se de forma participativa e atuante na dinâmica própria dos espaços escolares. Além do mais, deverá possuir uma postura investigativa em torno dos problemas educacionais e os específicos da área de Matemática, tendo em vista contribuir de forma segura, competente e criativa com o processo educativo escolar, no âmbito do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio. Nessa perspectiva, o futuro professor deve ter um sólido conhecimento: Do currículo: que envolve a compreensão do programa, o conhecimento dos materiais que irá disponibilizar para ensinar os conteúdos, assim como a capacidade de fazer articulações horizontais e verticais do conteúdo a ser ensinado e a história da evolução curricular do conteúdo a ser aprendido; A respeito do conteúdo matemático, ou seja, deve ter uma clara compreensão da Matemática que vai ensinar baseado em diferentes perspectivas, bem como seja capaz de estabelecer relações entre os diversos tópicos da matemática e a sua relação como outras áreas do conhecimento; A respeito do uso das novas tecnologias, como ferramenta, para aprendizagem em Matemática No que diz respeito à didática da Matemática, ou seja, seja capaz de desencadear uma transposição didática entre Matemática concebida enquanto ciência e o saber escolar, tornando assim, os conteúdos compreensíveis para o aluno;. Dessa forma, salienta-se ainda, que os Licenciados em Matemática deverão possuir uma ampla e sólida formação básica que propicie o entendimento do processo histórico-metodológico da construção e desenvolvimento do conhecimento no que se referem aos princípios, conceitos e teorias de natureza matemática. Espera-se ainda, que o futuro professor tenha uma concepção de que a Matemática como ciência não se trata de verdades infalíveis e imutáveis, mas sim, trata-se de uma ciência aberta à incorporação de novos conhecimentos.

19 CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA PELO PROFISSIONAL O curso de Licenciatura em Matemática estará aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou Equivalente e classificados em processo seletivo realizado pela FIRP. O Licenciado em Matemática tem como objetivo e destino profissional as escolas de Educação Básica ou Instituição de Ensino Superior, entretanto, ele poderá atuar em escolas técnicas e em diversas áreas tais como: Estatística, Informática, Matemática Financeira e Finanças, Atuária e Gerenciamento de Riscos, Comunicação, Biologia e Saúde, em posições de destaques tanto em instituições públicas quanto em empresas privadas. Em resumo, o sucesso do estudante da Licenciatura em Matemática depende do seu potencial, da sua vontade de aprender e pesquisar, durante e após a sua formação e, da sua capacidade de interagir com outras áreas de conhecimento. Portanto, não se pode perder de vista que a formação inicial, como preparação profissional, possui um papel fundamental para possibilitar que os professores apropriem-se de determinados conhecimentos e possam experimentar em seu próprio processo de aprendizagem, o desenvolvimento de competências necessárias para atuar em um cenário em constantes transformações resultantes da mudança de concepções de escola e na construção do saber no mundo contemporâneo Relação com outras instituições educacionais na região O curso proposto pretende estabelecer vínculos efetivos e permanentes com instituições formais ou não que atuem na região, contribuindo para a socialização do saber, possibilitando a inserção dos graduandos por meio de estágios, projetos e outras formas de atuação na comunidade Formas de avaliação da aprendizagem A avaliação atenderá os objetivos de formação inicial e contínua e, tomará formas processuais e diagnósticas. Para tanto, aos professores serão disponibilizadas orientações pedagógicas e estabelecidas à troca de informação entre os pares. Caberá ao coordenador do curso acompanhar o processo avaliativo estimulando o contato e discussões entre os professores por meio de reuniões pedagógicas. Espera-se concretizar um processo em que a avaliação seja compreendida como momento em que professores e alunos analisem os rumos tomados e, se necessário, retomem outras rotas

20 20 possíveis para qualificar a aprendizagem. Os produtos passíveis de avaliação pelos educadores conformam-se de maneira variada, tais como: avaliações escritas: provas, produção de textos, papers, projetos, relatórios, artigos, monografias, pôsteres, cartazes, maquetes, exposições, impressos ou informatizados; avaliações orais: comunicações, apresentações, palestras, debates, dentre outras. Poderão ser individuais e/ou coletivas, que expressem a reflexão e a aquisição de conhecimentos. Não se pretende que sejam entendidos como fim da aprendizagem, mas como meios que estimulem a autoavaliação. A compreensão pelo aluno acerca de sua própria aprendizagem estimulará a criticidade, a participação, o desenvolvimento do sentido de pertença ao processo educativo e à vida acadêmica instituída pela Faculdade de Matemática. Nesse desenrolar, caberá aos professores o retorno às turmas da avaliação sobre o que tenha sido realizado, estabelecendo-se a continuidade entre a execução de tarefas e processo de assimilação de conteúdos. Tais momentos permitirão a livre expressão dos educandos, configurando a dialogicidade necessária e objetiva no ato educativo. Sendo assim, o caráter da avaliação será o de elemento imprescindível para a consecução da formação qualificada, estando, portanto distanciada dos elementos estritamente classificatórios e meritocráticos Políticas de Nivelamento Nos últimos anos, tem se observado que uma parcela significativa dos alunos egressos do Ensino Médio têm apresentado algumas fragilidades quanto às competências necessárias para a manifestação linguística dos discursos produzidos, principalmente no que diz respeito aos fatores de textualidade à correção gramatical tal quanto naquilo que se relaciona às bases da lógica e da matemática formal. Tais fragilidades tem sido apontada por inúmeras pesquisas e instrumentos de avaliação (PISA, SAEB, SARESP e ENEM) e constatada pela análise de necessidades realizada com os alunos que iniciam o curso de graduação. Frente a este cenário, as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP, com o objetivo de minimizar as dificuldades apresentadas pelos alunos, vêm desenvolvendo o projeto de nivelamento em Português e Matemática, aberto a todos os alunos ingressantes dos seus cursos de graduação e àqueles veteranos que se inscreverem voluntariamente no programa. Assim, o conteúdo programático deste projeto está centrado nos fatores de textualidade informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade, intencionalidade, coesão e coerência

21 21 e na correção gramatical de um modo geral no caso do nivelamento em Português. No caso da Matemática, os conteúdos centram-se na perspectiva de desenvolver habilidades e competências capazes de permitir ao aluno fazer leituras quantitativas dos diversos signos, interpretá-los e tirar suas conclusões, relacionando-os com outros fatos, tecendo assim uma rede de conhecimento. No que diz respeito à programação das aulas, estas ocorrem paralelamente ao currículo pleno proposto e mediante à inscrição do aluno ou por indicação dos professores Autoavaliação do curso Em consonância com a proposta do processo de avaliação da aprendizagem, a autoavaliação do Curso de Matemática da FIRP é também um processo contínuo, por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na melhoria da qualidade educacional. Para tanto, sistematiza informações analisa coletivamente seus problemas e seus sucessos e, estabelece estratégias de superação de eventuais fragilidades. A prática da autoavaliação é um processo permanente e transformador, sendo um instrumento que possibilita a construção e/ou a consolidação de uma cultura de avaliação institucional com a qual a comunidade interna se identifique e se comprometa, permitindo o aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhora na relação com a comunidade externa. Pautando-se na legislação em vigor e reconhecendo as dimensões relativas à organização didático-pedagógica, ao corpo social e às instalações físicas, a autoavaliação do curso deverá identificar o perfil do curso, o significado de sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os seguintes aspectos: I - Organização Didático-Pedagógica: A missão e o plano de desenvolvimento institucional; Projeto Pedagógico/DCNs e a responsabilidade social da instituição; Organização e gestão do curso, especialmente o funcionamento e a representatividade do Colegiado do Curso de Matemática; Coerência dos procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso e o seu compromisso com a interdisciplinaridade expressas mediante atividades articuladas de formação (prática profissional e/ou estágio, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares ou estratégicas de flexibilização curricular). II Corpo Social: Experiência e dedicação do coordenador à administração do curso;

22 22 Composição e titulação do núcleo docente; Adequação, formação e experiência dos docentes; As políticas de pessoal, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; A comunicação com a comunidade interna e externa. III Infraestrutura: Adequação do espaço físico para o bom desenvolvimento do curso; Biblioteca e recursos de informação e comunicação; Sustentabilidade financeira. Compondo as dimensões avaliativas, a autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE), que tem como trajetória uma ação fundamentada na avaliação dos conteúdos programáticos previstos nas DCNs. Cabe ressaltar que o questionário aplicado para os alunos como também o aplicado para o coordenador tem a finalidade de comparar a compreensão do curso na percepção do aluno e do coordenador. Com esse novo sistema, o curso passa a agregar mais um componente autoavaliativo. Reconhecendo a avaliação como um processo cultural, a FIRP acredita na implementação permanente de um ciclo de avaliação de curso, criando estruturas capazes de dar suporte às práticas pedagógicas e institucionais. Neste sentido, os produtos passíveis de autoavaliação conformam-se de maneira variada, tais como: Questionários e entrevistas semiestruturadas; Reuniões com os representantes de classe e relatos de experiência; Reuniões semestrais com as turmas em andamento; Retorno da ação e eventuais entrevistas individuais com docentes, Reunião pedagógica com os professores (ordinárias/extraordinárias); Cabe também ressaltar que os agentes que participam da avaliação devem desempenhar um papel de mediador no processo de construção do ensino superior de qualidade, incorporando o desafio de um aprendizado permanente onde todos possam contribuir na construção das necessidades formativas, dimensionando assim a identidade do corpo discente.

23 Atendimento psicopedagógico O atendimento psicopedagógico possibilita aos alunos dos cursos de graduação das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires a intervenção educativa para melhor compreensão sobre a apropriação do conhecimento, assim como permitir o aprofundamento e confronto de conceitos importantes no processo de reflexão acerca da cultura universitária, e os objetivos específicos são: Contribuir na formação dos futuros profissionais, instrumentalizando-os no que diz respeito ao desenvolvimento do auto-conceito positivo e melhor inserção na atuação intelectual; Analisar as situações dos estudantes com dificuldades de aprendizagem a fim de proporcionar orientações e instrumentos que sejam capazes de modificar o conflito estabelecido; Intervir específica e individualmente, no que se refere aos problemas com o ensino, até a reflexão sobre o processo de ensino-aprendizagem como tal; Pesquisar, analisar e interpretar a realidade educacional, visando contribuir para a fomentação e avaliação dos processos educacionais que ocorrem dentro e fora do espaço escolar; Intervir na melhoria da qualidade do ensino aprendizagem, sugerindo propostas de ensino e os materiais pedagógicos as condições existentes em diferentes contextos de aprendizagem. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES METAS AÇÕES RECURSOS PARTICIPANTES CRONOGRAMA MÊS Realização de encontros com Coordenadores Realização de encontros com alunos Orientação de técnicas específicas de ensino Diminuir o índice de evasão e retenção durante o período representado aqui no 1º Semestre de 2014 Marcar com a Direção Marcar com a Direção Informar professores Acompanhar continuamente o desempenho dos alunos através de observações diárias Sala de reuniões Salas de aula Sala do Setor de Psicopedagog ia Sala do Setor de Psicopedagog ia Diretor, Assistente de diretor e Coordenadores Alunos x X Coordenação e Professores X X X X Professores e funcionários da secretaria X X X X

24 24 Instituir sistema de acompanhame nto das avaliações dos alunos com baixo rendimento Diminuir as dificuldades de aprendizagem Acompanhar resultados das N1 e N2 Intermediar as atividades desenvolvidas nas aulas de nivelamento Sala do Setor de Psicopedagog ia Salas de aula do nivelamento Professores e funcionários da secretaria Professores do nivelamento X X X X X X 4. ESTRUTURA CURRICULAR 4.1. ASPECTOS INOVADORES DA INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO O ensino pretendido deverá ocorrer em sintonia com a iniciação científica desde o primeiro ano. Será estabelecida orientação interdisciplinar por meio de ações educacionais integradoras entre as diferentes disciplinas curriculares objetivando os conteúdos específicos, visando ampliar os conhecimentos oferecidos aos graduandos, especialmente, àqueles afeitos à investigação científica, permitindo saberes necessários para a pesquisa em educação. Em sintonia com tais esforços, serão implantados grupos de estudo pelo qual serão efetivadas pesquisas concernentes à teoria e realidade educacional por meio de projetos de professorespesquisadores, os quais implementarão grupos de estudos e de pesquisas oferecidos regularmente aos graduandos. Além de tais procedimentos, serão oferecidos cursos de extensão com o intuito de ampliar e aprofundar conhecimentos adquiridos na graduação, bem como ofertando à comunidade possibilidades educacionais de capacitação e especialização em diferentes temáticas relativas à Educação Matemática. Tais práticas encaminham à necessidade de se efetivarem ações integradoras às instituições que atuam na região, por meio de parcerias que objetivarão oferecer aos docentes e graduandos oportunidades concretas de inserção social por meio de ações que possibilitem a qualificação educacional em seu sentido amplo ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Conforme a Resolução número 2 do Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno

25 25 (CNE/CP), de 19/02/2002, todo aluno matriculado num Curso de Licenciatura deverá cumprir 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado, a partir do início da segunda metade do curso. Entende-se como estágio curricular supervisionado, de acordo com o Parecer CNE/CP 28/2001:... o tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. Assim o estágio supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário. Por isso é que este momento se chama estágio supervisionado. (BRASIL [c], 2001, p. 07) O estágio curricular supervisionado do Curso de Licenciatura em Matemática da FIRP destinase a complementar a formação do futuro Professor de Matemática, possibilitando ao aluno: Vivenciar parte da realidade onde atuará como docente, Relacionar a teoria estudada com a prática docente e ainda articular o momento do saber com o momento do fazer, ou seja, aprender a ser professor. Dessa forma pretende-se oferecer ao licenciando um primeiro conhecimento do real em situação de trabalho, além da verificação e da provação das competências exigidas para se exercer a docência. O Estágio Curricular Supervisionado se iniciará com a procura, pelo aluno, de uma Instituição de Ensino que, através do seu responsável, após um primeiro contato entre ambas as partes, autorizará o estágio. Esta Instituição de Ensino será denominada unidade cedente. Com os nomes completo da unidade cedente e do diretor responsável, o aluno deverá solicitar à secretaria da FIRP uma CARTA DE APRESENTAÇÃO PARA ESTÁGIO, a qual, dentro dos prazos estabelecidos, será confeccionada e deverá ser entregue na unidade cedente oficializado, assim, o vínculo de estágio. O estágio Curricular Supervisionado do curso de Licenciatura em Matemática da FIRP está previsto nos três últimos semestres do curso, ou seja, no 4º com carga horária de 100 horas, 5º com carga horária de 100 horas e 6º semestres com a carga horária de 200h, totalizando 400 horas. Conforme o artigo 74 do Regimento Interno das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, O estágio será supervisionado por um professor, designado pela Coordenação do Curso e tem como objetivo principal proporcionar a imersão do futuro docente de Matemática no contexto profissional por meio de atividades que: Contribuam para a efetiva participação, como futuro docente de Matemática, nos

26 26 principais aspectos da gestão escolar elaboração da proposta pedagógica, elaboração do regimento escolar, elaboração dos planos de curso e aula, escolha de materiais didáticos, discussão sobre o processo de avaliação e sobre a organização dos ambientes de ensino, entre outros. Reflitam a prática docente em Matemática vivenciada por meio de observação em salas de aula dos Ensinos Fundamental e Médio (salas de aulas regulares e salas de aulas de jovens e adultos) formas de organização didática (projetos de trabalho, seqüências didáticas, entre outros), princípios e critérios para seleção e organização dos conteúdos, formas utilizadas para levantar e utilizar os conhecimentos prévios dos alunos sobre as diferentes dimensões dos conteúdos, estratégias utilizadas para atender às diferenças individuais de aprendizagem e incorporação de aspectos como resolução de problemas, utilização da história da matemática, dos jogos, dos recursos tecnológicos, entre outros. Culminem com a elaboração de um projeto de trabalho ou uma sequência didática, de um dado conteúdo matemático, que procure aliar os interesses de sua formação com os interesses da instituição escolar em que estará estagiando e os interesses do docente da sala que o acompanha, que será utilizado na regência de aulas de Matemática. Deverão constar no escopo do trabalho os seguintes documentos: Ficha de controle de frequência, relatórios detalhados das atividades realizadas, resumos, planos de aula e documentos de organização didática Roteiro de estágio supervisionado A carga horária mínima a ser cumprida em Estágio Supervisionado é de 400 horas, divididas entre: observação, participação, regência, investigações, análises, resumos, relatórios e elaboração de documentos de organização didática e será distribuída da seguinte forma: º semestre do Estágio 4º semestre do Curso Carga horária: 100 horas Objetivo: Imersão do futuro professor no contexto profissional:

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 1 SUMÁRIO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES Entidade Mantenedora: ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL DE RIBEIRÃO PIRES Rua Cel. Oliveira Lima, 3.345 -Parque Aliança - Ribeirão Pires - SP - CEP 09404-100 Telefones: 4822-8520

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

RESOLUÇÃO N 003/2010

RESOLUÇÃO N 003/2010 RESOLUÇÃO N 003/2010 Institui regulamento para o cumprimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia da FCH/ FUMEC. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS NO USO DE SUAS

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

Reitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte. Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel

Reitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte. Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel Reitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Graduação

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015.

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Faculdade Sete de Setembro PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Considerando que a extensão universitária constitui um processo

Leia mais

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Nível Superior Profª Drª Márcia Barbieri Docente Depto Enfermagem/UNIFESP Membro da Comissão Assessora de Avaliação da área de Enfermagem INEP/MEC Quem

Leia mais

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância)

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através

Leia mais

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO INICIAL... 1 CAPÍTULO II DA NATUREZA E FINALIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA... 2 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO IV DOS REQUISITOS... 3 CAPÍTULO V DO REGULAMENTO...

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação em Direito (presencial e a distância)

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação em Direito (presencial e a distância) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL VIGÊNCIA ANO DE 2015 O conhecimento é um tesouro, mas a prática é a chave para obtê-lo." (Thomas Fuller) JOÃO PESSOA PB Fevereiro/2015 APRESENTAÇÃO

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: Referência atual: Decreto 5.773, 9 de maio de 2006. Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: I-missão, objetivos e metas da instituição, em sua

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PPC - 2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC 2015 TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Ribeirão Pires 2015 Missão da UNIESP Alcançar a oferta

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

CURSO: Matemática. Missão

CURSO: Matemática. Missão CURSO: Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos, pedagógico e matemático, permeado pelos recursos

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 119-COU/UNICENTRO, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. ALTERADA A NOMENCLATURA DESSE CURSO PARA LICENCIATURA EM PSICOLOGIA COMPLEMENTAÇÃO, CONFORME RESOLUÇÃO Nº 182/2014-GR/UNICENTRO. Aprova o Projeto

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais