Acesso Aberto ao Conhecimento Científico Implicações na Pesquisa e na Educação
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- Ágatha Caldas Belmonte
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2 Acesso Aberto ao Conhecimento Científico Implicações na Pesquisa e na Educação Rui Vieira de Castro [Universidade do Minho] rvcastro@reitoria.uminho.pt Natal, IFRN, 26 de novembro de 2014
3 Roteiro 1. O discurso científico: algumas características 2. O Acesso Aberto (AA) ao conhecimento científico: principais marcos 3. O AA: objetivos, modos, efeitos 4. O AA: tendências contemporâneas 5. O AA: o caso da Universidade do Minho 6. Síntese
4 1. Discurso científico Efeito de uma comunidade de práticas Uma comunidade com modos de produção especializados Uma comunidade com redes de comunicação especializadas Comunicação entre pesquisadores Aparecimento de revistas científicas (séc. XVII) Profissionalização das revistas científicas (2ª metade do séc. XX)
5 1. Discurso científico Uma comunidade orientada para para a geração de consensos (assumidamente provisórios), mas também para a sua superação Uma comunidade que partilha objetivos, metodologias e resultados O Acesso Aberto ao conhecimento científico em lugares especializados como fator de uma nova conversação intelectual
6 2. O AA: alguns marcos 2002 Budapest Open Access Initiative An old tradition and a new technology have converged to make possible an unprecedented public good. The old tradition is the willingness of scientists and scholars to publish the fruits of their research in scholarly journals without payment, for the sake of inquiry and knowledge. The new technology is the internet. The public good they make possible is the world-wide electronic distribution of the peer-reviewed journal literature and completely free and unrestricted access to it by all scientists, scholars, teachers, students, and other curious minds. Removing access barriers to this literature will accelerate research, enrich education, share the learning of the rich with the poor and the poor with the rich [ ], and lay the foundation for uniting humanity in a common intellectual conversation and quest for knowledge. [
7 2. O AA: alguns marcos 2003 Berlin Declaration on Open Access to Knowledge in the Sciences and Humanities Our mission of disseminating knowledge is only half complete if the information is not made widely and readily available to society. New possibilities of knowledge dissemination not only through the classical form but also and increasingly through the open access paradigm via the Internet have to be supported. We define open access as a comprehensive source of human knowledge and cultural heritage that has been approved by the scientific community. [ ]
8 2. O AA: alguns marcos OECD Principles and Guidelines for Access to Publicly Funded Research Data They [P&G] are intended to promote data access and sharing among researchers, research institutions, and national research agencies [ ]. The ultimate goal of these Principles and Guidelines is to improve the efficiency and effectiveness of the global science system. [ ]
9 2. O AA: alguns marcos IFLA. The International Federation of Library Associations and Institutions There are a number of worthwhile objectives, besides open access, concerning the development of the system of scientific and scholarly communication, implementing a rigorous system for the control of scientific quality; providing long-term preservation of research information; safeguarding freedom from censorship; [ ] expanding [ ] infrastructure that underlies robust access to information. Researchers benefit from increased visibility, usage and impact for their work. Open access helps to publicise institutions' research strengths. For publishers, open access brings maximum visibility, increased readership and impact for the contents. [
10 2. O AA: alguns marcos 2012 [EUROPEAN] COMMISSION RECOMMENDATION on access to and preservation of scientific information HEREBY RECOMMENDS THAT MEMBER STATES: 1. Define clear policies for the dissemination of and open access to scientific publications resulting from publicly funded research. 3. Define clear policies for the dissemination of and open access to research data resulting from publicly funded research. 4. Reinforce the preservation of scientific information. 5. Further develop e-infrastructures underpinning the system for disseminating scientific information.
11 2. O AA: alguns marcos WH Executive Directive [ ] wider availability of peer-reviewed publications and scientific data in digital formats will create innovative economic markets for services related to curation, preservation, analysis, and visualization. [ ] These policies will accelerate scientific breakthroughs and innovation, promote entrepreneurship, and enhance economic growth and job creation. [
12 2. O AA: alguns marcos Espanha Lei da Ciência, Tecnologia e Inovação. Obriga à publicação dos papers resultantes de investigação financiada pelo Estado em repositórios de AA reconhecidos. Argentina Lei que obriga as instituições científicas a facilitar o acesso aberto aos resultados da investigação Austrália Definição de política de acesso aberto pelo Autsralian Research Council México Reforma da Lei da Ciência e Tecnologia, da Lei Geral da Educação. Estabelece o livre acesso à produção científica e académica, financiada com fundos públicos China A Academia de Ciências da China estabele uma política de acesso aberto aos artigos gerados pela investigação científica financiada publicamente
13 2. O AA: alguns marcos Portugal. FCT. Fundação para a Ciência e a Tecnologia 3.1. [As] publicações [ ] que incluam resultados de I&D financiados total ou parcialmente pela FCT devem ser obrigatoriamente depositadas pelos autores, em versão final, pelo menos num repositório integrante da rede RCAAP [ ]. c) No momento do depósito deverão ficar imediatamente disponíveis: i) os metadados [ ]; ii) a indicação do período de embargo [ ]. d) As publicações devem obrigatoriamente incluir referência aos materiais de investigação subjacentes tais como dados, amostras, [ ]. Recomenda-se que estes sejam disponibilizados a outros investigadores sempre que solicitados e cumprindo os condicionalismos legais vigentes As teses de doutoramento que resultem ou se integrem em projetos de I&D financiados total ou parcialmente pela FCT devem ser obrigatoriamente depositadas [ ].
14 2. O AA: alguns marcos Brasil Scielo Scientific Electronic Library Online (1999) BDBT Biblioteca Digital Brasileira de Teses (2002) SEER Sistema Eletrónico de Editoração de Revistas Oasisbr Portal Brasileiro de Acesso Aberto à Informação Científica
15 Objetivos do AA 3. O AA: objetivos, modos e efeitos Promover a produção do conhecimento científico, estruturando o campo Aumentar o impacto do conhecimento científico na sociedade, na educação, na economia Prestar publicamente contas da atividade dos pesquisadores Agregar comunidades especializadas e não especializadas numa aventura intelectual comum
16 3. O AA: objetivos, modos e efeitos Quais são os atores/agências envolvidos no AA? Agências transnacionais Agências governamentais Instituições de ensino superior Instituições de investigação Centros de investigação Investigadores
17 3. O AA: objetivos, modos e efeitos Modos do AA AA: Disponibilização tendencialmente livre, estruturada e integrada dos produtos da atividade científica (dados, métodos, resultados) Revistas de AA Repositórios Publicar os textos em publicações de acesso aberto (AA dourado) sempre que existam revistas adequadas para o efeito (presentemente mais de 9700, 34% - ver Depositar os textos em repositórios institucionais (AA verde (actualmente mais de 2600 ver independentemente das revistas onde se publicam (incluindo as comerciais, presentemente cerca de 19000, 66%).
18 Efeitos do AA 3. O AA: objetivos, modos e efeitos Alma Swan "The Open Access citation advantage: Studies and results to date" Research on Institutional Repositories (IRs)
19 4. O AA: tendências contemporâneas Tendências entre as agências nacionais e transnacionais Enquadramento mais forte (tornando obrigatório o depósito e acesso aberto em repositórios) Valorização da monitorização A progressiva relevância atribuída aos dados face às publicações (AA de 2ª geração)
20 4. O AA: tendências contemporâneas Tendências entre as instituições Criação de repositórios Adoção de políticas de AA e de autoarquivo Entre políticas fortes e política fracas : obrigatoriedade do autoarquivo e AA (UMinho) vs atribuição à IES para gerir as publicações (Havard)
21 4. O AA: tendências contemporâneas Tendências entre as editoras Transferência do consumidor para o autor dos custos das publicação Valorização da via dourada para o AA entre os grandes grupos editoriais
22 4. O AA: tendências contemporâneas Tendências relativamente aos objetos Artigos revistos por pares como objeto dominante Apresentações em eventos científicos, teses e dissertações, relatórios, artigos não revistos monografias como segundo grupo de objetos Dados científicos como objeto emergente O AA não se aplica a livros sobre os quais os autores pretendam obter receitas ou textos não académicos, como notícias ou ficção (Rodrigues, 2011)
23 4. O AA: tendências contemporâneas
24 4. O AA: tendências contemporâneas Figure 6. Map of repositories worldwide, December Pinfield, S., Salter, J., Bath, P., Hubbard, B., Millington, P., Anders, J.H.S. and Hussain, A. (2014) Open-access repositories worldwide, : Past growth, current characteristics and future possibilities. Journal of the American Society for Information Science and Technology.
25 4. O AA: tendências contemporâneas ROARMAP
26 4. O AA: tendências contemporâneas Progressão do nº repositórios Progressão do nº revistas AA Progressão do nº de instituições que definem políticas de AA (agências internacionais; agências estaduais; instituições de investigação) Há países em que mais de 50% dos papers estão já em AA (Brasil, Holanda, EUA), o mesmo se passando em áreas científicas como a investigação biomédica, biologia, matemática e estatística The question is no longer if we should have open access. The question is about how we should develop it further and promote it. (Neelie Kroes, Comissária Europeia para a Agenda Digital, 2011)
27 4. O AA: tendências contemporâneas Generalização Institucionalização Integração dos diferentes stakeholders Variações no foco Ampliação (dos textos aos dados)
28 Como se situa a Universidade do Minho neste contexto? 1. A UMinho 2. A UMInho e o AA
29 universidade do minho ( instituída pelo DL 402/73 de 11 de agosto posse da Comissão Instaladora: 17 fevereiro de 1974
30 pessoas estudantes docentes 900 docentes de carreira (96% doutorados) 880 funcionários técnicos e administrativos 250 bolseiros de investigação em projetos e unidades de I&D 900 estudantes com bolsas de investigação 50 investigadores em exclusividade
31 infra-estruturas Gualtar 2 Campi Campus de Gualtar (38 ha) Braga 3ª cidade portuguesa Campus de Azurém (27 ha) Guimarães Berço de Portugal Património Cultural da UNESCO Azurém
32 bibliotecas 2 bibliotecas gerais (Gualtar e Azurém) livros 700 lugares de leitura 31 bibliotecas especializadas livros Biblioteca Digital B-on revistas cientificas acessíveis 2 Biblioteca Públicas BPB: livros (1450 a 1974) BCLS: Depósito Legal (> 1975), livros
33 unidades orgânicas (escolas / institutos) Arquitetura Ciências Ciências da Saúde Ciências Sociais Direito Economia e Gestão Educação Enfermagem Engenharia Letras e Ciências Humanas Psicologia
34 ensino 54 cursos de licenciatura e mestrado integrado 110 cursos de mestrado 40 cursos de doutoramento cursos de formação avançada estudantes licenciatura mestrado integrado mestrado doutoramento licenciados/ano (2.774 vagas/ano no CNA) mestres/ano 200 doutorados/ano
35 estudantes evolução do número de alunos / / / / / / / / / /14 Licenciatura + MI 2º ciclo 3º ciclo total
36 unidades de investigação 31 Centros de Investigação - 65% Excelentes, Muito Bons ou integrados em Laboratórios Associados (Humanidades, Ciências da Comunicação, Física, Química, Biotecnologia, Polímeros, Ciências da Saúde) - 80% dos investigadores em unidades com Excelente ou Muito Bom 5 Laboratórios Associados: computação bioengenharia física das partículas nanomaterais e polímeros ciências da saúde e biomateriais Instituto Europeu de Excelência em Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa
37 resultados da investigação > artigos científicos indexados - 1,425 ISI-WoSci, em ,929 Scopus, em publicações académicas arquivadas no RepositóriUM Repositório institucional eletrónico de acesso livre (> downloads/ano) 150 patentes registadas desde : 30 pedidos
38 Ranking THE UMinho no Ranking THE melhor universidade portuguesa (2 no top 400)
39 UMinho Melhor universidade portuguesa jovem top 100 mundial das universidades com menos de 50 anos
40 UMinho melhor universidade CWTS Leiden Ranking 2014 portuguesa Global: #379 Europa: #172 Península Ibérica: #3 avalia o desempenho científico de das 750 universidades melhores universidades do mundo
41 5.2. A UMinho e o AA Objetivos Realizar a missão da Universidade: produção, difusão e aplicação do conhecimento Aumentar a visibilidade da investigação, dos investigadores e da Universidade Aumentar o impacto da investigação realizada Favorecer a avaliação e a monitorização da atividade científica Preservar a memória da Universidade
42 5.2. A UMinho e o AA Marcos Lançamento em 2003 de um projeto pioneiro a nível nacional o RepostóriUM Formulação de política institucional (2005, revista em 2013) Promoção de eventos académicos sobre AA (OA Conference , CONFOA-2010) Envolvimento em projetos internacionais (2007) Assunção explícita como política institucional (2009)
43 5.2. A UMinho e o AA [fonte: Rodrigues (2014)]
44 5.2. A UMinho e o AA Política da Universidade 1. A Universidade do Minho requer: a) Que todos os docentes e investigadores da Universidade depositem obrigatoriamente no RepositóriUM [ ] uma cópia electrónica de todos os artigos de revistas científicas, comunicações a congressos, conferências e outros textos científicos, com data posterior a Janeiro de 2011, que constem dos seus currículos e dos relatórios de atividades dos centros de investigação a que estão vinculados. b) Que o depósito das publicações acima referidas seja realizado imediatamente após a publicação (ou aceitação para publicação no caso dos artigos de revistas). A descrição das publicações (metadados como o título, autores, título da revista, etc.) ficará sempre disponível em acesso livre. O acesso ao texto integral das publicações depositadas no RepositóriUM deverá ser, sempre que possível, livre e imediato, mas será definido de acordo com a vontade do(s) autor(es) e em conformidade com eventuais períodos de embargo ou restrições determinadas pelas regras de direitos de autor que se apliquem;
45 5.2. A UMinho e o AA c) Que os autores de teses de doutoramento e de dissertações de mestrado aprovadas pela Universidade do Minho autorizem o depósito da sua tese no RepositóriUM, assinando a respectiva declaração [ ]. A definição das condições de acesso (acesso livre e universal imediato, acesso restrito à Universidade do Minho, acesso embargado entre 1 e 3 anos, ou, em circunstâncias excepcionais devidamente justificadas, por mais de 3 anos, contados a partir da data da defesa) é feita conjuntamente pelo autor da tese ou dissertação e pelo(s) seu(s) supervisor(es). 2. A partir de Janeiro de 2011, em todas as listagens de publicações científicas [ ] produzidas na Universidade do Minho e incluídas em relatórios de atividades, processos de concurso ou avaliação, etc., as referências a publicações com data igual ou superior a Janeiro de 2011 deverão conter obrigatoriamente um apontador para a versão da publicação depositada no RepositóriUM.
46 5.2. A UMinho e o AA
47 5.2. A UMinho e o AA Nº de documentos no RepositóriUM [fonte: Rodrigues (2014)]
48 6.2. A UMinho e o AA Documentos no RepositóriUM, por língua [fonte: Rodrigues (2014)]
49 Documentos no RepositóriUM, por tipo 6.2. A UMinho e o AA [fonte: Rodrigues (2014)]
50 6.2. A UMinho e o AA Nº de downloads do RepositóriUM [fonte: Rodrigues (2014)]
51 6.2. A UMinho e o AA Origem geográfica dos downloads [fonte: Rodrigues (2014)]
52 7. Uma síntese O AA como prática em expansão acelerada à escala global, amplamente suportada por instituições e agências de distinta natureza AA como prática relevante, no plano da educação e da pesquisa As condições institucionais para o sucesso do AA Formulação de políticas institucionais claras Entendimento do AA como projeto multidimensional Envolvimento dos investigadores e monitorização do processo Desenvolvimento das ferramentas tecnológicas necessárias Equipa técnica qualificada
53 OBRIGADO! Rui Vieira de Castro [Universidade do Minho] Natal, IFRN, 26 de novembro de 2014
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